Quando se decidiu por uma faculdade, fui pesquisar e descobri que o reitor da universidade que ela mais gostou, era um antigo amigo dos tempos de USP, Dr Marcio, liguei para ele imediatamente para marcamos um almoço, o que aconteceu no Barbacoa no Parque Dom Pedro Shopping. Matamos saudades de um tempo ótimo que era a USP, embora eu tenha estudado no largo São Francisco e ele na Faculdade de Medicina, sempre participávamos das mesmas festas e jogos universitários. Éramos muito mulherengos e tínhamos uma disputa de quantos cabaços tirávamos das coleguinhas dos outros cursos.
Fiquei bem impressionado com o que o Marcio me apresentou e se dispôs a me apresentar o coordenador do curso da Faculdade de Direito para que ele me mostrasse a estrutura do curso e desse uma visão geral.
Marcamos para uma manhã de sábado seguinte. Ficou combinado de encontrar o João Carlos na coordenação do curso as 10h, mas minha filha estava ansiosa e acabamos indo mais cedo e por sorte nosso anfitrião já estava lá e nos recebeu muito atencioso. Ele é um homem bonito, com seus 50 anos, barba bem aparada, cabelos e barba com alguns fios grisalhos o que deu um ar de charme e elegância. Muito bem vestido para um sábado e para um professor pensei comigo. Ele se apresentou e a conversa dele era apaixonante, se mostrou um grande advogado, com sabedoria e bom traquejo, na hora imaginei o quanto ele seria produtivo no meu escritório. Explicou que não era de advogar em grandes bancas, já tinha feito isso e hoje apenas trabalha para algumas pessoas de alto valor patrimonial e bem abastadas que querem discrição, e assim ele mantinha sua via equilibrada, entre os clientes rentáveis e sua paixão que era lecionar.
A cada passo que dávamos o cheiro dele impregnava meu nariz, cheiro de macho, de homem sedutor e refinado. Comecei a reparar e nele e confesso que me vi admirando um homem pela primeira vez, como isso era possível? Eu sou bem mais alto que ele, tenho 1,89 mt e ele me pareceu uns 1,70mt. Ele de porte pequeno, mas não magro, forte, creio que treinava bastante. Terminamos o tour e minha esposa e filhota resolveram ir embora para outro compromisso delas (lojas, odeio compras), por isso vim com meu carro, para voltar pra casa. A conversa entre nós fluía bastante, e continuamos caminhando, ele resolveu me mostrar a estrutura simulada de delegacia. Entrei na cela simulada, e o cheiro de suor, de ambiente velho e imundo entrou no meu nariz, me deu nojo, sai de lá rapidinho e voltei a sentir o cheiro do João Carlos, que homem gostoso.
Eu nunca tive tesão por homem, sou casado mas mantenho relacionamentos por fora, minha mulher não gosta de sexo, acha muito cansativo e animalesco. Tripávamos com raridade e quando acontecia era bem rápido, apenas para relaxar mesmo. Ela não se importava com meus casos extraconjugais, desde que eu me cuidasse com prevenção. Assim eu mantinha várias estagiarias e algumas advogadas nos contatos, e sempre fodia com elas, invariavelmente as sexta-feira sempre rolava almoço, motelzinho a tarde, e encerrava o expediente. Algumas vezes já tinha saído com travestis, mas nunca tinha dado o cu, confesso que chupava o pau delas, mas nunca fui enrabado. Gostava de arregaçar elas, e o boquete delas é incrível.
Voltando ao João, convidei ele para almoçar pois queria conhecer ele mais, e fomos no Empório Santa Thereza, lugar simples, mas com uma refeição muito bem preparada e sabores incríveis. Nos encontramos lá, cada um foi com seu carro. Fizemos nossos pedidos, e pedimos um chope para dar uma refrescada. Ele me explicou que já havia sido casado mas hoje ele prefere a vida de solteiro e que gostava de sair com homens e mulheres. Me surpreendi com essa revelação, e ele me explicou que não era gay mas bissexual, que saia com casais e fodia o homem e a mulher, que tinha essa liberdade de fazer sexo sem tabus.
