Cursávamos o último ano do que hoje é conhecido como segundo grau e também já nos preparávamos para enfrentar as agruras e insucessos do vestibular; nessa época um dos meus melhores amigos, que vou chamar de Luciano, era nossa fonte de relaxamento sempre com suas piadas ácidas, seus comentários de duplo sentido e suas brincadeiras com cunho pornográfico que aliviavam todas as tensões pelas quais passávamos diariamente. O que eu não sabia naquela época e que vim a saber depois, durante um reencontro que havíamos programado com muita antecedência, é que o desejo que nutria pela professora Rosário acabou concretizando-se de uma maneira incrivelmente inesperada. E o que ele acabou me confidenciando tornou-se tema para uma narrativa na qual prometi a troca dos nomes dos envolvidos. Para início de prosa, Rosário, nossa professora de matemática e geometria, era uma morena de parar o trânsito capaz de inflar todas as virilhas dos jovens e velhos que a admiravam e também cobiçavam às escondidas; nascida no seio de uma família de origem espanhola que tinha vínculos históricos com ciganos, Rosário era lindíssima com seus longos cabelos negros encaracolados, pele bronzeada, olhos grandes e instigantes, lábios carnudos sempre cobertos por um batom vermelho paixão e rosto sem maquiagem ela transcendia o ideal feminino da época, inclusive por conta de seu corpo de formas generosas e angulosas que chamavam a atenção pelas roupas justíssimas e de cores berrantes que lhe concediam um ar de sofisticação pouco discreta. Rosário era casada com um sujeito bem sucedido de nome Márcio, proprietário de algumas revendas de automóveis multimarcas, uma loja de peças para caminhões e uma academia de ginástica que por ser um tipo de empreendimento pouco conhecido da maioria sobrevivia com muita dificuldade; ele mesmo era o digamos garoto-propaganda da academia com eu corpo marombado metido em roupas escandalosas que sempre pareciam ser de um número menor realçando bíceps, tríceps e os demais atributos masculinos. Por fim, eles tinham uma única filha chamada Amália que também seguia os passos da mãe no quesito exibição popular sendo considerada por alguns uma ninfeta que adorava se usar dos rapazes que viviam ao seu redor. Já Luciano, assim como eu mesmo, era o típico gordinho boa-praça, amigão de todos, despojado e sem grandes aspirações estéticas, exceto no que se referia a cuidar dos cabelos que eram seu xodó sempre a caça de uma oportunidade que lhe possibilitasse perder a virgindade o mais rápido possível; aliás, esse era o objetivo de todos nós naquela época que integrávamos uma geração sedenta por sexo, carros velozes, cerveja e cigarros. Entretanto nossa sorte mostrava-se pífia com o sucesso repousando em várias sessões de prazer manual solitário, fosse no banheiro de casa ou vestiário da escola. Certo dia, Luciano veio com a ideia de seduzir a professora Rosário, o que representaria uma conquista digna de ser celebrada pelo resto da vida. Em seu plano mirabolante ele precisava apenas conseguir uma oportunidade de ficar sozinho com ela e usar de toda a sua lábia para convencê-la a transar com ele; pensei que parecia um bom plano, porém tinha dúvidas quanto a sua executabilidade; infelizmente todas as tentativas dele de chamar a atenção de Rosário redundavam em fragoroso fracasso causando em Luciano uma enorme frustração que ele afogava trocando confidências comigo. Nessa ocasião, Amália percebendo o estado amuado de Luciano veio ter comigo querendo saber a razão de tanto infortúnio; eu até hoje não sei bem onde estava com a cabeça que inadvertidamente acabei contando a ela sobre o desejo que ele alimentava a respeito de sua mãe; a garota mirou meu rosto com uma expressão de pura estupefação; alarmado com a besteira que acabara de fazer pedi a ela que guardasse segredo, pois