Casal Pampulha (parte 1 de 3)

Neste período a Renatinha ainda tinha seu consultório de terapia quando os eventos que irei narrar aconteceram. Nesta época, o melhor mensageiro de mensagens que existia era o Messenger que substituiu o ICQ pois era mais prático e funcional, a única coisa que eu detestava e a Renatinha amava era os “emoticons” – aqueles ícones que substituíam algumas palavras e deixavam o texto todo colorido e animado, e não adiantava falar para ela não usar, ela usava mais, e quando se irritava ficava mandando um emoticon de uma diabinha de vestidinho vermelho com um tridente. Eu ria com isso já que ela era incorrigível. Eu trabalho em uma grande empresa na área de T.I., e costumava fazer muitas horas extras e ficávamos trocando mensagens o tempo todo. Minhas férias chegaram e eu tirei 20 dias para ficar em casa a primeira semana e terminar uns trabalhos que peguei por fora e Renatinha ainda tinha mais uma semana de atendimentos antes de irmos para Guarapari. Eram umas 14 horas quando eu a chamei para pegar uma sessão de cinema a tarde e depois sairmos pra jantar. Ela aceitou e fiquei aguardando-a me dar sinal para pegá-la no seu consultório. Por fim um paciente atrasou a sessão pois estava em crise, e as sessões seguintes encavalaram e por fim não rolou a sessão da tarde e fomos na sessão das 20h30 depois de muito esperar ela. O Pátio Savassi estava bem tranquilo naquela sexta-feira, pegamos pipoca e refrigerantes e fomos para sala de cinema.

Meu plano era assistir um filme e depois irmos a um motel para mudar os ares, e dar um tempo em tudo e foder gostoso minha delicia por umas horas. Não deu nada certo, por fim escolhemos os últimos lugares da sala e entramos para assistir o filme “De olhos bem fechados”, que estávamos ansiosos para ver. Era um preludio para uma trepada gostosa, pois o filme seria bem sensual conforme já tinhamos lido a sinopse. Renatinha tinha ido trabalhar em um vestido bem comportado, e eu estava de bermuda tipo cargo. Na poltrona a nossa frente sentou-se um homem bem mais velho que nós, perto dos 50 anos. Ao chegar na poltrona, mesmo na penumbra, ele nos olhou e parou seus olhos nos seios volumosos de Renatinha e nas suas coxas grossas que ficaram um pouco a mostra quando sentou-se e o vestido subiu um pouco.

Renatinha cochichou nos meus ouvidos que o sujeito virava e mexia, olhava por entre as poltronas para as pernas dela, e notei de canto de olhos que realmente ele estava fazendo isso continuamente e disse: “com um belo par de pernas a mostra não há homem que resista”. Perguntei se estava incomodando-a e se queria mudar de lugar e ela disse que não, que isso estava deixando-a muito excitada e desejada. Voltei a perguntar poque o cara olhando-a por baixo a deixava com tesão a tal ponto de notar os bicos dos seios saltados marcando o vestido. Ela não soube explicar, apenas disse que estava muito molhada e com muita vontade de se mostrar. Era uma brincadeira nossa que sempre fazíamos, eu provocava ela e ela sempre que se sentia segura provocava outros homens em bares e restaurante, mas nunca nada acintoso. Naquele momento, eu percebo que minha mulher estava a ponto de explodir de tesão, sua pele do rosto estava quente, ela tinha escolhido dominar a situação, tinha escolhido aquele homem para brincar e se exibir. Seus olhos estavam me encarando, como a dizer: “eu quero, eu escolhi”. Ela queria ditar as regras, e neste momento compreendi que nossa cumplicidade e respeito estavam em dia, éramos parceiros em tudo.

Naquela hora meu pau estava doendo de tão duro, então sussurrei "você quer mostrar a bucetinha para ele". Ela balançou a cabeça, lembro de ter perguntado novamente, ela com uma voz até rouca falou "Estou morrendo de tesão, uma sensação de medo, timidez, safadeza, acho que tô me sentindo uma puta"

Então olhamos para frente, ele estava assistindo, de vez enquanto olhava para trás, numa das vezes que ele olhou para trás, deixei ele ver a minha mão entrando na saia dela...mesmo no escuro...percebi uma cara de susto...de surpresa...

Cada vez que ele olhava mais, minha mão estava mais para dentro da saia e mais essa estava para cima...Renatinha e eu trocávamos beijos, sem nos importar com nosso observador...que já não mais ligava em despistar seu olhar...

O cara parecia não acreditar no que estava vendo...para facilitar ao nosso observador, como também o meu acesso, ela abriu as pernas...não tanto, mas suficiente...

Ela estava tão molhada que a calcinha estava molhada literalmente...fazendo o tecido ficar semitransparente...e na época ela costumava deixar mais peludinha...seus negros cabelos ...estava marcando a calcinha...fazendo nosso amigo ir a loucura.

