Como e Por que

Cá estou eu, nu deitado em uma cama de um quarto de motel esperando por alguém …, e enquanto procuro superar a torturante espera fico me perguntando como cheguei até aqui e por que cheguei? E para responder essas perguntas é preciso recuar no tempo, onde tudo teve início …
Certa madrugada eu estava navegando por sites de relacionamento e de anúncios classificados de encontros procurando algo que nem eu mesmo sabia o que era; conversei com algumas mulheres, homens e também travestis, porém sem obter a satisfação que almejava; mais uma vez estava eu com a frase de Schopenhauer invadindo e ocupando minha mente: “Aquilo que falta, me atormenta”, mesmo sem saber o que me faltava; continuei navegando até me deparar com um anúncio chamativo intitulado “Madurão Carente Procura”; lendo o teor do verbete descobri alguém que também parecia não saber bem o que procurava, pois de início afirmava procurar por novas amizades, e na continuação, novas experiências. Aturdido e curioso respondi ao anúncio esperando ansiosamente por uma resposta que somente veio dias depois. E a partir dela trocamos números de whatsapp e nos adicionamos para que pudéssemos conversar melhor.
Seu nome era César, cinquenta e oito anos, recém-separado com uma filha adulta já casada, dono de uma pequena oficina mecânica e morando na casa de sua mãe que necessitava de sua atenção e cuidados; nas mensagens seguintes, nossa conversa evoluiu sempre com um tom ameno e amigável; achei que César precisava mesmo de amigos e que sua carência se resumia a apenas e nada mais do que isso, razão pela qual estimulei nosso relacionamento a distância até o dia em que ele propôs um encontro para que nos conhecêssemos pessoalmente, sugerindo um almoço em um pequeno restaurante próximo de sua oficina.
Expliquei a ele que por ser casado tinha uma certa dificuldade de ir ao seu encontro, porém sua insistência acabou solapando a minha resistência, impondo que eu cedesse aceitando o convite; ele me passou o endereço e combinamos para o dia seguinte; foi um trajeto de uns quarenta minutos até o destino onde cheguei um pouco atrasado e esbaforido; o restaurante era simplório, mas aconchegante com mesas cobertas por toalhas brancas e vermelhas e comida com toque caseiro; sentei-me enviando mensagem para avisá-lo de minha chegada e que não foi respondida já que ele estava adentrando ao local acenando para mim.
César era o típico classe média criado para ser macho mantenedor com uma postura aparentemente viril, porém sem ser impositiva; enquanto ele vinha em minha direção eu o observava com atenção: alto com mais ou menos um metro e oitenta ou mais, uma calvície acentuada com chumaços desgrenhados nas laterais, barba por fazer e ar despojado; metido em uma camisa social com mangas curtas e aberta no peito ostentando vastos pelos grisalhos, calça jeans surrada e sapatos de bico fino aparentava uma figura característica de homem rústico onde se destacava seu sorriso sincero e seu olhar alerta; nos cumprimentamos com um aperto de mão e já nos sentamos com ele cuidando de fazer o pedido ao atendente que parecia conhecê-lo há algum tempo.
Foi um almoço frugal com uma conversa amena e desinteressada onde César contou em tom de desabafo suas desilusões amorosas após dois casamentos falidos e uma relação estável duvidosa. “Hoje estou sozinho …, nem sei mais se confio nas mulheres …, mas elas fazem bem em nossas vidas, não é mesmo?”, arrematou ele ao terminarmos a refeição. Durante o café coado servido em copo americano eu tive o ímpeto de perguntar porque ele publicara aquele anúncio e César meio que empertigou-se na cadeira desviando o olhar e permanecendo em silêncio por alguns minutos.
-Olha, na verdade eu agi por impulso – respondeu ele quebrando o silêncio – sabe …, sempre senti uma atração por experimentar uma relação com outro homem …, algo que não fosse apenas sexo casual, se é que você me entende …, mas nunca ao longo da vida tive coragem de me aventurar …, acho que o anúncio tinha essa finalidade mesmo …
-Tinha? Quer dizer que não tem mais? – interrompi com um questionamento pontual – perdeu o interesse?
