Num dia qualquer, Jacira sua esposa que também era cabeleireira e manicure estava em um salão atendendo uma nova cliente que logo ela descobriu tratar-se de Adalgisa, esposa de Gaudêncio, pai de Augusto e cliente de seu marido que trocava confidências com outra mulher que sentara-se ao lado aguardando sua vez; e essa mulher era Violeta, esposa de Custódio e mãe de Felícia; Jacira que sempre prezara pela discrição e pelo distanciamento, bem que tentou fazer ouvidos moucos ao que as duas dondocas diziam, porém o diálogo era tão inquietante que ela deixou-se levar pela curiosidade inata das mulheres.
-Ah! Eu não sei não, amiga! – disse Adalgisa a certa altura – Se você acha seu marido diferente, te digo que o meu também anda estranho …
-Como assim, querida? Estranho como! – interrompeu Violeta já questionando a parceira de carteado no clube da cidade.
-Antigamente a gente trepava pelo menos três vezes por semana …, as vezes, quatro – respondeu Adalgisa iniciando sua narrativa – Mas de uns tempos pra cá a gente não dá uma por semanas …, funciona assim: quando os negócios vão bem ele chega e dá uma bimbada rápida …, goza e depois dorme …, mas quando a coisa no trabalho desanda …, Ah! Eu fico na saudade …
-Humpf! Isso não é novidade pra mim! – retrucou Violeta intercedendo na conversa da amiga – O Custódio também é assim …, com o agravante que aquela “coisinha” dele só faz cócegas! E então eu faço ele me lamber até eu conseguir uma gozada da boa!
-É amiga, tamo na roça com esses maridos de merda! – desabafou Adalgisa em tom desalentado.
-E lá na academia? Você não conseguiu nada de bom? – inquiriu Violeta com tom curioso – Tem aquele personal …, como é mesmo o nome dele …
-Eric! O bombadinho? – emendou Adalgisa – Tivemos uma pegação …, mas ele é fraquinho nas preliminares, sabe …, e brochei depois que soube que o nome verdadeiro dele é Juvenal!
-Não! Esse não! Tô falando do professor …, o Ferdinando – retrucou Violeta em tom taxativo – Até que dá um caldo! Mas, é muito convencido …, se acha a última bolachinha do pacote!
-É amiga …, ele também não é lá essas coisas! – completou Adalgisa com tom desanimado – Sei que nós duas estamos em um mato sem cachorro …, um cachorrão! …, até tem os filhos da Jacira, né? O Marcos e o Lucas …, mas eles não dão a mínima para duas maduras taradas …, me perdoe, Juraci …, mas teus filhos! Uau!
Jacira limitou-se a sorrir discretamente fingindo que não estava prestando muita atenção na conversa das clientes mas pensando que seus filhos não eram para o bico doces daquelas depravadas. Ela tinha certeza que seus filhos mereciam coisa melhor e mais nova que duas mulheres casadas e insatisfeitas com o que tinham em casa.
-Mas, você hein? Com aquele maridão! Sortuda a valer! – comentou Violeta com tom elogioso a respeito de Jurandir – O sujeito deve ser um animal na cama …, mas deixa pra lá! Me desculpe falar tanta besteira!
Mais uma vez, Jacira preferiu manter-se em silêncio. E tudo teria ficado nessa conversa de salão, não fosse o fato que naquela mesma noite, na cama, ela não resistiu em contar tudo para o marido que divertiu-se ao saber que seus clientes deixavam a desejar na cama. “Eu bem que tive vontade de falar pra elas que sou sortuda mesmo! Tenho um macho gostoso e pirocudo!”, arrematou a esposa com tom maroto.
-Sortudo sou eu de ser casado com a cabrocha mais linda e gostosa do pedaço! – respondeu Jura com tom eufórico enquanto acariciava as coxas desnudas da esposa.
Jacira sorriu e apalpou a virilha do marido constatando que seu brinquedão estava mais aceso que a tocha olímpica. Sem perda de tempo, ela puxou o calção do marido pondo para fora o mastro que saltou rijo e lustroso, pronto para uma boa diversão; a esposa não perdeu tempo caindo de boca naquela suculência e mamando até babar muito arrancando gemidos prolongados do marido que lhe acariciava os cabelos e correndo a mão sobre as costas nuas e arrepiadas de Juraci.
Não foi preciso muitas preliminares para que o casal desfrutasse de um saboroso meia nove, com Jura lambendo e chupando a gruta tórrida da parceira provocando uma sequência de orgasmos que vertiam para dentro de sua boca, permitindo que ele apreciasse o melhor sabor de uma fêmea. Jacira foi presenteada com muitos orgasmos antes que o marido invertesse a posição cobrindo-a com seu corpo e esfregando a vara lambuzada de saliva na entrada da gruta incitando um frenesi descontrolado em sua esposa que não aguentou tanta provocação, erguendo sua pélvis atiçando ainda mais a libido do marido.
