O Cowboy de Denver, Colorado! – Parte 2 de 3

Tony me virou de frente a ele, se inclinou e me beijou, sua barba congelada tocou meu rosto e senti um prazer indescritível, ele me chupava a língua com prazer, e quase me engolia com sua volúpia. Me apertou contra seu corpo enorme e me disse: Vou fazer de você, uma potranquinha hoje à tarde, você vai embora para o Brasil de uma forma que nunca mais vai esquecer. Me conduziu até o meu cavalo e me ergueu, colocando-me na sela como seu eu fosse uma donzela, pegou a égua que ele estava e subiu, e retomamos o passeio pelo campo. Ele começou a falar, olhando para o horizonte:

- Veja Jonas, essa terra é muito importante pra minha família, e ainda não sei como farei no futuro, pois minha esposa é infértil, já gastei uma fortuna e não podemos ter filhos, e ela se recusa a adotar uma criança, sente que não seria legitimo. Embora eu ache que ela seria uma mãe bem ruim, pois se preocupa mais em administrar as industrias do pai juntamente com seus irmãos do que em ser uma mãe. Eles sempre foram barões do petróleo no Texas, onde eu a conheci em um leilão de cavalos e nos apaixonamos. Ela é boa de cama, topa tudo, menos dar o cuzinho, pois eu tenho uma ferramenta grossa para o anelzinho dela, já fizemos algumas vezes por insistência minha, mas ela não aprecia, por outro lado, pode ficar horas cavalgando no meu pau, goza várias vezes seguidas chegando a desmaiar de prazer, ao mesmo tempo, se torna fria e calculista nos negócios. Somos bons juntos, eu cuido do rancho e da empresa que você conheceu e ela passa mais tempo no Texas do que aqui, mas nos amamos de verdade. Ela não tem casos, diz que eu sou homem suficiente pra ela e para várias outras mulheres e não se importa se eu comer outra mulher, só que não seja do meio social nosso, embora eu nunca tenha saído com outra mulher acintosamente, já comi várias, inclusive algumas secretárias, mas foram oportunidades e eu aproveitei, não sou de sair caçando, a não ser o seu caso, que me deixou com vontade de foder.

Eu olhava aquele homem cavalgando e já suspirava de tesão, ele falando apaixonadamente da esposa ao mesmo tempo que me conduzia de volta ao rancho para me foder. Era surreal aquilo. Chegamos no rancho, entregamos os animais para um ajudante que os levou ao estábulo, e na sequencia fomos para o chalé almoçar pois já eram quase 2 horas da tarde. Assim que entramos, Juan já pôs a mesa e comemos uma bela refeição. Vi que Tony dispensou Juan aquele dia e a governanta também. Eles voltariam apenas para o café da manhã no domingo.

Terminamos as refeições e fui para meu quarto trocar de roupas e ficar com algo mais confortável para um ambiente aquecido, enquanto Tony foi para o quarto dele, retornando uns 35 minutos depois usando apenas uma cueca por baixo de um roupão. Me convidou para ir ao quarto dele e me impressionou, pois tinha uma cama king, uma lareira e uma banheira com uma janela de vidro com vista para o vale que já estava cheia e com espuma abundante. Entrei no quarto e já fui tirando a blusa e a calça de moletom que tinha acabado de pôr, por baixo já não estava usando nada e fiquei pelado na frente dele que passou a admirar meu corpo, com boas proporções que a natação durante a juventude proporcionara, pernas bem torneadas, bunda saliente branquinha e lisinha, peito lisinho e bem desenvolvido nas sessões de musculação, olhou para meu pau está na média, 17 cm não muito grosso e saco com bolas pequenas, nada espetacular, mas eu sei usar também com mulheres. Ele me pegou pelas mãos, me levou até um tapete de pele muito macio e me mandou abaixar na frente do seu pau que estava ficando enorme. Passou a dizer:

- Quero que você explore meu pau como se fosse um objeto de desejo, que percorra ele com os olhos e com sua boca.