-Não perdi nada! Apenas não encontrei nada que valesse a pena! – respondeu ele com tom enfático – antes de você, mantive contato com outros homens, mas o que eu encontrei foi uma decepção!
-Hum, conte-me mais a respeito disso – solicitei com tom incisivo.
César então me contou que o primeiro era um michê e que o negócio dele era dinheiro; o seguinte era um enrustido que não sabia bem o que queria e finamente o terceiro que acabou lhe pedindo um emprego em sua oficina e que foi dispensado imediatamente. “Você parece ser legal …, interessante …, alguém confiável!”, respondeu ele quando perguntei sua opinião a meu respeito. Naquele momento fez-se um silêncio desconfortável que cabia a mim romper evitando que nosso primeiro encontro se tornasse uma frustração para ambos.
-Não, você não é o meu primeiro – respondi quando ele me perguntou a respeito – mas embora tivessem sido boas experiências, não tinham a chance de perdurar.
-Se eu te pedisse uma coisa agora, você aceitaria? – questionou ele com tom baixo e comedido.
-Depende do pedido …, me diga o que você tem em mente – respondi com tom maroto.
-Tenho uma vontade enorme de chuparem meu pau! – respondeu ele baixando o tom de voz e inclinando-se sobre a mesa – você faria isso pra mim?
-Você quer dizer agora mesmo? – redargui um tanto atônito com o pedido.
Imediatamente, César acenou com a cabeça erguendo a mão para chamar o atendente; ele pagou a conta e acenou com a cabeça para mim enquanto se levantava; saímos do restaurante e caminhamos por uns dez minutos debaixo de um sol escaldante até chegarmos em sua oficina onde apenas um funcionário trabalhava em um dos veículos estacionados em seu interior; César o cumprimentou afirmando que tinha assuntos para resolver em seu escritório avançando para os fundos da instalação onde havia uma edificação com um mezanino; subimos as escadas e entramos no escritório.
Olhei ao redor e vi que se tratava do típico escritório de pequeno empresário um tanto desorganizado, com uma escrivaninha, computador, alguns armários de aço, uma mesa redonda, cadeiras, uma poltrona desgastada e um sofá mal cuidado; assim que fechou a porta, César exibiu a janela envidraçada de onde podia observar a oficina afirmando que o vidro espelhado permitia apenas visualização de dentro para fora. Depois de um momento em que ambos ficamos nos entreolhando, César abriu a calça empurrando-a para baixo junto com a cueca exibindo sua piroca a meio mastro.
Examinei a ferramenta que enrijecia a olhos vistos com dimensões interessantes, dotada de uma chapeleta abaulada e proeminente; mirando meu rosto ele permaneceu imóvel sem tocar em si próprio esperando por minha iniciativa; me aproximei dele cingindo a pistola com uma das mãos sentindo sua rigidez que ainda não atingira o ápice descendo até as bolas soltas como badalos de tamanho proporcional apertando-as com suavidade ouvindo César gemer baixinho; me pus de joelhos e comecei a cheirar e lamber a piroca que estava envolta por um vasto chumaços de pelos pubianos grisalhos sentindo o aroma de macho suado.
César não conteve um gemido mais alto quando abocanhei boa parte do bruto dando início a uma mamada eloquente com direito a lambidas na chapeleta, chupadas nas bolas e mordidinhas aprisionando a glande entre os lábios; embora eu estivesse, de fato, desfrutando daquela mamada, sentia que o pinguelo de meu parceiro não concretizara uma ereção completa indicando que das duas uma: ou ele tinha problemas de ereção, ou não se sentia confortável com a mamada. Todavia, seus gemidos, suspiros e carícias em minha cabeça indicavam justamente o contrário.