Fiquei encantado com aquele homem, simples no falar, agradável de ficar conversando e bebendo, de uma inteligência ímpar, e acima de tudo, bom de trepadas, pois tudo para ele era simples.
Terminamos o almoço, que paguei com prazer e agradeci ele pela companhia, por ter sido tão atencioso comigo e com minha filha. Fui embora contente por aqueles momentos. A noite embarcamos em Viracopos para recife e depois para Noronha. Ficamos 7 dias na ilha, um paraíso. Na outra semana marquei com uma travesti pois queria experimentar algo novo, sem tabus. E assim na sexta-feira, dia do sexo para mim, fui na casa de uma requintada “moça” com um belo apartamento nos Jardins que já tinha trepado com ela. Muito linda e com um corpo espetacular, e uma pica pequena, que gostei de chupar das outras vezes.
Neste encontrou eu fiquei mais aberto a novas possibilidades, nos beijamos bastante, chupei seus peitos lindos, até chupei o pau mas ainda não tive coragem de ser enrabado. Comi muito o cuzinho dela, ela fode demais, me deixa louco. E o melhor, ela gosta de trepar, mesmo fazendo por dinheiro, faz por tesão no rabo mesmo.
Depois de trepar ficamos conversando, e ela me explicou que a maioria dos homens que procurava ela, era pra ser enrabado, queriam dar o cu mas não admitia ser fodido por outro homem. Me disse que no fundo eu queria dar também, mas ainda estava me segurando. Um dia ela iria me comer, mas não era hoje, expliquei a ela.
Meu escritório em parceria com algumas faculdades que contratamos estagiários promoveria um evento sobre reforma tributária na capital paulistana e seria a oportunidade de me encontrar com João Carlos novamente, ele não saia dos meus pensamentos mas não tinha nenhum argumento para falar com ele novamente. Assim, pedi para minha filha entregar o convite para ele em mãos e não aceitar uma negativa como resposta.
Cerca de 15 dias depois, eu estava ansioso pelo evento, mas na verdade era para encontrar o JC. Demorei um pouco para localizá-lo na plateia, mas lá estava ele nos últimos lugares, elegantemente trajado, sentado sozinho, mas observando tudo. No almoço fui cumprimenta-lo e pedi para ele me esperar pra depois do evento sairmos para tomar alguma coisa.
Evento terminou e já peguei ele pelo braço e chamei para beber um chope, acabamos indo para o american bar do hotel dele. Conversamos bastante, contei da ultima trepada com a travesti e da novinha do escritório que eu estava comendo. Falei que não consegui ser enrabado pela “moça” ainda e em determinado momento eu me enchi de coragem e pedi pra ele:
- João, você teria coragem de trepar comigo?
Ele me respondeu imediatamente, chamou o garçom, encerrou a conta e fomos ao quarto dele. Comecei a suar frio ao entrar no quarto. Ele foi até o frigobar e pegou duas garrafinhas de black label e serviu dois copos, me entregando um. Ele sorveu o liquido e parou na minha frente e começou a se despir, ficando pelado na minha frente. Realmente ele estava em forma, braços fortes, e peitoral peludo estufado, impressionante o abdômen bem definido e baixei mais a cabeça e vi um volume grande na boxer que ele usava. Fiquei vermelho na hora, whiskey desceu queimando. Ele se virou e foi para o banheiro tomar uma ducha, enquanto eu me despia, me sentindo ridículo em uma samba-canção listrada.
Ele retornou do banheiro enrolado em uma toalha, e a deixou cair mostrando a ferramenta. Eu vi um pau grosso não muito grande, cerca de 17 cm com uma cabeça grande e roxa, cheio de veias grossas, com um saco volumoso. Ele não se depilava totalmente, apenas aparava os pelos. Chegou perto de mim, me puxou e me beijou, eu fui pego de surpresa, travei, mas ele insistiu e eu deixei ele me beijar, correspondo aquele beijo, me sinto estranho beijando um homem barbudo, cheiroso e charmoso. Ele é menor do que eu, mas a presença dele é muito sexy, pois ele me abraça, me puxando pra baixo. Sua língua percorria a minha língua, o gosto de whiskey era muito gostoso, ele começa a me morder as orelhas por trás, me cheirando e deixando-me com tesão. Ele puxa minha toalha e aperta minha bunda dizendo que delicia de bunda branca grandão. Começou a esfregar o pau no meu rego, eu me assusto e me afasto, mas ele me puxa de volta, dizendo que hoje eu iria experimentar uma pica no cu. Abraçando-me por trás, começou a massagear os meus mamilos, e percorre com suas mãos quentes meu peito e vai descendo, isso tudo me encoxando por trás, e pega no meu pau. Tenho um pau normal, alguns consideram grande, ele é meio grosso, sou circuncidado e cabeça parece um cogumelo bem grande, tenho sacos grandes e do tipo pendurado.
