Relatos: Odores e Sabores

Houve uma época em que eu, meus pais e meu irmão morávamos em uma casa muito pequena onde havia apenas um quarto que dividíamos da melhor forma possível; por ser um cômodo um pouco acima dos padrões, meu pai colocou duas camas de casal: uma para ele e minha mãe e outra para meu irmão e eu, pouco se importando que eu como mulher precisava de uma certa privacidade e fingindo desconhecer que meu irmão era mais velho e muito safado! A fim de garantir uma certa intimidade para ele, meu pai cuidou de colocar um enorme guarda-roupas situado estrategicamente entre as camas impedido que pudéssemos ver algo indiscreto; o que ele não percebeu é que os olhos não veem, mas os ouvidos adolescentes estão sempre atentos!
E toda a noite repetia-se o ritual de meus pais trepando como loucos, e minha mãe alertando que meu pai precisava sacar a piroca de sua buceta antes de gozar porque ela não queria mais engravidar; e meu pai, mesmo a contragosto, acabava por obedecer; enquanto durava o coito, eu e meu irmão podíamos ouvir nitidamente gemidos, suspiros e até mesmo alguns gritinhos histéricos que minha mãe se esforçava em abafar temendo consequências indesejáveis o que acabava por nos deixar com um enorme tesão.
Meu irmão, um safado descarado, aproveitava a situação para pôr sua pistolona pra fora da cueca iniciando uma vigorosa punheta, fazendo questão de esfregá-la em minha barriga acendendo meu fogo interior que queimava me deixando enlouquecida; transtornada pelo tesão eu acabava pegando aquela benga rija na mão passando a punhetá-la impiedosamente até meu irmão ejacular lambuzando minha barriga com seu sêmen quente e espesso.
-Argh! Ahnnn! Assim você me deixa louco, maninha! - sussurrava ele espalhando sua seiva sobre meu corpo com movimentos circulares - qualquer hora dessas vamos acabar trepando!
-Vai sonhando, seu cafajeste! - eu sussurrava de volta com ironia – isso só vai acontecer se não houver mais homem sobre a face da terra!
Deixando isso de lado, o que mais me excitava naquela época eram os odores; o primeiro era o cheiro marcante do sêmen de meu irmão que me fazia sentir vontade de tê-lo na boca para descobrir seu gosto! Eu jamais confessei isso para ele, pois certamente lhe daria uma vantagem indesejável que ele aproveitaria na primeira oportunidade. Já o segundo era ainda mais inquietante; toda vez que meu pai chegava da rua (fosse vindo do boteco ou da putaria!), ele fazia questão de vir até mim, se inclinar para beijar minha testa e quando ele fazia esse gesto eu podia sentir aquele odor mesclado de álcool, tabaco e suor que sem explicação me deixava tão excitada que minha bucetinha acabava choramingando de tanto tesão!
Eu não sentia nenhum tesão pelo meu pai ou mesmo pelo meu irmão, mas aqueles odores me perseguiam como se impregnassem minha pele e minha alma; e por conta disso acabei vencida pela tentação de foder com meu irmão; foi em uma noite muito quente de verão em que decidimos dormir pelados; meu irmão, usando seus métodos pouco ortodoxos, conseguira um ventilador que meu pai acabara tomando para si e por conta disso decidimos dormir sem roupas. E mesmo sob aquele calor infernal fiquei com a buceta muito molhada quando o tarado me fez ficar de lado sobre a cama permitindo que ele se encaixasse atrás de mim roçando sua pistola no meu rego; seguindo o instinto eu dobrei o corpo um pouco mais e abri levemente as pernas deixando minha xereca a mostra.
-Faz igual ao papai – murmurei com tom macio – pode fuder ..., mas, não goza dentro! Entendeu?
-Tá bom! Mas você vai ter que finalizar na boquinha! - devolveu ele já pincelando a entradinha da gruta com a cabeça do bruto.
Não tive tempo de responder porque o tarado socou a pistola dentro da grutinha que ainda era cabacinho, enfiando tudo de uma só vez; senti um misto de dor, receio e tesão, sendo que este último sobrepujava os demais turvando minha mente e me entregando de vez para a primeira foda.
E quando ele começou a socar com força a dor ganhou alguma intensidade para logo depois desaparecer suprimida pela excitação que arrepiava minha pele e me fazia tremelicar involuntariamente; confesso que meu irmão era uma boa foda me concedendo meu primeiro orgasmo e logo depois me fez gozar mais algumas vezes, algo que custei muito na vida para sentir novamente! Ademais, o desempenho dele era algo impressionante, mesmo que naquela época eu não tivesse em conta experiência alguma para comparar, mas hoje ao relembrar vejo que ele realmente era um macho de respeito.