Eu respondi:

- Não vai ser difícil, realmente seu pau é magnifico, um belo cacete, de um verdadeiro cavalo puro sangue.

Olhei a cabeça do pau, roliça e ligeiramente roxa, passei a cheirar seu saco, percorrer suas bolas com minha língua, sentido cada veia, cada pelo em cada um dos bagos. Segurei suas bolas e precisei usar as duas mãos, pois enchiam uma apenas, o cheiro dele é inebriante, percorri o cacete com a língua, segurando com uma mão que não conseguia fechar, e fui até a cabeça e passei a língua no orifício pegando o liquido que começou a escorrer, senti seu sabor másculo pela primeira vez. Depois de conhecer aquele cacete, passei a chupar a cabeça sem conseguir introduzir pois não cabia, e ao mesmo tempo eu punhetava aquele mastro, e fui me esforçando para pelo menos introduzir a ponta na boca e com muito esforço consegui enquanto alisava o corpo do cacete. Ele gemia e soltava uns suspiros enquanto dizia:

- Isso potranquinha, saboreia seu cavalo, chupa meu pau com vontade. Seja uma eguinha dócil que você vai receber esse pau dentro de você daqui a pouquinho.

Enquanto isso, eu de joelhos ainda, ora chupava o pau ora lambia suas bolas e punhetava ele e assim fiquei por um bom tempo, até que ele segurou meu rosco, encostou a cabeça do pau em minha boca e eu abri e ele foi introduzindo o que conseguia enquanto eu segurava com uma mão suas bolas e com a outra apoiava em sua coxa forte e peluda, até sentir ele contrair seu saco e expulsar jatos de porra em minha boca, inundando com seu sémen de garanhão de tal forma que a única opção era engolir seu sêmen e não perder nada e fiz isso com gosto, pois seu sabor era agradável, pujante e grosso, um néctar de porra realmente. Senti a cabeça do pau diminuir e seu pau ficar mole, enquanto ele esfregava a cabeça no meu rosto espalhando um pouco de porra, me marcando pra sempre.

Ele me ajudou a levantar e fomos para banheira de hidromassagem, era circular, com deque de madeira em volta, com medida de borda a borda de pelo menos uns 2 metros. Ele se sentou e abriu as pernas e eu sentei em frente a ele, olhando seus olhos negros. Ele voltou a falar:

- Jonas, que bela chupada você me deu, parabéns, mandou bem. E como se sentiu, mesmo sabendo que você gosta de mulheres também, qual foi a sensação? Eu respondi:

- Tony, confesso que me assustei com o tamanho do seu pau, uma pena não conseguir engolir pelo menos uma parte dele, mas foi suficiente por a cabeça na minha boca e sentir seu néctar, você é muito gostoso mesmo, um macho sem igual. Não me senti submisso, apenas um homem sedento por sua rola de macho alfa. Ele riu do comentário e me puxou para o colo dele, e eu fiquei de costas, enquanto ele esfregava meu peito, apertando meus mamilos e dizendo que eu era muito gostoso de verdade. Me virei e passei a beijar aquela boca carnuda e gostosa, senti seu sabor, sua língua me invadindo, encaixei seu pau embaixo de minha bunda e nem imaginaria como seria quando entrasse em mim, mas não me importava, era bom ficar ali, abraçado por ele, beijando-o, sentindo seu pau crescer na minha bunda. Ele disse:

