Às 07 da noite eu cheguei no apartamento de Keyla, onde a encontrei lindíssima, com um vestido colado ao corpo deixando aquela mulher de ascendência oriental maravilhosa, fiquei de pau duro na hora, a abracei e beijei com vontade, fomos na sala, sentamo-nos e fizemos uma ligação para o marido dela, conversamos um pouco com ele, eu sentado e apoiado no sofá, enquanto ela me fazia um boquete gostoso, com cuidado para não sujar o belíssimo vestido. Assim que eu gozei, ela engoliu tudo, o marido assistiu ela se deliciando no meu pau, antes de terminar a ligação de vídeo, eu pedi autorização dele para sairmos para um outro lugar após o jantar com meus amigos, ele concordou já que eu sabia das regras. Ela se limpou e retocou a maquiagem, partimos para o restaurante Lassú, que fica no 28º andar do edifício K1 em Santana. Assim que chegamos, meu telefone toca e o Marcos avisa que já estava a caminho e chegaria em instantes. Esperamos eles, antes de subir, e em menos de 10 minutos ele chegaram, Camila estava deslumbrante com um vestido bem justo, curto e decotado, realçando muito mais a beleza natural que possui. Todos apresentados, fomos ao restaurante e a atendente no levou a nossa mesa reservada.
As mulheres sentaram ao lado uma da outra e eu Marcos do outro lado da mesa, assim fizemos nossos pedidos e começamos a conversar, a Keyla disse o que fazia no dia a dia como promotora e o Marcos disse sobre suas atividades médicas na clínica e no hospital. Enquanto isso eu dizia ao Marcos que tínhamos planejado uma extensão do jantar em uma casa noturna muito especial onde ele teria a oportunidade de conhecer o lado mais erótico da vida liberal na pratica, o que o deixou muito excitado. Mesmo conversando com Marcos eu ouvia a conversa entre Camila e Keyla, e basicamente a maior curiosidade da Camila era saber como que ela conseguia sair comigo, sendo casada e se isso não lhe causava problemas. Ela explicou que antes de casar, eu e ela já fodíamos muito e frequentávamos muito casas de swing, que foi onde ela conheceu o marido. Disse que já tinha me feito um aquecimento para esta noite, e numa chamada de vídeo, com o marido assistindo, ela tinha chupado meu pau no apartamento dela, ele reforçou o quanto ela o amava e ele adorava ver ela feliz, satisfazendo suas necessidades quando ele não pode e ele ama o Joca de verdade, são muito amigos. Depois desse dialogo, não consegui acompanhar mais a conversa, o barulho do restaurante estava mais alto, notei que falavam algo sobre a casa de swing que frequentamos.
Ao final do jantar, todos alegres pelos drinks tomados, Camila mais solta e desenvolta, participava da conversa que girava em torno de sexo e prazeres. Marcos acompanhava tudo e seus olhos brilhava olhando sua esposa e a forma que ela estava radiante. Assim que saímos do restaurante e esperávamos nossos veículos, a Keyla fez um convite a eles:
- Marcos, a Camila ficou muito curiosa para saber como é uma casa de swing e pensei se vocês não gostariam de conhecer uma de verdade e tirar suas próprias conclusões? Eles se olharam, e Camila disse a ele: “amor, o que você decidir eu aceito”. Ele respondeu imediatamente: “Se for com vocês, eu acho que será muito bom pra nós”. E assim, partimos para nossa casa favorita de swing, a Marrakesh Club. Este clube de swing não é o melhor nos dias atuais, existem outros mais novos, melhor estrutura e muito mais bonitos e modernos, mas essa casa por ser muito antiga, tem um ar gostoso de clube escondido, e o pessoal que frequenta não é tão novo, já são frequentadores antigos, acostumados a respeitar os visitantes e as regras, sem quebrar o encanto.
Chegamos e fomos recebidos pela proprietária, sempre muito atenciosa conosco, uma pessoa querida demais, apresentei o casal de amigos, expliquei que era a primeira vez e nós mesmos iriamos apresentar o espaço a eles. Assim, cada um com sua acompanhante fui mostrando a área social, com o bar com TV, as mesinhas iguais a um bistrô para duas e quatro pessoas, uma pista de dança para os casais se soltarem, a decoração com jardim e três poles dances, uma cascata que deixava o ambiente agradável com seu som único. Abri uma sala exclusiva, onde os casais poderiam ficar mais reservados, o coletivo, onde todos ficavam juntos, a dark room, onde não se enxergava muita coisa, mas se faziam coisas demais, a sala do “glory hole” e uma cabines com visão da pista de dança. Banheiros sempre limpos e em vários locais encontrava fácil preservativos e lubrificantes. Chegamos em um horário bom, movimento médio para uma sexta-feira, no sofazão, tinha um casal trepando gostosamente e outras pessoas olhando, olhei para Camila que vibrava ao ver tudo aquilo, depois pegamos uma mesa para quatro pessoas e sentamos, pedimos bebidas, eu e Keyla ficamos observando os olhinhos deles, os toques e a respiração ofegante de ambos.