Muito embora tudo indicasse que a mamada poderia não culminar em um orgasmo eu cuidei de dedicar todo o meu esforço para que César obtivesse êxito o que após algum tempo acabou por acontecer com ele se contorcendo enquanto sua piroca pulsava dentro da minha boca operando uma ejaculação rala mas copiosa; o esforço fora de tal magnitude que assim que deixei a piroca escorrer para fora da minha boca, César desabou sobre o sofá ofegante e suando por todos os poros; fiz questão de me aproximar para que ele constatasse o grande final comigo engolindo sua seiva.
-Cara, isso foi demais! – comentou ele com tom eloquente mesmo embargado mirando meu rosto com uma expressão de êxtase – olha, você mama melhor que muita mulher que eu conheci! Foi demais mesmo!
Agradeci o elogio já me pondo em pé afirmando que precisava ir embora; ainda com as calças arriadas ele se levantou me segurando pelos ombros. “Eu quero mais! Eu quero você todo pra mim!”, afirmou ele com tom enfático e sincero; respondi que tudo viria no tempo certo e que conversaríamos a respeito no decorrer de nosso relacionamento que acabara de frutificar; César me agradeceu e assim nos despedimos com a promessa de novos encontros. Retornando para meu trabalho fiquei pensando que a simplicidade natural de César havia me cativado e mesmo desconfiando que ele pudesse apresentar algum tipo de disfunção erétil considerei com seriedade a chance de que nosso envolvimento pudesse frutificar em pouco tempo.
Nas semanas seguintes mantivemos uma frenética troca de mensagens que ganhavam tons ora libidinosos, ora amorosos e ora fúteis ou divertidos; no entanto, fiquei um pouco inseguro quando mencionei a possibilidade de um novo encontro o qual César declinou afirmando problemas em seu trabalho e dificuldades de agenda e confesso que senti uma ponta de desconfiança de que ele me usara, talvez, apenas para comprovar sua virilidade posta a prova por alguma fêmea em um coito fortuito, algo por demais desnecessário e até deselegante já que não tínhamos algo com mais seriedade. Continuamos trocando mensagens com ele querendo saber mais sobre meus hábitos diários, costumes e idiossincrasias sem que eu percebesse alguma intenção de sua parte.
“E se eu aparecer um dia perto de sua casa, na hora de sua caminhada matinal te raptando para ganhar uma mamada, qual seria a sua reação?”, escreveu ele em uma certa tarde quando eu encerrava meu expediente de trabalho. Respondi que, em se tratando de uma situação hipotética eu não saberia responder e que dependeria do momento. César limitou-se a enviar um emoji de “smile face” rodeado de coraçõezinhos. Na manhã do dia seguinte em que eu estava em homeoffice, fui fazer minha caminhada e a certa altura desconfiei que estava sendo seguido por um sedan com vidros espelhados o que me fez supor a possibilidade de que César levara sua ideia adiante.
Em dado momento entrei em uma rua arborizada que naquela hora da manhã parecia um pouco deserta e esperei até que o veículo se aproximasse de mim; o vidro da porta do passageiro foi arriado e constatei que se tratava mesmo de César que me convidou a entrar. O safado não fez cerimônia em pôr sua piroca para fora da calça pedindo por uma mamada; tomado por um açodamento pedi que ele rodasse comigo indicando a direção até chegarmos atrás de um muro alto de uma madeireira onde havia um recuo ladeado por árvores frondosas; sem perda de tempo me inclinei tomando o mastro na boca e sentido uma rigidez mais contundente permitindo que eu pudesse desfrutá-lo da forma que merecia.
Foi uma mamada envolta em receio e temores com César procurando se conter o quanto foi possível antes de esguichar seu sêmen dentro da minha boca impondo que eu a engolisse sem rodeios; terminei com muitas lambidas para deixar a pistola amolecida bem limpa e depois fitei seu rosto iluminado por uma expressão de plenitude; ele me agradeceu e pediu desculpas por não ter tempo para conversarmos um pouco mais me levando de volta ao local onde nos encontráramos e partindo após uma despedida cheia de formalidade.
