Recentemente, decidi fazer mais algumas tatuagens em meu corpo e liguei para o tatuador com quem me relaciono há alguns anos dada a sua destreza e qualidade; enviei os desenhos que pretendia riscar e depois de acertarmos detalhes como tamanho, sombreamento, efeitos e eventuais cores, fechamos negócio combinando que logo no dia seguinte pela manhã estaria em seu estúdio para discutirmos o preço e também para a primeira parte dos trabalhos. Naldo, como ele gosta de ser chamado me recebeu no dia seguinte e depois de tomarmos um café ele me exibiu os decalques que ele havia desenhado na noite anterior. Fiquei extasiado com o rascunho final e já arrematei o preço sem regatear e nos preparamos para o trabalho; sentado na cadeira de fisioterapia estofada me preparei para os primeiros riscados da máquina que não foram tão importunos quanto eu supunha e que melhorou muito depois que ele aplicou vaselina para que a agulha deslizasse com mais rapidez. Estávamos quase no final da primeira tatuagem quando o interfone tocou. Naldo atendeu e viu tratar-se de alguém querendo fazer um orçamento com certa urgência. "Fique tranquilo, meu camarada! Atenda a cliente potencial que eu estou com tempo disponível!", respondi enfático quando ele, meio encabulado perguntou se poderíamos interromper a nossa sessão. Não demorou muito para que ele descesse para abrir a porta do edifício e logo subiu acompanhado de uma linda morena de longos cabelos negros amarrados em um insinuante rabo de cavalo; tinha um rosto de traços delicados que mesmo as poucas rugas evidentes não conseguiam comprometer a sua beleza; devia ter entre sessenta e sessenta e cinco anos, magra com ombros largos, uma cinturinha levemente saliente, peitos pequenos ocultados por uma camisa de mangas curtas com babados e uma sensualidade que exorbitava mesmo quando ela fazia de tudo para não transparecer. Seu nome era Nara e desejava fazer uma tatuagem de rosa vermelha na parte posterior do antebraço; quando Naldo lhe perguntou como ela chegara até ele Nara respondeu que morava perto do estúdio e sempre via a placa fixada na porta do edifício que anunciava haver um estúdio de tatuagem instalado ali; notei que Nara parecia um tanto atribulada, inclusive insistindo sobre a possibilidade de que Naldo fizesse o trabalho ainda naquele dia, ou melhor naquela manhã, muito embora considerasse o preço proposto um tanto salgado. -Infelizmente não dá para ser assim! Primeiro porque trabalho com agendamento prévio - respondeu Naldo com sua calma habitual - e segundo porque o horário da manhã já está comprometido com meu amigo aqui ... -Mas, que pena! - interrompeu ela com tom amuado - meu problema é que só tenho esse horário da manhã no dia de hoje ..., depois vai demorar muito ..., e ademais seu preço está salgadinho ... -Se me permite e intromissão - cortei olhando por cima do ombro e encarando Nara - Eu tenho certeza que você não vai encontrar preço mais acessível que este proposto pelo Naldo, além da qualidade de seu trabalho. -Nossa! Agora que percebi que você tem muitas tatuagens! - comentou ela com um olhar aguçado. Neste momento, Naldo pediu que eu me levantasse e tirasse a camiseta para que ela pudesse ver todas as tatuagens que tinha em meu corpo; o olhar de Nara oscilava entre o deslumbramento e alguma excitação; desconfiando que havia uma chance de me dar bem, tomei a iniciativa de fazer uma proposta que agradasse a todos; sugeri ao Naldo que ele terminasse meu primeiro riscado e depois retomasse o meu trabalho. Nara mostrou-se ansiosa por uma resposta favorável do tatuador que após consultar sua agenda acabou por concordar com a solução apresentada; enquanto Naldo dava início aos trabalhos com ela após terminar o meu, eu percebia uns olhares discretos em minha direção, mas fingi