Um casal que já conhecíamos há tempos veio nos cumprimentar, ele um cara grande e musculoso chamado Tom, todo charmoso, ela novinha muito gostosa, chamada Karina, já tinha fodido com ela uma vez. Uma delícia. Apresentei meus amigos e ele perguntou se a Camila não queria dançar com ele uma música. Ela ia negar, quando eu disse que ela deveria ir, ele dançava muito bem e ela ia se divertir. Keyla aproveitou e pegou Marcos pelas mãos e arrastou ele para a pista antes deles irem. Assim, eu percebi meu amigo grandão, dançando respeitosamente com a Camila, conversando animadamente, e vi quando ela tirou a mão do ombro dele e passou no pau dele sobre a calça, muito discretamente, provavelmente por sugestão dele já que gostava de exibir a picona, realmente gigante, uns 25 cm. Já tinha visto ele trepando e era um animal, não era qualquer mulher que encarava aquilo, por isso sempre, ele estava comendo algum homem. Enquanto isso, Keyla se esfregava com vontade no Marcos, deixando-o louquinho de tesão, enquanto dançava, ela deixou uma alça do vestido cair e um dos seios ficou a mostra, durinhos, bicos tesos, Marcos ficou encantado, ela pegou sua mão e colocou em cima e fez ele apertar. Ela gemeu de tesão. Ele disse que ela era muito gostosa que gostaria de ter algo mais íntimo, mas ela disse que não seria possível aquela noite, como regra básica com o marido, ela só poderia trepar comigo, quando ele não estava junto, mas não faltaria oportunidade. Marcos já sabia disso, eu tinha comentado isso com ele antes. Mas não custava tentar, pensou ele.
Voltaram a mesa, onde eu estava conversando com a Karina que não queria dançar aquela noite, veio apenas para dar uma trepada com o marido na sala coletiva, precisava relaxar. Chamei Marcos e Camila para uma sala privada, onde avistava o salão de dança e o salão coletivo. La me sentei na poltrona, e tirei meu pau pra fora, na frente deles, e Keyla se abaixou e começou a chupar meu cacete com vontade, fazendo barulho e batendo ele na cara. Marcos e Camila ficaram paralisados, até que a Keyla se levantou, foi até a Camila e convidou ela para chupar meu pau juntas. Ela olhou para Marcos, que consentiu e assim as duas se abaixaram e começaram a chupar meu cacete com vontade, me deixando sem folego. Pedi para Camila tirar o vestido assim como a Keyla e me posicionei de forma que ela ficou inclinada, de calcinha, chupando meu pau junto com Keyla, e indiquei ao Marcos para chupar a esposa que estava quase de quatro. Ele puxou a calcinha de ladinho e se deliciou na bucetinha da esposa, toda depiladinha, e fez ela gemer de prazer, enquanto isso, ela tirou o meu pau das mãos da Keyla e engoliu inteiro querendo tirar meu leite com vontade. Marcos muito excitado já socava fortemente seu pau na bucetinha da Camila, tanto que ela não aguentou e gozou com meu pau na boca junto com ele gemendo e esporrando nela. Ela se sentou ao meu lado, eu peguei na cabecinha dela, e beijei com carinho, enquanto Marcos também sentava ao lado dela, e ficou fazendo carinho nela até ela se recompor. Me levantei, coloquei a Keyla apoiada no sofá e penetrei ela por trás, já estava pelado neste momento, e meus amigos tiveram o prazer de me ver fodendo a Keyla, como já eu tinha gozado aquela noite com o boquete fenomenal da Keyla no apartamento, demoraria muito para gozar. Acho que soquei meu pau na Keyla por uns 15 minutos até que tremi e junto com ela gemendo, gozei gostoso dentro dela, sem camisinha, deixando meus fluidos escorrer pela bucetinha dela. A segurei pela cintura, já que as pernas dela ficaram mole e apoiei ela até sentar no sofá, ao lado dos nossos amigos. Peguei um copo da minha bebida, e me refresquei e sentei próximo aos meus amigos, com Keyla sentando no meu colo. Ela olhou para Marcos e disse que adorou conhecer eles, que adoraria foder com ele, mas na ausência do marido, somente o Joca poderia come-la. Esse era uma regra sagrada para o casal, eu poderia trazer ela para o swing sempre, mas somente eu poderia foder com ela. Camila não tirava o olho do meu pau, já tinha chupado, mas senti que ela queria mais, porém ainda teríamos mais um round logo mais naquela mesma madrugada.
