Primeiras Experiências (2)

Depois daquele dia algo entre eu e Gustavo havia mudado; continuávamos sendo amigos, porém eu percebia dele um certo distanciamento, o que não me incomodou; ao contrário do que ele temia sobre sua sexualidade, foi por conta daquele beijo na casa de Belinha que eu me descobrira bissexual, algo que me deixava feliz por me conhecer melhor. Por conta disso me senti grato a Gustavo, embora não pudesse declarar. Por outro lado continuamos com a nossa diversão particular naquele banco atrás da quadra, onde sempre que possível estávamos lá eu, ele e Lurdinha que não se cansava em trocar beijos de língua cada vez mais lascivos, sendo que algumas vezes Belinha nos fazia companhia.

Foi nessa época que algo marcante para mim aconteceu com a chegada de Flávio, meu tio, irmão mais velho de meu pai; ele viera passar uns dias conosco acertando detalhes de um novo emprego que conseguira na região; Flávio não era muito diferente do meu pai; exceto pela idade ele tinha uma compleição física saudável com um corpo bem moldado sem exageros, um rosto amigável com um sorriso encantador e uma sagacidade que o tornava ainda mais interessante.

Até hoje não sei bem explicar, mas pude perceber em suas atitudes para comigo que ele sabia da minha opção sexual, mesmo não declarando isso publicamente; nos momentos em que estávamos a sós, ele fazia questão de se insinuar para mim com gestos e palavras picantes ou sutilmente provocantes, ensejando uma intenção libidinosa. Um dia ao sair da escola tive minha atenção despertada por um assobio que vinha do outro lado da rua; olhei naquela direção e vi que se tratava de meu tio. Ele estava sentado em um bar tomando cerveja e acenou para que eu fosse ao seu encontro. Assim que cheguei ele empurrou a cadeira com o pé me convidando para lhe fazer companhia.

Antes de tudo ele me ofereceu a bebida, mas declinei educadamente, e então ele se pôs a fazer uma sucessão interminável de perguntas que não tardaram em entrar no assunto que parecia mais de seu interesse. “Você tem uma namoradinha?”, questionou ele me encarando nos olhos. Respondi que não com tom enfático ostentando uma expressão de descaso.

-E um namorado? Tem? – insistiu ele inclinando o corpo para frente e fixando seu olhar no meu.

-Não! Não tenho! – respondi com certa irritação – E porque isso te interessa tanto assim?

-Porque, quem sabe, eu queira ser seu primeiro namorado! – ele devolveu com tom maroto e uma expressão provocadora.

Ao ouvir aquilo me vi incapaz de reagir como se meu corpo e minha mente fossem tomados por uma inexplicável letargia que emanava do olhar do meu tio; ele mantinha uma expressão provocadora e abria um discreto sorriso antes de prosseguir com sua fala. “Desconfiei desde o início que você era uma bichinha louca por pica! E eu curto demais brincar com viadinhos novinhos como você!”, arrematou ele com o mesmo tom maroto. Respirei fundo e decidi entrar no joguinho dele.

-Acontece, tio que não sou uma bichinha como você diz! – respondi com uma ponta de ironia – Sou um bissexual …, gosto sim de dar …, mas, também gosto de comer!

-Pra mim isso tá ótimo! – exclamou ele com satisfação – Se você quiser exercitar seu lado passivo, estou muito a fim mesmo! …, Quanto ao lado ativo …, quem sabe o que pode acontecer, não é?
A naturalidade com que Flávio proferira aquelas palavras me deixou boquiaberto e tão pasmo que não tive como esconder isso dele; passado o susto inicial não consegui conter um risinho sapeca que foi imediatamente retribuído por ele. “Hoje a noite eu te espero lá no quartinho dos fundos, viu?”, sussurrou ele pouco antes de se levantar e dirigir-se ao balcão para pagar a conta, indo embora sem olhar para trás e me deixado sem escolha. Durante o resto da tarde eu e ele não nos encontramos propositalmente e logo depois do jantar ele tomou um café com meu pai e se despediu de nós afirmando que estava muito cansado precisando de uma boa noite de sono.

Fiquei deitado no sofá da sala vendo televisão com meu pai enquanto mamãe lavava a louça pensando se teria coragem de ir ao encontro com meu tio; logo minha mãe veio ter conosco chamando meu pai para dormirem; eu sabia que antes de dormir rolaria uma trepadinha esperta entre eles e portanto tive que inventar que pretendia assistir alguma coisa em especial para permanecer na sala; eles foram para o quarto e eu fiquei lá contando os minutos que mais pareciam horas.

Passava um pouco da meia-noite quando tomei coragem e me levantei; tremendo da cabeça aos pés me esgueirei pelas sombras em absoluto silêncio, abrindo a porta da cozinha e seguindo em direção à edícula onde meu tio dormia; quando cheguei na soleira percebi um filete de luz escapando pelo vão entre a porta e o batente indicando que a porta estava aberta; entrei e fechei a porta olhando em direção da cama onde meu tio estava deitado …, pelado e brincando com sua rola.

Fiquei admirando aquela visão iluminada pela luz de um pequeno spot de parede e fiquei fascinado; Flávio tinha um corpo bonito mesmo passando dos cinquenta anos; pernas bem torneadas coxas firmes e braços delineados compunham um macho muito atraente, além de sedutor com seu rosto sem rugas ou marcas, bem barbeado de lábios finos, maçãs delineadas e um olhar estonteante. Olhei para sua pica e vi que era vistosa, um pouco maior que a minha e mais grossa com uma rigidez alarmante que era ostentada por ele com certo orgulho.

