Era 09 horas de uma manhã chuvosa de março, quando o avião da American Airlines pousou em Guarulhos. Optei por não tomar o desjejum no avião, estava sem fome. Era bom retornar ao Brasil, depois de passar 3 anos na vibrante e encantadora cidade de Boston nos Estados Unidos, num trabalho de consultoria jurídica para uma empresa que estava se estabelecendo no Brasil, e precisava de um advogado brasileiro na operação em Boston, atuando diretamente com o corpo jurídico americano, ajudando a adaptar métodos e processos tributários à realidade brasileira. Fim do trabalho e fim de romance, durante esses 3 anos vivi um caso de amor e ódio com um dos sócios da empresa, ele casado com outro homem, mas gostava muito de sexo comigo, ele sempre passivo, porém de vez em quando sumia e depois de semanas voltava carente querendo uma trepada. O duro é que ele era bom de trepada, e chupava meu pau como ninguém, mas essa gangorra de emoções cansava, até que terminei meu contrato e terminei minha relação com ele definitivamente. Já era hora de voltar ao Brasil e retomar minha vida. Na área de desembarque, peguei uma van para um estacionamento fora do aeroporto e fui pegar meu carro que meu primo Mario, aproveitando que iria viajar para Londres e ficaria por 3 meses lá num programa de intercâmbio, veio com meu carro e deixou-o e um estacionamento do aeroporto de Guarulhos 10 dias antes. Eu cheguei e retirei o carro, assim não precisei contratar ninguém para fazer um translado até Indaiatuba/SP, onde mantenho um apartamento próximo ao parque ecológico. Meu primo era um grande amigo e sempre cuidava das coisas para mim quando estava viajando, e nessa temporada de 3 anos, ele manteve meu apartamento e meu carro em ordem. Eu poderia ter vendido o velho PT Cruiser 2010 prateado, mas tenho um enorme carinho por ele, foi meu primeiro carro importado que comprei zerinho e sempre cuidei bem dele. Entrar no meu carro e sentir seu cheiro que permanecia o mesmo, seu banco firme e confortável, foi magico. Sai do estacionamento, e me dirigi pela rodovia Airton Senna, depois marginal Tiete, e Rodovia Bandeirantes, parei no primeiro restaurante bacana da rodovia as 10h30 para finalmente tomar um café. Terminei o café umas 11h, trânsito estava bom para uma sexta-feira, e por isso em pouco tempo eu estava passando pelo rodoanel e logo a frente uma sinalização de bloqueio na rodovia, pois um acidente tinha acontecido há pouco tempo. O tráfego foi desviado para a rodovia Anhanguera em Cajamar. Nunca gostei muito dessa rodovia, mas pelo menos não ficaria parado por horas. Estava próximo a Jundiai, quando ouvi um barulho estranho e depois uma explosão na frente e perdi a direção, me vi rodando com meu carro capotando, o pneu dianteiro tinha estourado e o carro ficou desgovernado. Desmaiei. Quando eu acordei, depois de 3 dias, a enfermeira me chamou pelo nome: - Olá Mauricio, que bom que voltou para nós, não tente falar, está com um tubo na boca, que já iremos retirar, você foi mantido em coma induzido para reduzir uma pressão de um coagulo que se formou em sua cabeça. Você está na Santa Casa de Jundiai, nós somos o hospital mais próximo do local do seu acidente, e a serviço de atendimento da rodovia trouxe você pra cá inconsciente. Achamos seus documentos na sua roupa e já falamos com seus familiares que aguardam ansiosamente para falar contigo. Voltei a dormir, ainda me sentia grogue. Acordei no dia seguinte, ao lado da minha cama, alguns pertences meus, creio que foram retirados do carro, minha mochila e minha mala, o celular com a tela trincada, mas ainda funcionando. A mesma enfermeira voltou ao quarto, deu uma piscadinha para mim, disse que iria cuidar de mim em breve. Notei que meu braço estava imobilizado e uma perna também estava com faixas e talas. Ela me explicou que eu quebrei duas costelas, o braço e uma das pernas também, mas nada grave, que iria me recuperar bem, mas tudo isso eu iria ouvir melhor do cirurgião que iria me ver logo mais à tarde. Me limpou com muito cuidado, deu novos remédios para dor, e me ajudou a fazer uma primeira alimentação de sólidos depois de 4 dias internado. A esposa do meu primo me visitou naquele dia e nos outros, ela foi o contato que conseguiram. À tarde, veio o cirurgião me analisar, entrou no quarto, se apresentou como Dr João Francisco, era o diretor clinico e cirurgião ortopedista que tinha assumido o meu caso. Explicou que naquela noite iria fazer uma pequena cirurgia na minha perna para pôr um pino, mas não deveria me preocupar, seria tranquilo. O braço iria ser engessado para melhor recuperação e as costelas iria cicatrizar logo, e melhoraria as dores, apenas iria imobilizar para não ter maiores problemas. Ele me explicando, e eu olhava nos olhos azuis daquele medico, senti uma confiança imediata, meu