Contos da Alcova Alheia: Confissões e Confidências (Parte 03) Final

Nos dias seguintes, Jura andava ressabiado, desconfiando de tudo e de todos; o receio que sua esposa descobrisse as puladas de cerca com as suas clientes seu casamento iria para o espaço, além de perder a confiança de seus filhos. Mantinha contato regular com Gaudêncio e também com Custódio já que tinha negócios com ambos, mas sempre temia que um deles pudesse descobrir a traição e pô-lo sob a mira de uma arma ou coisa pior. Todas essas preocupações ameaçadoras rondando sua cabeça acabaram gerando uma consequência desagradável: sua ferramenta, algumas vezes, falhava quando provocada pela esposa, algo que o deixava ainda mais desesperado.

Jacira mostrava-se compreensiva supondo que o estresse do trabalho fosse a causa de broxamentos pontuais, mas o pedreiro sabia que tinha culpa no cartório e isso o deixava ainda mais assustado. E para piorar um pouco mais um evento causou mais estrago na cabeça do pedreiro. Um dia caminhando em direção à uma obra, foi abordado por Gaudêncio que o chamou para conversar em seu carro; já temendo o pior Jura não sabia se corria, gritava ou rezava, mas viu-se em escolha. Rodaram por algum tempo até estacionarem em uma ruela deserta e Gaudêncio pôs-se a esperar.

-Qual o problema, seu Gaudêncio? …, aconteceu alguma coisa? – perguntou Jura incapaz de ocultar sua ansiedade – É problema com algum serviço?

-Calma, sujeito! Espera um pouco – respondeu Gaudêncio com tom ameno – Estamos esperando alguém chegar …, e …, olha lá! Chegou!

Jurandir viu um outro veículo estacionar atrás deles e de seu interior saltar um conhecido de ambos: Custódio! “Puta merda! Agora fudeu de vez!”, pensou Jura alarmado com o que estava por vir. Custódio abriu a porta e sentou-se no banco detrás cumprimentando a ambos que o aguardavam. Fez-se um silêncio quase sepulcral que criava uma aura de tormentosa expectativa; o pedreiro até pensou em ser o primeiro a pronunciar-se, porém foi Gaudêncio que tomou a dianteira.

-O negócio é o seguinte, Jura – começou o sujeito com tom descontraído – A gente sabe que você é um cara boa-praça em quem se pode confiar …, por isso mesmo temos uma proposta pra te fazer.

-Proposta? Mas que tipo de proposta? – arguiu o pedreiro ainda um pouco assustado.

-Calma, parceiro! – tranquilizou Custódio pousando a mão sobre o ombro do pedreiro – Não é nada que lhe prejudique …, acontece que eu e o Gaudêncio planejamos uma escapada pra esse fim de semana e vamos mandar a mulherada pro sítio …

-E a gente precisa que você nos dê cobertura! – emendou Gaudêncio com tom maroto.

-Como é que é? Que cobertura é essa? – tornou a perguntar o pedreiro com tom ressabiado – o que eu tenho que fazer?

-Ficar de olho nas patroas …, discretamente, é claro – continuou Custódio com o mesmo tom cheio da marotice – Você pode passar o fim de semana no sítio …, na edícula dos fundos e assim vigiar as peruas …, pode até levar sua esposa se quiser completar o disfarce …

-E a gente paga bem! Se quiser também pode botar seu preço – arrematou Gaudêncio com tom taxativo – Vamos lá, parceiro! A gente tá contando com você!

-Hummm, e vão fuder umas novinhas por aí? – indagou Jura com tom irônico já imaginando onde estava se metendo.
-As novinhas, não …, apenas uma! – respondeu Gaudêncio com tom eufórico – Aliás …, acho que ele pode saber né compadre? Afinal, mais cedo ou mais tarde ele ai saber …

-Humpf! Sei não! É algo que precisa ficar na encolha! – comentou Custódio com tom hesitante – Se descobrem …, estaremos fudidos de vez!

-Ah, tudo bem! Eu confio no Jura – justificou o amigo – Olha, Jura …, a gente vai fuder a Felícia!

