Quando pequenos improvisos resolvem grandes problemas
Só pra variar estava eu naquela secura de dar dó procurando uma buceta pra fuder ou uma pica pra chupar quando bateu o desespero de resolver essa situação de qualquer maneira me fazendo recorrer ao inacreditável; saí em busca uma catadora de lixo que costuma frequentar meu bairro em busca de itens que lhe possam render algum dinheiro pensando em lhe oferecer uma oportunidade. Depois de ouvir minha proposta, Sandra, a catadora emudeceu exibindo um ar pensativo que me deixou um tanto aflito com a demora em responder. -Vamos combinar assim – retomou ela quebrando o silêncio – depois do almoço passo na sua casa e faço o que você quer …, se eu gostar não tem que pagar …, caso contrário, paga esse valor em dobro! Aceita? É claro que aceitei sem pensar e fechamos o acerto para o momento combinado; eu acabara de almoçar quando soou a campainha; desci até o portão e vi que se tratava de Sandra; entramos e permanecemos na sala com ela olhando ao redor para situar-se. “Se vai ser aqui mesmo, põe esse pingolim pra fora!”, anunciou ela demonstrando certa urgência. Imediatamente, abaixei a bermuda expondo meu pinguelo já rijo; Sandra se aproximou e o segurou com uma das mãos examinando detalhes; logo em seguida, ela se ajoelhou e tomou o bruto na boca iniciando uma mamada suculenta. Confesso que estava tão ansioso por aquela mamada que não pedi mais nada para Sandra, pois a verdade era vê-la pelada. “Hummm, que pica doce! Você quer meter em mim?”, elogiou ela já pensando em algo mais; Sandra era uma negra de uns cinquenta e poucos anos com o rosto marcado pela vida, corpo levemente cheinho e jeito de safada; é claro que não me fiz de rogado aceitando a proposta; ficamos nus e ela se pôs de joelhos sobre o sofá exibindo o bundão roliço e cuidando de separar as nádegas deixando a mostra a bucetinha glabra e brilhosa; não perdi tempo em enterrar a vara naquela grutinha que estava quente e muito molhada, socando com força e impetuosidade, já ouvindo Sandra gemer feito cadelinha no cio. Trepei com muito ânimo não apenas porque estava precisando disso como também porque minha parceira me surpreendeu tanto no quesito do que foi combinado como o fim a que chegamos. E depois de umas boas socadas naquela buceta apetitosa acabei chegando ao meu clímax, fazendo jorrar leitinho dentro da safada que chegou a gritar de tesão. No final de tudo perguntei se ela queria tomar um banho, mas Sandra agradeceu afirmando com eloquência: “Vou pra casa assim mesmo, porque se o corno quiser me fuder vai melar o pau na sua porra!”; acabei dando um agradinho para ela que no início recusou-se a aceitar, mas acabou vencida pela minha insistência. Pensei que aquela trepada me deixaria aliviado por um bom tempo …, ledo engano! Em questão de dois dias lá estava eu subindo pelas paredes novamente! E desta vez não teve jeito, pois decidi partir para a ignorância acessando classificados de sacanagens. Como encontrar mulheres que não sejam GP nesses sites é algo impossível, recorri aos famosos "homem procura por homem". Encontrei um tal Lucas, sessentão, gordinho e louco para uma diversão na alcova alheia não perdendo tempo em entrar em contato com ele. Assim como eu, Lucas era um sujeito objetivo e por meio do whatsapp nos conhecemos melhor e já fixamos alguns pontos relativos à possibilidade de um encontro; ao cabo de uma intensa troca de mensagens combinamos um encontro logo para o dia seguinte logo pela manhã (meu horário preferido!) em uma estação do Metrô próxima de casa; trocamos fotos de rosto para que pudéssemos nos identificar e tudo ficou acertado. Enquanto ele caminhava em minha direção na manhã seguinte, observei o sujeito com mais atenção; Lucas era mesmo um sessentão, cabeleira grisalha bem aparada e penteada, rosto sem barba ou bigode, corpo um pouco acima do peso e um ar de quem adora uma safadeza. Nos cumprimentamos com formalidades e entramos no meu carro rumando para o hotel que eu bem conheço e que fica bem próximo de onde estávamos; assim que fechei a porta do quarto o sujeito veio pra cima louco por um beijo; dei a ele vários beijos molhados com língua abusada sentindo sua mão apertando minha pistola por cima da calça. Nos livramos das roupas com gestos tresloucados e fomos para a cama onde deixei que ele saboreasse minha piroca como bem quisesse. Eu bem que almejei fazermos um meia nove, mas Lucas não pareceu interessado querendo ter minha piroca em outros buracos de seu corpo. O safado babou muito na pistola deixando-a bem lambuzada. Quando perguntei que posição