Uma Professorinha especial - parte dois

Quem nunca sentiu uma atração ou um tesão irresistíveis por seus professores ou professoras? Acredito que essa tentação transformou-se em um fetiche atávico cultuado ao longo das eras; por conta disso vou contar algumas histórias sobre esse tema já alertando que existem as reais, as fictícias e as mistas. Espero que apreciem. E o primeiro diz respeito ao destino da professora Rosário (narrada em “Uma Professora Especial”).
Depois que sua aventura de envolvimento com um aluno veio a tona, o estardalhaço causado ocasionou uma comoção de tal magnitude que Rosário, seu marido Márcio e sua filha Amanda viram-se obrigados a fugir na calada da noite, não sem antes certificarem-se de que por se tratar de uma escola particular o escândalo foi abafado permitindo que a família reconstruísse sua vida em outro lugar. Para o marido nada foi fácil, já que naquela época não se falava na contratação de um responsável para administrar negócios alheios o que levou Márcio a dispor de todo o seu patrimônio, com a família mudando-se para um cidade de médio porte situada no interior do estado.
Infelizmente, a família viu-se despedaçada envolta em brigas e desentendimentos constantes; Márcio conseguiu investir no comércio da região e Rosário procurou um colégio de certo renome para oferecer seus serviços o que resultou no êxito almejado vendo-se empregada de imediato; poucos meses depois, Amanda pediu para morar com seus avós paternos ante o ambiente insustentável com seus pais; mesmo com tantos percalços a situação começou a entrar em um período de calmaria até um incidente que mudaria o rumo da situação. Após um longa e extenuante reunião de pauta no colégio, Rosário voltou para casa e deu com o marido copulando com a filha da empregada que eles haviam contratado recentemente.
Procurando não chamar a atenção ela permaneceu de campana atrás da porta da lavanderia onde o casal desnudo se preparava para uma vertiginosa trepada digna de filme pornô; a moça estava de costas com uma das pernas erguida apoiada sobre o tanque de lavar roupa permitindo exibir sua vulva e seu selo anal para desfrute do macho que ajoelhado atrás dela cuidava de linguar toda a região arrancando inumeráveis gritinhos e gemidos da fêmea que suplicava por mais; dando-se por satisfeito, Márcio ficou de pé segurando sua pistola rija com uma das mãos passando a pincelar a região antes de afundá-la de uma só vez na gruta da vadia que não conteve em soltar um gritinho mais entusiasmado chegando a assustar o marido adúltero que resmungou para que se calasse.
Espionando a foda voraz do marido, Rosário não conteve seu ímpeto levando uma das mãos para baixo da saia onde pôs a calcinha de lado para que pudesse bater uma siririca assanhada; e tal era sua excitação que não demorou para que usufruísse de uma sequência de gozos que a deixaram molhadíssima com o líquido escorrendo na parte interna de suas coxas causando deliciosos arrepios; ao seu turno, Márcio não poupava esforços em foder a novinha que já não aguentava mais a impetuosidade do macho cujo suor escorria por todos os seus poros. Ao final de tanta volúpia, Márcio soltou um grunhido puxando o membro para fora e ejaculando nas nádegas de sua parceira.
Rosário que também experimentara algumas boas gozadas procurou se recompor e fugir de um possível flagrante, mas já maquinando uma vingança contra a traição do marido que quebrara todos os limites do acordo que ambos tinham anteriormente de manter uma relação conjugal mais liberal, porém sempre compartilhada. Assim, ela correu para seu quarto, tomou uma ducha rápida, vestiu um biquíni e foi para a beira da piscina; logo viu-se na companhia de Márcio que a cumprimentou com um beijo.