-O que? A filha do seu Custódio? – retrucou o pedreiro com tom alarmado – Quer dizer que vocês dois vão fuder a filha de um e apadrinhada do outro?

-Bom …, na verdade a gente já fode ela faz um tempo – justificou Custódio com tom envergonhado – Porra, parceiro! A garota é um demônio na cama! Como se pode resistir?

Uma nova cortina de silêncio pesou dentro do carro com todos remoendo seus próprios pensamentos. “Caralho! Se os dois descobrem que eu já fudi todos os buracos daquela cadelinha vadia! Tenho até um vídeo do fato!”, pensou Jura enquanto todos se entreolhavam. Ponderando toda a situação ele chegou a famosa conclusão de que um peido não é nada para quem já está cagado!

-Tudo bem! Aceito o encargo! …, mas, o preço precisa compensar o risco – respondeu ele após alguns minutos rompendo o silêncio com tom enfático.

Gaudêncio e Custódio se entreolharam ostentando sorrisos de felicidade; o primeiro disse que dinheiro não seria problema, apenas que precisaria que ele ficasse no encalço das esposas por todo o fim de semana, até mesmo porque elas não tinham ideia da razão que levou Felícia a viajar de urgência para a capital (quando na verdade, ela foi para um resort paradisíaco a espera dos dois safados!), o que exigiria atenção redobrada sobre elas; Jura sopesou a situação e deu seu preço. Gaudêncio até que se espantou com a quantia, mas Custódio antecipou-se aceitando o valor, inclusive com um acréscimo do tipo “cala boca pra sempre!”. Acertaram os detalhes e se comprometeram a pagar metade do valor de forma antecipada, deixando Jura ainda mais satisfeito.

Depois de deixar a companhia dos clientes, Jura retomou seu caminho já maquinando um jeito de tirar Jacira do jogo …, afinal, com aquelas duas safadas sob o mesmo teto não haveria edícula que resistisse! Como o fim de semana estava próximo ele teve que improvisar contando para Jacira que fora contratado para comandar uma obra na capital por indicação e que dada a urgência teria que viajar na sexta-feira retornando apenas na segunda; Jacira demonstrou uma certa inquietação, mas sabendo que o marido era um profissional valorizado e comprometido, acatou com a ideia de passar o final de semana sem ele.

“Já que provei do mel …, agora é me lambuzar todo!”, pensava Jura que não cabia em si de tanta euforia. A bem da verdade não se sentia confortável em mentir para a esposa, muito menos de traí-la com outras duas mulheres, porém, ele tinha em mente que depois daquele fim de semana nada seria como antes e ele seria obrigado a tomar uma atitude drástica para salvaguardar seu casamento. Deixando todas as inquietações de lado, ele recebeu o adiantamento que lhe foi entregue pelo próprio Custódio que salientou a importância do compromisso assumido.

-Sou sujeito homem! De palavra! E não me dou para falcatruas! – respondeu ele com tom sério e muito enfático – Vou cumprir o combinado!

E foi assim que na noite de sexta-feira, Jura arrumou sua mochila, encheu a mulher de beijos e partiu rumo a a aventura de sua vida!
Chegou ao seu destino ainda de madrugada e como lhe haviam fornecido as chaves, sabendo que as vadias chegariam somente no sábado pela manhã, Jura entrou na propriedade avançando até a edícula onde se instalou confortavelmente; comprava algumas guloseimas para matar a fome e depois de uma ducha foi para a cama adormecendo logo em seguida. Acordou na manhã do dia seguinte ao ouvir o barulho de automóveis e um falatório açodado; olhou pela janela da edícula e vislumbrou Adalgisa e Violeta usando bermudas justíssimas e camisetas apertadas enaltecendo os dotes que possuíam. Ele esperou por algum tempo até que elas se acomodassem, pois almejava causar um estardalhaço ao surgir perante elas.

