-O que você acha? Meus peitos são bonitos? – perguntou ela com a maior desfaçatez ao voltar-se para mim permitindo que eu os apreciasse diretamente – Os garotos acham que sim, sabia?
Ensaiei um sermão sobre essa conversa de “garotos”, mas que moral eu tinha se meu pau estava duro como rocha só de olhar para aquele par de delícias de firmeza intrigante; limitei-me então a balbuciar alguma bobagem fugindo do banheiro como o diabo foge da cruz! Por dias a imagem da nudez parcial dela torturou-me corpo, mente e alma até que eu conseguisse esquecê-la a duras penas e muitas masturbações. Dias depois, mais uma surpresa quando ela entrou esbaforida no banheiro pouco se importando com minha presença; eu tomava banho e ele começou a tirar a roupa sentando-se na privada para urinar.
-Oxê! Precisa ficar pelada pra fazer xixi? – questionei com tom fingido de desdém.
-Ué! Porque? Tem algum problema nisso? -retrucou ela com uma ponta de ironia – Vai me dizer que não gosta de me ver assim …, peladona!
Antes que eu pudesse responder ela se limpou, deu descarga e saiu do banheiro do jeito que estava. “E fique sabendo você que sei que me acha gostosa, viu?”, bradou ela ao retornar sem aviso deixando-me atordoado. E a situação foi piorando cada vez mais; no sábado ela veio até sala só de calcinha e sutiã sentando-se ao meu lado para assistir televisão. Eu quase que podia sentir o calor de seu corpo e sem que eu pudesse controlar meu pau foi endurecendo até empurrar o tecido da bermuda formando uma “barraca” abusada.
-Nossa! Que pauzão, hein? E tá mesmo durão! – comentou ela segurando no bruto por cima da roupa – Você é mesmo um safadinho bem tarado!
-Para com isso! Vê se abaixa esse facho! – retruquei com tom irritado.
-É mesmo uma pena, viu! Quem sabe você muda de ideia! – respondeu ela com tom irônico enquanto se levantava exibindo seu traseiro para meus olhos gulosos – Olha só que bundão suculento eu tenho!
Uma noite eu não aguentei e comecei a me masturbar esquecendo que a porta do quarto não estava trancada; e demorou para que eu percebesse que estava sendo espionado. “Porra! Será que não posso ter um pouco de privacidade?”, perguntei eu com tom de voz elevado sem interromper o que estava fazendo. Ela então empurrou a porta e ficou encostada no batente com os braços cruzados.
-Me deixa pelo menos ver, vai! Ele é tão bonitinho! – ela disse com tom maroto.
Só de raiva me levantei e acentuei a punheta encarando-a com uma expressão provocadora; ela me olhava e mordia os lábios com gestos inquietos.
Fui até o final e quando o gozo sobreveio acelerei os movimentos manuais até ejacular profusamente, lambuzando o chão na minha frente. “Pronto! Gostou?”, perguntei em tom irônico sacudindo meu pau ainda duro. Ela deu um sorriso matreiro e desapareceu pelo corredor me deixando ali com ar de babaca. Na verdade eu não sabia até quando conseguiria me controlar, pois a safada adorava me provocar, mas eu não sabia se tudo aquilo era verdade ou apenas provocação gratuita.
Semanas depois em uma madrugada de sábado ela chegou trocando as pernas e falando mole; tinha tomado umas e estava embriagada; saí do quarto e olhei para ela com uma expressão reprovadora que foi retribuída com um sorrisinho maledicente; pediu que eu a ajudasse a tomar uma ducha para aliviar os efeitos da bebedeira. Seguimos para o banheiro e eu tirei sua roupa; liguei o chuveiro e a coloquei sobre ele deixando que a água morna, quase fria escorresse pelo seu corpo. Ela me abraçou e até me apalpou fazendo com que ambos ficássemos molhados.
Ela conseguiu secar-se sozinha e eu fui para meu quarto onde me livrei da roupa molhada e sequei o corpo esperando até que ela se recolhesse para seu quarto; retornei ao banheiro para arrumar a bagunça que ela havia deixado para trás; levei suas roupas encharcadas e fedendo a álcool para a máquina de lavar deixando-as de molho. Voltava para meu quarto ainda nu quando ouvi ela me chamar com um tom de voz miúdo e lânguido. Assim que entrei no quarto me deparei com ela nua sobre a cama acariciando sua vulva lisa e polpuda.
-Ai! Por favor …, vem aqui! – balbuciou ela ainda com o tom de voz embargado – Chupa minha bucetinha, vai! Tô tão precisada disso!
Olhei para ela e depois mirei sua buceta que era a coisa mais linda que eu já vira e mesmo fingindo uma pífia resistência acabei por atender ao seu pedido, separando suas pernas e aninhando-me entre elas abrindo sua vulva com a ponta dos dedos e passando a linguar toda a região que mostrava-se muito quente e úmida. Confesso que desfrutei prazerosamente daquela suculência, proporcionando vários orgasmos que ela celebrava com gemidos prolongados salpicados de gritinhos histéricos, evidenciando que meu desempenho era mais que louvável.
