De qualquer maneira, sempre cuidei de agir com cortesia e educação mantendo um certo e necessário distanciamento. Um dia ela chegou toda esbaforida chegando a exigir um atendimento preferencial demonstrando que havia algo de urgente a ser resolvido; com um jeito acelerado ela me explicou que havia um vazamento em sua residência cujos estragos pareciam de grande monta; procurei acalmá-la para que ela me dissesse exatamente o que estava acontecendo.
Com base em suas informações imprecisas separei o material necessário e enquanto calculava os valores e quantidades notei que ela ainda permanecia com o estado alterado como se precisasse de mais alguma coisa. “Meu problema é que o pedreiro que costumo chamar nas emergências está em outra obra e disse que não pode vir me ajudar! Isso tá me deixando doida da vida!”, desabafou ela quando insisti em saber as razões de seu açodamento. Prontamente chamei meu único funcionário orientando-o a cuidar dos negócios e me ofereci para ajudá-la; dona Dolores não se fez de rogada e entramos no meu carro rumando para sua casa.
Dolores residia em uma pequena casa térrea que possuía um amplo gramado e também um pequeno jardim lateral; desci do carro e acompanhei-a ao interior do imóvel onde passei a examinar o problema; após um exame mais acurado detectei o defeito e munido de ferramentas e peças pus-me a realizar o conserto. “Pronto, dona Dolores! Acho que apaguei o fogo da sua piriquita!”, comentei ao fim dos trabalhos com um tom brincalhão.
-Olhe aqui, seu moleque, vê se me respeita, hein? – resmungou ela em tom mal humorado e repleto de reprovação – Me diz aí quanto custou seu serviço?
-Não custou nada não, dona Dolores! – respondi com firmeza na voz – e me desculpe se a ofendi, pois essa não foi minha intenção! …, e passar bem! Sem esperar por uma resposta, dei as costas e fui-me embora sem mais comentários.
Mais tarde, ponderando o acontecido senti uma ponta de remorso, pois minhas palavras foram inadequadas para a situação. Todavia, tratei de esquecer o assunto e também esquecer dona Dolores e seu ar desagradável. Algumas semanas depois, ela retornou à loja ostentando um olhar indiferente enquanto esperava para ser atendida. “Boa tarde, dona Dolores! Em que posso lhe ajudar?”, disse eu me dirigindo a ela com ar de formalidade impessoal. Ela se aproximou do balcão e depois de olhar ao redor como se quisesse certificar-se que não havia ninguém por perto encarou-me com uma expressão enigmática.
-Boa tarde …, vim aqui para dizer uma coisa – respondeu ela com tom comedido e uma ponta de desconforto – Sobre aquele dia lá em casa …, acho que preciso pedir desculpas …
-Imagina, dona Dolores! Não há o que pedir desculpas! – interrompi seu breve discurso com o fito de poupar-lhe de mais constrangimento desnecessário.
-Então …, se é assim …, tudo bem – respondeu ela mostrando-se um pouco aliviada – Mas, se você puder …, queria que passasse lá em casa mais tarde …, é sobre aquele conserto, sabe!
-O que aconteceu? Deu problema outra vez? – perguntei um pouco exaltado.
-Não! Não é isso! …, vê se pode passar lá …, mais tarde – respondeu ela com uma expressão um tanto exasperada e impaciente não esperando que eu respondesse e saindo da loja.
O evento deixou-me preocupado até porque tinha um nome a zelar e pouco tempo depois chamei meu funcionário mais uma vez deixando-o no controle de tudo (era bem verdade que deixar aquele molecote sozinho me causava frio na espinha! Mas não tinha muita escolha!); peguei o carro e em poucos minutos estava na frente da casa de dona Dolores tocando a campainha. Não demorou muito para que ela viesse abrir o portão convidando-me a entrar. Assim que chegamos na cozinha vi a mesa posta para um inesperado desejum vespertino.
Dolores me convidou para sentar enquanto servia café explicando que aquele era um gesto de desculpas pela forma que havia me tratado anteriormente, o que me deixou encabulado pelo desentendimento que eu mesmo dera causa. Mesmo assim tratei de saborear uma deliciosa fatia de torta de legumes seguida de uma generosa fatia de bolo de fubá ambas acompanhadas por um café fresquinho, tudo sob o olhar atento e enigmático de Dolores, cuja expressão corporal provocava-me uma certa excitação.
-Me diga uma coisa …, me acha uma velha com a piriquita ardendo? – perguntou ela a queima-roupa exibindo uma expressão marota.
-Na verdade não sei dizer! – respondi de primeira – me diga a senhora! …, sua piriquita tá carente?
-Carente? Carente de quê? – insistiu ela fingindo-se de desentendida.