não dar a devida atenção; a tatuagem em Nara demorou um certo tempo e ao final ela pagou com cartão de crédito e despediu-se de Naldo com um aperto de mão e um aceno para mim. Voltei à cadeira e uns quarenta minutos depois tínhamos terminado aquela sessão. Confirmei o agendamento para o dia seguinte no mesmo horário e voltei para casa. "Cara, é o seguinte: a tal da Nara pediu seu contato. Posso passar pra ela?", dizia a mensagem pelo Whatsapp de Naldo naquela mesma tarde. Não titubeei um segundo em permitir que ele assim o fizesse; Naldo postou um emoji de diabinho sapeca seguido de outro com sinal de positivo. Era quase noite quando ela me enviou uma primeira mensagem apenas com um com um "oi!"; respondi com um coraçãozinho e depois teclei dizendo que era um prazer tê-la nos meus contatos. "Olha, de verdade, fiquei muito encantada com todas as suas tatuagens, mas não tive como observá-las com mais atenção. Será que você aceitaria um convite de vir até a minha casa para que eu pudesse vê-las melhor? E por favor, não considere isso uma intromissão abusiva de minha parte. Caso não aceite meu convite eu entenderei!", escreveu ela logo na sequência. Imediatamente, respondi que seria uma honra e informei que no dia seguinte tinha outra sessão com Naldo e que depois disso estaria a sua disposição. Nara então me passou seu endereço combinando o horário que eu aquiesci sem problemas; nos despedimos com vários emojis e eu fiquei na expectativa do que poderia frutificar desse encontro. Já na manhã do dia seguinte segui para o estúdio de Naldo que não escondeu sua curiosidade em saber se havia rolado um clima entre mim e Nara; procurando ser discreto respondi apenas que ela me convidara para um café em sua casa e o sujeito exibiu uma expressão marota. Como o desenho daquele dia era maior e com mais detalhes, o trabalho demorou um pouco além do esperado, mas o resultado final foi simplesmente fantástico! Me despedi de Naldo já acertando um novo trabalho para os próximos dias e rumei para o encontro com Nara cuja residência não era muito distante dali situando-se em uma rua transversal onde se viam sobrados e alguns prédios. A casa dela era um sobrado um tanto acanhado com uma garagem totalmente fechada e um portão lateral onde se via uma campainha. Mal eu havia tocado o botão e a porta se abriu com Nara diante de mim; ela parecia mais descontraída com um sorriso contido estampado no rosto já me convidando para entrar; a sala era um pouco pequena ladeada por um corredor que dava para a cozinha para onde rumamos a convite da anfitriã. Enquanto Nara preparava o café eu a observava de costas para mim; ela ostentava uma magreza bem definida, mas com uma cintura afinada que terminava em uma bundinha que preenchia o vestidinho verde com alças que ela usava naquele momento; pouco depois serviu-me o café em uma delicada xícara sentando-se na cadeira do lado oposto da mesa saboreando a bebida; mostrando-se um pouco mais solta quis saber o motivo de minha paixão por tatuagens e porque eu tinha feito tantas; expliquei-lhe que por uma via oblíqua elas me ajudaram a superar uma crise depressiva me fazendo muito bem e Nara mostrou-se surpresa com minha resposta. -Bom, mas creio que você me convidou porque queria ver todas elas, não é? – perguntei já me levantando e caminho até próximo dela. Como eu estava usando um calção sem sunga por baixo da bermuda tratei de tirá-la assim como fiz com a camiseta exibindo-me para os olhos curiosos de Nara. Ela também se levantou perguntando se poderia tocá-las ao que respondi prontamente que sim; a mão pequena e delicada pousou sobre o meu peito permitindo que eu sentisse seu calor arrepiando minha pele. Nara fez um exame táctil detalhado me rodeando para que pudesse observar as minhas costas. “Uau! Você