Tudo começou quando fui buscá-los no aeroporto ao regressarem para cá; eu estava ansioso sem saber bem porque me sentia assim; houve uma espera quase angustiante até que meu pai acenou saindo da área de desembarque empurrando o carrinho com as malas; e ao seu lado estava Svetlana, uma mulher plus size beirando os sessenta anos, dona de longos cabelos negros, olhos azuis e um sorriso encantador que também acenou para mim; correspondi ao gesto enquanto sentia um frisson tomar conta do meu corpo; algo naquela mulher me deixou excitado! E isso me assustou um pouco no início. Nos cumprimentamos e ela fez questão de me abraçar e beijar-me no rosto gestos que fizeram meu pau endurecer na hora! Fiquei encabulado, pois desconfiei que ela deva ter percebido isso, mas ela não demonstrou qualquer reação.
Fomos para minha casa que estava um brinco graças a ajuda de uma diarista de última hora (deixa isso pra depois!); no caminho havíamos comprado algumas guloseimas que devoramos no jantar regado a muita cerveja bock que meu pai adora; depois ficamos conversando com ele fazendo questão de contar toda a aventura que fora encontrar-se como Svetlana e depois trazê-la para nosso país (ele não contou se houve de fato uma cerimônia de casamento, mas eu acho que eles apenas decidiram juntar seus trapinhos!). Era tarde quando nos recolhemos para dormir sendo que eu deixara a suíte para eles e me ajeitei no outro quarto que eu transformara em meu escritório.
Rolei pra lá e pra cá na cama de armar que eu tomara emprestado de um amigo, pois não conseguia dormir, só pensando na russa que estava no quarto ao lado. Parecia uma loucura da minha parte cobiçar a mulher do meu pai, mas era como se ela me atraísse de uma forma diferente, muito mais excitante que já sentira com outras mulheres …, e olha que adoro uma mulher mais velha, assim como gosto de peitudas e também das bem safadas e Svetlana tinha uma aura de reunir tudo isso em apenas uma mulher …, nela! Lá pelas tantas, com sede, me levantei e fui até a cozinha para beber água.
Ao chegar o que eu vi foi algo impressionante; Svetlana estava lá com o corpo inclinado sobre a geladeira; não vi seu rosto, mas vi sim seu enorme traseiro usando uma calcinha tão pequena que se tivessem economizado mais no tecido não teria onde pôr a etiqueta; repentinamente ela se esticou e me viu olhando para ela (vou poupá-los do sotaque desnecessário de ser destacado). “Oi! Boa noite! Eu estava com sede …, procurava por um refrigerante!”, disse ela com tom alegre e descontraído; e quando ela fechou a geladeira pude ver seu belíssimo par de mamas desnudas de proporções intrigantes que ela fazia questão de exibir sem qualquer pudor.
-Hã …, tenho Coca-Cola …, mas não está gelada – respondi quase balbuciando as palavras enquanto engolia em seco.
-Pode ser sim! Sabe de uma coisa: adoro refrigerante! – disse ela com tom ainda mais alegre esperando que eu a servisse.
Minutos depois, estávamos sentado ao redor da mesa da cozinha saboreando o refrigerante sem que eu conseguisse tirar os olhos dos peitões dela e sentindo meu pau explodir dentro da cueca!
Svetlana me contou como estava feliz de ter saído de seu país e como meu pai a ajudara nesse sentido; devolvi os comentários afirmando que também estava feliz por ela, mas que não a sentia como minha madrasta; a mulher deu uma risadinha marota antes de responder enquanto se aproximava de mim pousando sua mão sobre minha coxa. “Ainda bem que não sente isso, porque eu também não o sinto como meu enteado!”, emendou ela com um tom enigmático. Temendo que a conversa tomasse um rumo ainda mais estranho e perigoso, eu me levantei dizendo que precisava dormir; mal entrei no quarto, tranquei a porta me jogando na cama e pondo meu pau pra fora ansioso por uma bronha imaginando os peitos de Svetlana …, foi apenas assim que consegui pegar no sono.
Na manhã seguinte, acordei meio tonto e fui para o banheiro tomar uma ducha; ao chegar na cozinha vi a mesa recheada de mais guloseimas fresquinhas acompanhadas de um bilhete do meu pai que dizia ter saído com Svetlana para fazer algumas compras necessárias; devorei o desejum e depois fui para o quarto/escritório para trabalhar; me concentrei ao máximo, mas meu sossego não durou muito tempo; pouco antes do almoço o casal feliz estava de volta das compras. Meu pai fez questão de preparar sua macarronada especial e vendo que faltavam alguns ingredientes saiu em busca de um mercado nas proximidades; Svetlana me perguntou se podia ver televisão; eu lhe dei o controle remoto com uma rápida explicação sobre como manuseá-lo e depois voltei para o meu trabalho.
Alguns minutos depois ouvi uns sons bem conhecidos vindo da sala e saí para ver do que se tratava, já pensando que meu pai poderia estar de sacanagem com a Svetlana na sala (simplesmente impensável!); mais uma vez fui assaltado pela estupefação ao ver que Svetlana assistia a um filme pornô! E era um daqueles “hardcore”, com todo tipo de pegação; a mulher estava tão vidrada na tela que nem percebera minha presença, por isso mesmo dei uma pigarreada para me fazer notado.