Naquele momento acho que estávamos os três tomados de puro tesão, cúmplices do ato. E sei que brincava com a bucetinha dela...colocando a calcinha de lado...num momento, movido pelo tesão, eu puxei a calcinha para baixo, deixando o vestido em sua cintura...ela rapidamente terminou de tirar a calcinha, voltando abrir as pernas para nosso observador, que agora podia ver completamente sua buceta. A Renatinha estava tendo tanto prazer que ela jogava a cabeça para trás na poltrona e mordia os lábios para não gemer quando eu colocava os dedos na buceta, ela estava complemente nua da cintura para baixo...ainda bem que tinha poucos gatos pingados no cinema e o melhor é que nosso observador soube ser respeitoso, em momento algum fez nada agressivo...as vezes víamos ele passando a mão na pica que devia estar estourando.

Por alguns minutos ficamos sem nos beijar, ficamos olhando para a tela como se o filme fosse interessante, imagina o clima, minha mulherzinha completamente nua numa cadeira de cinema...com um observador...as vezes ela abria e fechava as pernas...

Num dado momento ele olhou para mim e fez um gesto como me pedindo permissão para assentar do lado dela, sussurrei no ouvido dela: “seu observador quer assentar ao seu lado”. Ela me perguntou: “O que fazemos?” e eu respondi: “a noite é sua você decide, estou do seu lado e te apoio e não acho ruim no que decidir”.

Confesso que tive que me segurar para não gozar na calça, vendo a minha mulher de pernas abertas, mostrando sua maior intimidade para um estranho. olhado para o estranho, quando ela fez o sinal para ele assentar do lado, realmente tive que me contrair para não gozar, era um passo que nunca tínhamos dado, um terreno que nunca tínhamos ido, mas sabíamos nossos limites e principalmente confiávamos um noutro.

Quando ele levantou, não escondeu sua ereção na calça social, vi o volume e logo visualizei que era uma pica grande, calmamente ele contornou a fileira de poltronas, Renatinha acho que ficou receosa de sua decisão, mas não tinha volta, digo isso, pois cerrou suas pernas, mesmo mantendo a saia a cima da cintura, também fiquei receoso, mas o tesão era acima de qualquer juízo naquele momento. Apesar do medo percebi que ela queria continuar com a brincadeira, pois a saia estava acima da cintura, mesmo estando de pernas fechadas, ele calmamente assentou do lado dela, e falou algo, que depois vi que ele se apresentava, logo em seguida estendeu a mão para mim e disse eu nunca vou esquecer disso: "meu nome é Juan, sua esposa é a mulher mais linda que vejo em anos" depois falando para nós dois: "muito obrigado!! de verdade!!! faz décadas que não me sinto como estou me sentindo...macho, homem, seduzido e com tesão”.

Renatinha estava imóvel, não falava nada, riu timidamente com a fala dele, ficamos os três olhando para a tela quando eu sussurrei para ela: “e ai?”, ela me responde que estava com a bucetinha escorrendo na cadeira, mas não sabia o que fazer. Então eu olhei para a cadeira dele e vi seu cacete marcando a calça, nossa fiquei com um tesão insano e respondi para a Renatinha que eu não estava me segurando também.

Ele falou algo no ouvido dela que riu e ouvi somente o "nao sei, pergunta para o meu marido", então ele simpaticamente falou para que nós dois ouvíssemos: "será um prazer imenso continuar a brincadeira, mas se não quiserem também será um prazer ver o restante do filme ao lado de vocês"

Sussurrei novamente para Renatinha: Você que decide...estou com você...te amo” Ela ficou quieta por alguns minutos, então eu a vi descruzando as pernas e as abrindo lentamente...meu coração pulsou muito forte e o tesão ficou nas alturas......nosso amigo falou para ela que mais tarde fiquei sabendo ..."isso mesmo menina que brincadeira deliciosa, você é muito linda !! não se preocupe seu marido está amando também a brincadeira"

Renatinha com as pernas sutilmente abertas me olhou como se procurasse aprovação...dei um sorriso de autorização...vi que ela ficou mais aliviada, então ele falou para mim: “sua esposa é linda e maravilhosa que visão!!!!”

Era engraçado como naquele momento aquele estranho estava exercendo sobre nós tamanho domínio, sua sutileza, sua calma, sua maturidade talvez.

Estávamos embebidos pelo tesão do momento, então delicadamente ele pediu que ela fechasse os olhos e se confortasse na cadeira e a safadinha fez como ele mandava, mas, não fez menor sinal de fechar sua nudez

Ela se inclinou na cadeira, apoiando sua cabeça na cadeira...suas pernas se abriram mais...mesmo com o filme rolando para nós era um silêncio total...a claridade do filme era nosso único apoio.

Calmamente ele passou a mão sobre o braço dela...percebi os arrepios no corpo dela...a contração leve das pernas...alguns segundos em seguida...vi a mão dele no joelho dela...a respiração dela ficou, mas ofegante...a medida que a mão daquele estranho percorria as coxas de minha mulher mais ela abria as pernas...quando finalmente os dedos grandes daquele homem alcançaram a buceta molhada, ela fechou as pernas violentamente segurando as mãos dela entre elas...