não queria meter meu amigo em uma encrenca com consequências desastrosas para todos. Amália me tranquilizou prometendo guardar segredo, mas ao mesmo tempo exigiu saber detalhes sobre esse desejo de um adolescente por uma mulher mais velha que tinha idade para ser sua mãe; é claro que contei a ela apenas o que sabia, sem revelar o plano maluco dele para seduzir Rosário e nem notei o olhar intenso que Amália exibia enquanto ouvia minha narrativa. Depois de algum tempo o assunto esfriou e eu dei graças aos céus por conta disso, torcendo para que tudo fosse sepultado bem fundo longe da curiosidade maledicente. Em uma das provas bimestrais fomos orientados pela professora a trazer para a sala de aulas, régua, esquadro e compasso além dos materiais de uso diário que seriam utilizados durante a aplicação da prova. Distribuídas as folhas de questões Rosário fixou o horário de início e término da prova no quadro-negro e instruiu que começássemos a executá-la. Ao longo do primeiro quarto de hora de prova ela circulou entre as carteiras observando o que cada um de nós executava na resolução dos exercícios aplicados, até estancar seus passos ao lado de onde Luciano estava sentado. “Lu, desse jeito você não vai conseguir resolver esse problema! Cadê o seu compasso?”, perguntou ela em tom elevado pousando a mão sobre o ombro de Luciano que quase pulou na carteira sentindo um arrepio percorrer sua pele. Passado o susto inicial ele respondeu que se esquecera de trazer o instrumento fazendo cara de parvo. Rosário coçou a orelha e foi até a sua mesa onde cuidou de enrolar os cabelos elevando-os em um coque que foi aprisionado por meio de um lápis que ela retirou de dentro de sua bolsa acompanhado de um compasso; em seguida ela retornou até a carteira de Luciano pedindo que ele se encolhesse a fim de permitir que ela se sentasse ao seu lado; o rapaz quase desfaleceu não apenas com a proximidade corporal de Rosário, mas também pelo doce aroma de seu perfume inebriante. Segurando as mãos dele a professora orientou na execução do exercício ante uma plateia embasbacada que não entendia as razões que levaram Rosário a ajudar Luciano de uma maneira tão descarada. Na semana seguinte, ela trouxe as provas corrigidas e as distribuiu chamando os alunos em voz alta; Luciano foi o último a receber sua prova e ao examiná-la ele ficou sem palavras, pois havia um bilhete escrito na borda inferior com caneta vermelha; nele estava escrito que Rosário lhe daria algumas aulas particulares sem custo desde que ele fosse até a sua casa guardando segredo sobre aquela proposta; Luciano leu mais de uma vez o bilhete e em seguida olhou para o rosto da professora que exibiu um sorrisinho discreto acenando com a cabeça. Ele não contou nada para ninguém e ao término das aulas daquele dia ele foi embora sozinho sem esperar por mais ninguém. Dias depois, em uma tarde morna de quarta-feira Luciano municiou-se de sua mochila escolar rumando para a casa de Rosário que se situava em um bairro próximo conhecido por abrigar novos-ricos, ou melhor, novos classe média, onde se viam sobrados construídos em terrenos amplos em ruas largas com alguma arborização; a casa de Rosário não fugia ao padrão com uma rampa de acesso à garagem que se projetava para dentro do imóvel de fronte a uma grande janela de vidro caramelado; Luciano procurou pelo botão da campainha e assim que o encontro apertou nervosamente. A porta lateral se abriu e ele ouviu Rosário chamá-lo a entrar; ele avançou até encontrar-se no interior da sala de estar distribuída em dois ambientes sendo a parte posterior uma espécie de sala de jantar; ele vasculhou o ambiente não encontrando pela professora que logo surgiu vindo dos fundos da casa; ao vê-la Luciano engoliu em seco diante do que seus olhos apreciavam; Rosário vestia um minúsculo