tatuou a nádega?”, perguntou ela espantada ao ver a garra de urso que eu fizera naquela mesma manhã e que ainda estava coberta por uma película de plástico-filme. Ao ouvir sua voz não resisti em esboçar uma reação imediata voltando-me para ela e segurando sua cintura enquanto meus lábios selavam os dela num beijo de língua profundo e demorado possibilitando que eu apalpasse seu corpo tencionando deixá-la nua ao mesmo tempo em que pressionava o volume em minha virilha contra o seu ventre. Antes que eu seguisse em frente, Nara pôs de joelhos diante de mim puxando o calção para baixo libertando meu membro que ela cingiu com sua mão pequena ensaiando uma punheta antes de fazê-lo desaparecer dentro de sua boquinha sapeca. Foi uma mamada estupenda e alucinante com minha parceira demonstrando sem pudor sua voracidade indicando que há muito tempo ela não desfrutava de uma boa piroca; deixei que ela saciasse a sua fome de pica e um pouco depois puxei-a para cima ajudando a livrar-se do vestido exibindo seu corpo esbelto e de pele alva; segurei seus peitinhos com minhas mãos apertando-os com certa suavidade e ouvindo-a gemer e suspirar; chupei os mamilos pequenos e durinhos aproveitando o ensejo para meter minha mão dentro da calcinha explorando a bucetinha que descobri depilada, quente e muito molhada. Era uma sensação adorável manusear o corpo esguio de Nara usando-a de todas as maneiras; num arroubo descontrolado tomei-a em meu colo e fui em direção da sala para que pudéssemos ter mais liberdade de movimentos. “Me leva pro quarto! Por favor!”, sussurrou ela em meu ouvido com um tom rouco e insinuante. Atendi ao seu pedido subindo as escadas com certo cuidado para evitar um acidente; o quarto de Nara parecia saído de uma cena de filme dos anos cinquenta com tudo arrumado com muito esmero dotado de móveis de madeira maciça e uma cama de cabeceira alta e entalhada; sobre a cômoda uma miríade de badulaques e bibelôs aos quais não dei muita atenção. Coloquei Nara sobre a cama e ela me pediu que deitasse ao seu lado; assim que o fiz a sapequinha veio sobre mim já segurando a pistola com uma das mãos enquanto se preparava para descer sobre ela. Nara cuidou para que o encaixe acontecesse com alucinante perfeição chegando a esmagar minhas bolas com sua bundinha roliça; seguiu-se, então, uma sequência de movimentos de sobe e desce tão frenéticos que chegavam a me deixar em delírio; com ela apoiando suas mãos sobre meu peito e inclinando-se um pouco mais sobre mim, Nara continuou com os movimentos só que agora erguendo e baixando sua cintura e sua pélvis golpeando com firmeza contra o meu ventre. Tomei seus peitinhos nas minhas mãos apertando-os causando uma reação que eclodia em gritinhos e gemidos suspirados; Nara não demonstrava sinais de arrefecimento tornando seus movimentos ainda mais intensos e sôfregos me fitando com uma expressão desafiadora para que eu não recuasse ao embate que parecia não ter fim; descobri sem perda de tempo mais facilidades em manusear uma magrinha, pois segurei-a pela cintura passando a comandar os movimentos jogando seu corpo para cima e em seguida puxando-o para baixo com uma veemência alucinante que logo a fez gritar e gemer como ensandecida experimentando uma sucessão de orgasmos que sacudiam seu corpo e turvavam a sua mente. -Argh! Ahhh! Uhhh! Tô gozando como nunca! – gritava ela com voz embargada e ofegante enquanto eu mantinha o ritmo dos movimentos jogando seu corpo como se ele não tivesse peso e provocando uma nova onda de gozadas que a deixavam fora de si. Um bom tempo depois, percebi os primeiros sinais de que meu clímax estava se aproximando a galope e antes de tomar uma iniciativa mais impetuosa alertei-a do que estava por vir. “Ahnnn! Argh! Afff! …, goza! Goza dentro de mim …, enche