- Meu tesouro, infelizmente não vamos conseguir foder na banheira, preciso preparar você para aguentar meu cacete no seu rabo. Não se preocupe que sou experiente em inseminar minhas éguas, como você viu de manhã. Vamos para cama. Saímos da banheira, nos secamos e fui até a cama, e ele me pediu para ficar de quatro no meio da cama, disse que iria montar em mim como se fosse um cavalo, mas antes iria passar um dilatador no meu cu e um anestésico. Enquanto eu ficava de quatro ele foi até um armário e voltou com um aplicador e um tubo de pomada, que encheu o aplicador depois com uma ponta bolida, ele foi introduzindo em meu reto lentamente até o bico sumir e ele apertou e o liquido pastoso penetrou meu interior. Estava gelado, senti um incomodo, na sequencia ele pegou um outro tubo que observei ser um anestésico e passou em um dedo, e passou nas pregas externas lentamente, até que perdi um pouco a sensibilidade, e na sequência, ele introduziu a ponta do dedo, esfregando o anestésico. O dedo dele é mais grosso que meu pau, talvez mais grosso que qualquer pau de outro homem que me fodeu. Ficou introduzindo o dedo e o liquido dilatador já estava começando a espalhar no meu esfíncter e senti que meu cu estava ficando aberto e não fechava mais, e nisso ele passou a enfiar dois dedos que juntos era maior que meu punho e foi até caber três dedos, e eu não sentia nenhuma dor, e a cada vez notava que meu cu estava alargado, algo como relaxado. Ele passou a explicar:

- Quando vamos inseminar as éguas no rancho, você observou que o equipamento que enfiamos na vulva é grande e tem de entrar totalmente até a cérvix, que está aberta para permitir a introdução do esperma no útero. Para não machucar, já que na monta normal ele secreta líquidos e ali é algo mecânico, muito embora ela esteja em período de cio, usamos esse gel para dilatar e não traumatizar a vulva na inseminação. É o que estou fazendo com você, deixando seu rabo dilatado e anestesiado pois irei montar em você, igual um cavalo em uma égua.

Enquanto ele falava, notei que ele colocava o punho inteiro dentro de mim, e eu comecei a sentir prazer com isso, sem dor, mas preenchido totalmente, e nos primeiros gemidos ele ficou de joelhos atrás de mim, e foi introduzindo primeiro a cabeça do pau, que entrou até que facilmente, ele controlando o movimento, e eu gemendo de prazer, quando relaxava ele introduzia mais um pouco até que já estava engatado em mim totalmente e começou a dizer:

- Jonas, meu tesouro, já estou dentro de você totalmente, sente minhas bolas encostando na sua bunda, agora você me pertence totalmente, você é uma fêmea e eu estou te possuindo. Passe a mão no seu pau, veja como ele está – Eu coloquei a mão em meu pau e ele praticamente tinha encolhido de tal forma que enrugou totalmente só que saia muito liquido dele, como se estivesse escorrendo de dentro de mim. Ele voltou a falar:

- Agora se apoie na cama, que eu vou me levantar um pouco para montar em seu rabo e te foder como um cavalo fode uma égua. Ele se levantou, pegou em minha cintura e começou a movimentar seu pau em meu rabo, tirava quase tudo e depois enfiava novamente, e nisso foi ficando ritmado, e eu gemia de prazer, e ele arfava no meu rabo.

- Eu não estava aguentando de tanto prazer, aquele pau enorme me preenchia e me dava prazer sem me machucar, apenas prazer. Não aguentei e gozei com um grito forte, e ele percebeu isso mas não parou, meu cu estava anestesiado e não ficou dolorido, permitindo que ele continuasse a foder meu rabo com vontade. Minhas pernas ficaram mole, eu fiquei mole numa letargia, ele segurou minha cintura mantendo erguida e bombeava sem parar, sentia a cabeça do seu pau bater no fundo da minha barriga por dentro. Sem dor, e agora o prazer voltando novamente e passei a gemer.

Ele tirou o pau e me puxou para a borda da cama, com ele ficando em pé, e eu de frango assado, voltou a meter e mim aquele mastro cabeçudo todo lustroso e segurou minhas pernas como dois pedaços de carne com uma mão e com a outra guiava o pau no meu cu, e assim martelou por mais um tempo e eu comecei a sentir um calor dentro de mim e passei a chorar de prazer e mais uma vez gozei, creio que desfaleci por uns segundo, pois quando me dei por mim, ele já tinha me virado e voltou a me comer por trás e senti seu pau crescer e ele gritar, e gozar forte de tal forma que senti o liquido espirrar no meu rabo e escorrendo, tamanho volume de porra ele despejou no meu cu que para ele era uma vulva de uma égua no cio. Ele desmontou de mim e caiu ao lado me olhando, e perguntou: Satisfeito?