Sentado na espreguiçadeira ao lado de Rosário ele não escondia seu olhar guloso sobre o corpo de formas exuberantes de sua esposa que por sua vez tramava como dar-lhe o troco pela traição; mais tarde sugeriu que fossem jantar em um restaurante que ficava na saída da cidade ao que o marido aquiesceu; ao vê-la saindo do quarto trajando um curtíssimo vestido vermelho de alças e tecido transparente deixando a mostra a silhueta de sua lingerie branca que certamente enaltecia sua pele de morena cigana, Márcio segurou o queixo sentindo seu membro pulsar dentro da calça. Foi um jantar divertido com dança e direito da esposa flertar com alguns machos presentes apenas trocando olhares e sorrisos.
Mal entraram em casa e Márcio tratou de agarrar a esposa puxando o vestido até despi-la observando embasbacado a beleza de seu corpo e de suas formas contidas na delicada lingerie alva; com a sanha de um fauno, Márcio partiu para cima de Rosário que cuidou de controlar sua volúpia ajudando-o a se despir e fazer com que se sentasse no sofá; após retirar as pequenas peças que impediam sua plena liberdade, Rosário deu de costas sentando sobre o colo do marido esfregando sua vulva e suas nádegas sobre o mastro que pulsava em descontrolada irreverência.
Voltando-se para Márcio, Rosário fez com que ele se estirasse ainda mais sobre o sofá erguendo e abrindo suas pernas enquanto tomava posição entre elas apoiando-se em seus joelhos de tal modo que ao enluvar o membro rijo ela impedia os movimentos do marido que ficara em uma posição de imobilidade passiva; em questão de minutos Rosário golpeava com seu ventre ditando o ritmo dos movimentos e aviltando a submissão do marido que via-se impedido de reagir; sempre ditando o ritmo eloquente engolindo e cuspindo o membro cada vez mais célere, Rosário deliciava-se com a expressão estampada no rosto de seu marido que a fitava irresignado por ver-se na situação de imobilidade atípica para um macho sempre dominante.
Rosário não poupou esforços sempre golpeando impiedosamente, em especial por saber que a resistência de seu marido fora minada pela filha da empregada somada a alguns cálices de vinho e uma cachacinha de alambique, usufruindo da situação a seu bel prazer; nos momentos em que Márcio dava sinais de arrefecimento, Rosário cuidava de estimulá-lo contraindo os músculos vaginais “mordendo” o membro impedindo que o parceiro atingisse seu clímax; e valeu-se dessa prática por várias vezes a ponto de Márcio soltar grunhidos roucos.
“Hoje, você goza quando eu quiser! Seu safado! Acha que a novinha é melhor?”, sussurrou ela próximo do ouvido do marido que imediatamente suplicou seu perdão; alheia às súplicas do marido, Rosário não poupou esforço físico para o merecido castigo e após um bom tempo afastou-se libertando o mastro ainda enrijecido de Márcio.
-Agora, seu puto, goza na punheta, que é o que você merece – avisou ela com tom raivoso mirando o rosto crispado de seu marido – Vai! Quero ver você se humilhando em uma punheta diante desse monumento de mulher que você ousou desprezar.
Adotando uma expressão derrotista, Márcio começou a se masturbar furiosamente até atingir o ansiado clímax ejaculando com profusão. "A partir de hoje, você pode trepar com quem bem quiser ..., do mesmo modo terei a mesma liberdade! E quando me desejar ..., e eu sei que vai me desejar muito! Espere a sua vez!", arrematou Rosário antes de retirar-se para o quarto do casal deixando para trás um marido arrasado. E foi assim que Rosário encontrou sua liberdade sem perder a dignidade. No início ela não procurou por outros homens, porém foi em seu novo trabalho que encontrou algo para estimulá-la; e tudo começou da mesma forma de antes ..., com um aluno chamado Lauro cujos pais, preocupados com sua defasagem de aprendizado com o término do ano letivo e próximo dos vestibulares, procurou por ela.