-Argh! Uhhh! Tô quase gozando, maninha! - murmurou ele enquanto arrefecia as socadas - vai terminar pra mim na sua boquinha?
-Vô, né! Já que não tem jeito! - retruquei fingindo desdém, embora no íntimo estivesse louca para provar o sabor de seu sêmen!
Foi então que nos desvencilhamos e eu serpenteei pela cama até conseguir abocanhar a pistolona do meu irmão que de tão grande e grossa não coube inteira me obrigando a fazer o que dava com dois terços do vergalhão alargando dolorosamente meu maxilar; escondendo dele minha pouca experiência em fazer um boquete me esforcei ao máximo e em dado momento senti aquela benga avolumar-se ainda mais dentro da minha boca pulsando descontrolada pouco antes de despejar jatos de esperma quase me fazendo engasgar; tive que rebolar para conter toda aquela carga dentro da boca para depois engoli-la sem deixar que escorresse pelos cantos dos lábios; e não contente com isso, meu irmão ainda exigiu que eu lambesse a benga toda deixando-a bem limpinha para que pudéssemos dormir em seguida. Todavia eu não consegui dormir usufruindo do gostinho de porra que ainda persistia no fundo da garganta aproveitando para bater uma siririca até obter uma merecida gozada.
Com o passar do tempo percebi que uma coisa levava a outra; ou seja, bastava eu sentir aquele odor mesclado do meu pai para sentir uma vontade incontrolável de encontrar uma piroca para mamar até extrair sua seiva quente e espessa! E eu não me contentava apenas com isso exigindo preliminares com direito a cheirar a pistola do sujeito para elevar meu grau de excitação. E por conta disso eu não me relacionava bem com os rapazes da minha idade; ou eram muito frouxos e cheirosos, ou eram fedorentos e inconvenientes; no início da faculdade tentei flertar com alguns professores, mas acabei desistindo porque além de metrossexuais ao extremo eram pedantes. Resumo da ópera: eu estava em um mato sem cachorro, o que quer que isso signifique.
Eu estava quase me matando de tanta siririca chegando a reconsiderar uma nova foda com meu irmão quando conheci o Bruno e minha vida mudou de rumo; Bruno era um faz-tudo braçal com habilidades como marceneiro, pedreiro e tudo que viesse aceitando qualquer trabalho cujo pagamento fosse compensador; a primeira vez que o vi foi quando ele estava a realizar uma obra num prédio que ficava próximo da faculdade metido em uma calça jeans surrada, peito desnudo, braços fortes e aspecto intimidador; sua pele negra reluzente chamava a atenção mais que tudo e o jeito que ele me olhava como se fosse capaz de me deixar nua sem que eu tivesse como evitar me excitava de uma maneira enlouquecedora.
Todavia nada teria se sucedido não fosse minha ousadia e o jeito abusado dele; certo dia, ao sair da faculdade vi o sujeito encostado no muro ao lado da obra fumando um cigarro e agindo como se estivesse a minha espera. “Vem cá, putinha! Sei o que você tá querendo!”, disse ele com tom descarado ao segurar meu braço impedindo que eu continuasse andando; o simples contato de sua mão enorme, quente e áspera fez minha bucetinha lacrimejar e meus mamilos endurecerem; minha vontade era não oferecer qualquer resistência ao assédio dele permitindo que ele me usasse como bem quisesse; entretanto, achei melhor me fazer de difícil nem que fosse por pouquíssimo tempo.
-Quem você pensa que é pra falar assim comigo? – respondi com tom enérgico tentando me desvencilhar dele – eu não sou o tipo de mulher que você pensa …
-Não! Você não é esse tipo de mulher! – retrucou ele me interrompendo – você é bem mais gostosa com jeitinho de safada! Deixa de frescura e vem comigo!
Sem perda de tempo Bruno começou a me puxar para dentro do canteiro de obras que ficava mais ao fundo do prédio bem longe da rua com força controlada, mas vigorosa; eu até fingi uma resistência, mas não recuei tal era o tesão que tomava conta de mim; ele então me levou para uma espécie de galpão situado no muro oposto e abriu a porta me empurrando para dentro; mal fechou a porta o sujeito abriu a calça e pôs para fora seu pinguelo que já estava bem enrijecido; olhei para aquela suculência atordoante de dimensões inquietantes e salivei imaginando-o dentro da minha boquinha.