Nisso ele volta a minha frente e abaixa, e começa a lamber meu pau, inicialmente a cabeça e depois o corpo e as minhas bolas, me dando um tesão imenso que começo a gemer e cada vez o pau mais duro. Nisso ele começa colocar e tirar o pau inteiro na boca e na sequencia chupar a cabeça, lambendo meu o liquido que sai. Sempre me olhando de baixo pra cima. Naquele momento eu já me imaginava comendo o cu dele, mas ele me empurra na direção da cama, me deitando de costas, subindo em mim com posição invertida, e continua chupando minhas bolas. Ele pega o pau dele e posiciona na minha boca, e eu entendo o recado e começo a chupar aquela tora com aqueles bagos pendurados. Eu já chupe o pau das minhas “moças”, sei o que fazer e começo a colocar em prática o que já sei e chupo aquele pau com vontade, mostrando que sei fazer o serviço. Ele elogia minha chupada e pede para continuar. Ele começa a passar a língua no meu saco e continua em direção ao meu cu que começa a piscar freneticamente, me forçando a engolir aquela rola dele inteira de tanto prazer que sinto. Ele passa a língua no meu botão e eu suspiro forte. Ele pede calma, diz pra curtir, e continua alisando as pregas com sua língua quente. Eu não aguento e paro de chupar para curtir aquele momento, nunca alguém tinha feito isso, chupar meu cu, eu estava delirando de prazer, comecei a urrar e gemer, ele enfiava a pontinha da língua cada vez mais fundo no meu cu, me deixando de corpo mole. Estou entregue, ele pode fazer o que quiser.
Ele para de me foder com a língua, se levanta, pega uma camisinha e KY, me posiciona de quatro, e passa nos dedos e começa enfiando um dedo bem umectado de gel, e fica brincando com meu furico, e assim massageia meu cu, depois enfia mais um dedo e começa a foder com gosto me alargando com o terceiro dedo, nisso já estou gemendo, quando menos percebo, sinto ele remover os dedos e enfiar a cabeça do pau, muito mais grossa que os dedos, e eu não aguento de dor e dou um grito, contraio meu cu na hora. O João Carlos não perde tempo e me dá um tapa na bunda, o estalo forte e a ardência me faz relaxar, eu fico puto por ser tratado daquele jeito, mas ele não liga, aproveita esse momento e enfia o pau novamente no meu cu, a cabeça entra rasgando, eu grito de dor, ele não liga, continua enfiando até a cabeça sumir aí ele para. Eu respiro, suor pingando forte, reclamo de dor. Ele dá mais um tapa na minha bunda e falta para eu aguentar, pois eu sou homem e ja fiz isso outras vezes com outros cú alheio, sabe como é então. Diz para eu parar de ser mole que ia ser melhor. Eu relaxo e deixo ele penetrar o resto daquele pau grosso, e sinto ele encostar os pentelhos na minha bunda. Ele fica parado, eu de quatro, com um pau no cu pulsando, me sinto humilhado em minha masculinidade. Estava sendo fodido por outro homem. Era um veado agora, uma bixa, um gay enrustido, e assim meus pensamentos começaram a me consumir, meu pau ficou do tamanho de um grão de arroz.