-Ai! Desculpa! Não vi você – respondeu ela com certa desfaçatez e sorriso sapeca – Nunca tinha visto isso! …, assim …, desse jeito! …, você já fez algo parecido?
-Porque? Você não fez? Meu pai conhece bem do assunto! – respondi com tom impaciente.
-Sabe o que é? …, seu pai …, ele … – disse ela com tom hesitante – Ele não funciona bem, sabe …, é fraquinho!
Quando tentei obter mais detalhes sobre o que ela estava falando meu pai retornou da rua todo alegre para fazer a macarronada, e Svetlana desligou a TV antes que ele percebesse. Almoçamos com um tom ameno e sem muitas palavras, apenas o essencial. A tarde, meu pai cismou que precisava rever alguns amigos e saiu nos deixando a sós na sala. Eu tinha trabalho a fazer, mas a conversa de Svetlana havia me deixado aceso, de tal forma que depois que tomamos um café eu toquei novamente no assunto.
-Seu pai é um bom homem …, me tirou da situação ruim em que me encontrava e por isso sou muito grata a ele – começou ela com tom um pouco aflito – Mas, na cama ele não consegue me satisfazer …, ele costuma dizer que sou fogosa demais! …, mas as russas são assim mesmo …, quentes e …, entusiasmadas …
-Quer dizer que ele não te faz gozar? – perguntei na lata sem temor.
-De verdade? Acho que nunca gozei como gostaria! – respondeu ela em tom de desabafo baixando o olhar – no meu país eu era uma espécie de mulher que ninguém queria! Fui casada com um sujeito que se contentava em ser chupado até gozar na minha boca! Seu pai bem que tentou …, mas …, não deu!
-É mesmo uma pena! – comentei entrando no clima – Você é uma mulher muito gostosa e merece sentir muito prazer …
-Gostosa? Como você sabe? Nem me experimentou! – respondeu ela fazendo-se de desentendida.
Naquele momento eu não resisti e me aproximei dela o suficiente para que nos beijássemos; Svetlana empolgou-se e o beijo se prolongou ainda mais enquanto ela já passava a mão na braguilha da minha calça sentindo a rigidez da minha pica. Foi algo tão surpreendente que quando dei por mim a russa peituda já tinha posto meu pau pra fora e depois de punhetar um pouco caiu de boca nele mamando afoitamente. A vadia sabia muito bem mamar um pau e me deixou doido de tesão. Deixei que ela matasse a fome de rola e depois a empurrei contra o sofá levantando sua blusa expondo os peitões cujos mamilos não tardaram em serem saboreados por minha boca gulosa.
Chupei muito aqueles mamilos durinhos fazendo a russa gemer de excitação numa afã de querer mais que apenas aquilo. “Não! Agora não! Meu pai pode chegar!”, alertei quando ela fez menção de ficar peladona. Svetlana me fitou com um ar de incompreensão sem entender porque não podíamos continuar o que havíamos começado. Sem tempo para maiores explicações, disse a ela que arrumaria um jeito de ficarmos mais tempo sozinhos para saciar nosso tesão. “Não demora, por favor! Estou muito ansiosa …, me masturbo toda noite!”, pediu ela em tom de súplica impondo que eu pensasse numa maneira de nos saciarmos.
Todavia, Svetlana não estava muito a fim de esperar, pois na madrugada ela fugiu para o meu quarto me pegando no flagra descabelando o palhaço sem dó. A russa exibiu um olhar cobiçoso querendo logo cair de boca na rola; ela usava apenas uma camiseta larga sem mangas e os bicos já empurravam o tecido de tão duros que estavam; fiquei de pé e levantei a camiseta caindo de boca nos peitões e alisando sua vagina gorda enquanto ela me punhetava com vigor; Svetlana experimentou um gozo na ponta do meus dedos e quando demonstrou intenção de gemer eu cerrei sua boca com a mão.
Ficamos nessa brincadeira por algum tempo e a safada gozou algumas vezes antes que eu atingisse o clímax ejaculando em sua barriga; nos despedimos com a promessa de um encontro mais íntimo. Os dias se passaram cada vez mais longos e cheios de ansiedade; meu pai até que não ficava em casa muito tempo, mas não o suficiente para que eu e Svetlana pudéssemos ter uma oportunidade para uma boa foda. Aquilo já estava me deixando doido até o dia em que meu pai disse, logo pela manhã, que precisava verificar o andamento da reforma em sua casa e que passaria o dia inteiro fora. Aquela era uma oportunidade de ouro!
E mal ele saíra de casa, Svetlana apareceu na porta do meu quarto peladona e cheia de tesão; corremos para a suíte onde a cama era maior e logo estávamos em um suculento meia nove com ela por baixo e eu com a cara enfiada entre suas coxas grossas lambendo sua gruta e chupando seu clítoris, fazendo a russa gozar a rodo incapaz de gritar com meu pau enfiado em sua boca; não dei trégua para a vadia fazendo-a gozar sem parar e resistindo para não encher a boca dela de porra quente.