Ainda trêmulo tirei minhas roupas e fui para a cama onde Flávio pôs-se de lado para me aconchegar; ele me abraçou e nos beijamos sentindo nossos membros roçarem um no outro quase como uma disputa de espadas que me deixava todo arrepiado; e mal contive o susto quando Flávio segurou minha rola punhetando com carinho; os beijos se sucediam sem parar e eu desfrutava de uma sensação deliciosa com a mão dele manipulando minha piroca. “Você já fez meia nove alguma vez?”, perguntou ele sussurrando em meu ouvido.

-Sim, já fiz! – respondi entre beijos – E quero fazer com você!

Mudamos de posição comigo ficando por cima saboreando aquela benga linda e cabeçuda e apreciando a boca esperta de Flávio mamando a minha; foi um total desvario, quase uma loucura, mas estava tão bom que caso fossemos descobertos eu não me arrependeria de ter abusado da minha sorte. Todo aquele clima meio profano me deixou tão afoito que não me contive explodindo em um gozo profuso que encheu a boca de Flávio com meu esperma quase fazendo-o engasgar. Por outro lado me surpreendia com sua performance, pois aquele pau rijo como pedra parecia não dar sinais de esmorecimento.

-Você …, não vai gozar, tio? – perguntei entre lambidas, chupadas e punhetas.

-Quero gozar sim, sobrinho safadinho! – respondeu ele com tom maroto enquanto dedava meu selo ainda virgem – Mas quero gozar aqui …, nesse cuzinho apertadinho!
-Oi? Você quer me fuder? – perguntei em tom alarmado – Tio …, eu nunca dei!

-Eu sei disso …, posso sentir aqui nos meus dedos – ele respondeu sem parar de cutucar meu brioco – Mas se você deixar serei bem carinhoso …, topa?

Assim que eu aceitei Flávio pediu que eu me levantasse e me deitasse na cama de barriga para cima; ele abriu uma gavetinha na lateral da cama e retirou uma bisnaga extraindo um pouco de seu conteúdo; pediu que eu abrisse as pernas erguendo-as flexionadas; eu obedeci e ele começou a esfregar aquele gel no meu rego e metendo um pouco no meu cu; em seguida ele tomou outra porção e besuntou seu pau cuidadosamente sem tirar os olhos do meu rosto.

-Relaxe, putinho …, serei jeitoso, mas você precisa colaborar – pediu ele com tom meigo já cutucando meu anelzinho com a cabeçona de sua vara.

Flávio golpeou algumas vezes até conseguir o que almejava; senti algo rombudo laceando meu cu provocando uma dorzinha muito incômoda; ele parou e me fitou sorrindo antes de continuar socando; a medida em que aquela piroca grossa arregaçava meu cuzinho a dor aumentava chegando a queimar; eu não me dei por vencido e mesmo com vontade de gritar usei de toda a minha determinação para não recuar.

Meu tio prosseguiu até que sem aviso parou. “O que? Entrou tudo?”, perguntei com voz embargada e arfante. Flávio tornou a sorrir e acenou com a cabeça sinalizando que tudo estava consumado; depois de algum tempo ele começou a socar, sacando e enfiando sua rola no meu cu com movimentos dotados de ritmo próprio sempre elevando a velocidade com que golpeava. A dor era muito intensa, mas eu me acostumara a ela, ou pelo menos preferia pensar dessa maneira para aliviar as sensações físicas que me açodavam.

Repentinamente, Flávio pegou meu pau que estava muito duro e começou a punhetar com certa veemência, ato que operou um resultado delirante em meu corpo; a dor não diminuía, mas aos poucos perdia espaço para uma sensação combinada de prazer e tesão; prazer pela punheta e tesão por ser possuído pelo meu Tio cuja expressão era de puro êxtase; vez por outra ele interrompia a punheta e se inclinava sobre mim para que nos beijássemos delirantemente. Imerso naquele êxtase de corpo e alma eu desfrutava agora de um prazer indescritível sentindo a rola de meu tio entrando e saindo do meu cu causando deliciosos arrepios, espasmos fazendo-me tremelicar como tomado por um cio enlouquecedor.

Muito embora eu ansiasse que aquela experiência sensorial não chegasse ao fim, infelizmente toda vontade sempre está submissa aos limites de nossos corpos e foi por isso que o gozo sobreveio com um vagalhão encharcando meu cu causando uma espécie de gozo alvoroçado e muito mais, ao mesmo tempo em que a punheta de Flávio explodia em uma gozada imensa com jatos de porra saltando e depois despencando sobre a mão dele e também sobre o meu ventre.

Estávamos suados e ofegantes e Flávio ainda conseguia manter-se firme enquanto eu sentia seu cacete esmorecer dentro de mim até que ele o puxasse para fora; foi uma sensação engraçada como uma rolha saindo da garrafa seguida por um escorrimento que me causava uma doce sensação; depois Flávio me explicou que aquela experiência era resultado de seu sêmen vertendo para fora do meu cu arrombadinho; ele se deitou sobre mim e nos beijamos mais algumas vezes antes que ele me aconselhasse a voltar para meu quarto antes que alguém descobrisse; meio a contragosto e fui, mas disse que voltaria. “Assim espero! Estou torcendo por isso, meu putinho gostoso!”, respondeu ele com um sorriso maroto no rosto.

Foto 1 do Conto erotico: Primeiras Experiências (2)

Foto 2 do Conto erotico: Primeiras Experiências (2)

Foto 3 do Conto erotico: Primeiras Experiências (2)

Foto 4 do Conto erotico: Primeiras Experiências (2)


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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Primeiras Experiências (2)

Codigo do conto:
206939

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/08/2022

Quant.de Votos:
4

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4