Um dia, ao término das aulas quando Rosário se preparava para voltar para casa, mas ainda dentro da sala do corpo docente que se encontrava quase deserta, foi abordada por Zimbo cuja postura mostrava-se mais atrevida que de costume. “Preciso falar consigo …, é assunto de seu interesse …, tome isto e leia!”, disse ele estendendo um pequeno pedaço de papel; a professora bem que hesitou em aceitar pensando em dar-lhe uma lição de moral, porém notou algo no olhar de Zimbo …, algo ameaçador. Ela tomou o papel de sua mão e sem dizer uma palavra sequer afastou-se dele caminhando em direção à saída. Já distante do colégio, Rosário não conteve a curiosidade em conhecer o teor do que lhe parecia um bilhete. “Sei do teu envolvimento com o moleque Lauro. Se quiser meu silêncio ele tem um preço. Amanhã a tarde te espero na cantina da Dona Lúcia. Não se atrase e nem ouse não comparecer!”, dizia o texto escrito com letra cursiva a bico de tinteiro. A reação de Rosário foi imediata e retumbante tomada por uma incontrolável onda de pavor temendo mais uma vez por sua intimidade e já imaginando a desgraça rondando sua vida. Naquela noite ela não conseguiu pregar os olhos vendo-se obrigada ainda a ocultar sua apreensão do marido que mesmo sabendo de seu envolvimento com um aluno não fazia ideia de que tudo poderia desmoronar como antes. Na tarde do dia seguinte, Rosário seguiu para a cantina de Dona Lúcia que ficava em uma ruela distante do centro da cidade e que era pouco conhecida com baixíssima frequência; assim que entrou deu com Zimbo sentado atrás de uma mesa sorvendo uma cerveja e ao vê-la abriu um discreto sorriso que parecia conter uma ponta de sarcasmo. Rosário sentou-se de frente para o sujeito e quando a proprietária veio anotar seu pedido ela se limitou a solicitar um café. “Não se faça de desentendida! Você sabe muito bem o que eu quero …, quero te foder bem gostoso, sua vadia ordinária!”, respondeu ele com tom sussurrado quando Rosário quis saber de suas intenções. -Em primeiro lugar não sou vadia e muito menos ordinária! – retrucou ela com tom enérgico – E quem te disse que vou me entregar a você? -Tudo bem, me perdoe pela verborragia de baixo calão – respondeu Zimbo mostrando-se aparentemente comedido – Agora, você vai sim ser minha putinha …, caso contrário os primeiros a saber das tuas safadezas com o moleque Lauro serão os pais dele! E depois …, bom, depois você sabe o que virá, não é? …, vai se parecer muito com o que aconteceu na capital …, como era mesmo o nome do outro moleque? …, Ah! Sim! …, Luciano. Ao ouvir aquelas palavras, Rosário viu sua vida transformada em um castelo de cartas desmoronando ante uma brisa ameaçadora; derrotada e incapaz de esboçar uma reação ela estava diante de uma ameaça real e quis saber de Zimbo como poderiam resolver a situação. “Ora, é bem simples, professorinha! Você me serve algumas vezes e eu vou me esquecendo de tudo que eu sei! Mas tem algumas condições simples!”, respondeu Zimbo ao ser questionado. -E quais são as condições, seu calhorda! – perguntou ela com tom irritadiço e impaciente. -Calma, dona Rosário! Tudo a seu tempo! – respondeu ele com tom zombeteiro – mas pra começo de conversa você pode ir ali no reservado, tirar a calcinha que está vestindo e entregá-la para mim! Antes de esboçar uma reação, Rosário observou detidamente o sujeito que estava diante de si; Orozimbo era um negro vistoso, rosto másculo com lábios grossos, corpulento de ombros largos e sempre ostentando um sorriso maroto; sem sombra de dúvida era um macho apetecível para qualquer fêmea; voltando para a realidade, Rosário se levantou e foi ao reservado onde tirou a calcinha de renda vermelha retornando para o salão. -Tome, seu cafajeste! – sussurrou ela estendo a peça íntima por baixo da mesa – faça bom proveito dela! -Claro que farei, mas terei mais proveito com você chupando minha vara – respondeu ele com o mesmo tom irônico – Tome, este aqui é meu endereço …, te espero amanhã após as aulas … -Você é louco? Não posso fazer isso! – interrompeu Rosário fingindo indignação – Já pensou se me verem entrando na sua casa … -Não se preocupe que ninguém verá! – cortou ele já com tom enfático – e mesmo que isso aconteça …, o que tem demais? Afinal, seu marido vive ciscando no terreiro das franguinhas e todo mundo sabe disso …, inclusive você, eu suponho! O silêncio constrangedor pesou entre eles com Zimbo exibindo uma expressão de arrependimento, chegando a esboçar um pedido de desculpas. “Tudo bem, seu safado! Irei ao seu encontro amanhã!”, arrematou Rosário impedindo que Zimbo abrisse a boca. De pronto, ela se levantou e foi embora. No caminho de volta para casa, ela pensava na afirmação sobre seu marido; mesmo não procurando saber das aventuras extraconjugais de Márcio, Rosário guardava uma fúria comedida e por conta disso pensou que o encontro com Orozimbo seria uma ótima forma