e justíssimo shorts de tecido colante e um top de malha estufado pelas mamas fartas e firmes da professora. -Que bom que você veio! Fiquei feliz! – comentou ela com tom esfuziante enquanto caminhava em sua direção – trouxe seu material escolar? Ainda embasbacado com a visão inquietante descortinada diante de seus olhos, Luciano limitou-se a acenar com a cabeça, enquanto Rosário pegava em sua mão conduzindo-o na direção da sala de jantar onde havia uma enorme mesa com tampo de vidro rodeada por cadeiras de assento e encosto acolchoados. Ela puxou uma das cadeiras indicando que ele se sentasse nela enquanto ela puxava uma outra para próximo dele; mais uma vez o contato corporal foi tão próximo que Luciano não conseguiu conter uma ereção fortuita avolumando sua calça deixando-o encabulado; Rosário pareceu perceber mas fez-se de desentendida pedindo que ele abrisse o caderno e o livro em páginas por ela indicada; começaram os trabalhos e para mais surpresa do rapaz a professora enlaçou-o por cima do ombro apertando-o contra si com alguma firmeza. Tomado por um enorme arrepio, Luciano viu-se impedido de prestar atenção nas explicações de Rosário cujos gestos insinuavam que ela estava se divertindo com aquela situação. “Nossa, Lu! Você tá de pau duro?”, perguntou ela de chofre pousando a mão sobre a virilha estufada do rapaz que sentiu seu corpo tremelicar por inteiro olhando para o rosto de Rosário com uma expressão aturdida; a professora não hesitou em apertar o volume examinando sua dureza e dimensão. -Me conta uma coisinha, Lu – perguntou ela sentindo-se no controle da situação – alguma vez você já viu uma mulher pelada? Ainda mais aturdido Luciano limitou-se a responder uma negativa engasgada com voz entrecortada; Rosário apertou um pouco mais o volume aproximando-se com intimidade do seu aluno e preparando-se para dizer algo mais. -Olha, vou te fazer uma proposta …, mas tem que ficar apenas entre nós dois, entendeu? – disse ela com tom macio e aveludado com Luciano acenando em afirmação – vamos pro meu quarto e eu fico peladinha pra você …, em troca você também fica! Aceita? Antes mesmo que o rapaz respondesse Rosário ficou em pé, tomou-o pela mão rumando para o corredor que dava para os quartos. Entraram no que parecia ser o quarto do casal dotado de uma enorme cama redonda encimada por um espelho fixado no teto que ele jamais vira antes em sua vida; Rosário fez com que ele se sentasse na beirada da cama e com movimentos minuciosamente estudados começou a se despir até pôr-se nua diante do olhar embasbacado do rapaz; de fato a professora era um mulherão com peitos fartos e firmes dotados de mamilos levemente achatados coroados por aureolas de um tom róseo mais escuro quase combinando com a pele bronzeada, uma barriga discreta limitada por um ventre amplo e liso que terminava em uma vulva polpuda ladeada por um par de coxas grossas e firmes e pernas bem torneadas formando um conjunto de beleza insinuante. -Gostou, né? Agora é sua vez! – disse ela com tom suave firmando as mãos sobre a cintura esperando pela retribuição do rapaz. Com gestos descontinuados e mãos trêmulas, Luciano a muito custo pôs-se nu ante o olhar guloso de sua professora que fixara-se no seu instrumento rijo e pulsante; Rosário caminhou lentamente até a cama afastando as pernas do rapaz antes de colocar-se de joelhos entre elas. “Uau! Ele é grande e bem grossinho, hein?”, comentou ela com tom maroto já tomando a vara entre suas mãos; e antes que Luciano desse por si, Rosário caiu de boca em sua piroca fazendo-a desaparecer passando a sugá-la com desmedida voracidade. O rapaz não conseguia conter os gemidos que saíam de sua boca assim como os arrepios que percorriam sua pele. Rosário atulhou-se de tanto lamber e sugar a pistola de Luciano cuja excitação fora elevada a um patamar