minha bucetinha de porra!”, pediu ela em tom de súplica mal conseguindo balbuciar as palavras. Incontinenti, atendi ao seu pedido acelerando os movimentos de fazer seu corpo subir e descer sobre mim até que, finalmente, meu orgasmo sobreveio antecedido de contrações e espasmos musculares; segurei Nara com firmeza mantendo minha vara enterrada bem fundo em sua xerequinha antegozando os jatos de esperma sendo esguichados em suas entranhas encharcando-a com profusão. Quando tudo chegou ao fim, Nara deitou-se sobre mim buscando recuperar-se do enorme esforço a que fora submetida; nossos corpos exauridos prorrompiam suor por todos os poros e nossas respirações quase sincronizadas ansiavam por um sopro de alívio. Tanto esforço nos fez cair em um sono profundo que somente foi interrompido algum tempo depois pelos beijos lascivos de Nara dizendo-se grata pelo nosso encontro; em dado momento, ela me perguntou se eu estaria disposto a enrabá-la; mirei seu rosto já suavizado e confessei que não havia condições fisiológicas de realizarmos tal intento naquele dia. “Tudo bem …, então, te espero aqui amanhã! Neste mesmo horário …, aceita?”, perguntou ela com voz de veludo me impondo aquiescer com seu pedido. E na manhã do dia seguinte, já municiado de um apoio bioquímico, rumei para encontrar-me com Nara que já me aguardava ansiosamente. Depois de ficarmos nus iniciamos com deliciosas preliminares no sofá da sala entre beijos e muitas apalpações; ela cingiu meu membro admirando-se com sua rigidez e eu a convidei para uma mamada que ela aquiesceu com muito gosto; confesso que a boquinha de Nara era algo indescritível além de sua mãozinha macia amassando minhas bolas e elevando o nível da excitação que rondava entre nós. Em dado momento tomei-a pela cintura e girei seu corpo no ar de tal maneira até deixá-la de cabeça para baixo, com minha pistola ao alcance de sua boca e sua rachinha e rego ao alcance de minha; passamos para um momento impressionante com ela mamando minha piroca e eu saboreando sua xerequinha e descendo pelo rego em busca do orifício que deixei bem lambuzado de saliva; Nara não queria mais sair daquela posição que achou alucinante, porém eu lhe disse que chegara a hora de atender ao pedido feito por ela no dia anterior. Já no interior de seu quarto coloquei-a na posição de frango assado com um travesseiro sob sua bundinha deixando-a elevada o suficiente para que eu tomasse posição arremetendo o bruto contra seu buraquinho que logo mostrou-se receptivo dilatando-se o suficiente para receber o invasor; fui socando devagarinho e me surpreendia com os risinhos histéricos de minha parceira que parecia desfrutar do momento com enorme excitação; não demorou muito para que eu estivesse torando vigorosamente naquele orifício complacente ao som de gritinhos e gemidos de Nara que aproveitava para dedilhar seu clítoris experimentando uma sucessão orgásmica delirante. E o gozo final e mútuo sobreveio entre gritos e gemidos tresloucados com ambos deliciando-se com a experiência sensorial única e cativante; após inundar minha parceira com outra carga de sêmen aguardei até a pistola murchar escorrendo para fora dela; descansamos um pouco, mas Nara me pediu desculpar afirmando que tinha compromissos inadiáveis naquele dia; embora tudo se seguisse com certo alvoroço não me senti usado e mesmo que assim o fosse valera muito a pena! Eu e Nara tivemos mais um encontro posterior com direito a uma nova foda ilimitada, mas depois disso ela me alertou que sua mãe estava vindo do interior para passar uns dias em sua casa impossibilitando novas aventuras entre nós; acabei por perder o contato sabendo dela algum tempo depois por intermédio do Naldo que disse que sua mãe viera para ficar.
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