- Primeiro, deixa o negão ver esses peitões que você tem aí! – anunciou ele me puxando para perto de si, quase rasgando minha camiseta deixando minhas mamas expostas para seu olhar guloso – Ai sim, hein! A vadiazinha tem um par de peitos bem bonitos!
Senti uma sucessão de arrepios e espasmos involuntários assolando meu corpo quando Bruno segurou minhas mamas com suas mãos grandes e quentes, cuja aspereza quase me fazia perder os sentidos; ele apalpou, apertou e beliscou o mamilos sem tirar os olhos do meu rosto saboreando as expressões de êxtase nele estampadas; e foi naquele clima que os odores do macho invadiram as minhas narinas me pondo submissa ao que viesse. Bruno tinha a mesma mescla de suor, tabaco e álcool acrescida de um toque indistinto como uma espécie aroma próprio (por mais maluco que isso possa parecer!); depois de um certo tempo, ele me segurou pelos ombros impondo que eu me ajoelhasse diante dele. “Agora, vamos ver se a cadelinha sabe mamar uma benga de macho!”, disse ele enquanto empurrava meu rosto na direção de sua pistolona. E lá veio aquele odor mais intenso …, o mesmo odor que me deixava perdida de excitação, agora com um toque de cheiro de macho!
Imediatamente eu segurei o cacete grosso pela base fazendo questão de esfregá-lo, primeiro em meu rosto, depois em meus lábios antes de beijá-lo várias vezes fazendo o sujeito grunhir como um animal ferido e prestes a ser dominado por sua caçadora; depois dos beijinhos dei algumas lambidinhas na chapeleta aveludada que pulsava na mesma medida em que eu apertava o membro pela base e em seguida me dediquei a tê-lo dentro da minha boca, o que logo se revelou uma tarefa inglória tanto pelo calibre como pelo comprimento do bruto me obrigando a ter uma pequena parcela daquela pistolona para saborear.
Mesmo assim consegui premiar Bruno com uma mamada eloquente e que ele fez questão de elogiar embora com voz embargada e hesitante usando seu linguajar característico. “Argh! Ahnnn! Porra, putinha! Você sabe mesmo mamar uma rola, hein! Desse jeito, vai ter que beber leite de macho todo dia!”, alertava ele com voz embargada e um pouco arfante, criando em mim um estímulo renovado para chupar aquela piroca até ela me dar leite; me dedicando na mamada, uma ideia veio à mente e eu quis pô-la em prática imediatamente.
Depois de algumas chupadas bem vigorosas eu me levantei me aproximando de Bruno com as pernas levemente abertas até prender sua pistola entre elas apertando apenas um pouquinho de tal maneira que minha vulva roçava toda a extensão daquela verga dura; como toda a região estava bem azeitada comecei então e esfregar a piroca com minha bucetinha como se pudesse punhetá-la daquela maneira enquanto oferecia minhas tetas para o macho saborear o quanto quisesse. Prossegui gingando a pélvis para frente e para trás ao mesmo tempo em que Bruno chupava ferozmente minhas tetas e mordiscava meus mamilos causando tal estardalhaço que desfrutei de uma gozada deliciosa ..., e depois outra ..., e mais outra (parei de contar porque estava em êxtase sensorial!); inebriada pelo odor do macho eu não arrefeci meus movimentos tornando-os ainda mais vorazes até o momento em que Bruno começou a resfolegar anunciando que seu gozo estava próximo; imediatamente tornei a me pôr de joelhos prendendo a glande em meus lábios e punhetando o bruto até conseguir consagrar minha ordenha para extrair leite quente e espesso do macho.
Repentinamente, Bruno retesou os músculos enquanto sua piroca pulsava forte entre os meus lábios até explodir em um gozo tão profuso que fui obrigada a recuar para não engasgar com tanto sêmen acabando por ser banhada de jatos intensos projetados pela ferramenta do macho que se contorcia involuntariamente. Nesse momento experimentei uma nova forma de prazer usufruindo de uma gozada decorrente apenas por sentir o gosto e o aroma do leite de macho que me deixara lambuzada e que também restava no fundo da minha garganta logo após engolir a carga que fora capaz de reter.