Nos dias que se seguiram eu ainda pensava no risco envolvido quando aceitei fazer sexo oral com César em um lugar público e ainda por cima próximo de minha casa, o que certamente poderia incorrer em um infortúnio indesejado que me exporia de uma maneira degradante não apenas para mim como também e principalmente para minha família; mesmo assim, confesso que a experiência me deixara muito excitado e o resultado fora deliciosamente alucinante! Entretanto algo se sucedeu que me deixou muito entristecido quando César, sem motivo aparente, deixou de enviar mensagens e até mesmo e-mail's silenciando nossa comunicação.
Tentei chamar sua atenção com várias mensagens que embora recebidas jamais eram respondidas e mais uma vez pensei que tudo não passara apenas de uma aventura sem maior comprometimento onde eu fora usado e depois descartado; alguns meses depois recebi um e-mail dele narrando que estava passando por uma situação muito difícil com o agravamento do estado de saúde de sua mãe que estava internada em UTI exigindo toda a sua atenção; contou ainda que pedira a uma de suas ex-esposas para cuidar de seus negócios mesmo com certa desconfiança, mas sem outra opção; por fim pediu-me desculpas pelo desaparecimento e afirmou que ainda pensava muito em mim.
Verdade ou não tive que lhe dar um voto de confiança respondendo que compreendia a sua situação e que torcia pelo restabelecimento de sua mãe bem como me colocava a sua disposição para o que ele precisasse; César me agradeceu e novamente entramos em um período sem contato; ponderando a respeito decidi que o melhor para mim era deixar esse envolvimento de lado sem criar expectativas que pudessem acabar frustradas.
Mais de seis meses depois recebi uma mensagem de César pedindo que eu fosse ao seu encontro em sua oficina na tarde daquele mesmo dia; perguntei se estava tudo bem e ele respondeu com um emoji de "positivo"; como eu estava trabalhando em homeoffice, confirmei que iria ao seu encontro e depois de almoçar e resolver algumas pendências, peguei o carro e rumei para a oficina dele, enfrentando um trânsito pesado que me atrasou para chegar ao destino; fiquei surpreso ao ver que as portas da oficina estavam fechadas e mandei mensagem para ele informando que eu estava no local. César respondeu informando que a portinhola lateral estava entreaberta e que eu tinha liberdade de entrar e subir até seu escritório.
Ao chegar lá me deparei com o sujeito pelado sentado sobre o sofá acarinhando sua pistola que apresentava sinais de uma ereção em andamento. César olhou para mim, sorriu e com tom gentil pediu que eu tirasse minha roupa sentando-me depois ao seu lado. Aturdido não apenas com o pedido, mas também com aquela situação inusitada e inesperada acabei atendendo ao seu pedido ficando nu e indo sentar-me ao seu lado. Depois de uma intensa troca de olhares, César me segurou pela nuca puxando-me com cuidado para baixo com meu rosto em direção ao seu membro ainda a meio mastro. Não demorei em tomar a pistola em minha boca sugando como voracidade ao mesmo tempo em que massageava suas bolas com uma de minhas mãos.
Mais uma vez fiquei surpreso ao perceber que o pinguelo se avolumava dentro da minha boca não demorando a ostentar uma ereção rígida e pujante impondo um pouco mais de esforço de minha parte em mamar aquela suculência premiando César com o que ele merecia. Enquanto desfrutava da piroca sentia a mão grande e um pouco áspera de César passeando por minhas costas e descendo até minhas nádegas dando apalpadas e apertões provocantes que me deixavam arrepiado de tesão com ele chegando a dedar meu brioco quase me fazendo engasgar.
Não dei trégua na mamada aprofundando o quanto me fosse possível engolindo e cuspindo intensamente a piroca até culminando com um novo jorro de esperma ralo e quente dentro de minha boca com a imposição de engoli-lo na mesma velocidade; César se contorcia retesando e contraindo seus músculos desfrutando de uma gozada delirante que em breve o pôs fora de combate, suado e ofegante enquanto eu aguardava calmamente sua vara murchar ainda aprisionada em minha boca.