Eu só olhei pra ele com lagrimas nos olhos, lagrimas de prazer, segurei seu rosto, e agradeci muito por me fazer sentir um prazer nunca sentido. Dormimos por umas duas horas, quando eu acordei, ele não estava mais na cama. Me levantei, recolhi minhas roupas e fui para meu quarto, tomei um banho e avaliei meu cu. Sem sangue, sem fissura nenhuma, mas estava largo, coube minha mão com punho fechado tranquilamente. Nem sei como isso ficaria, mas o prazer foi tão grande que não importava.

Já era umas nove da noite quando sai do quarto com fome e fui pra cozinha procurar alguma coisa, e lá encontrei o Tony, de roupão sem cueca, com aquele monstro de pau pendurado balançando desavergonhadamente enquanto ele preparava uma carne na grelha. Riu pra mim e pediu que eu temperasse a salada que ele já tinha preparado e faltava apenas tempero, o que fiz, pegando os temperos e condimentos, preparando uma salsa com mostarda pra combinar com as folhas picantes escolhidas por ele e os outros ingredientes. Ele ficou feliz por eu saber temperar uma salada, e eu devolvi dizendo que sou ótimo cozinheiro. Montou meu prato com um “T” boné, salada e pão de alho, além de um molho a base de queijo. Foi muito bom comer com ele do meu lado e aquele pau a mostra. Ele só ria de tudo.

- Jonas, liguei para minha esposa para saber como ela estava, disse que melhorou e amanhã vem pra tomar café conosco, quer te conhecer. Eu disse que tinha fodido você e que foi ótimo, e ela animou a vir pra cá, não precisa se preocupar, entre mim e ela não temos segredos, tudo em ordem. Outra coisa, você deve ter percebido que ficou bem largo no seu buraco, não se preocupe que amanhã você de sentirá um pouquinho de dor mas nada demais, e já estará bem mais fechado, em três dias você volta a ter seu cuzinho de volta, assim sempre foi com a Camilla quando eu comi o cuzinho dela desse jeito, senão ninguém aguenta minha tora.

Confesso que fiquei meio constrangido por essa situação mas como ele estava relaxado, deixei minha preocupação de lado. Terminamos o jantar já era mais de 10 da noite, eu ainda estava cansado da foda que demos e me despedi dele com um beijo no rosto e fui para meu quarto. No dia seguinte eu acordei as 08 da manhã, ouvindo conversas. Tomei um banho e já coloquei roupas pesadas para retornar pra Denver, pegar minhas coisas no hotel, fazer check out e ir para o aeroporto no inicio da tarde, meu voo de retorno seria as seis da tarde.

Cheguei na sala de café da manhã e encontrei a Sra Camilla que me viu e se levantou vindo em minha direção me dando um abraço e um beijo no rosto bem carinhoso e gostoso, me senti acolhido. Tony observou a cena, piscou para mim e me convidou a tomar café com eles. Juan já trouxe um prato montado com bacon, ovos mexidos e hash brown, uma delícia. Ficamos conversando durante uma hora e sinalizei que precisaria voltar para Denver.

Perto de 11 da manhã já estava saindo de Black Hawk com destino a Denver com Tony. Camila ficou no rancho pois iria visitar os estábulos e esperar o Tony para almoçar e ficar por lá o domingo. Tony me deixou no hotel, se despediu de mim com um abraço e me entregou um cartão com seus números de telefones e e-mail, pedindo para eu informar quando chegasse em casa. Na frente do hotel fiquei olhando o velho Ford Bronco ir embora, não sei porque, mas não sentia amor de homem por ele, foi algo como amor por ter sido escolhido para ser fêmea dele por uma tarde, me senti querido e cuidado. Não era amor, era cumplicidade, amizade, companheirismo, tesão, sexo e prazer.

