Sou segurança e motorista de um empresário poderoso, dono de várias empresas em variados segmentos. Sou ex militar, quando dei baixa do Exército, eu era sargento, depois entrei na Policia Militar, onde fiquei por 25 anos e me aposentei (reformei é o termo correto), e passei a trabalhar eventualmente como segurança armada para um amigo que atendia empresários. Numa dessas coberturas, eu acabei atendendo o Dr Bertolino, numa viagem internacional, onde eu fui como segurança dele e da filha que é seu braço direito nos negócios. Retornando, ele gostou do meu estilo e discrição e me fez uma oferta para ser contratado fixo, o que recusei, pois cumprir horários como segurança é muito estafante e estava mais pela oportunidade de fazer uma grana extra eventualmente. E assim continuei atendendo-o eventualmente, e isso virou rotina, e acabamos achando um bom termo onde eu lhe atendia nas situações onde ele saia de sua rotina diária e ia para outras cidades ou para exterior. Com isso uma amizade se formou, e sempre era acionado para atende-lo em várias oportunidades. Neste dia, eu estava a caminho do apartamento que Dr Bertolino, mantém em São Paulo, para encerrar o dia estafante que tivemos, pois ele teve que ir numa reunião em um Banco da Faria Lima, onde estava negociando a fusão de uma de suas usinas de álcool, pois ele não estava mais animado com o mercado de açúcar e álcool, devido as interferências constantes do governo naquela época, e sua produção não era tão grande assim para competir com grupo COSAN e outros. Chegando no apartamento, ele perguntou se não queria beber um whisky com ele, e eu disse que não iria prestar, pois hoje estava afim de foder alguém, e iria caçar. Eu sei que ele queria levar uma pica no cu, mas não poderia foder ele, quebraria nosso relacionamento profissional.
Eu e ele temos uma boa química, um certo dia, voltando de uma viagem, paramos para almoçar em um Graal e ficamos observando as pessoas, e ele notou dois caras fortes, barbudas conversando e depois foram juntos para o banheiro, cerca de 15 minutos depois, os dois saíram com cara de satisfeitos e começamos a conversar sobre o que aconteceu e eu disse:
- Dr, provavelmente eles foram no banheiro, um chupou o pau do outro, e aquele que está andando meio estranho deve ter levado uma pica enorme no rabo, pela carinha de felicidade dele, está com o rabo cheio de porra do outro homem. Ele me olhou, e achou estranho o comentário e perguntou?
- Por que você acha isso?
Eu respondi:
- Dr, olha o tipo, puta bunda gostosa que ele tem, bonito, barbudo, e peludo, o cara é muito gostoso, com certeza, deve meter pra caramba e outro cara também é bem bonito, mas rustico, deve ter uma pegada gostosa. Ele me olha assustado e diz: - Falando assim, até parece que você é gay.
Eu ri do comentário dele, e respondi:
- Dr, eu não me importo com rótulos, eu casei, me separei, tenho duas filhas já casadas, trepei com muitas mulheres e muitos homens, confesso que trepar com homens é mais fácil e divertido, ambos sabem o que esperar do ato em si, e homens são mais diretos. Sem rodeios. Por sinal, eu pegaria qualquer um daqueles dois caras.
Terminamos nosso almoço, fomos no banheiro fazer nossa limpeza, eu terminei primeiro e fui no mictório, e na sequência ele encostou ao lado e ficou olhando meu pau. Me olhou e disse:
- Caralho, Denis, que pau grosso você tem!!! Isso deve fazer um estrago nos viadinhos que você come. Eu ri do comentário dele, e terminei, balancei mostrando para ele até meu saco de proposito e guardei.
Pegamos estrada, ele sentado atrás, mesmo querendo vir sentar a frente, o que eu não deixo, por sua segurança. Ele fez umas ligações, respondeu algumas mensagens e já estávamos chegando na fazenda onde ele iria passar a noite em Ribeirão Preto. A sede fica bem no alto do terreno, dá para ver de longe da estrada. Ele me pediu para parar o carro num lugar que ele queria ver um tanque que ele pediu para consertar, fomos até lá, já estava se pondo o sol, conferiu tudo, e ao retornar para o carro, me pediu para sentar no banco de trás, eu fui, ele foi do outro lado, e me pediu para chupar meu pau, disse que ficou com curiosidade e vontade, nunca tinha feito isso.
Eu olhei para ele, atendi seu pedido. Sentei no banco de trás, abaixei minha calça e minha boxer, meu pau estava mole, ele ficou olhando, eu não disse nada. Ele pegou meu pau, e começou a alisar de leve, logo começou a crescer na mão dele, e se inclinou e começou a cheirar. Passou a língua na cabeça e iniciou um boquete todo atravessado, ruim mesmo, fui dando orientações para ele de como chupar meu pau, e ele pegou jeito, e fez um esforço enorme para engolir meu pau, até que gozei na boca dele, que engoliu tudo. Assim que terminou, eu sem dizer nada, sai do banco de trás, fui para frente, esperei ele se arrumar, usou um lenço umedecido para se limpar, e deu sinal de ok, eu fui em direção a sede. Antes dele descer, eu disse:
- Dr, eu aprecio muito nossa amizade e nosso relacionamento profissional. Isso nunca mais vai se repetir pois compromete o meu trabalho, se compromete meu trabalho, eu não posso mais continuar contigo. Podemos falar abertamente sobre o assunto, mas nunca mais vai se repetir, e eu posso lhe apresentar lugares onde pode encontrar esse prazer, com discrição. Ele acenou a cabeça em confirmação e disse:
- Denis, você realmente é um cara formidável, adorei chupar seu pau, não me senti menos homem por isso, você tem esse dom. Confesso que fiquei com vontade de um dia sentar nessa sua pica, mas entendo seu ponto, e vamos manter da forma que você disse.
