Eu comecei a faculdade de engenharia de produção com um sonho, me tornar um grande industrial, sempre me imaginei produzindo equipamentos que mudariam a produção de empresas, o modo como os meios são empregados e automação através de robótica. Assim que me formei em engenharia eu entrei em um MBA de Processos Produtivos e Automação, e foi uma experiência fantástica pois eu era o engenheiro mais novo da sala, a maioria já eram diretores e engenheiros com carreira feita. No ultimo módulo, iriamos ter a oportunidade de ficar duas semanas nos Estados Unidos, estagiando em duas empresas, sendo uma na California e outra no Colorado. Dos 12 engenheiros que estavam na turma, a maioria quis ir pra California pois era mais quente e no início do ano nevava no Colorado e ninguém queria sofrer no inverno rigoroso americano, por fim, somente eu fui para Denver, e acabei aceitando isso como uma oportunidade de crescimento pessoal, sem escoras. Pedi férias da empresa onde eu era engenheiro junior, para fevereiro e agendei meu estágio. Depois de gastar uma boa grana em roupas de inverno tanto na Decatlon como na The North Face, estava pronto e assim no dia 03 de fevereiro, um domingo congelante, eu desembarcava Aeroporto Internacional de Denver, peguei um taxi e fui para o hotel reservado pela organização do estágio. Na 2ª feira de manhã, as 09h em ponto um motorista veio me pegar e levar para eu me apresentar na empresa, onde fui recebido pela Srta Jones, uma simpática morena que me recebeu com muito entusiasmo e já disse que eu era o herói da vez, pois poucos tem coragem de enfrentar o inverno de Denver para estagiar na empresa, mas eles mantêm o programa pois agrega muito ao estudante e as pessoas na empresa por interagir com estrangeiros do mundo todo. A empresa é uma grande desenvolvedora de componentes para automação de indústria automobilística e exportava muito América do Sul e Ásia, e ao final daquele dia eu conhecia muitas pessoas e terminei conhecendo o diretor de Engenharia que seria meu mentor nos próximos dias e observei um homem grande, barba feita e peitoral enorme, com braços fortes e coxas grossas e me pareceu ser o proprietário pois era muito respeitado e querido por todos. No dia seguinte conforme Srta Jones me informou, o motorista iria me pegar as 08 no hotel e me levaria de volta ao final do dia, assim eu não precisava me preocupar com locomoção, muito embora o transporte público funcionasse muito bem. Aceitei nos primeiros dois dias e depois eu dispensei e passei a me portar como um típico cidadão de Denver, usando o transporte público com isso melhorando minha fluência no inglês e melhorando minha interação social em outra cultura. Na sexta-feira da segunda semana de três semanas que eu ficaria por ali, teria um almoço especial, comemorativo de metas atingidas e o Presidente da companhia almoçaria com o pessoal da fábrica, cerca de 180 funcionários. Ele sempre fazia isso no dia a dia, mas com o evento, isso é algo que todos participariam. Para o almoço foi contratado um serviço de catering para atender uma grande quantidade de pessoas no mesmo horário, já que no dia a dia o refeitório era escalado por turnos. Foi servido um churrasco típico texano com Costelinha de porco defumada com barbecue e brisket diretamente de um gigante pit smoker e para não faltar, a comida típica de Denver, a carne de búfalo ligeiramente adocicada. Todos estavam no pátio aguardando e aparece o home que avistei no primeiro dia, vim a saber que o nome era Anthony McDaniel, que chegou, cumprimentou alguns ali próximo a ele e iniciou um discurso de agradecimento o que animou o pessoal e depois ele mesmo foi montar seu prato de brisket e foi comer junto ao pessoal da produção. Eles amavam aquele homem, com 38 anos, 1,95mt, parrudo, braços peludos, barba e bigodes grossos e olhos verdes, cabelos negros e volumosos, parecia um urso gigante. Eu me sentei próximo, numa mesa distante uns 5 metros junto com meu mentor e outros engenheiros da