E tudo se concretizou quando Jura arremeteu ao encontro e a penetração se deu vigorosa e profunda fazendo Jacira soltar um gritinho histérico que ela própria abafou com uma das mãos temendo que seus filhos pudessem ouvir o que acontecia no quarto do casal. Jura deu início a uma sucessão de golpes pélvicos vibrantes que redundaram em uma nova onda de orgasmos sacudindo o corpo de sua esposa que apertada as próprias mamas, oferecendo os biquinhos intumescidos para a boca sempre ávida do marido que os alternou ora lambendo, ora chupando, ora mordiscando.
Aquela cópula prometia varar a noite se Jacira permitisse novas audições do marido insaciável, mas tão logo ele se contorceu e gemeu, ela cravou as unhas nas nádegas de Jura puxando-a para si e depois liberando e tornando a repetir o movimento, até que, finalmente, seu garanhão moreno atingiu o ápice alagando sua gruta com vasta carga de sêmen; Jura, suado e ofegante, desabou sobre a esposa e ambos assim permaneceram aproveitando as derradeiras sensações proporcionadas pelo libidinoso engate corporal que se desfez lentamente. No momento seguinte o casal desfrutava de um merecido sono reparador.
Poucos dias depois, ambos haviam se esquecido da história relativa às esposas mal amadas que frequentavam com habitualidade o salão de beleza onde Jacira não apenas trabalhava como se preparava para tornar-se sócia, e Jura sequer preocupou-se em pensar no assunto já que não tinha intenção de usar-se de tal informação para obter algum proveito pessoal. E foi pensando dessa forma que ele aceitou uma empreitada feita por Gaudêncio para a realização de obras de reforma e ampliação de um depósito que ele acabara de adquirir e que exigiria de Jura a contratação de alguns colaboradores para tocar a obra, chegando mesmo a dispensar os filhos que já tinham outros trabalhos encetados pela cidade, assumindo todo o risco na consecução do contratado.
Já haviam transcorridos uns dez dias de trabalho árduo e intenso, quando Gaudêncio o procurou solicitando um servicinho emergencial: “A Adalgisa, minha esposa, me ligou dizendo que tá com um problemão lá em casa e que precisa de sua ajuda especializada. Você pode ir até lá resolver essa parada? Dou-te um extra por isso! Tenho uma viagem rápida a negócios e preciso que você veja isso pra mim! Pode ser, parceiro?”; meio a contragosto, o pedreiro não viu alternativa senão aceitar o encargo e deixando um dos colaboradores como responsável pelo término das tarefas daquele dia, pegou suas ferramentas e rumou para a casa do sujeito.
Cansou de acionar o porteiro eletrônico sem sucesso e já estava batendo em retirada quando ouviu uma voz eletrônica saindo do equipamento. “Oi, seu Jura! Desculpe a demora! Vou abrir o portão …, o problema é lá na minha suíte …, pode subir, viu? Tô na piscina se precisar!”, disse Adalgisa assim que Jura se identificou. Assim que o portão se abriu o pedreiro rumou para o local e lá chegando, após uma minuciosa análise não encontrou nada de errado, o que o deixou encafifado; pensou em ir embora, mas antes que pudesse fazê-lo foi surpreendido pela chegada da anfitriã que usava apenas a parte debaixo do biquíni exibindo um par de mamas fartas e levemente bronzeadas.
-Não precisa dizer nada não – antecipou-se Adalgisa ante o olhar embasbacado do pedreiro – Eu sei que o senhor é um bom sujeito e não se negaria a fazer uma caridade para uma mulher necessitada …
-Caridade? Mas que tipo de caridade é essa? – interrompeu Jura já questionando sua interlocutora.
-Saciar uma fêmea carente – respondeu ela com tom ansioso – …, uma mulher louca pra sentir uma rola grossa em seus buracos! …, a esposa de seu cliente que não comparece …
“Porra! Mulher de cliente não é mulher de amigo! …, então, que mal tem, né? A Juraci que me perdoe, mas a carne é fraca!”, pensou ele enquanto mirava as tetas suculentas de Adalgisa que notando a aquiescência passiva do macho partiu para o ataque correndo em sua direção e o empurrando em direção da cama até que ele desabasse sobre ela de barriga para cima. Como uma ninfomaníaca em crise de abstinência, Adalgisa se pôs entre as pernas de Jura abrindo sua calça com gestos afoitos até pôr para fora a vara rija e inchada de desejo.
-Minha Nossa! Que cacetão é esse! – exclamou ela em tom exasperado já cingindo o instrumento viril com uma das mãos – bem que me disseram que a Juraci era bem servida! Por isso tá sempre feliz!
Foi então que a adúltera deixou de lado as firulas caindo de boca na arma engatilhada do pedreiro que quedou-se a desfrutar de toda a habilidade oral da parceira que demonstrou muito esmero e também muita voracidade, sugando e lambendo com enorme sonoridade que parecia não ter fim; Adalgisa esfalfou-se de tanto mamar o mastro avantajado de Jura e sem dar-lhe uma trégua acocorou-se sobre ele pronta para entregar-lhe outro orifício.