Não demorou para que elas ocupassem o espaço em torno da piscina usando apenas a parte debaixo dos biquínis; estiraram seus corpos sobre espreguiçadeiras e puseram-se a beber e mexericar sobre a vida alheia; Jura que sentia-se endemoniado, ficou nu e saiu de onde estava caminhando lentamente em direção da piscina; ao vislumbrá-lo com toda sua avantajada eloquência as mulheres exibiram rostos estupefatos.

-Gisa! Diz que não tô sonhando! – perguntou Violeta com tom embasbacado – Ou será que tô surtando?

-Acho que nós duas tamos surtando! – respondeu a amiga mal conseguindo verbalizar.

-Oi! Esse fim de semana vocês duas serão minhas cadelas! – disse Jura ostentando uma ereção orgulhosa com expressão maledicente – E não tem pra onde fugir!

Violeta e Adalgisa se entreolharam e depois tornaram a mirar o negro nu e de membro rijo que exibia um sorriso maroto nos lábios; Adalgisa mordeu os lábios enquanto Violeta acariciava as mamas sentindo os mamilos intumescerem. “Nunca experimentei duas vadias mamando minha rola! Então, agora é a hora!”, anunciou ele com tom provocador. Imediatamente, As duas correram em sua direção pondo-se de joelhos perante o sujeito e deliciando-se em saborear a vara alternando bocas e línguas. Jura segurava ambas pelos cabelos vez por outra mantendo-a presa enquanto socava o membro em sua boca; fez isso diversas vezes e não dava qualquer sinal de arrefecimento.

Adalgisa e Violeta mamaram até não poder mais, sentindo seus maxilares doerem, muito embora Jura não tencionasse que a experiência chegasse ao seu término. Em dado momento ele pôs fim ao sexo oral coletivo e fez com que elas ficassem em pé segurando-as pela cintura enquanto se dirigiam para a edícula. “Porque a gente não vai pra dentro da casa? Acho que lá é melhor!”, perguntou Violeta com tom de curiosidade. Jura não respondeu prosseguindo na caminhada até que entrassem na edícula.

-É aqui que a gente vai brincar! – respondeu ele enquanto as empurrava para cima da cama larga com gestos um pouco brutos – Vou dar uma surra de rola tão grande em vocês duas que no final não vão ter forças nem para andar …, agora …, de quatro! As duas! Vamos!

Exibindo expressões libidinosas, Adalgisa e Violeta obedeceram pondo-se de quatro sobre a cama com as pernas juntas e os traseiros quase colados lado a lado; Jura se aproximou e dedou as duas grutas sentindo-as úmidas e quentes; a primeira a receber o mastro na vulva foi Adalgisa que não se conteve em soltar um gritinho de espanto. Enquanto socava com vigor, Jura aproveitava para dedar os buraquinhos de Violeta que suspirava longamente gemendo baixinho de vez em quando.

Sem aviso, Jura sacou sua ferramenta da gruta de Adalgisa enterrando-a de uma só vez na greta alagada de Violeta que não resistiu soltando um grito rouco e rebolando o enorme traseiro; da mesma forma ele passou a dedar a vagina de Adalgisa que também se regozijava de prazer.
A cópula compartilhada seguiu um curso intenso e ininterrupto, salpicada por orgasmos que eram celebrados com muitos gritos e gemidos sem que Jura lhes desse trégua. “É HOJE QUE DEIXO AS DUAS DE BUCETA ARDENDO! TOMA VAGABUNDAS! TOMA!”, berrava ele socando vara em cada uma delas que já davam sinais visíveis de extenuação, porém negando-se a darem-se por derrotadas. O suor já escorria pelo corpo do pedreiro cuja respiração mostrava-se um pouco irregular, embora seus movimentos ainda se mostrassem vigorosos e profundos; em alguns momentos enquanto socava uma das mulheres ele aproveitava para encher de palmadas fortes as nádegas da outra e ambas pareciam gostar de tal gesto.

-Chega! Vocês já gozaram muito por agora – anunciou ele afastando-se da cama – Quero mamada das duas! Venham, minhas cadelas safadas! Mamem o pau do macho!