coração acelerou, acho que a carência e o jeito dele mexeu muito comigo, não sabia explicar, eu todo quebrado e ainda sentido tesão pelo médico que me atendia. Um sorriso de canto de boca encantador, enquanto tentava mostrar confiança no que falava dos procedimentos que iria fazer. Ao final eu apenas disse: - Dr João, prometo não sair daqui, pode fazer o que for preciso, juro que não sairei correndo pulando na perna ainda inteira, te espero ansiosamente no centro cirúrgico para você me colocar nos eixos. Ele riu da piada auto contida, saiu da sala me olhando diferente, deixou algumas orientações para enfermeira e se foi. Fiquei olhando ele ir embora, um homem bonito, fala tranquila, mãos quentes, e calmo. A noite eu encontrei-o no centro cirúrgico, onde ele me cumprimentou e disse que me deixaria em forma logo. Adormeci com a anestesia e acordei no quarto no outro dia, me sentia melhor, com braço e perna imobilizados e a faixa de contenção na altura do peito para segurar o curativo das costas machucadas, diminuíram as dores. Notei que alguém estava mexendo em minha perna, era o belo doutor, checando o procedimento que ele havia feito na noite anterior, eu estava com a roupa cirúrgica, todavia uma ereção matinal indisfarçável se mostrava, e ele ficava ora olhando para mim com cara de safado ora para meu pau vermelho e duro saltado a olhos vistos. Terminou a verificação, e disse que em poucos dias eu teria alta, mas nos veríamos mais vezes, e que eu poderia em breve acalmar outros nervos tão expostos (dando uma piscadinha marota). Nos dias seguintes, sempre recebi a visita do doutor gostoso, sempre quieto, poucas palavras, checava a perna, trocava as bandagens das costas, deixava instruções e sempre com olhos brilhantes e cheio de tesão, sempre que verificava a perna imobilizada, invariavelmente esbarrava no meu pau, que sempre estava em ponto de bala, não conseguia resistir, ele me excitava muito. No último dia, me informou da alta, recomendou procurar um ortopedista na minha cidade para dar andamento, já que ali no hospital ele não fazia clínica, apenas cirurgia e atendimento do pronto atendimento. Informou que tinha clinica em Campinas e que se quisesse eu poderia procurar por ele lá, informando os convênios que ele atendia. Minha cunhada me levou para casa dela depois de muita insistência, pois seria complicado os primeiros dias sozinho em meu apartamento, e acabei cedendo, embora muito relutante. Muito tempo fora do Brasil, estava sem convenio medico, então teria que procurar um ortopedista pelo SUS em Indaiatuba ou pagar por um. Depois de duas semanas, resolvi pagar uma consulta com o medico que me atendeu no hospital e agendei em consulta em sua clinica em Campinas. Já não sentia dores nas costelas, medicamento que estava tomando tinha ajudado. Chamei um motorista amigo de infância para me levar no medico, não quis tirar minha cunhada do trabalho dela, já estava me ajudando bastante. O motorista me ajudou a descer, empurrou minha cadeira de rodas, até a recepção, de lá eu o dispensei, para estacionar o carro e quando terminasse eu enviaria uma mensagem para ele me buscar. Ele se retirou, me identifiquei na recepção e aguardei pouco mais de 10 minutos e a atendente me ajudou a entrar no consultório do Dr João Francisco. Estava na frente da mesa dele, enquanto ele olhava o prontuário, aí que se deu conta quem era eu ao me fitar com aqueles olhos azuis mágicos, me cumprimentando: - Olá Mauricio, o tripé mais forte que já vi. Que boa surpresa você me procurar, como tem passado? me conte tudo que eu já irei te examinar, só um instante que irei pedir ao hospital para me encaminhar seu prontuário digital. Enquanto ele me examinava, eu senti o calor do corpo dele, a proximidade era tanta que eu sentia o cheiro dele, o perfume ligeiramente amadeirado e arome fresco, bem jovial para um homem maduro, me lembrou muito o Gyvency Blue Label e depois ele me confirmou que era o favorito da esposa, que o presenteou e ele tem usado nestes dias quentes do outono brasileiro. Parou de examinar, olhou o celular, depois foi até o computador checou as imagens e as anotações dele no prontuário que recebeu. Chegou as costas, já havia cicatrizado o machucado, trocou a tipoia do braço e fez mais um ajuste no imobilizador da perna. Terminou a consulta, me pediu para retornar em duas semanas para eu tirar o gesso do braço e o imobilizador da perna, me ajudou a me ajeitar na cadeira de rodas, sem deixar de dar uma bela apertada no meu pau. Olhou-me nos olhos e disse: - Espero que se cure logo, estou ansioso para verificar como você ficará em ponto de bala. Piscou, e me deu um beijo no rosto. Existia uma conexão sexual entre nós, era obvio e ele era muito atirado, muito mais que eu. Sabia o que queria e iria esperar para