Estávamos em um clima de total frenesi com gozos abundantes que eu senti ímpeto de fazer algo mais, porém um ruído inesperado pôs fim à nossa diversão obrigando-me a sair correndo do quarto e me enfiar debaixo das cobertas antes que fosse flagrado. Ensimesmado com o que acontecera e os limites que ultrapassara uma coisa era certa: aquela provocação tinha toda razão de ser e agora cabia a mim seguir em frente ou recuar! Era preciso apenas esperar o momento certo …, o momento em que eu daria o bote!
Por semanas nada mais aconteceu; não sei se foi o susto daquela noite, se ela estava posando de Madalena Arrependida fingindo falso recato ou se estava apenas me provocando com sua ausência. Durante uma noite abafada em que era impossível dormir eu pensava nela e naquela bucetinha deliciosa que ela trazia no meio das pernas e senti meu pau endurecer de uma maneira impressionante; tive ímpetos de ir até ela, mas ainda faltava-me um estímulo …, foi quando eu ouvi uma música que vinha do quintal nos fundos da casa.
Não demorei a discernir que era “Jungle Fever” em um ritmo sensual; levantei-me e caminhei em direção ao som; ao chegar no quintal fiquei extasiado ao vê-la nua gingando no ritmo da música; cada movimento dela era uma alucinante exibição provocadora e seu alvo era eu! Nos entreolhamos e ela sorriu estendendo os braços na minha direção.
Deixando a razão jogada às traças, tirei meu calção e fui até ela; nos abraçamos e começamos a nos beijar voluptuosamente com as línguas realizando uma coreografia única dentro de nossas bocas ao mesmo tempo eu que nos apalpávamos com gestos abusados; a certa altura, ela se pôs de joelhos diante de mim e segurou minha vara fazendo estripulias com sua língua sobre a minha glande e arrancando de mim gemidos alvoroçados. No momento em que ela abocanhou a minha benga e começou a mamá-la ardorosamente eu pensei que estava enlouquecendo de vez; sua boca quente e úmida parecia uma vulva macia que ora chupava, ora lambia chegando a prender a glande inchada entre os lábios enquanto me masturbava lentamente.
Não demorou muito tempo para que nos deitássemos sobre a relva rasa daquele quintal rolando entre mais beijos e amassos; mais uma vez ela tomou a iniciativa e subiu sobre mim ficando de cócoras segurando meu membro com uma das mãos descendo sobre ele lentamente rebolando o enorme traseiro de um lado para o outro; senti a vulva quente engolindo meu mastro ao ritmo do rebolado e quando a glande arremeteu ela contraiu os músculos vaginais como se a mordesse obrigando que eu soltasse um gemido rouco.
Com as mãos apoiadas sobre meu peito ela se inclinava e jogava o traseiro para cima e para baixo num movimento “bate-estacas” cujo ruído resultante do choque entre aquele lombo e meu ventre tornava tudo ainda mais excitante. O suor já lavava nossos corpos e nossas respirações mostravam-se arfantes muito embora nenhum de nós mostrasse sinais de arrefecimento; ela experimentou uma indescritível onda de orgasmos que arrepiavam sua pele fazendo-a tremelicar e gemer sem parar. Mamei aqueles peitões suculentos mordiscando os mamilos oferecidos ao som de seus gritinhos histéricos.
Sem receio trocamos de posição com ela ficando de quatro enquanto eu a penetrava por trás socando com força e profundidade provocando mais orgasmos que a deixavam enlouquecida, mas ainda assim pedindo por mais; eu me surpreendia com meu desempenho e dado o tempo em que fodíamos a única coisa que interessava a mim é que não tivesse fim! “Aiii! Seu safado! Tarado gostoso! Vem, mete aqui, Mete!”, sugeriu ela com tom açodado enquanto metia o indicador no seu selo anal. É claro que não me fiz de rogado e saquei minha ferramenta da gruta alagada passando a pincelar o orifício que piscava com ousadia.
Meti com força e já na primeira estocada quase metade do meu membro laceou o buraquinho invadindo-o despudoradamente; ela abafou um grito com a mão sobre a boca e gingou sinalizando que eu devia prosseguir; fui metendo aos poucos e sem intervalos até conseguir mergulhar a vara inteiramente no selo já arregaçadinho dela; segui bombando com força descendo uma mão pela sua cintura até atingir a bucetinha que tratei de siriricar com muita ênfase provocando gozos múltiplos que sacudiam o corpo dela. E foi nesse clima repleto de lascívia que eu atingi meu clímax explodindo em um gozo frutuoso que lavou as entranhas dela que ainda experimentou um último gozo que a fez contrair todos os músculos de seu corpo.
-Ahhh! Com isso foi bom! Nunca gozei tanto! – disse ela com tom ofegante sentindo meu pau escorrer para fora de seu selo – Não sei porque você demorou tanto a se entregar para mim!
-Porra, mãe! Eu tinha receio! …, mas agora não tenho mais! – respondi com tom enfático – Só precisamos ter cuidado com meu pai …, aliás seu marido!
-Não se preocupe, meu gostoso! – respondeu ela sorrindo e acariciando meu rosto – Ele fica mais tempo fora de casa do que dentro …, e enquanto for assim …, você é meu machinho!
Muito bom meu velho, muito bom mesmo. Sabia que era incesto, mas imaginava pai e filha. Me surpreendi no final, sinal que foi cuidadosamente pensado e escrito! Votadão com gosto até o fim.
Isso daria uma série de contos muito excitante. Terá meu voto.