Sem hesitação, Adalgisa e Violeta saltaram da cama, colocaram-se no chão e repetiram a mamada alternando o membro em suas bocas ávidas, até que um grito rouco do macho pôs fim a tudo com uma ejaculação caudalosa que lambuzou rosto e colo de ambas cuja reação deu-se por gemidos e gritinhos de prazer. Deitaram-se sobre a cama com as respirações ofegantes e os corpos a beira da exaustão, vindo a adormecer em pouco tempo. Era madrugada quando Violeta foi acordada ao sentir o mastro de Jura penetrando sua vagina sem aviso; ele levantara suas pernas apoiando os tornozelos em seus ombros e iniciando uma nova sequência de estocadas impiedosas que não demoraram a resultar em novos orgasmos que faziam a fêmea gemer e gritar de prazer.

Adalgisa entreabriu os olhos, surpreendida pelos gritos da amiga e ficou histérica ao ver a cena que se desenrolava ao seu lado; instintivamente levou uma das mãos até a vulva deliciando-se com uma manipulação do clítoris que já pulsava, obtendo como resultado um gozo estridente. “Vadia! Senta essa bucetona no rosto da sua amiga pra ela chupar gostoso!”, ordenou o pedreiro com tom impaciente; Adalgisa deu um sorrisinho sapeca e correu a obedecer o macho sentando sua vagina sobre o rosto da amiga que logo pôs-se a lamber a vulva e chupar o clítoris. Passado um bom tempo, foi a vez de Adalgisa tomar o lugar da amiga que também sentou a vulva lambuzada sobre seu rosto recebendo linguadas arredias.

Essa nova cópula varou a noite até os primeiros raios de sol indicarem que o domingo chegara quando o pedreiro urrou de um modo animalesco enquanto seus músculos se contorciam dominados por violentos espasmos que redundaram em um gozo extasiante com profusos jatos de esperma sendo projetados sobre os corpos suados e ofegantes de suas parceiras que também haviam chegado ao ápice de seus orgasmos rendendo-se ao jugo vitorioso do macho orgulhoso de seu desempenho. Descansaram por alguns minutos e depois escafederam-se na direção da piscina onde consagraram seus corpos em um mergulho revigorante. Secaram-se e entraram na residência principal onde desfrutaram de um farto desejum que eles mesmos prepararam com as guloseimas que Adalgisa e Violeta haviam trazido para o fim de semana.

Mais tarde, Jura e Adalgisa foram de carro até uma cidadezinha próxima onde compraram carne e outros quitutes para um delicioso churrasco. “Sabe de uma coisa …, nunca na minha vida alguém chupou minha benga na rua …”, comentou Jura com tom ingênuo ante o olhar guloso de Adalgisa que mostrou-se excitada com a ideia. Saindo da estrada principal e entrando em um acesso cascalhado, ela estacionou o carro debaixo de uma árvore frondosa, e tratou logo de puxar a bermuda de Jura libertando seu mastro rijo e lustroso pronto para ser abocanhado.

Com o banco do carro reclinado Jura deixou-se levar pela mamada gulosa que Adalgisa lhe premiava fazendo o membro avantajado desaparecer em sua boca surgindo todo lambuzado de saliva para novamente sumir, gesto repetido várias e várias vezes e intercalada por vigorosas lambidas nas bolas do macho que gemia baixinho aproveitando ao máximo a dedicação da parceira que somente cessou quando o gozo explodiu inundando sua boca com uma carga de sêmen quente e viscoso.
Na tarde de domingo o trio saboreou um suculento churrasco preparado pelo pedreiro que exigiu em troca que as fêmeas permanecessem nuas o tempo todo exibindo seus corpos para o deleite do parceiro. Comeram, beberam e depois foram descansar na beirada da piscina apreciando a leve brisa do início de tarde soprando sobre seus corpos e o sol começando a buscar seu refúgio no poente. E para surpresa de Jura, desta vez ele foi acordado com as fêmeas ao seu redor lambendo e chupando sua vara que já entrara em um processo de franca e impoluta ereção. “Jurinha! Vem comer nosso cuzinho!”, pediram ambas em coro com tom de súplica. Jura mirou o rosto ansioso das mulheres e acenou com a cabeça.