Ajeitei meu corpo sobre o sofá mantendo minha cabeça pousada no colo de César que ainda se recuperava do esforço exibindo uma postura distante como se eu sequer estivesse ali com ele naquele exato momento; olhei para ele perguntando se podia beijá-lo ao que ele respondeu abanando a cabeça ainda sem me encarar. Com essa sensação de ter sido usado como um mero objeto me levantei, vesti minhas roupas e fiz menção de ir embora.
-Já vai? Fica mais um pouco! - pediu ele olhando para o infinito – tá chateado comigo?
Tomado por uma irritação impensada tornei a me despir e me sentei em seu colo frente a frente mirando seu rosto que agora tinha uma expressão aturdida estampada no semblante.
-Você acha que estou chateado? Acertou! - respondi com tom enérgico – se você queria apenas um brinquedinho para quando precisasse bastava me avisar disso e eu não criaria nenhuma expectativa!
-Que você esperava de mim? - perguntou ele fingindo inocência.
-Creio que não devia esperar nada mesmo! - respondi com tom irritadiço - talvez seja porque seu anúncio falava sobre carência algo que eu também sinto de vez em quando..., mas tudo bem ..., esquece!
Antes que eu pudesse sair de onde estava César me segurou pela cintura descendo sua boca até meus mamilos intumescidos que ele cuidou de chupar e lamber avidamente me deixando sem reação tal era o grau de excitação que experimentava naquele momento; depois de me enlaçar com firmeza e sem parar de chupar meus bicos, ele levou uma de suas mãos até meu pinguelo rijo prendendo-o ao lado do seu e aplicando uma punheta lenta e vibrante. Instintivamente passei meus braços ao redor de sua cabeça fazendo carinho em seus cabelos e gemendo de tesão.
Ele desceu sua outra mão até minhas nádegas apertando-as com força e chegando a estapeá-las com certo vigor arrancando de mim mais gemidos incontidos; sem aviso ele me jogou sobre o sofá e veio sobre mim com sua pistola dura bem ao alcance de minha boca; mirando sua expressão alvoroçada não ofereci resistência quando ele começou a esfregar a glande em meus lábios e mais uma vez tomei-a em minha boca sem perceber que ele tinha algo mais em mente; depois de segurar minha cabeça ele começou a socar com força enfiando o bruto bem fundo, tornando e sacar para enfiar seguidamente quase me sufocando a engasgar com minha própria saliva.
Mesmo jamais gostando desse tipo de gesto, notei que com César tudo era diferente a ponto de eu sentir um imenso prazer naquele sexo oral forçado sem oferecer nenhuma resistência; ele socava impetuosamente e tal era seu esforço que o suor não demorou a brotar em seus poros escorrendo por toda a pele; sem perder seu ritmo ele levou uma das mãos para trás aprisionando meu pinguelo para aplicar uma punheta quase furiosa parecendo que pretendia arrancá-lo de meu corpo; o frenesi era tal que nossa excitação não arrefecia como se ambos não quiséssemos que aquele momento chegasse ao fim ..., mas infelizmente ambos capitulamos ao mesmo tempo.
César, mais uma vez, encheu minha boca com seu sêmen enquanto eu ejaculava lambuzando sua mão e também meu ventre; e ele ainda fez questão de manter sua piroca já em emurchecimento dentro de minha boca para logo depois sacá-la esfregando-a em meu rosto. Mais uma vez e sem qualquer aviso César saltou para longe de mim se sentando na outra ponta do sofá suando sem parar e com sua respiração ofegante. Senti um ímpeto de me aproximar dele, abraçá-lo e beijar seu rosto, porém por conta da expressão que ele estampava naquele momento achei melhor me limpar como dava, vestir minhas roupas e ir embora sem olhar para trás. Dias depois ele me enviou uma mensagem declarando sua intenção de me possuir e indicando um motel próximo de sua casa.
Agora, aqui estou eu ..., nu sobre a cama da suíte do motel esperando por alguém que talvez nem venha; alimentei uma esperança pueril e ela me escravizou ...
Foto 1 do Conto erotico: Como e Por que

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Como e Por que

Codigo do conto:
207962

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/11/2023

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Quant.de Fotos:
2