que ele sequer sabia existir; em dado momento, a professora interrompeu a diversão oral empurrando o rapaz para que ele se deitasse sobre a cama permitindo que ela o cobrisse com seu corpo. “Toma, Lu! Chupa minhas tetas, chupa! Olha como os biquinhos estão duros!”, pediu ela com tom impaciente esfregando as tetas no rosto do rapaz que não perdeu tempo em tomar as rédeas da situação, segurando as mamas em suas mãos saboreando alternadamente os mamilos em sua boca sedenta. A professora deixou que o rapaz saciasse sua fome de mamilos enquanto aproveitava para esfregar sua gruta quente e úmida sobre a espada rija de seu aluno; e com gestos estudados, Rosário conseguiu encaixar a glande na entrada de sua vulva provocando reações açodadas em Luciano cuja experiência sensorial era absolutamente indescritível. No momento seguinte, Rosário colocou-se de cócoras sobre Luciano e gingando o corpo operou a penetração da pistola dentro de sua gruta fazendo-a encaixar-se por inteiro em seu interior; sentada sobre o membro a professora esfregava suas nádegas roliças sobre o ventre do parceiro chegando a esmagar as bolas com elas antes de dar início a movimentos bate-estacas subindo e descendo energicamente sobre Luciano que se via dominado pela destreza e também pelos arroubos de Rosário cujo olhar incendiário comprovava seu estado de crescente excitação. -Ahnnn! Lu! Ahhh! Como isso é bom – balbuciava Rosário sem perder de vista a cadência de seus movimentos – AHHH! PORRA! EU …, TÔ …, ARGH! TÔ GOZANDO!!!! AHHH! Luciano pôde comprovar a afirmação proferida aos berros alucinados de sua parceira sentindo seu gozo escorrendo sobre seu membro deixando-o inteiramente lambuzado tomado por incontrolável delírio. Rosário não arrefecia com seus movimentos que ganhavam uma cadência intensa e frenética no mesmo ritmo dos orgasmos que sacudiam seu corpo turvando seus sentidos dominados pelo prazer. Não havia limite para aquela cópula já que ambos se encontravam em um estado de luxúria que se encarregava de envolvê-los de tal maneira que pareciam escravizados a ele. A certa altura, Rosário saltou para o lado deitando-se ao lado do rapaz e chamando para que viesse sobre ela. "Vem, Lu! Cobre a tua puta, meu machinho", suplicou ela com tom impaciente; um tanto açodado o rapaz cumpriu com seu mister e se pôs sobre a fêmea que incumbiu-se de conduzir sua pistola de volta para dentro da vagina quente e alagada; coube então a Luciano fazer os movimentos pélvicos necessários procurando meter o mais fundo possível o que logo resultou em uma nova onda orgásmica sacudindo o corpo da professora que desfrutava alucinada do desempenho de seu aluno. Suando em bicas Luciano viu seu ímpeto dar claros sinais de arrefecimento e cuidou de avisar Rosário de que seu gozo sobrevinha de forma eloquente. "Goza! Goza dentro de mim, meu machinho! Pode encher minha buceta de porra! Eu adoro!", murmurou ela no ouvido do rapaz que recebeu como um convite ao êxtase intensificando seus movimentos corporais até contrações e espasmos tomarem as rédeas da situação conduzindo Luciano à plenitude de um gozo farto com jatos de esperma quente e viscoso encharcando a vulva de Rosário. Por fim, exaurido por ter lutado o bom combate o rapaz desabou sobre o corpo de Rosário com respiração arfante; ambos estavam suados e exaustos, mas o prazer usufruído compensara todo o esforço. Alguns minutos depois a professora pediu a Luciano que se levantasse e sugeriu que ele tomasse um banho lhe oferecendo uma toalha felpuda; já recomposto e trajado ele foi conduzido por Rosário que insistia em permanecer nua com o braço pousado sobre seus ombros; o rapaz quase teve uma síncope chegando na sala e se deparando com Márcio, o marido de Rosário esparramado no sofá segurando um copo de uísque. -Querido, esse aqui é o Luciano …, meu