de dar o troco no marido. Na tarde do dia seguinte, Rosário caminhava com passos inseguros pela ruela estreita ladeada por casas antigas bem cuidadas, apresentando um ambiente típico em algumas cidades do interior onde o tempo se arrastava em um clima bucólico; diante do portão de ferro gradeado da casa de Zimbo, ela hesitou por um instante, ponderando a possibilidade de recuar jogando com a sorte; todavia, algo em seu interior a impelia a seguir em frente; assim que bateu na porta de madeira envelhecida esta se abriu trazendo diante de si a figura máscula de Zimbo que estava sem camisa vestindo apenas um calção surrado. Rosário mirou aquele peitoral largo e destituído de pelos que mais parecia ter sido esculpido meticulosamente pela mãe natureza que deu especial atenção à sua criatura. Zimbo convidou para que ela entrasse conduzindo-a até sala de estar que embora parecesse rústica também apresentava-se bem cuidada. “Tire a roupa, professorinha! Quero apreciar o material que endoidece a molecada do colégio!”, exigiu ele com tom firme, porém sem rispidez. Sentindo-se no controle da situação, Rosário empurrou Zimbo para que se sentasse no sofá de onde apreciaria o espetáculo que estava por vir. Com movimentos medidos e cadenciados, Rosário pôs-se nua diante de Zimbo que já acariciava o volume saliente que pulsava dentro do calção testificando que o sujeito estava dominado pela luxúria do show particular que a professora lhe oferecia. Desnuda, Rosário aproximou-se do sofá pondo-se de joelhos entre as pernas do macho que ela própria separara permitindo que tomasse posição; após muitas apalpações maledicentes no calção de Zimbo, ela ajudou-o a livrar-se dele expondo um pinguelo de dimensões alarmantes; Rosário não conteve estampar em seu rosto uma expressão estupefata diante daquela tora grande e grossa cuja rigidez pétrea vibrava pujante diante de seus olhos como se tivesse vontade própria. A professora não quis mais perder tempo caindo de boca na pistola do Bedel presenteando-o com uma mamada inesquecível comemorada por inúmeros gemidos e grunhidos do macho que viu-se submetido à habilidade oral da parceira que esforçava-se em reter aquela benda descomunal dentro de sua boca ávida e esperta. E a ansiedade era de tal magnitude que Rosário não conteve o ímpeto de sentar-se de frente sobre Zimbo esfregando sua vulva sedenta na ferramenta viril enquanto lhe oferecia as mamas para que ele pudesse saboreá-las como mereciam; Zimbo enlaçou-a pela cintura deliciando-se com os mamilos intumescidos que alternava dentro de sua boca ora chupando, ora lambendo e em outros momentos apenas beijando-os com desmedida paixão. A certa altura, Zimbo ergueu Rosário procurando encaixá-la de tal modo que a glande larga roçasse sua vulva deixando a fêmea transtornada em sentir-se invadida pela peça viril. “Me desce! Me arromba com essa pistolona suculenta, macho safado!”, murmurou ela antes de ter sua boca invadida pela língua feroz do parceiro selando vários beijos. Quando Zimbo atendeu ás súplicas de Rosário descendo seu corpo enquanto ela gingava a cintura procurando agasalhar a piroca dentro de si, o encaixe deu-se com perfeição harmonizada pelo vigor másculo pulsando no interior da fêmea que gemia e suspirava ansiosa e excitada; com suas mãos apoiadas sobre os ombros do parceiro a professora conduziu a cópula subindo e descendo sobre a vara usufruindo da alucinante sensação de sua vulva sendo alargada contraindo e relaxando toda a musculatura com o bruto entrando e saindo no ritmo ditado por ela. De modo surpreendente, Zimbo pôs-se em pé segurando a fêmea pela parte inferior de suas coxas passando a ditar um novo ritmo dos movimentos erguendo e baixando seu corpo como se ela não tivesse peso; Zimbo mostrava-se um macho não apenas anatomicamente dotado como também um homem conhecedor dos segredos de um sexo delirante e prazeroso que Rosário jamais experimentara em toda a sua vida; abandonando a forma como aquele encontro se deu, ela via-se agora entregue a uma avassaladora sucessão de orgasmos que eclodiam em seu interior vibrando não apenas em seu corpo, mas também em sua mente e espírito, concedendo a ela uma forma totalmente nova de desfrutar o prazer propiciado por um macho que extrapolava todas as fronteiras até então por ela conhecidas e exploradas. Algum tempo depois, Rosário já não tinha qualquer controle sobre seu corpo que seguia assolado por ondas intermináveis de gozadas sempre intensas que seu parceiro lhe concedia sem mostrar qualquer sinal de arrefecimento; muito embora já sentisse sua vulva ardente, ela não tinha intenção de render-se pedindo arrego ao parceiro e envidou todos os esforços possíveis para desfrutar da lascívia que ele oferecia ensejando que pudesse tê-lo para si pelo maior tempo possível. E os corpos suados com respirações arfantes trocaram de posição algumas vezes, com Zimbo