equipe, mas não escapei a seus olhos negros, que me viu e deu uma piscadinha marota. Fiquei vermelho na hora pois não esperava que ele me notasse. Terminado ao almoço, fui para uma área verde com cobertura pois estava frio demais lá fora e passei a observar as montanhas cheias de neve. Era lindo demais! Não percebi quando o Sr Anthony se aproximou, e me disse: - Olá Sr Oliveira, está gostando de seu programa de trainee aqui? Estão te tratando bem? - Ele me estendeu a mão, e eu no susto olhei pra cima admirando aquele homem. Eu respondi: Ola Sr Anthony, muito boa a oportunidade de aprender com sua equipe, não poderia ter oportunidade melhor pra conhecer a cultura norte americana e agregar conhecimentos que eu levarei para vida toda. E essa visão da montanha cheia de nove, é a coisa mais linda que eu já vi na vida, no meu país não temos neve como aqui. Ele me fitou e disse: Pode me chamar de Tony, e já que está gostando, na semana que vem seu último dia será na sexta-feira e seu voo de volta ao Brasil é somente no domingo a noite, pelo que apurei com Srta. Jones, e se quiser, eu tenho um rancho numa cidade próxima a Denver, chamada Black Hawk, você poderia ir comigo e minha esposa já que irei passar o final de semana lá, e no domingo voltamos e você retorna com uma imersão na vida no campo de Denver. Que acha? Eu olhei pra ele e fiquei entusiasmado com a ideia, mas por outro lado, estaria invadindo a privacidade da família dele e pensei em recusar, e quando ia dizer que não poderia aceitar, ele prevendo isso já emendou: Ótimo, então está combinado, sexta-feira já venha com uma mala para ficar dois dias no Rancho McDaniel´s. Cumprimentei ele novamente olhando naqueles olhos negros e voltei para o pessoal da engenharia. O resto do dia foi muito corrido, muita coisa para assimilar dos equipamentos e técnicas. Nos dias seguintes, rotina normal, e no penúltimo dia fizemos um “happy hour” em um “sportbar” próximo ao hotel e fiz selei amizades que levaria para toda a vida. Não quis comentar nada sobre o passeio no dia seguinte. No final do meu último dia do estágio, a equipe de engenharia e alguns operadores da produção que tive contato fizeram uma festinha que me prepararam com direito a um bolo e alguns “finger foods”. Confesso que fiquei emocionado com o carinho daquela equipe e se tivesse oportunidade um dia, gostaria de fazer parte daquela familia. Me despedi de todos com um abraço e sai mais cedo e peguei minhas coisas e fui para o estacionamento e lá já estava o Tony me esperando em seu Ford Bronco antigo e muito bem conservado. Entrei e cumprimentei-o dando as mãos, guardei minhas coisas na parte traseira e partimos com destino a Black Hawk. Durante o trajeto por sinal muito bonito, ele me explicou que a esposa estava gripada e resolveu não ir para o rancho, e seria só nós dois. A estrada é muito linda, apesar de coberta pela neve, se avistava ao longo arvores, todas brancas e o desenho que ser formava era lindo. Chegamos logo ao local, menos de uma hora e meia e já estávamos entrando numa estradinha muito bem cuidada com uma placa de madeira escrito Horse Ranch McDanil´s. Perguntei se ele criava cavalos no rancho e ele disse era apenas um reprodutor de matrizes, pois o espaço era pequeno para criação, sendo assim ele mantinha apenas éguas matrizes e alguns cavalos puro sangue. Neste final de semana ele iria fazer a inseminação de 3 éguas e seria bacana eu conhecer a técnica. Logo que chegamos, uma governanta me mostrou o quarto onde eu ficaria. O chalé era enorme, com uma lareira de pedras com fogo crepitando, pois, a temperatura estava cerca de 5 graus lá fora. O Juan, que era marido da governanta era também o cozinheiro do chalé e do Rancho já que mantinham 13 funcionários por lá para manter tudo operacional. Meia hora depois já estávamos jantando um delicioso cozido de carne de búfalo, uma salada e batatas assadas recheadas com queijo e bacon. Estava muito gostoso o jantar preparado pelo Juan, e na sequencia