O clima esquentou ainda mais e logo eu a pus de quatro sobre a cama enchendo aquela bunda colossal de tapas vigorosos ouvindo Svetlana soltar gritinhos histéricos; empurrei-a até que o rosto estivesse enfiado no travesseiro e montei a vadia entreabrindo seu traseiro, pincelando o rego e avançando com minha rola contra o cuzinho dela; no segundo golpe minha chapeleta rompeu o bloqueio das pregas que se abriram laceando o orifício e permitindo que eu continuasse metendo rola no cu da minha madrasta que por sua vez gritava e gemia como uma vaca tresloucada, mas insistindo que eu não parasse de rasgar seu cu! Com a pica toda afundada no cu de Svetlana esperei um pouco para que retomássemos o folego.
Em questão de minutos eu estava socando rola no cu da minha madrasta que gritava, gemia e balbuciava pedindo mais. “Ahhh! Ahhh! Gostoso isso! Nunca senti assim! Uhhh! Não para! Não! Assim …, Ahhh!”, ela murmurava entre gritos enquanto eu socava rola no cu sem dó nem piedade; a certa altura, saquei a pica lambuzada do cu e meti na buceta fazendo a vadia russa gritar ainda mais …, e por um tempo alternei rola ora no cu, ora na buceta de Svetlana que já gozara várias vezes, mas ainda queria mais. Fui ao meu limite e um espasmo arrepiante pôs fim a tudo sem qualquer aviso; gozei aos berros ejaculando dentro da buceta da minha madrasta safada que também gritava de prazer.
Desabei em cima dela sentindo seu suor misturar-se ao meu e nossas respirações ofegantes perderem ritmo lentamente; Svetlana virou-se para mim e me beijou com enorme carinho dizendo: “Obrigado! Muito obrigado mesmo! Me senti realizada com você!”; eu confidenciei que também ela me fizera realizado, já que Svetlana era o tipo de mulher que me atraía. No final das contas convidei-a para comermos fora e já na rua ela fez questão de ir a um restaurante que servia comida por quilo, algo que ela jamais vira em sua vida. Mais tarde voltamos para casa e como meu pai ainda não chegara decidimos por uma nova rodada com ela de joelhos mamando minha rola dentro do quarto. Desta vez eu a pus na posição de frango assado e levantei suas pernas segurando-as bem alto enquanto metia rola em sua buceta quentinha e já melada.
Fiz minha cadela russa gozar mais algumas vezes e não parei de movimentar minha pélvis até o instante em que meus músculos se retesaram e novamente um espasmo determinou o fim da diversão com mais uma carga de porra inundando a buceta de minha madrasta que gritava ensandecida de tanto prazer; permanecemos nus e abraçados; deitados sobre a cama trocávamos beijos e carícias sem que palavras fossem necessárias; o olhar de Svetlana até que me deixava preocupado, já que não me passava pela cabeça a ideia de além de chifrar pai uma vez, torná-lo um corno manso do próprio filho. Alguns dias depois eles se mudaram para a casa reformada e eu procurei manter um certo distanciamento que somente funcionou até o dia em que Svetlana, já munida de um celular presenteado pelo meu pai passou e me enviar nudes insinuantes.
Ela passou a aproveitar suas saídas durante a tarde para vir até mim implorando por mais uma boa foda; como a carne é fraca …, a consequência disso foi uma inesperada gravidez que me deixou atordoado; meu pai celebrou o fato com alegria dizendo que eu teria um irmãozinho, enquanto Svetlana permanecia calada. A criança veio ao mundo em uma noite de verão e lá estávamos eu e meu pai com os rostos colados no vidro do berçário mirando o pequenino enroladinho nos braços da sua mãe russa. “Ele não é lindo? …, o nosso filho …, nosso filho!”, disse ele ante meu olhar estupefato.
-Sim, eu sei faz tempo! – ele respondeu quando lhe perguntei se sabia sobre meu envolvimento com Svetlana – E quer saber? Foi bom pra nós todos! As vezes eu dou conta do recado, mas na maioria das vezes não a satisfaço! …, assim fica tudo em família, não é mesmo?
Eu não sabia o que dizer, mas o sorriso no rosto do meu pai era suficiente para suprir meu emudecimento. A partir dali Svetlana tinha dois machos ao seu dispor; quando meu pai não “funcionava”, ela me ligava e vinha dormir em casa; metíamos a noite toda só que agora com ela tomando precauções para não ficar prenha novamente. Meu filho/irmão vai crescer sem saber a verdade …, pelo menos por enquanto e isso me deixa um pouco tenso; Svetlana por sua vez, quando está de joelhos mamando minha rola, sempre diz que tudo vai dar certo, e eu acabo acreditando nela.
Já meu pai, de modo inacreditável acabou se enroscando com a Mariazinha, minha diarista peituda, com a qual, segundo ele próprio afirmava, sua ferramenta funcionava perfeitamente; pediu que eu mantivesse isso em sigilo, pois sempre que Svetlana vinha para minha casa, a diarista diabinha comparecia na casa do velho safado!