ele preferia, Lucas respondeu que no estilo "cachorrinho", pois gostava de sentir a pica entrando com força no seu brioco; ele tomou posição e eu cuidei de linguar o rego salivando sobre ele antes de dar umas boas dedadas no orifício ao som dos gemidos do safadinho que estava mesmo a gostar de tudo aquilo. Tomei posição e dei vigorosos cutucões contra o brioco até conseguir meter a chapeleta laceando o danado e fazendo meu parceiro soltar um gemido agudo e demorado; prossegui metendo pouco a pouco desfrutando da experiência sensorial que aquela penetração me proporcionava aliada aos gemidos, suspiros e gritinhos histéricos do meu parceiro que gingava sem recuar do torneio anal; quando senti minhas bolas roçando o rego de Lucas permaneci imóvel por alguns minutos apenas saboreando o momento enquanto acariciava e estapeava suas nádegas gordas e lisas. Depois desse momento luxurioso dei início a uma sequência de socadas veementes chegando mesmo a sacudir o corpo de Lucas que não se continha mais gritando como uma cadela no cio! A sensação experimentada era indescritível comigo socando piroca no rabo de Lucas, ele gemendo e gritando cheio de tesão e ainda com direito a receber sonoros tapas em suas nádegas acompanhadas de expressões bem vulgares; ao longo da foda eu o chamava de putinha, cadelinha, vadia descarada e tudo mais que me vinha à mente intensificando as estocadas e me surpreendendo ao descobrir que o safadinho experimentava um gozo pelo cu! Por fim senti arrepios e espasmos anunciando a chegada do meu ápice que se deu logo após uma sucessão de movimentos mais rápidos e profundos; o gozo sobreveio retesando meus músculos e provocando uma ejaculação profusa a irrigar o reto de Lucas. Ambos estávamos suados, exauridos e um pouco ofegantes e de minha parte ainda fiz questão de aguardar com calma minha pistola murchar e escorrer para fora do brioco de Lucas sem que fosse preciso qualquer movimento. Nos deitamos um ao lado do outro procurando a necessária recuperação após tanto esforço, algo que nossa idade exige de modo imperdoável. Dei uma olhada na piroca de Lucas que mesmo a meio mastro apresentava dimensões interessantes, mas quando tentei negociar uma mamada ele declinou dizendo que não se sentia atraído por essa variação. Depois de trocarmos mais alguns beijos e tomarmos um banho juntos, nos vestimos e eu o deixei na estação do Metrô, voltando para casa um pouco mais aliviado. Dias depois levei meu carro ao lava rápido e infelizmente o descobri fechado; assuntando aqui e ali indicaram um outro mais ou menos próximo de minha casa; chegando lá vi que se tratava de um local com certa sofisticação especializado em lavagens convencionais e aquelas chamadas de ecológicas; parei meu carro em uma área de escape enquanto uma loira vinha em minha direção; saudou-me com jovialidade na voz já querendo saber qual a minha preferência de serviço; disse a ela que pretendia uma lavagem convencional. “Olha, como o senhor parece uma pessoa legal faço uma proposta: ofereço a lavagem ecológica pelo mesmo preço da convencional, o que acha?”, propôs ela com seu tom de voz esfuziante; perguntei pelo seu nome e ela respondeu chamar-se Marta. -E qual a razão dessa oferta, se posso saber? – retruquei com tom brincalhão. -A razão é bem simples – respondeu ela entre sorrisos – se você gostar do processo creio que vai preferir sempre, caso contrário, valeu a minha tentativa! Enquanto Marta explicava as vantagens dessa tal lavagem ecológica me pus a observá-la: devia ter idade entre cinquenta e cinco e sessenta anos, loira tingida, cabelos na altura dos ombros, olhos castanhos, dotada de um corpo interessante mesmo usando roupas despojadas como jeans e camiseta larga com mangas acrescentando-se a isso tudo um certo charme intrigante. Depois de ouvi-la fingindo atenção concordei com a tal proposta e ela me informou que o processo todo devia demorar entre quarenta minutos a uma hora. “Porque você não me deixa seu endereço e eu peço para levarem o carro até a sua casa?”, sugeriu ela já lançando mão de seu telefone celular. -Eu até que aceito, mas com uma condição! – respondi taxativo também lançando mão do meu aparelho – de que você venha me entregar o carro …, e tomamos um café por minha conta …, aceita? -Olha, eu não costumo fazer isso …, mas por conta do café abro uma exceção! – respondeu ela com tom alegre. Inicialmente, trocamos apenas números de celulares e eu fui embora já pensando nas possibilidades que essa lavagem poderia me trazer. Passava das duas da tarde quando recebi uma mensagem de Marta me