permitindo que Rosário o cavalgasse exibindo sua destreza como amazona sexual, e por outro momento pondo-a de cachorrinho sobre o sofá vindo por trás a enterrar sua ferramenta rija bem fundo na gruta quente, úmida e arregaçada. E o gozo do macho somente sobreveio quando Rosário implorou a ele que inundasse suas entranhas com sua carga espermática; Zimbo insistiu para que retornassem à posição original com ele sentando-se sobre o sofá e ela vindo sobre ele frente a frente; coube então à professora encetar movimentos vorazes enquanto o macho tornava a saborear seus mamilos até ele soltar um grunhido rouco retesando sua musculatura ao mesmo tempo em que o membro pulsava impertinente dentro dela culminando com uma ejaculação profusa que a deixou encharcada de sêmen quente e espesso; no momento seguinte, Rosário estava abraçada à Zimbo numa cumplicidade de respirações quase ofegantes, peles suadas e carnes trêmulas cujo desfecho foi um demorado beijo em que línguas digladiavam-se ainda sob o efeito do frenesi orgásmico. E tal fora o esforço desprendido pelo casal que acabaram por adormecer pesadamente; algum tempo depois, Zimbo foi acordado ao sentir Rosário lambendo seu membro que ela mantinha carinhosamente nas mãos; aquela língua quente começou a alcançar o efeito desejado fazendo com que a virilidade do macho renascesse das cinzas operando uma nova e incrível ereção. “Argh! Ahnn! Minha professorinha tá querendo mais do seu macho?”, perguntou Zimbo com tom maroto enquanto acariciava os cabelos de Rosário. -Sim! Sim! Quero mais! Quero tudo que mereço! – respondeu ela com tom exasperado mantendo a pistola já enrijecida em suas mãos encarando o rosto do macho – Quero esse cacetão fodendo meu cu! -Tudo que minha professorinha quiser! – arrematou ele ouvindo aquele pedido tão enfático exibindo uma expressão de felicidade. Imediatamente o casal partiu para um meia nove onde puderam deliciar-se com seus próprios sabores ao mesmo tempo em que Zimbo dedava o selinho anal explorando sua resistência ao som dos gemidos atormentados da parceira. “Não! Quero de frente! Quero você olhando para o rosto da sua fêmea!”, respondeu ela quando Zimbo perguntou se preferia a posição cachorrinho, causando enorme impacto no macho que mais uma vez sorriu. Rosário colocou um travesseiro sob as costas erguendo seu corpo e deixando o brioco à mostra enquanto cuidava de abrir e flexionar as pernas segurando-as por baixo dos joelhos. Devidamente posicionado, Zimbo cuidou de esfregar o pinguelo no rego de cima para baixo antes de estocar com vigor. Rosário não conteve o grito lancinante quando a glande larga laceou o orifício rompendo sua resistência e avançando para seu interior; Zimbo aguardou um momento para que Rosário se acostumasse com o bruto e logo a seguir tornou a golpear com força metendo a benga até tê-la inteiramente enterrada no orifício arregaçado da professora; iniciou-se então uma sequência alucinante de socadas que chacoalhavam o corpo de fêmea que ao seu turno não perdia a oportunidade de esfregar seu clítoris obtendo mais uma onda de delirantes orgasmos. Zimbo mais uma vez mostrou-se um parceiro dotado de impressionante virilidade, algo que encantava sua parceira que jamais desfrutara de tanto prazer com um homem, sentindo-se arrebatada por ele como se precisasse lhe pertencer para conhecer uma experiência sensorial indescritível. E no momento em que o gozo impetuoso do macho precipitou-se em suas entranhas proporcionado por golfadas de sêmen que pareciam não ter mais fim, Rosário usufruiu de uma sensação alucinante tomada por um derradeiro orgasmo que sacudiu seu corpo fazendo-a tremelicar involuntariamente. Zimbo manteve-se firme embora seus músculos ainda estavam retesados aguardando seu membro esmorecer com lentidão até deslizar para fora do orifício dilatado permitindo que ele vislumbrasse o filete de esperma escorrendo copiosamente de seu interior. “Não seja tola, professorinha! Deixe tudo isso para trás e vem viver comigo! Eu sou o homem certo para você!”, afirmou Zimbo quando Rosário demonstrou arrependimento. No início ela ainda resistiu à ideia de jogar sua vida para o alto e viver uma aventura ao lado de Orozimbo, mas logo percebeu que seria a aventura mais importante de sua vida e que talvez se tornasse algo mais que uma aventura; remoendo as traições do marido que chafurdava de cama em cama com mulheres mais novas e também temendo os riscos iminentes de sua aventura com Lauro, Rosário acabou dando-se por vencida, sugerindo a Zimbo que ambos fugissem para viver uma vida nova e repleta de realizações; e da noite para o dia o casal desapareceu sem deixar rastros, deixando para trás uma existência que se mostrara incompleta para ela antes de conhecer Orozimbo; Márcio afundou-se na bebida e viu-se empobrecido com as amantes secando suas reservas.
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