Depois de recompostos, Keyla me pediu para a levar embora, meus amigos também saíram junto conosco, e a Keyla convidou os dois para irem para o apartamento dela e passarmos a noite juntos. Eles se olharam e aceitaram, e assim partimos para lá. Assim que chegamos, Keyla foi tomar um banho e levou a Camila junto, voltaram as duas com um conjunto sexy que a Keyla emprestou para Camila, cobertas por um sobretudo transparente. Chamou Marcos para ir tomar um banho também, ela o acompanhou, ajudou a tirar a roupa, pegou no pau dele e disse que em breve queria experimentar, mas hoje não. Assim que ele saiu, pegou um roupão emprestado e colocou nele, e me chamou para tomar meu banho, onde ela me esperou na porta do banheiro e mais uma vez nos pegamos gostoso, e fiz ela gozar mais uma vez embaixo do chuveiro socando no cuzinho, que ela tanto adora dar pra mim, diz que me pau a preenche de tal forma que ela goza gostoso. Assim que ela gozou forte e ficou de pernas moles, eu tirei meu pau, me banhei novamente sem gozar ainda, pois guardando uma última gozada. Saímos do banheiro e Keyla foi para o quarto dela dormir, disse que estava exausta. Fui procurar Marcos e Camila e encontrei dois no quarto de hospedes, onde eu já havia dormido várias vezes. La cheguei, eles estava se beijando, já sem roupas, grudados um no outro. Soltei meu roupão e pelado, subi na cama e fiquei no meio dos dois, separando-os. Peguei a Camila e comecei a beijar ela, enquanto isso, Marcos chupava seus peitos e massageava sua bucetinha. Depois de muito beijar, me levantei e de joelhos, coloquei meu pau a disposição para Camila chupar, o que ela fez imediatamente, e nem se importava mais com a presença do marido. Engolia meu pau, chupava minhas bolas e lambia meu pau com delicadeza. Depois de ficar em ponto de bala, pedi para Marcos trocar de lugar e me posicionei na sua bucetinha, e peguei uma camisinha que estava na cabeceira cama e já estava para pôr quando Marcos me disse que não precisava, ela queria sentir meu calor dentro dela. E assim, encostei meu pau na bucetinha e fui enfiando, lentamente, já estava lubrificada, meu pau mais grosso que o de Marcos ia abrindo sua bucetinha e esticando. Ela gemia de prazer com o pau do marido na boca. Quando comecei a socar com vontade, Marcos tirou o pau da boca dela e foi se sentar em uma poltrona e passou a assistir eu foder sua esposa, assim como ele sempre desejou. Camila virou uma fúria em forma de mulher, gemia forte a cada socada, virei ela de quatro e passei a socar com vontade, segurando suas ancas, e a cada fincada, ela gritava de prazer e pedia mais e mais pau. Depois eu me deitei e ela montou no meu pau, de costas para mim, enquanto cavalgava, olhando para o marido, sua expressão de prazer e ele batendo uma punheta olhando para ela, até que os dois, nessa ligação hipnótica de prazer começaram a respirar ofegante e gozaram juntos, porém ela continuou montada em meu pau e descia mais lentamente e subia, curtindo a bucetinha vibrar e pulsar em meu pau. Ela se levantou e ficou de quatro na cama, eu já sabia o que ela queria, e imediatamente olhei para o Marcos, mostrei meu pau molhado com o gozo da esposa, eu ainda não havia gozado, a cabeça do pau estava brilhando com os fluidos dela, coloquei a na entrada do cuzinho dela que estava piscando ainda pelo gozo pela bucetinha e meu pau foi deslizando, ela gemendo de dor, pediu para não parar, que enfiasse sem parar, ela queria a dor e o prazer de ser penetrada. Eu sei que o prazer faz as mulheres perderem a razão, e aquele momento tinha de ser apenas prazer, não atendi a solicitação dela, fui devagar, parando um pouco, sei que ela gostava de levar pau no cu sempre, o marido havia me dito isso, então ela estava acostumada, mas meu pau é mais grosso e assim fui me alojando em suas entranhas até encostar na bunda dela e ela sentir que entrou tudo. Esperei ela se acostumar e depois eu comecei a tirar e por lentamente, até que laceado, eu comecei a socar com vontade, ela gritando e pedindo mais, e assim fiquei até que meu pau começou a pulsar depois de uns minutos e esporrei forte dentro dela, e continuei socando, a porra vazava e escorria, ela começou a tremer e teve mais um orgasmo violento com meu pau no cu e seus dedos pressionando sua bucetinha, naquele instante era somente prazer e luxuria entre amigos. As pernas dela amoleceram e ela caiu na cama, mole e eu em cima dela, com o pau ainda dentro dela, pulsando, até amolecer.
Marcos veio, e se deitou ao lado nosso, e beijou a esposa, disse que a amava muito, e me agradeceu o prazer proporcionado a eles. Me levantei e fui ao banheiro tomar um banho, depois disso, coloquei minha cueca e deitei junto a eles, que também foram se limpar e voltaram para a cama, e assim adormecemos os três ali, juntos, aconchegados, íntimos e cumplices. Ali começaria algo que tornaria o casamento de Marcos e Camila pleno e realizado. Esse prazer não acabou, ainda tem muita coisa a pra curtir nessa vida com eles.
Que saga deliciosa!!!! Votado!!!
Como sempre uma delícia de conto.
Maravilha isso que é top
Delícia