-Carente de rola! Carente de uma piroca pra fuder! – respondi já partindo para cima.
-Você é mesmo um cafajeste! Um desclassificado! – resmungou ela sem muita empolgação na voz e no gestual – Onde já se viu isso! Querendo fuder uma velha sozinha como eu! É muito abuso mesmo!
-Escuta aqui, Dolores! Tô cansado desse joguinho – respondi já elevando o tom de voz – Acho que me trouxe aqui porque tá doidinha pra sentir um pau grosso te fudendo!
-Era só o que me faltava! Um abusado dentro da minha casa! – tornou ela a resmungar ainda fingindo-se de ofendida – Olha! Chega! Se me dá licença …, sabe onde fica a porta da rua, né?
Saí daquela casa fulo da vida achando que me daria bem com a velhota safada, mas ganhando mais encheção de saco! Mesmo apreciando os quitutes saboreados, pus na cabeça que jamais voltaria na casa daquela velha safada que se faz de ofendida; no fundo eu tinha certeza que ela precisava mesmo era de uma boa surra de pica! “Pois é, chefe, eu também acho isso mesmo!”, comentou meu funcionário quando precisei desabafar com alguém sobre o lance na casa de Dolores.
-E porque você acha isso? Ela deu alguma bandeira que eu não percebi? – perguntei um tanto curioso pelo comentário dele.
-Isso eu não sei dizer – respondeu ele com firmeza – Mas uma coisa te digo: aquela velhota tá mesmo afim de dar a buceta e o rabo!
Ruminei aquele comentário e pensei que talvez fosse exatamente isso que ela quisesse; ela chama, dá uma de recatada e deixa para que eu tome a iniciativa; aquilo foi tão libertador que eu precisava confirmar tais suspeitas e decidi que se houvesse uma próxima vez, dona Dolores não escaparia de levar rola! E minhas suposições começaram a fazer sentido quando, dias depois, ela reapareceu na loja que estava com alguns clientes sendo atendidos; quando fiz menção de dar-lhe preferência, ela gesticulou dizendo que não tinha pressa.
Quando finalmente ficamos a sós ela mirou de soslaio meu funcionário como querendo que ele não estivesse ali; olhei para ele e mandei sair com uma piscadela discreta; ele exibiu um sorrisinho de canto de boca e desapareceu na área de estoque. “Eu tô me sentindo muito mal com o que aconteceu da última vez que você veio até a minha casa …, será que tem jeito de você dar uma chegadinha lá mais tarde?”, perguntou ela com tom tímido. Eu me limitei a responder afirmativamente e ela deu um sorriso oblíquo retirando-se da loja. Pouco antes das cinco instruí meu funcionário a fechar a loja e parti para a casa de Dolores.
-Ah, que bom que você veio – disse ela assim que entramos na sala de sua casa – eu queria muito desfaze aquele mal entendido e até fiz um bolinho …
-Bolinho é o caralho, sua safada! – ameacei eu elevando o tom de voz e já pondo o bruto pra fora – Eu sei muito bem o que você quer! E olha aqui! É isso que você quer, não é? Olha como tá durão!
Dolores mirou minha rola rija e seu olhar pareceu faiscar de tesão; ela ainda ensaiou uma resistência fingida, mas quem comandava o espetáculo agora, era eu! “Deixa de onda, sua puta velha! Ajoelha aqui e mama minha rola!”, exigi em tom áspero balançando a benga para ela. Dolores deixou de lado toda a sua falsa austeridade e atirou-se de joelhos, segurando a pica pela base enquanto lambia a chapeleta que estava muito proeminente. Quando ela começou a mamar descobri a que velha era boa no riscado, sabendo manipular e engolir uma pica dura! Eu estava em tal estado de excitação que após algum tempo segurei-a pelos cabelos socando meu pau em sua boca como se fosse uma buceta oferecida.
Dolores não se dava por vencida resistindo bem aos golpes de rola contra sua boca sem reter a saliva que engrossava e melava meu pau que eu fazia questão de apreciar quando sacava a ferramenta de sua boca aproveitando para mirar sua expressão cheia de lascívia. Ficamos nessa brincadeira oral sem que ambos demonstrassem intenção de dá-la por terminada e Dolores não se cansava de mamar e levar socadas em sua boca. “Chega disso, vadia! Vai! Tira a roupa pro seu macho!”, ordenei eu ainda com tom enérgico fitando o rosto quase submisso de Dolores que imediatamente se levantou e começou a se despir.