Desta vez, por insistência de Rosário as primeiras aulas seriam ministradas nas instalações da escola, pois no início ela não pressentiu possíveis riscos de envolvimento como acontecera antes por sua própria vontade e assim foi acordado entre os pais, ela e a escola. A tarde, após retornar do almoço, Rosário aguardava por Lauro em uma sala situada nos fundos do prédio principal, pois além de distante do burburinho, permitia mais proximidade entre aluno e professora. Nesse início, Rosário procurou ater-se a compreender as dificuldades de Lauro, porém ela sentia que não havia empatia com ele sempre arredio e lacônico. Passada uma quinzena com aulas particulares três vezes por semana, a professora não observou resultados almejados exigindo que ela tentasse uma aproximação com ele.
-É difícil fêssora! – respondeu ele em tom de desabafo quando questionado sobre seu aproveitamento.
-Mas, o que é difícil, Lau? – perguntou ela com tom preocupado – qual é a sua dificuldade?
-É …, a senhora! – devolveu ele com tom impaciente – A senhora me tira do sério! Olha só como eu fico?
Nesse momento o rapaz ficou de pé apontando para o volume protuberante pressionando o tecido de sua calça; Rosário não conteve uma expressão atônita com o que seus olhos lhe mostravam; Lauro parecia ser dotado de uma ferramenta de respeita dimensão que pulsava arisca e provocadora; e não foi possível a ela conter-se ante aquela visão. “Você fica assim por minha causa? Isso é sério?”, inquiriu ela com tom hesitante; Lauro limitou-se a baixar a cabeça acenando encabulado. Rosário, então, pediu a ele que se aproximasse da mesa o que foi obedecido sem perda de tempo. “Eu …, eu posso ver?”, perguntou ela com tom exasperado mal contendo sua ansiedade.
Com gestos trêmulos, Lauro abriu a calça expondo sua piroca avantajada cuja grossura impressionava; Rosário engoliu em seco e relembrou tudo que acontecera em sua vida, principalmente na traição desonesta do marido, decidindo que não havia como fugir do chamado da natureza. Ela levou a mão até o membro cingindo-o dando pequenos apertões como forma de constatar sua rigidez que era impressionante. “Olha só, Lau …, nós podemos fazer algo a respeito disso, mas você precisa entender que tudo deve ser sigiloso …, você não pode contar nada a ninguém …, entendeu?”. Incapaz de esconder sua euforia o rapaz abriu um largo sorriso acenando com a cabeça.
Rosário ajoelhou-se diante dele e depois de aplicar uma punheta lenta inclinou a cabeça até sua boca alcançar o bruto lambendo sua glande; após umas poucas lambidas, ela não resistiu em tê-lo na boca sugando a pistola que mal cabia inteira em sua boca; Lauro que até aquele momento permanecera inerte tomou a atitude de acariciar os cabelos da professora soltando gemidinhos roucos. “Fêssora …, me dá um beijo?”, pediu ele com tom suplicante causando enorme alvoroço nos sentimentos de Rosário que abandonou a carícia oral para colar seus lábios aos dele ensinando ativamente como era um beijo de língua.
Ganhando autoconfiança, Lauro levou suas mãos até os peitos de Rosário apertando-os por cima da blusa de malha; em resposta, Rosário afastou-se apenas o suficiente para livrar-se da blusa exibindo suas mamas fartas e firmes cujos mamilos intumescidos apontavam na direção do rosto aparvalhado do rapaz; ela segurou as mãos dele trazendo-as para perto de si convidando a tocá-los; Lauro tomou-os nas mãos dando apertões carinhosos sem tirar os olhos do rosto da professora. “Vem, querido! Chupa meus bicos! Eu gosto muito disso!”, murmurou ela com tom afetuoso. E o que no início mostrou-se tímido logo se tornou algo tórrido e cheio de impetuosidade.