Com uma voz mais roca e mais autoritária que antes, mas, calma ao mesmo tempo...ele diz: "calma minha safadinha, está tudo bem!!! não abre os olhos...não se preocupe seu marido está com muito tesão". Realmente estava...estava entorpecido de tesão de tudo.

Novamente ela abriu as pernas, permitindo aquele estranho brincar com sua buceta, vi ele colocar um dedo, brincar, enquanto ela se contorcia na cadeira, mordendo os lábios as vezes até meu ombro.

Eu podia ouvir a voz baixa daquele homem dizendo: "que delicia de putinha, que bucetinha mais apertada de gostosa"

Vi quando ele introduziu o segundo dedo, fazendo ela morder o meu ombro para em seguida me beijar com uma fúria descontrolada e depois dizer no meu ouvido: “estou morrendo de tesão”, ela dava leves requebradas nos dedos dele, e ele voltava falar como sussurro "isso putinha requebra nos dedos do macho", quando ele tentou penetrar o terceiro, ela reagiu fechando as pernas, e ele disse: “calma, tá certo...nao tá acostumada com pica grossa...vai diga para mim”...como ela não respondeu...ele voltou a falar, mesmo baixo, com uma forma autoritária “vamos me diga: não estou acostumada com pica grossa” e ela disse gemendo: “ Eu não estou acostumada com pica grossa, e não tão grande”. Ele voltou a se concentrar nos carinhos com os dois dedos, vi que minha amada mulher estava entregue aquele estranho...vi ele tirando a mão da buceta dela...e discretamente entrando pela blusa...acariciando os seios dela...o carinho não demorou muito...

Vi ele falando algo no pé do ouvido e ela mordendo os lábios...vi a mão dele descendo novamente a procura das intimidades dela...mas desta vez seu quadril pouco suspendeu...não acreditava como ela estava entregue...ele novamente com uma voz calma mas autoritária...diga a ele:...ela entre baixos gemidos me disse: o puto está enfiando o dedo no meu cuzinho, amor!! eu só consegui falar: ”que delicia amor, que delicia amor”.vi ela mexendo os quadril...e ele novamente a mandando dizer se gostava...ela meio que desesperadamente falou que amava pau no cu...mas, sem nada ele tira sua mão do meio das pernas dela...

Acho que percebera o gozo dela, mas ao mesmo tempo sabia que isso poderia pôr fim a perigosa e deliciosa brincadeira.

Finalmente eu passo a mão na buceta dela...nunca a tinha visto tão molhada...nisso Renatinha me puxa para um longo beijo...por alguns segundos não estávamos nos domínios do estranho homem sedutor.

Nosso tesudo beijo é interrompido novamente entregue a luxuria, vejo ele conduzir a mão de minha mulher para cima do volume que se desenhava na calça...ele fala algo para ela...enquanto ela sussurra para mim...vejo que sua mão não larga o desenho da pica

Ela quase como um gemido...me pede...deixa eu brincar com o caralho dele, eu sorrio e a beijo assentido que ela pegasse no pau dele.

Ela abriu o zíper e o botão da calça fazendo saltar uma pica grossa, morena, avantajada...ela estava impressionada...enquanto punhetava aquele estranho não tirava os olhos...no cruzamento de braços...ele volta a procurar a bucetinha dela...ela abre as pernas...permitindo a invasão, o safado logo penetrou o dedo em sua molhada buceta e agilmente conseguiu de forma permissiva introduzir seu dedo no cuzinho dela.

Eu ali do lado, vendo a luxuria que se construía, o prazer de ambos que naquele momento estavam encostados nas cadeiras...vi que nosso amigo estava concentrado no cuzinho de minha mulher...ela segurou e mordeu acredito gozando...mas, para minha surpresa...e acredito que até mesmo para o nosso amigo...ela me solta e num movimento brusco na cadeira...deixando sua macia e deliciosa bunda virada para mim...ela começa a chupa-lo enquanto ele fala baixo: “isso putinha safada...vadia...chupa seu macho..deixa o corno ver”.

Vi ela se recompondo...ao mesmo tempo vi não só a mão dela de cheia de porra, mas também a boca devia estar cheia do liquido daquele macho. Ele ainda a colocou para mamar pouco mais...que estava totamente dominada por aquele macho sedutor, e ela fez o que ele pedia e engoliu a porra do macho, limpando o pau dele com vontade.

Naquele momento ela começou se ajeitar e ele também...ela aproveitou para limpar a porra que tinha nas mãos na calcinha e quando ela foi colocar a calcinha novamente, ele segurou a mão dela e disse: “não vista, dê para seu marido guardar sua calcinha com porra de outro macho". O filme ainda durou uns 20 min.

Ele educadamente nos fala que iria buscar uma água e se queríamos mais alguma coisa. Quando ele se afastou Renatinha olhou para mim desesperada, me pedindo desculpa, perdão...etc...beijei mesmo sabendo da esporrada na boca e falei que a amava...que não tinha que pedir desculpa nem perdão...que tinha sido algo nosso e que da mesma forma como ela...eu tinha tido imenso prazer...e que sabia que sairia dali com a calça toda molhada...rimos.