conseguir. Retornei em duas semanas, com ajuda do mesmo motorista, já não estava de cadeira de rodas, usava muletas pois era mais pratico e me dava mais autonomia. Entrei no consultório, o doutor gostosão sorriu pelo meu esforço em chegar na cadeira. Me ajudou a subir na maca do consultório, e começou a retirar gesso do braço com ajuda de uma enfermeira assistente, na sequencia removeu o imobilizador da perna. Terminado o trabalho, dispensou a enfermeira, agradecendo a ajuda, e continuou o atendimento. Me ajudou a descer da maca, no que desequilibrei, pois, minha perna não me sustentou o peso, ele me segurou, e me apertou enquanto eu me apoiava em seu pescoço. Fiquei olhando nos olhos dele, e não me contive, e dei um beijo na boca do meu salvador, e ele correspondeu com vontade, parou por um instante, me ajudou a ir até a poltrona e se sentou, e me colocou em seu colo. Continuou a me beijar e dizia que ficou com muito tesão em mim desde o dia que viu meu pau duro. Ficamos grudados um no outro por uns instantes que pareceram uma eternidade. Eu me levantei do colo dele, disse que poderíamos fazer isso bem feito em outro local. Ele concordou, e concluímos a consulta, eu já estava quase pronto para tudo o que pudesse vir. Trocamos números de telefones e agendaríamos uma consulta em outro estabelecimento para ser mais íntimo. Duas semanas após essa ultima consulta, recebi uma mensagem do Dr João para nos encontrarmos no The Royal Palm Plaza, pois ele participaria de um Congresso de um fabricante de equipamentos médicos e reservaram um quarto para ele descansar um pouco durante o dia, já que ele seria o palestrante da noite. Cheguei as 14h, horário combinado, deixei meu carro no estacionamento pago e fui até o American Bar “Pessoa”, onde avistei de longe os “olhos azuis” num blazer muito bonito, veio em minha direção, observando-me utilizar uma bengala de metal com uma haste trabalhada, bem elegante. Chegou próximo a mim, e disse: “Se apoie e mim, e eu te levo ao paraíso”. Eu dei risada do gracejo dele e fomos até a mesa e pedi um “Jack & Coke” enquanto ele terminava seu whisky. Menos de 15 minutos depois, eu o acompanhei em direção ao quarto, lá chegando, ele fechou a porta, e já veio tirando as próprias roupas, e eu fui me apoiar na cama, esperando para ver aquele homem pelado pela primeira vez. E lá estava ele, branco, peito e barriga peluda, um pau com uma cabeça rosinha muito bonita já babando. Ele veio em minha direção, e eu peguei em seu pau e comecei a chupar, primeiro sentido seu cheiro e sabor e depois engolindo até ele tomar vigor e se mostrar uma bela pica. Fiz um boquete de respeito, e em dois minutos ele já gozava forte em minha boca, e eu engoli seu sémen, sabor gostoso. Ele caiu ao lado, e eu comecei a tirar minhas roupas, ele me ajudou com as calças, e quando viu minha boxer preta com um volume grande, tratou de tirar e começou a chupar meu pau. Ele tinha dificuldades em engolir, meu pau é grosso e cabeça volumosa. Com muito esforço colocou metade na boca e chupou bastante. Tirei meu pau da boca dele, empurrei ele na cama, virei ele de bruços, coloquei dois travesseiros em sua virilha, deixando sua bunda erguida e passei a apertar sua bunda, grande e firme. Primeiro passei a língua nela, fui em sua fenda, e comecei a colocar a ponta em seu cuzinho clarinho com poucos pelos, piscando com tesão, e fui aprofundando e fodendo-o com vontade até ele começar a gemer, e assim continuei enfiando um dedo por vez, e chupando o buraquinho dele, até que dois dedos deslizavam fácil. Ele já estava pronto. Coloquei um preservativo e muito lubrificante que trouxe já prevendo que iria abrir aquele cu gostoso. Bem lubrificado, encoste a cabeça nas pregas e fiquei pincelando, lentamente, e depois fui forçando a cabeça, entrou, ele gemeu de dor, olhei pra ele, uma lagrima se formou, ele piscou para mim com os olhos marejados, e pediu para continuar, e fui empurrando o meu pau adentro, até que encostei nele. Esperei ele se acostumar, até que ele empurrou a bunda pra trás, estava pronto. Comecei a tirar lentamente e por, até o cuzinho lacear e assim fiz sucessivamente, aumentando o ritmo e passei a bombear no cuzinho, até que ele começa a urrar de prazer e tem um gozo forte, seu cu aperta meu pau e eu explodo também gozando gostoso naquele traseiro de homem. Cai ao seu lado, e ficamos nos beijando com carinho, até recompormos nossas forças. Levantamos, e fomos tomar um banho juntos e começamos a conversar como bons amigos, das próximas fodas que teríamos aquela tarde naquele quarto de hotel. E ainda queria sentir o pau dele em mim, queria sentir ele me comendo. E ele me comeu gostoso por duas vezes. Seu cu não tive acesso outra vez naquele dia, estava arrombado.
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