fomos para uma área envidraçada que era como se fosse um deque, porém fechado de vidro e tornava possível avistar o vale na frente, embora a noite fria, mas a lua estava iluminando a neve clarinha. Ele voltou para dentro para pegar algo e retornou com um conhaque muito especial e dois copos. Trouxe também uma caixa de charutos cubanos e me ofereceu um, o que recusei pois não sei fumar e nem aprecio fumar, mas não me opus a ele tragar seu charuto. O sabor do conhaque estava delicioso e o cheiro da fumaça do charuto deixou o ambiente gostoso. Ele me perguntou sobre minha vida pessoal, sobre namorada e família e eu lhe disse: Tony, eu estava namorando até uns meses atrás, porém eu a peguei saindo com outro colega de sala dos tempos da faculdade e terminei, e nossa relação não estava muito boa realmente então nem sinto falta. Namorávamos há dois anos e éramos muito unidos em tudo mas acho que o tempo foi esfriando e meus objetivos em relação a constituir família com ela foi diminuindo. Sou filho único, meus pais são separados há anos, mas sempre estão juntos e continuam bons amigos e me criaram bem. Me ajudaram no início da faculdade e já no primeiro ano comecei a trabalhar de estagiário e logo que estabilizei, aluguei um apartamento em Campinas, interior de São Paulo e passei a morar sozinho. Dois anos depois, meus pais me deram um apartamento maior e onde vivo hoje com meu cachorro, um beagle chamado Max. Moro perto de um parque, onde pratico atividades físicas de final de semana. Tenho poucos amigos, mas esses poucos são valiosos e sempre estamos juntos. Continuei falando, com a atenção dele em mim: Já sai com homens e cheguei a ter um romance com um homem mais velho casado, que virou minha vida de cabeça pra baixo, pois era controlador e prepotente, as vezes apenas me usava e me deixava muito pra baixo. Eu fiquei nesta relação por um ano depois terminei com muito esforço pois ele sempre prometia mudar, mas não mudava, e na sequencia comecei a namorar esta última e hoje estou sozinho. Ele me olhou e disse: Entendo o que diz, realmente é complicado ficar em uma relação que não vale a pena, e por outro lado, observei que você é um belo rapaz que me encantou logo que vi você chegando na empresa no primeiro dia. Sempre que podia eu o observava de minha sala e confesso que te acho uma pessoa muito interessante. Eu queria ficar esse momento com você, nem liguei que minha esposa não veio, meu objetivo era conhecer você melhor. Eu fiquei olhando-o, e pude admirar aquele espécime masculino na minha frente, e pensei no quanto seria prazeroso passar uma noite embaixo de um edredom com ele, mas creio que estava fora de cogitação e não me atrevi a avançar. Continuamos ali calados por um tempo e depois eu levantei e avisei que iria deitar. Ele me acompanhou até o quarto, me esperou entrar e disse que logo as 08 iria fazer o procedimento nas éguas e se eu quisesse poderia ir no estabulo que ele estaria por lá, e depois iriamos cavalgar pelas colinas se a neve estiver baixa. Olhei pra ele e disse boa noite e ele respondeu, piscando o olho. Boa noite Sr Oliveira – no que eu disse: Jonas, me chame de Jonas, por favor, Tony! Dormi a noite muito mal, embora a calefação estivesse perfeita, não senti frio, mas o pouco que dormi era cortado por sonhos de uma transa com o Tony, aquele homem enorme e gostoso ali ao lado, eu acordava suado e suspirando de tesão, em um desses sonhos eu tive uma erupção no pijama, imaginando-o me possuindo. Acordei cedo, me troquei e fui para o deque ver o sol nascer, foi um espetáculo a parte, pois ele apareceu no alto da montanha cheio de neve e foi crescendo e se tornou uma bola linda amarela e reluzente. Fui até a cozinha e Juan já estava preparando ovos mexidos e um café. Montei meu prato e fui a mesa fazer o desjejum. Terminado fui ao estabulo e fiquei observando o Tony com um macacão branco, botas e luvas, junto com uma mulher que julguei ser a veterinária e outros dois ajudantes que traziam as éguas. Observei