avisando que o carro estava pronto e pedindo meu endereço; digitei o que ela pedira e aguardei até a sua chegada que ocorreu logo a seguir com a insistência dela em estacionar o carro dentro da garagem e depois me exibir todos os resultados positivos que a lavagem ecológica proporcionava; é claro que fingi atenção, embora estivesse muito mais interessado em observar sua beleza cheia de charme. Subimos para a cozinha e enquanto preparava um expresso encorpado para Marta ainda ouvia a ladainha sobre a tal lavagem do próximo milênio. “Percebo que você não é casada! Estou certo?”, perguntei interrompendo seu monólogo; Marta fitou meu rosto com uma expressão de quem fora pega de surpresa com meu questionamento e emudeceu por alguns minutos. -Como é que você sabe disso? – perguntou ela quebrando o silêncio que se formara entre nós. -Me parece simples …, você não tem com quem conversar – respondi com tom pausado – então canalizou toda a sua energia para o seu empreendimento e assim consegue prender a atenção do interlocutor e afastar a solidão que sente …, acertei, não é? -Como é que pode isso? – questionou ela com ar aturdido e tom hesitante – você, por acaso, é psicólogo ou algo parecido? -Não, não sou nada disso! – respondi com tom suave – eu apenas observo as pessoas …, e desde a primeira vez que te vi tive essa impressão …, e tem mais: acho que você foi casada e infeliz! -Incrível! Acertou novamente! – exclamou ela com tom de surpresa – fui casada …, e infeliz! -E hoje a solidão te incomoda, não é – tornei a inquirir já desconfiando de resposta – é difícil não ter alguém para conversar …, para compartilhar …, enfim, alguém para tudo! -Mas, você não é uma pessoa sozinha – retrucou ela apontando para aliança em meu dedo anelar – deve ter uma esposa … -Sim, sou casado – interrompi já prevendo o caminho da conversa – mas isso não significa que eu não me sinta só …, desejando …, cobiçando …, assim como você! -Olha, não fique chateado, mas preciso ir – disse ela em tom de desviar o assunto – vamos acertar nossa conta porque ainda tenho coisas a fazer. -Eu entendo …, mas que coisas? – atravessei a pergunta enquanto aproximava meu cartão da máquina de pagamento – fechar seu negócio …, ir para casa …, tomar um banho …, degustar um vinho e depois dormir? -Mais uma vez você acertou! – comentou ela com tom enfático – mas consigo sobreviver com isso. -Tudo bem! Mas quando quiser …, estou a sua disposição – arrematei enquanto descíamos de volta para a garagem – mas me deixe pelo menos te dar uma carona! Marta aceitou já informando que não precisava retornar ao lava rápido indicando o caminho para sua casa que ficava em um pequeno condomínio horizontal não muito distante de onde estávamos; foi uma despedida simplória com um sensação de que ainda não havíamos terminado o que começara. Dias se passaram tornando-se semanas sem que Marta desse sinal de vida, até que sem aviso enviou uma mensagem me convidando para retribuir o café em sua casa naquela mesma tarde; percebi que parecia ser um teste com ela supondo que eu não compareceria pelo fato de ser casado, mas ela não sabia da missa a metade, e eu aceitei o convite. Cheguei em sua casa por volta das dezenove horas e assim que toquei o interfone o portão do condomínio se abriu permitindo que eu entrasse. Marta me aguardava na porta de sua residência usando um top que mal conseguia conter suas mamas fartas e uma bermuda tão justa que o contorno deixava evidente que não havia mais nada debaixo dela; fomos para a cozinha onde ela preparou a bebida para ambos. “Sabe, na verdade ainda não sei porque convidei você?”, indagou ela com tom indeciso. -Você me convidou porque somos muito parecidos – respondi com naturalidade me aproximando dela que estava encostada no balcão ao lado da pia – e também acho que me convidou porque sentiu vontade de mitigar sua solidão com algo mais tórrido. -Hummm, será que é por isso que estou sem calcinha – retrucou ela com tom maroto e olhar instigante – porque esperava que você e eu pudéssemos afastar a solidão e alimentar nosso tesão? -Só tem um jeito de descobrirmos – respondi já enlaçando-a pela cintura apertando seu corpo contra o meu – agora é um caminho sem volta! Beijos e apalpações se sucederam em um turbilhão quase sem fim em que eu percebia a carência de Marta e a sua necessidade de sentir-se desejada; com movimentos medidos deixei-a nua e apreciei o espetáculo de suas formas insinuantes; segurei suas mamas com as mãos apertando-as ao mesmo tempo em que sugava avidamente seus mamilos alternando-os dentro de minha boca voraz