Bruno se recostara na parede atrás dele enquanto eu não sentia força nas pernas para me levantar com uma tremedeira descontrolada tomando conta de meu corpo e também de minha mente; percebendo minha dificuldade Bruno me ajudou a ficar em pé me segurando pelos braços e fitando meu rosto com uma expressão embasbacada. “Você não pode voltar pra sua casa assim ..., toda melada de porra ..., péra que vou arrumar uma toalha!”, disse ele com um tom quase gentil que me deixou um pouco surpresa. Ele retornou trazendo nas mãos uma toalha de rosto tão puída que dava para ver através dela, mas que serviu ao nosso intento.
-Escuta aqui ..., você vai voltar, não vai? - perguntou ele com o mesmo tom ríspido de antes tornando a me segurar pelo braço.
Eu acenei com a cabeça mesmo me sentindo um pouco insegura mas também ansiosa ..., Bruno me dera um prazer que eu almejava há muito tempo e no fundo eu queria me reencontrar com ele; acabei por me vestir e fui embora sem olhar para trás. Nos dias que se seguiram eu evitei aquele caminho não porque não quisesse me encontrar com ele, mas porque eu queria deixá-lo excitado o bastante para a nossa próxima aventura. E quando ela aconteceu repetimos nosso ritual embora Bruno demonstrasse sua intenção de meter aquela pirocona na minha bucetinha, algo que não me interessava naquele momento e minha recusa o deixou tão surpreso que acabou ficando sem ação.
Repetimos nosso interlúdio mais algumas vezes sempre comigo evitando receber sua ferramenta na minha grutinha percebendo que a impaciência dele estava a se tornar uma irritação. “Quer dizer que a putinha só quer mamar e tomar leite de macho? Nada de uma boa pirocada?”, perguntou ele certo dia com tom açodado. Acabei confidenciando a Bruno minha atração pelos odores e sabores de uma forma bastante trivial torcendo para que ele me compreendesse. Ele ficou pensativo e preferiu não dizer nada naquele dia; foi uma despedida amarga com sensação de adeus e realmente, nas semanas seguintes Bruno simplesmente desapareceu sem deixar rastros. No início confesso que fiquei triste e infeliz desejando que ele voltasse para mim, porém, mais uma vez algo me surpreendeu.
E assim como sumiu, Bruno ressurgiu me abordando na saída da faculdade. “Olha, putinha …, você não saiu mais da minha cabeça! Então vem! Vou te dar o que você tanto quer!”, disse ele com tom resoluto; como antes eu me deixei levar a juntos fomos para o quarto e cozinha em que ele residia; lá dentro ficamos pelados e ele deitou na cama com a pistola apontada para o teto. Eu me pus de joelhos entre as suas pernas saboreando seu pinguelo até ele ficar bem babadinho; deitei sobre ele ensanduichando a vara entre as minhas pernas e me movimentando com a pélvis para cima e para baixo …, não foi preciso muito esforço para que eu pudesse usufruir de algumas gozadas intensas; sentei sobre ele passando a esfregar minha xerequinha no pistolão gemendo e gritando entre gozos sucessivos; e foi assim que ele anunciou seu clímax e eu retornei a posição anterior mamando a piroca até ela pulsar e me dar outro banho de leite quente e espesso. Passamos a tarde nos divertindo e houve momentos em que gozei só de sentir os odores e sabores de Bruno que ao final não exigiu, mas implorou para que mantivéssemos aquela relação do jeito que eu queria e que me dava prazer.
Com o passar do tempo acabei cedendo e deixei ele me foder na bucetinha o que Bruno fez com incrível maestria me concedendo mais e mais orgasmos; quando terminei a faculdade arrumei um emprego, saí de casa e fui morar com ele; combinamos que não teríamos filhos e eu pedi a ele que me aceitasse do jeito que eu era …, Bruno sorriu e não disse nada …, e nem precisava!
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Comentários


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damiaogomes Comentou em 01/12/2023

Realmente é muito gostoso os cheiros e odores do sexo eu adoro dar para moradores de rua eles tem um cheuiro unico gosto de sentir a cuaca suadinha toda melada

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Comentou em 01/12/2023

Seus contos sempre mostrando sensualidade, impossível não apreciar sua escrita, parabéns por nos proporcionar ler suas obras.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Relatos: Odores e Sabores

Codigo do conto:
208067

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
30/11/2023

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
3