colocarem uma espécie de seringa gigante na vulva da égua que julguei estar no cio, e usavam uma luva que cobria o braço para introduzir nela. Já era a última das águas quando eu cheguei. Na sequência observei eles trazerem dois cavalos enormes e muito bonitos e colocarem um aparelho no cacete do cavalo e ele vibrava e o cavalo senti um certo prazer pois o cacete ficava enorme mesmo coberto com o aparelho até que ele ejaculava no coletor que era guardado em uma espécie de freezer para conservar o produto, depois me explicaram que esse material seria analisado e preparado para emprenhar outras éguas. Essa rotina se repetia a cada dois meses para emprenhar as éguas no cio. De certa forma vendo aquilo me deixou mais teso ainda do que a noite, ver o Tony manipular o cacete do cavalo ou introduzir a mão na vulva da égua para depositar o sémen foi algo que mexeu internamente comigo. Tony terminou o serviço, e foi ao banheiro tomar um banho para se limpar, ali mesmo no estabulo tinha toda a estrutura necessária para o negócio do rancho, laboratório, escritório e banheiros para uso do pessoal. Ele entrou num escritório que imaginei ser dele, me convidou para entrar e me sentei em uma poltrona enquanto ele foi ao banheiro de limpar. Escutei ele me chamando, e encostei na porta e ouvi melhor: Jonas, por favor, no armário ao lado da minha mesa tem toalhas de banho, poderia me trazer uma, esqueci de pegar. Fui até o armário e vi que lá tinha cuecas, camisas e meias, além de calças jeans. Peguei uma toalha, abri o banheiro que estava com névoa pois ele estava com a ducha bem quente ligada e pude contemplar aquele corpo, braços musculosos, pernas bem fortes e o corpo inteiro peludo e olhei para baixo e vi o que me pareceu o pau de um cavalo, pois ele estava caído, mas era enorme, peludo e suas bolas pareciam duas mochilas de escoteiros, enormes. Olhei para a cara dele rindo de minha admiração e entreguei a toalha, sem antes dizer: Tony você é um espetáculo de gostoso, com todo o respeito do mundo! Ele riu enquanto eu saia, e em seguida trocou de roupas e veio me até mim, me abraçou, senti o cheiro do perfume dele, cheiro de homem, de macho, de animal. Me perguntou se dormi bem e me levou para conhecer o pessoal, me apresentando como um amigo da família que estava de férias em Denver, depois fomos conhecer os animais no estabulo e já tinha dois animais selados prontos para nosso passeio. Montamos os cavalos, eu já tinha alguma experiência e com ele a frente, fui acompanhando o caminho que ele trilhava enquanto ele falava daquela terra que foi do avô, depois seu pai e hoje era dele. Não tinha filhos para deixar e ele seria o ultimo a controlar aquele espaço, mas o faria até o fim de seus dias. Por incrível que pareça não tinha neve no campo, apenas um pouco de orvalho, e o sol está maravilhoso. Paramos em cima da montanha e ficamos admirando toda a região, e ao longe avistava Denver, magnifica cidade americana. Ele pegou meu cavalo e a égua que ele montava, e amarrou numa árvore e veio até mim e me abraçou por trás, dizendo: Olá delicia, eu vou te possuir e te inseminar assim como fiz com minhas éguas e você nunca mais vai esquecer desse rancho e de mim, você foi a grata surpresa que eu esperava em anos. Me beijou o pescoço e me apertou contra seu corpo, enquanto eu tentava me virar e olhar pra ele. Assim que consegui, eu disse: Tony, eu já tive uma relação com homem casado e não quero mais isso na minha vida, isso dá muito trabalho e desgaste emocional, eu prefiro que fiquemos somente amigos. Ele olhou pra mim e disse: Eu não quero relacionamento com você, eu quero fazer de você minha potranquinha por hoje, amanhã você vai embora com minha porra em você e nunca mais nos veremos, apenas isso, quero foder você. Eu me senti um objeto sexual, lembrei da égua sendo inseminada logo mais cedo e do cavalo tendo o sémen coletado, e disse para ele: Por favor, me possua! Continua...
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