-Põe a tanga de lado e segura essa pirocona pra eu poder sentar nela! – disse ela em tom esbaforido com as mãos apoiadas sobre seu peito largo.
Jura obedeceu, puxando o fino tecido da tanga para o lado com uma das mãos enquanto segurava o badalo com a outra; Adalgisa desceu com vontade abrindo-se toda ao receber aquela tora colossal e impertinente invadindo suas carnes e provocando uma alucinante sensação de plenitude; com o pedreiro segurando suas mamas e apertando-as com as mãos grossas e quentes, a mulher não perdeu tempo em sacolejar cintura e traseiro engolindo e cuspindo a espada afiada do macho com movimentos cada vez mais rápidos e profundos.
A cama rangia agoniada com a cópula insana, enquanto Adalgisa sentava sua vulva carente sobre o mastro renitente do pedreiro que continuava a apertar as mamas da fêmea e vez por outra sugava-lhe os mamilos; Jura via e sentia seu membro ser duramente castigado por uma fêmea mal amada pelo marido, mas não sinalizava arrefecimento, comprovando para a parceira que estava servida por um macho muito acima de qualquer expectativa. “AHHH! QUE PIROCA MAIS GOSTOSA! VÊ SE AGUENTA, HEIN? VOU TE DAR UMA SURRA DE BUCETA! UHHH! VOU ACABAR COM VOCÊ! AIII!”, gritava Adalgisa em tom quase beirando a histeria sem perder o ritmo dos movimentos que golpeavam contra a espada rija do pedreiro.
-Ahhh! Tá pra nascer a fêmea que vai fazer isso! – rosnou ele com tom de ousadia – Aqui tem macho demais pra mulher de menos!
E o pedreiro não estava para brincadeiras, pois fez a adúltera gozar a rodo, esvaindo-se em orgasmos que sacudiam seu corpo fazendo com que ela se debulhasse em gritos, gemidos chegando até a choramingar copiosamente transtornada pelo deleite que lhe era propiciado por um macho que não se rendia ao assédio em sua ferramenta impoluta. E muito tempo depois, já sentindo pequenas câimbras e com o suor escorrendo de todos os poros, Adalgisa deu-se por vencida implorando que o macho encerrasse a cópula com seu gozo caudaloso. “De jeito nenhum, sua vadia! Não pediu pica de macho? Agora vou gozar depois de arrombar seu cu!”, respondeu ele com tom quase raivoso.
Sem importar-se com as súplicas da mulher para que poupasse seu selo que ainda permanecia intocado, Jura empurrou-a para o lado fazendo com que Adalgisa ficasse na posição de conchinha enquanto ele levantava sua perna com o joelho já pincelando o membro lambuzado no pequeno orifício corrugado que piscava recalcitrante ao som das lamúrias proferidas pela fêmea que logo se tornaram palavras grosseiras e até mesmo ofensivas . “NÃO, SEU TARADO! ESSE CARALHO VAI RASGAR MEU CU! NÃO! SEU ANIMAL! …, AIII! AIII! TÁ DOENDO! AHHH!”, gritava Adalgisa até o momento em que sentiu seu selo ser rompido pela força do bruto invasor que rasgou-lhe as pregas, laceou o entorno e a fez provar o pecaminoso sabor da curra impiedosa.
Lentamente, os reclamos e lamúrias foram transformando-se em gemidos, suspiros e gritinhos histéricos com Adalgisa deixando para trás uma dor dilacerante e desfrutando de uma nova forma de prazer alucinante que arrepiava sua pele e corria por suas entranhas eclodindo em gozos sucessivos que mais uma vez chacoalhavam seu corpo tomados por espasmos involuntários; ao seu turno, Jura não cedia valendo-se de sua última gota de viril vitalidade para a satisfação delirante da fêmea agora inteiramente nutrida de prazer. E foi com essa sensação dominando seu corpo e sua alma que o pedreiro viu aproximar-se o clímax que poria fim ao seu esforço transformando em um gozo quente, caudaloso e volumoso que irrompeu em jatos dentro das entranhas de Adalgisa que agora via esvair um último e frutuoso gozo que a pôs em absoluto nocaute!
-Ai! Muito obrigada, seu Jura! …, eu estava mesmo precisada de tudo isso que o senhor me deu de bom grado! – disse ela em tom elogioso enquanto via o pedreiro apurado em se vestir e ir embora o mais rápido possível.
-Precisa agradecer não, dona Adalgisa! – respondeu ele com tom esbaforido – Também foi muito bom pra mim! …, só lhe peço que não dê com a língua nos dentes pra minha Jacira!
-Pode ficar sossegado, seu Jura! Isso aqui fica só entre nós! – arrematou ela com um toque de ironia na voz – Afinal, quem sabe a gente pode ter uma outra oportunidade como essa, né?
“Eita porra! Também Jacira tem culpa nisso! Quem mandou ela futricar comigo as conversas das píruas carentes de macho?”, pensava o pedreiro enquanto voltava para casa após tanto trabalho!