Voltei para o Brasil, tudo foi bem tranquilo, um ligeiro desconforto anal mas em 4 dias tudo voltou ao normal, me comuniquei com Tony explicando como tudo tinha transcorrido, e a partir disso, toda semana eu recebia um e-mail tanto dele como de Camilla e eles se tornaram amigos queridos que se preocupavam comigo.

Seis meses depois de concluído o MBA e a experiência em Denver, eu comecei a trabalhar numa indústria de automação, inicialmente como engenheiro de projetos e depois de algum tempo já era líder de projetos. A iniciativa e liderança no atendimento aos clientes acabou chamando atenção de alguns clientes e com uma indicação de um deles, eu passei a atender como consultor “free lance” uma empresa em Americana, interior de São Paulo, e isso cresceu com outras empresas e deixei de ser empregado e passei a ser dono de uma empresa de consultoria de Projetos de Automação. Nos meses seguintes com ajuda de outros dois funcionários, crescemos bastante e passamos a nos especializar na indústria automotiva, quando tive a oportunidade implementar uma linha de produção robotizada em uma companhia norte americana de automação de fiandeiras em empresas têxteis sediada em Belo Horizonte onde conheci a mulher que se tornou minha esposa – a Juliana, nos encantamos à primeira vista, ela muito sexy e extrovertida, muito gostosa e louca de tudo, formada em engenharia elétrica. O sexo com ela era livre, e desde inicio ficou claro que ela também era bissexual, mas nos comprometemos a não ter uma relação aberta, o que mantivemos que satisfazia ambos era de vez em quando frequentar alguma casa de swing e praticarmos troca de casal ou sexo grupal com outro casal, onde valia tudo, entre os homens e as mulheres, mas sempre com muito cuidado no tocante a saúde física e psicológica.

Desde quando casamos, tentamos ter filhos, mas não conseguimos engravidar a Juliana, depois de muitos exames, descobrimos que eu era infértil e minha contagem de espermatozoides viáveis era baixa demais o que tornava inviável a gravidez. No inicio abalou um pouco a relação, pois ambos queriam ser pais. Durante todo esse tempo, mantivemos contato com Camilla e Tony, tanto que eles vieram para nosso casamento em Campinas, tiraram uns dias para vir para o Brasil, foram meus padrinhos de casamento e foram conosco para Maragogi em nossa lua de mel. Foi muito bom os dias que passamos juntos, e Juliana se deu muito bem com Tony e Camilla e um ano após nosso casamento, tiramos uns dias fomos esquiar nas montanhas do Colorado. Camilla nos apresentou as pistas de Aspen e Vail Mountain. Tony não foi conosco esquiar, seu tamanho enorme e jeito desengonçado não fazia dele um grande esquiador, e ficava no hotel curtindo o local enquanto nós esquiávamos.

Nesta viagem a conversa filhos entrou na pauta e ficamos eu e Camilla muito chateados por não proporcionarem a nossos parceiros o prazer de ter filhos, e por fim Camilla puxou essa conversa:

- Jonas e Juliana, nosso casal “J.J.”, eu e Tony amamos vocês, desde que o Jonas estagiou na empresa do Tony, ele nutre muito afeto inicialmente por ele e agora por vocês como casal, são nossa família e gostaria de fazer uma proposta a vocês, sei que Juliana quer muito ser mãe e eu também gostaria de dar esse presente ao Tony mas não posso, assim como o Jonas não pode, então gostaria de saber se vocês não aceitariam a doação do esperma do Tony para uma fertilização artificial na Juliana, isso aqui nos Estados Unidos, onde os procedimentos são mais fáceis e temos melhores meios e as melhores clinicas de fertilização do mundo, só que temos um pedido, que ficasse registrado que a criança teria como pai o Tony e que ele nascesse no Estados Unidos. O que acham?

Conclui na próxima parte (3).


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Cowboy de Denver, Colorado! – Parte 2 de 3

Codigo do conto:
208336

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/12/2023

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