Não sei quanto tempo se passa, mas ele continuava imóvel e eu perdido nos meus pensamentos. Ele tira o pau de dentro do meu buraco arrombado, passa mais gel e volta enfiar, a dor é mais leve, mas entrou fácil, ele tira e põe bem lentamente, e faz isso várias vezes até sentir que está livre, e começa a aumentar a velocidade e eu não aguento, com esse vai e vem, meu cu fica quente e começo a sentir um calor por dentro, meu pau começa a crescer novamente e passo sentir prazer, ergo meu rabo mais ainda e ele começa socar forte e eu gemendo de prazer. Ele começa a dizer:
- Isso Julião, geme gostoso, sente meu pau inteiro dentro de você, está fazendo você sentir prazer, sente ele pulsar...isso garotão geme, sinta as estocadas em seu rabo, sente seu cu se abrindo no meu pau...isso doutor, essa vara está te fodendo, sente o pau de outro homem dentro de você. Júlio você sentir prazer pelo cu não te faz mulher, isso só faz você sentir prazer de outras formas, você nunca será uma mulherzinha, apenas um homem que sente prazer com outro homem...isso suspira garotão, geme e pode gritar também.
Eu não aguento e começo a gemer mais forte, curtindo as estocadas, dele. A conversa dele espanta todas as minhas duvidas de masculinidade. Agora era apenas dois homens fodendo e curtindo uma boa trepada.
Ele me pediu para deitar de costas e ficar de frente, na posição de frango assado, me ergueu as pernas, pendurando em seu ombro, deixando meu cu bem exposto e foi enfiando o pau, me olhando nos olhos, eu gemendo e suspirando e ele socando cada vez mais seu pau no meu cu.
- Julião sinta meu pau tocar você por dentro, isso mesmo, contraia seu cuzinho, sinta cada centímetro da minha rola, seu putão gostoso da porra. Não quero que pegue no seu pau, que está durasso, só sinta essa foda pelo cu, deixa essa bela pica esquecida por enquanto, eu sei que está babando de prazer mas não vai gozar numa punheta não. Isso, Julião, geme gostoso no meu pau, isso rapaz, tem outro homem dentro de você, um pau pulsando no seu cu.
Eu não aguento, ele falando assim, seu pau socando em meu cu, e meu corpo começa a tremer, minha respiração aumenta e o calor aumenta e acabo explodindo num gozo intenso que minha porra expirra na minha cara e o João Carlos vendo isso aumenta as estocadas e mais porra minha voa em mim. Ele continua socando, meu cu contraindo e esmagando seu pau e ele começa a pulsar em meu cu e sinto ele gozando. Seu pau pulsa. Ele começa a passar o dedo na minha cara recolhendo minha porra e enfiando em minha boca para eu chupar. Eu chupo minha própria porra e sinto prazer nisso, continuo chupando seu dedo e lambendo mais porra. Ele cai ao lado e desaba. Ficamos ali juntinhos, um olhando pro outro, suspirando e curtindo o momento, em silencio, apenas sentido o cheiro de sexo, de porra e de prazer.
Ele se levanta depois de um tempo e vai se banhar. Vou na sequencia e entro no box e começo a esfregar, limpo o pau dele, passo bastante sabonete e punhetou ele, sinto o caralho começar acrescer em minha mão. Deixo a água forte e quente cair em minha cabeça. Me abaixo e começo a chupar o pau dele novamente, agua quente caindo e eu chupando sua rola gostosamente. Não espero ele gozar, me levanto e dou um abraço forte nele, nos beijamos como dois amantes tesudos. Eu volto a me abaixar e chupar o pau, fico punhetando e chupando até ele esporrar em minha boca, engulo a porra dele e me delicio depois com um beijo para ele sentir seu sabor em mim.
Terminamos o banho e eu digo a ele:
- Muito obrigado por me foder João Carlos, foi magnifico. Agora depois disso tudo, não me sinto um gay ou mulherzinha, tive muito medo. Estou com o cu ardendo e arrobando, sua ferramenta é poderosa, mas feliz em ter gozado no seu pau e você ter gozado em mim.
Saímos pra jantar no Terraço Italia, onde tinha feito uma reserva, conversamos a noite toda, falamos sobre como seria o sábado dele, da trepada que ele ia dar com a ex aluninha gostosa e casadinha que gostava de foder com ele.
Esse é uma versão do mesmo conto: O Professor e o Pai da Aluna. Espero que gostem e comentem.