deliciando-me em ouvir os gemidinhos estridentes da fêmea que estava atordoada pela excitação; com movimentos rápidos e precisos fi-la sentar-se sobre o balcão e abrir as pernas permitindo que eu linguasse sua linda bucetinha meticulosamente depilada. Sorvi o néctar de suas gozadas que irromperam sem demora pouco depois de eu dar início a um banho de língua em sua gruta quente e úmida, deixando Marta a mercê de minha habilidade oral; ela inclinou-se para trás ainda sentada no balcão e abriu-se ainda mais acariciando minha cabeça e suplicando que eu não parasse de saborear sua bucetinha; não me apressei linguando toda a região e chegando mesmo a prender o clítoris entre os lábios dando pequenos apertões que redundavam em mais orgasmos prorrompendo nas entranhas de minha parceira que já não tinha mais qualquer controle sobre a situação. A certa altura, já endoidecido de tesão tomei posição e pincelei a xereca de Marta com a ponta da minha pistola já pulsando de desejo e em seguida enterrei o bruto com um golpe fundo e contundente fazendo minha parceira soltar um grito histérico de prazer ao sentir sua gruta invadida e preenchida por um cacete duro; sem rodeios comecei a socar com vigor ao mesmo tempo em que apertava suas mamas mordiscando suavemente seus mamilos fazendo-a experimentar uma luxuriosa dominação sensorial por mim promovida. Em certos momentos, Marta parecia convulsionar involuntariamente como se fosse sacudida pelas socadas que eu desferia sem piedade, sempre entuchando a piroca o mais fundo que me era possível, e seus olhos semicerrados somados aos gemidos prolongados e suspiros quase ofegantes davam conta de que ela estava submetida ao prazer esquecendo-se de tudo mais; permanecemos nessa cópula desmedida por um bom tempo comigo desfrutando da visão do corpo dela sendo sacudido por minhas estocadas quase furiosas, até que pressenti que minha fisiologia já cobrava seu quinhão. -AHNNN! ARGH! NÃO PARA! NÃO PARA! - gritou ela quando anunciei a proximidade de meu clímax - GOZA DENTRO! DENTRO! BEM FUNDO! ..., ENCHE MINHA BUCETA DE PORRA! AHHH! Com esse estímulo adicional acelerei as socadas culminando em um jorro de sêmen expelido para dentro daquela buceta já alagada e causando tal impacto em Marta que se contorcia em total descontrole físico e emocional, usufruindo um derradeiro gozo que quase a fez perder momentaneamente os sentidos antes de relaxar o corpo se entregando ao desfrute mental da cópula que juntos, experimentamos; confesso que também de minha parte estava a beira da total exaustão, com o suor prorrompendo por todos os poros e escorrendo copioso ao mesmo turno em que minha respiração ainda se mostrava ofegante. Ajudei Marta a descer do balcão e nus fomos nos hidratar com muita água; embora a nossa foda fora muito além de qualquer expectativa, eu ainda sentia um tesão reprimido que naquele momento estava bloqueado por minha incapacidade fisiológica temporária impondo que eu buscasse um merecido descanso. “Se me prometer algo tão bom quanto o que aconteceu hoje, você pode voltar quantas vezes quiser!”, respondeu ela com tom enfático quando lhe perguntei da possibilidade de um novo encontro. Marta sugeriu que tomássemos um banho juntos e eu aquiesci sem pestanejar; debaixo do chuveiro com a água morna escorrendo sob nossos corpos nos vimos tomados por um arroubo com Marta se pondo de joelhos diante de mim e abocanhando a pistola no limiar de uma ereção que acabou se concretizando dentro de sua boca sapeca. E num gesto impensado ela me deu as costas empinando seu traseiro e abrindo a pernas oferecendo-se para um novo embate; tomei posição roçando a piroca já enrijecida no rego dela descendo até encontrar a gruta que mais uma vez foi invadida com vigor fazendo Marta gemer arrebitando o traseiro o suficiente para que eu pudesse desferir alguns golpes pélvicos intensos e cadenciados que não demoraram em proporcionar a ela uma nova sucessão orgásmica celebrada com gritos e gemidos. Usei de toda a minha energia e experiência para levar aquela nova cópula ao seu limite e infelizmente fui derrotado antes do último round ejaculando profusamente dentro da gruta lambuzada de minha parceira que ainda conseguiu desfrutar de um gozo com sabor de merecido desfecho para nosso encontro. Mal tive forças de chegar até meu carro e dirigir de volta para casa onde encontrei-me sozinho já que minha esposa viajara com minha filha. Nos dias que se seguiram eu e Marta trocamos diversas mensagens sempre tendo como expectativa o próximo encontro.
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