Lauro saboreou os mamilos que alternavam-se dentro de sua boca ávida e insaciável deixando Rosário a mercê de uma lascívia incontrolável; de volta aos beijos irrefreados, ela tomou a mão de Lauro levando-a para baixo da saia fazendo com que sentisse a umidade copiosa que empapava sua calcinha; noutro arroubo impensado a professora afastou-se do rapaz apenas o suficiente para levantar a saia, tirar sua calcinha pondo-se sentada sobre a mesa de pernas abertas acariciando a própria vulva que exibia aos olhos cobiçosos de seu parceiro.
-Vem aqui, chupar minha buceta! Olha como ela está molhadinha! – incitou Rosário fitando o rosto atormentado de Lauro que avançou em sua direção mergulhando o rosto entre as pernas da fêmea que passou a orientá-lo sobre como lhe proporcionar prazer através de sua língua.
Rosário experimentou uma sucessão avassaladora de orgasmos que faziam seu corpo tremelicar em absoluto descontrole fazendo-a desejar mais que a língua de Lauro explorando sua greta almejando ter aquela pistola avantajada preenchendo todos os seus orifícios. E tudo indicava que progrediriam neste sentido não fosse alguns ruídos denunciadores de presenças alheia que vinham do corredor obrigando ao casal que se recompusessem o mais rápido possível.
“Fêssora, quero mais!”, desabafou Lauro com tom agoniado e olhar espevitado segurando Rosário pelo braço que não perdeu tempo em desvencilhar-se para não chamar a atenção.
-Fique calmo – respondeu ela com tom quase sussurrado mirando o rosto de Lauro – amanhã teremos a aula em minha casa …, avise seus pais, está bem?
Lauro acenou com a cabeça exibindo uma expressão eufórica enquanto se despediam com formalidade; Rosário voltou para casa sentindo um misto de excitação com hesitação, já que a última experiência resultara em sua quase desgraça pessoal e ela não queria repetir a mesma experiência nessa situação nova e inesperada. No dia seguinte, após as aulas Rosário combinou com Lauro que ele fosse até a sua casa depois do almoço e surpreendeu-se quando no horário combinado o rapaz surgiu diante de sua porta exibindo um olhar faiscante e uma expressão lasciva. Rosário deu-se por feliz pois Márcio viajara a negócios retornando apenas no fim de semana o que daria a ambos total liberdade.
Depois de recebê-lo, Rosário viu-se tomada por enorme temor com lembranças amargas rondando sua mente incitando que ela desistisse do intento fazendo com que ela tentasse argumentar com Lauro para que ambos não prosseguissem naquela aventura insana e perigosa; entretanto, não houve tempo para isso já que o rapaz agarrou-a pela cintura com a boca ávida procurando pelos lábios carnudos da morena que acabou rendendo-se ao inevitável; ambos foram envolvidos em um torvelinho de beijos e apalpações que logo resultaram em gestos tresloucados para que ambos tirassem suas roupas pondo-se nus avançando para algo mais arrojado.
Rosário então tomou o rapaz pela mão e o conduziu ao quarto do casal onde atirou-se sobre a cama abrindo as pernas em um gesto de provocação; Lauro não se fez de rogado aninhando-se entre as pernas da professora mergulhando seu rosto até sua língua ávida encontrar a greta ardente e umedecida que logo começou a ser saboreada pelas bordas demonstrando que o rapaz aprimorara sua oralidade que não tardou em provocar os primeiros orgasmos intensos varrendo o corpo de Rosário que entregava-se de corpo e alma, gemendo e suspirando com enorme ansiedade. “Ahnn! Que gostoso isso! …, agora, vem me foder com esse pistolão, meu machinho tesudo!”, pediu ela entre gemidos e com tom de súplica deixando Lauro alucinando correndo para pôr-se sobre ela deixando que a própria professora conduzisse a ferramenta rija para dentro de sua gruta quente, úmida e gulosa.