Examinei com vagar a nudez de Dolores que era algo intrigante; mesmo com aquele seu jeito entojado a mulher parecia se cuidar; um pouco gordinha e com alguma celulite (algo que para mim não quer dizer nada!), Dolores ostentava um belo par de mamas proporcionais coroadas por mamilos pequenos e duros rodeados por aureolas de tom mais escurecido contrastando com a brancura de sua pele; a bucetinha depilada permanecia escondida entre as coxas grossas e o ventre um pouco avantajado com um ar de incitação ao sexo ardente. Sem muito tempo a perder já que estava pra lá de excitado, levei-a para o sofá onde ela se deitou abrindo as pernas; mergulhei entre elas e usando mãos e boca passei a linguar a gruta que mostrava-se bem quente e úmida, desfrutando de seu sabor agridoce.
Não precisou de muito esforço lingual para que Dolores desfrutasse de uma sucessão de gozadas cujo resultado vertia em minha boca ao som de seus gritinhos e gemidos. Depois de algum tempo mantive suas pernas abertas e flexionadas enquanto esfregava a chapeleta na greta arrancando mais gemidos da safada que implorava para receber rola com força; entuchei de uma única vez afundando a pica na buceta de Dolores que soltou um longo e sonoro gemido deliciando-se em ser fodida por um macho; segui com movimentos pélvicos cadenciados e sempre profundos causando um furor em Dolores a medida em que os orgasmos se sucediam sem parar.
O suor já escorria em nossas peles sem que houvesse intenção de encerrar a foda; eu soquei muito naquela buceta que de tão lambuzada vertia gozo pelas bordas ainda recebendo meu pau em seu interior; houve um momento em que Dolores pediu arrego, mas eu lhe neguei enfaticamente. “Sua puta! Cê não queria rola? Então toma!”, eu repetia a cada novo golpe desferido contra sua xereca que parecia até um pouco inchada. Ela reclamava, porém sem muita ênfase denunciando que o tesão falava mais alto em suas entranhas. Sem aviso tirei a rola e peguei-a com força obrigando que ficasse de quatro sobre o sofá. “Ahhh! Seu filho da puta! Vai fuder meu cu? Vê se vai …, Aiii! Aiii! Tá doendo! Devagar! …, Aiii!”, reclamou ela quando separei suas nádegas cuspindo sobre o buraquinho antes de enterrar minha rola com toda a força que ainda dispunha.
Castiguei muito aquele cuzinho que depois de um tempo não parecia tão apertado laceando complacente para acolher minha rola socada com vigor; Dolores ainda gritava, reclamava e também gemia incapaz de esconder o tesão que sentia em ser enrabada com muita energia por mim. Ao mesmo tempo em que estocava eu também estapeava suas nádegas gordas e opulentas arrancando mais gritos e gemidos; quando pressenti que meu gozo estava muito próximo, saquei minha vara e puxei Dolores pelos cabelos para que ela ficasse sentada no sofá. “Vai, vadia! Mama a rola pra receber leitinho na boca!”, ordenei enquanto esfregava a glande em seus lábios; ela bem que se fez de difícil, mas em poucos instantes estava a mamar com sofreguidão.
Atingi meu ápice entre gritos roucos e gemidos profundos enchendo a boca de Dolores com uma profusa carga de sêmen que ela esforçou em reter mesmo com uma parcela escorrendo entre os lábios lambuzando seus peitões que eu apertava chegando a beliscar seus mamilos com a ponta dos dedos. Ficamos sentados no sofá suados e exaustos e quando fui capaz de me recompor comecei a vestir minhas roupas, com Dolores querendo saber se eu voltaria. Olhei para o seu rosto e dei um sorrisinho safado. “Sempre que a piriquita arder, me chama que dou um trato gostoso nela!”, respondi acariciando seu rosto; nos beijamos rapidamente antes que eu fosse embora.
A partir de então, vez por outra, Dolores aparecia na loja e depois de comprar o que precisava, entregava um bilhetinho onde se lia “Hoje a piriquita tá mesmo pegando fogo!”; sempre que possível eu respondia de imediato ao seu apelo, de tal maneira que acabei viciado naquele cu acolhedor que recebia meu pau sem reclamar. Em algumas ocasiões esporádicas assim que ela aparecia na loja e eu me via sozinho, a levava para os fundos arrancando suas roupas e metendo com vontade; ensinei a ela como era fazer uma espanhola fodendo entre seus peitões permitindo que ela desse algumas lambidinhas na chapeleta até que ela conseguisse reter a pica em sua boca mamando até que eu gozasse profusamente.
Em algumas ocasiões incertas ela me convidava para um lanche da tarde que começava com uma punheta e acabava com uma foda na sua cama ou mesmo no sofá dependendo de quanto tempo eu tinha disponível; assim pus fim ao entojo da velha safada que adorava uma rola!