novo aluninho! – anunciou a esposa olhando para o esposo com enorme sorriso nos lábios. Márcio fitou o rapaz de cima a baixo e depois sorveu o último gole de uísque restante no copo antes de se levantar. “Se você ficar de boca calada sobre o que acontece aqui, vai aproveitar ainda mais, entendeu?”, perguntou o esposo encarando o rosto livido de Luciano que limitou-se a acenar timidamente com a cabeça. Rosário incumbiu-se de conduzir o rapaz até a saída pedindo apenas que ele fechasse o portão antes de sair. Aturdido com a experiência insólita, Luciano voltou para casa ainda saboreando as memórias com Rosário e também atentando com as palavras de Márcio; por conta disso manteve tudo em sigilo não contando a ninguém para manter a confiança que fora nele depositada. “Sábado pela manhã te esperamos em casa”, dizia o bilhete encartado em um trabalho escolar de Luciano que Rosário lhe entregou deixando o rapaz esfuziante e ansioso. Driblando sua mãe com a desculpa de jogar bola no campinho próximo com os amigos, ele saiu de casa rumando ao encontro de sua professora e das surpresas e novidades que o aguardavam. Logo após o toque de campainha, Luciano viu Márcio abrir a porta da sala acenando para que entrasse mantendo um olhar desconfiado; notou que o esposo vestia apenas uma sunga justíssima exibindo seu corpo malhado e bronzeado. “Vai, moleque tira logo a roupa! Minha puta hoje tá sedenta para receber duas pirocas em seus buracos!”, ordenou o marido com tom enérgico. Luciano não titubeou em pôr-se nu sem esconder a ereção que já se apresentava cheia de pujança. Márcio arrancou a sunga também exibindo sua ferramenta de dimensões inferiores ao de seu novo parceiro e tomou-o pelo braço caminhando em direção ao quarto. Sobre a cama, Rosário jazia nua com uma expressão facial repleta de ansiedade e ao ver os dois machos pelados se apresentarem diante de si levou a mão até sua vulva massageando-a com indômita voracidade, obtendo êxito em gozar de pronto gemendo e suspirando tomada por indescritível excitação. -Olha, amor! Olha! Já é a terceira vez que eu gozo sozinha! – anunciou ela com voz embargada e tom açodado – preciso dessas pirocas me fodendo agora! Imediatamente, Márcio avançou sobre a cama caindo de boca na gruta da esposa valendo-se de sua larga experiência oral para dar a ela uma sequência de orgasmos que faziam seu corpo tremelicar sem controle. “Ahhh! Uhhh! Lu, vem! Quero encher minha boca com tua pica dura!”, gritou ela para Luciano com tom impaciente estendendo uma das mãos na direção do rapaz que não hesitou em correr para a cama pondo-se de joelhos permitindo que sua vara estivesse ao alcance da boca sedenta da fêmea; Rosário acariciou a pistola do rapaz e após algumas lambidas tomou-a em sua boca passando a mamá-la com a voracidade de uma esfomeada. Luciano observou a cena que se descortinava diante de seus olhos esforçando-se em gravá-la na memória para jamais esquecê-la; Márcio também de joelhos entre as pernas de Rosário mantinha-as erguidas segurando-as por baixo dos joelhos projetando sua pélvis entre elas enfiando e sacando seu membro com movimentos veementes que resultavam em tantos orgasmos que impunham a Rosário uma reação imediata ora gritando, ora gemendo, ora balbuciando palavras carregadas de sôfrega e estimulante vulgaridade que eram abafadas por entre as sugadas que ela destinava ao membro de Luciano que por sua vez continha o ímpeto de gemer sempre observando as expressões do marido temendo que seu comportamento pudesse ser considerado reprovável ou inadequado. A orgia seguiu seu curso por um certo tempo, com a fêmea exaurindo-se em ondas orgásmicas e os machos valendo-se de toda a sua energia para o deleite da parceira. A soma de esforços dos machos viu-se submetida à sua própria fisiologia e suas respirações aceleradas