De joelhos sobre a toalha felpuda estendida no piso ao lado da piscina, Adalgisa se pôs de quatro empinando o traseiro enquanto Violeta ajeitava-se na sua frente oferecendo-lhe a vulva para ser saboreada; Jura veio por trás e separando as nádegas gordas de Adalgisa linguou o buraquinho que já piscava insolente a espera de algo mais consistente. Jura tomou posição e pincelou o rego com a glande abaulada antes de estocar com força rompendo e laceando o orifício que abriu-se para receber o invasor tendo com som e fundo os gritinhos histérios e gemidinhos de Adalgisa que eram abafados pela vagina de Violeta que a enfiava na boca da amiga ansiando por sua língua gulosa. Jura não demorou a socar com força enfiando e sacando o membro com movimentos rápidos e profundos, provocando a fêmea que além de saborear a gruta da amiga ainda aproveitava para dedilhar sua vagina, ampliando os orgasmos que sacudiam seu corpo.

Vendo que Adalgisa estava satisfeita, Jura ordenou que ambas trocassem de posição e a penetração anal em Violeta mostrou-se mais complacente já que a mulher era dada a um bom sexo anal como ele próprio já comprovara. Da mesma forma que Adalgisa, Violeta explodiu em imensos orgasmos concedendo a mesma sensação para a amiga por meio de sua língua hábil; ainda não contente, Jura fez com que elas trocassem de posição algumas vezes até perceber que seus orifícios encontravam-se bem alargados e esfoladinhos; na última troca o sujeito anunciou que seu gozo sobrevinha exigindo que tudo terminasse na boca das parceiras que não regatearam em por-se mais uma vez de joelhos, mamando a enorme ferramenta do pedreiro até que de suas entranhas eclodisse um novo gozo quente e viscoso, preenchendo suas bocas e lambuzando seus corpos.

A noite sobreveio sinalizando que o final de semana chegava ao seu final; o trio ainda pelado desfrutou de um fausto jantar regado a vinho e cerveja (algo que o pedreiro não era muito bom em lidar), acabando em uma noite de sono um pouco atribulada. Era madrugada quando ele arrumou suas coisas e escafedeu-se sem deixar notícias. Chegou em casa logo pela manhã e assim que viu Jacira agarrou-a entre os braços saboreando seus doces lábios; a negra mostrou-se um pouco surpresa com a empolgação do marido e quando roçou a virilha com o ventre compreendeu a razão de tanto entusiasmo que desaguou em um sexo matutino fora de hora, mas muito tórrido.

Dias depois, recebendo a última parte do acerto com Gaudêncio e Custódio, Jura deu início aos preparos para ir embora daquela cidade, o que causou enorme comoção na família, mas que viu-se obrigada a aceitar a decisão irreversível do patriarca. E em poucos dias tudo estava acertado. Marcos, o mais velho decidiu permanecer já que engatilhara um empreendimento que prosperava; Lucas acompanhou os pais que se mudaram para Palmas no Tocantins, onde Jurandir tinha alguns contatos que lhe possibilitaram bons negócios e até a abertura de um pequeno comércio. Vez por outra nos encontramos quando ele vem para cá apenas para me visitar já que nossa amizade é muito sólida e antiga. Do passado ele guardou apenas as memórias que me confidenciou, pois jamais reatou contato com qualquer das pessoas aqui narradas. Se tornou-se fiel abandonando as sacanagens oportunas? Bom …, embora ele afirme de pés juntos que sim, eu cá tenho minhas dúvidas. “É parceiro …, a alma é forte, a mente é duvidosa e a carne é sempre fraca!”, ele me diz sempre que toco nesse assunto. Aliás, o vídeo de Felícia ele mantém guardado consigo até hoje!

Foto 1 do Conto erotico: Contos da Alcova Alheia: Confissões e Confidências (Parte 03) Final

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Contos da Alcova Alheia: Confissões e Confidências (Parte 03) Final

Codigo do conto:
203298

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/06/2022

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