A partir disso, sempre que ele queria trepar com algum cara, eu arrumava alguém para ele, ou íamos em uma sauna que eu conheço em São Paulo, entravamos como amigos, e ele tinha seu momento de prazer e eu ficava na segurança dele, controlando os passos dele.
Voltando ao dia mencionando anteriormente, ele entrou no quarto do apartamento, e eu fui para o quarto de hospedes. Um outro segurança assumiria o posto do lado de fora, enquanto eu tirava meu descanso. Tomei um banho e fui de Uber para uma sauna, queria foder alguém. Chegando na sauna, estava com movimento tranquilo, poucas pessoas diferentes, fui até o bar com a toalha enrolada na cintura e pedi um Jack&Coke para tomar, estava com sede. Sentando no balcão, tinha um homem bonito, olhos claros, sobrancelha grossa, cabelos brancos, sorriso bonito, me observando. Assim que chegou minha bebida, levantei em direção a ele em posição de “saúde” o que ele correspondeu, e começamos a conversar após isso.
O nome dele é João, trabalha como cardiologista em um hospital próximo, vinha do interior duas vezes por mês e fazia um plantão de quinta a sábado. Papo fluiu gostoso, até que perguntei se ele não queria trepar, assim a queima roupa mesmo, ele era gostoso, e estava afim de trepar. Ele se assustou porque ele vinha sempre para ganhar um boquete e ficava nisso, tinha medo de algo mais, conforme me explicou depois. Concordou em ir para um quarto privado no andar superior.
Chegando lá, eu me sentei na cama, tirei a toalha dele, olhei seu pau já duro, cabeça rosada, bem desenhada, bolas grandes e comecei a chupar seu pau com vontade, até ele pedir para parar que estava prestes a gozar. Parei, pedi para ele subir na cama, e me posicionei atrás dele, e comecei a apertar sua bunda, passei o dedo em seu cuzinho clarinho, pregas bonitas. Ele disse que nunca havia sido enrabado. Pedi para ele relaxar, que estava em boas mãos. Me abaixei e abri suas bandas e comecei a passar a língua de leve nas suas pregas, ele suspirando de prazer e eu molhando seu furico.
Fiquei brincando com suas pregas por um bom tempo, até que comecei a pressionar seu cuzinho com a ponta da língua, penetrando de leve, ele gemendo de prazer, dizendo que nunca tinha sentido isso. Enfiei um dedo, lentamente, até que ele se acostumou, passei lubrificante mais uma vez e fiquei enfiando até ele relaxar, depois mais um dedo até que três dedos deslizam facilmente. Peguei uma camisinha, lubrifiquei meu pau com a camisinha e seu cuzinho, pedi para ele assim que eu encostar a cabeça em suas pregas, para forçar pra fora. Ele me pediu calma.
Assim que encostei, forcei, ele abriu as pregas, e meu pau entrou a cabeça, ele gemeu de dor. Se segurou por um tempo, eu também, depois me deu ok, e eu empurrei mais um pouquinho, mais uma pausa, e depois mais um pouco, e ele sentiu meus pelos encostarem em sua bunda branquinha. Relaxou um pouco, e passei a tirar lentamente e empurrar, tirar e por, até ele começar a gemer de prazer, ergui suas costas, segurando-o por trás meio inclinado, e beijando seu pescoço, passei a foder ele com vontade, ele imobilizado aguentando meu pau grosso no cu. Ficamos um bom tempo assim, depois coloquei ele de frango assado, posicionei suas pernas em meus ombros e pedi para ele segurar, assim não usava a mão no próprio pau. E comecei a bater estaca no cu dele, transpirei muito, ele também, até que sinto seu cuzinho pressionar meu pau e ele gritar, estava gozando pelo cu pela primeira vez. Eu não parava, continuava a estocar, até que senti que iria gozar, tirei meu pau de dentro dele, saquei a camisinha e masturbei até gozar, quando estava para explodir, pedi para ele abrir a boca, e gozei dentro, foi muito porra, vazou bastante, esfreguei meu pau em seu rosto, deixei ele literalmente todo gozado. Depois sentei ao lado da cama, me recuperei, ajudei ele a se limpar, fomos tomar uma ducha juntos.
Depois fomos no bar, bebemos uma cerveja cada um, e saímos. Pegamos nossos contatos e marcamos outro dia para um novo encontro em um local mais apropriado.
Continua...