sinalizavam o início do fim que culminou com Márcio acelerando seus movimentos pélvicos até retesar todos os músculos enquanto ejaculava em abundância inundando as estranhas de sua esposa que por sua vez recebia o gozo profuso de Luciano em sua boca incapaz de retê-lo por inteiro deixando sêmen quente e viscoso escorrer por seu rosto. Nos minutos seguintes o trio estava prostrado lado a lado sobre a cama buscando com ansiedade recuperar-se de todo o esforço a que se haviam entregado usufruindo de merecido prazer; e essa recuperação acabou por pô-los fora de combate dormitando pesadamente. Algum tempo depois, Luciano foi acordado com Rosário aninhada entre suas pernas tornando a saborear seu membro obtendo êxito em torná-lo rijo novamente enquanto cuidava de manipular a pistola do marido com uma voluntariosa masturbação visando o mesmo objetivo. “Amor, agora eu quero o Lu fudendo meu cuzinho! …, você deixa?”, perguntou ela ao marido com tom exasperado entre lambidas no membro do rapaz; Márcio olhou para ela e depois para o rosto de Luciano notando o açodamento de ambos acabando por aquiescer com o pedido. Sem rodeios, Rosário se pôs de quatro sobre a cama pedindo ao marido que preparasse o caminho para Luciano; Márcio por sua vez separou as nádegas roliças da esposa mergulhando seu rosto no rego entre elas cuidando de lamber toda a região com especial atenção ao botãozinho piscante. -Vai, moleque! Faz tua parte! – ordenou Márcio com tom ríspido afastando-se para deixar o caminho livre para Luciano. O rapaz posicionou-se atrás de Rosário que afundando o rosto sobre o travesseiro usou as próprias mãos para manter suas nádegas separadas escancarando o rego e oferecendo seu selinho para ser sacrificado pelo parceiro; mesmo sendo sua primeira vez, Luciano deixou-se levar pelo instinto pincelando a região antes de cutucar com veemência até conseguir romper a resistência inicial do botãozinho que foi laceado para receber a glande do intruso em seu interior; Rosário não conteve soltar um gritinho histérico deixando Luciano alarmado que imediatamente interrompeu o empalamento.“NÃO! NÃO PARA, LU! METE! METE COM FORÇA! ARROMBA MEU CU!”, gritou Rosário com tom impaciente e irritadiço. Luciano retomou o avanço observando Márcio tomando posição na frente da esposa golpeando seu rosto com o membro enrijecido. “Chupa meu pau, cadela! Chupa, enquanto toma pica no cu!”, exigiu ele com tom enérgico ao que foi prontamente obedecido. Luciano socava com força e rapidez alucinantes chacoalhando o corpo de Rosário que já desfrutava de um esplêndido gozo anal incapaz de gemer ou gritar já que tinha a sua boca dedicada a saborear o membro de seu marido seguindo o curso alucinante daquele novo momento. E o delírio chegou a seu fim com os machos atingindo um clímax delirante envolto em gritos, gemidos, sussurros e respirações arfantes. O que se seguiu foi a exaustão tomando conta de corpos suados e mentes turvadas impondo uma capitulação sonífera encerrando o embate corporal daquela manhã. Mais tarde, já vestido, Luciano foi conduzido por Márcio até a porta onde recebeu algum dinheiro. “Isso aqui é para garantir que você fique de boca bem fechada, entendeu?”, asseverou o marido com tom entre o enérgico e o ameaçador; o rapaz acenou com a cabeça indo embora sem olhar para trás; mal sabia ele que aquela fora a última vez que tornaria a comungar de um encontro com a professora de seus sonhos; não se soube ao certo se as aventuras conjugais de Rosário foram denunciadas tornando-se públicas em uma época em que a sociedade ainda era provinciana e preconceituosa obrigando o casal a fugir na calada da noite para jamais serem vistos novamente; eu guardei a desconfiança que toda a aventura do meu amigo fora oportunizada por Amália.
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