Como todo adolescente sem experiência, Lauro iniciou uma cópula coelhinho com movimentos frenéticos e um tanto desengonçados impondo que Rosário tomasse as rédeas da situação apertando as nádegas do rapaz puxando-o para si forçando uma penetração profunda que a fez soltar um gemido prolongado. “Mexe devagar …, cadenciado, entrando e saindo de mim e deixe que o ritmo diga o que vem a seguir!”, sussurrou ela no ouvido do parceiro que fitou o rosto da professora e sorriu aquiescendo. Foi então que Lauro ganhou ritmo e profundidade provocando uma sucessão quase interminável de orgasmos que agitavam seu corpo com arrepios percorrendo em todos os sentidos deixando-a em tal estado de alvoroço que os gritos e gemidos engasgavam em sua garganta reverberando em soluços entrecortados.
Lauro não demorou a exibir um desempenho notável que fazia Rosário lembrar-se de Luciano e do que teria sido a relação deles caso não tivessem caído em desgraça, e por conta disso ela apertou a cintura do parceiro como se quisesse tê-lo dentro de si para sempre; os corpos agitavam-se numa sincronia perfeita dotada de movimentos harmonizados pela cumplicidade desfrutada pelo casal e Rosário impressionava-se cada vez mais com a rapidez de Lauro em aprimorar-se com clara dedicação a proporcionar a ambos a melhor cópula de suas vidas.
-Argh! Ahnnn! Goza! Goza dentro de mim! – clamou Rosário com tom alucinado quando Lauro anunciou que seu gozo se aproximava – Enche minha buceta de porra, meu machinho!
Vociferando um grunhido rouco retesando todos os seus músculos, Lauro atingiu seu ápice ejaculando com caudalosa profusão, inundando as entranhas de Rosário que por sua vez contorcia-se descontroladamente ora gemendo, ora gritando, ora suspirando. Os corpos suados e exauridos quedaram-se inertes sobre a cama com suas respirações ofegantes e seus olhares luxuriosos trocando sorrisos. A tarde avançava em direção a noite encontrando o casal trocando beijos e carícias até Rosário aconselhar Lauro e se aprumar, pois em breve ele teria que voltar para sua casa.
-Mas, eu posso voltar? – perguntou ele com tom ansioso sem esconder sua preocupação – a gente pode ficar juntos mais vezes …, assim …, juntinhos …, pelados …, podemos?
-Ui, meu lindo! No que depender de mim você pode voltar quantas vezes quiser! – respondeu Rosário segurando o rosto de Lauro entre suas mãos – mas não esqueça de uma coisa: ninguém pode saber do que fazemos quando estamos juntos …, você jura pra mim manter tudo em segredo?
Lauro não titubeou em acenar com a cabeça aquiescendo com o exigência de Rosário que tornou a sorrir selando seus lábios com mais beijos; algum tempo depois Lauro, já recomposto, despediu-se de sua professora que ficou na porta da sala olhando o rapaz se afastar com passos largos. E nos meses seguintes os encontros, ou melhor, as aulas particulares, evoluíram para um tórrido aprendizado no qual Rosário incumbia-se de ensinar a Lauro todas as técnicas para obtenção de um prazer sensorial mútuo e repleto de intensidade. No ambiente social, Lauro aprendeu a evitar demonstrações públicas de seus sentimentos com relação à sua professora que por sua vez agia da mesma forma com sobriedade e distanciamento necessários.
No entanto o destino mostrou-se algoz da professora e veio sob a forma de um homem inescrupuloso e aproveitador; seu nome era Orozimbo, mais conhecido como Zimbo que atuava no colégio como uma espécie de Bedel e Secretário; por mais de uma vez, Rosário percebeu o olhar cobiçoso que Zimbo deitava sobre seu corpo fazendo questão de valer-se de expressões vulgares sempre que ambos viam-se sozinhos em certos momentos do dia; de início a professora não apenas rechaçou o assédio descarado do sujeito como também procurava pô-lo em seu lugar de insignificância.
Foto 1 do Conto erotico: Uma Professorinha especial - parte dois

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Uma Professorinha especial - parte dois

Codigo do conto:
207829

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
25/10/2023

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