Não costumo procurar outros parceiros, eu deixo acontecer as oportunidades e elas se apresentam quando menos se espera. Meu ultimo casal, foi algo assim um tanto quanto desafiador, mas valeu a pena todo o esforço e empreendimento.
Eu tenho uma empresa que produz implementos agrícolas na região de Ribeirão Preto, e vendemos para o mercado nacional e principalmente para países da América do Sul como Paraguai e Argentina. Nossos equipamentos não são tão pesados e se adaptam facilmente a outros equipamentos de fazendeiros produtores de grãos.
Em janeiro estive em uma feira agrícola em Campo Mourão no estado do Paraná e lá fiz ótimos contatos, com grandes e médios produtores de milho e soja. Um desses produtores, o João Antunes, de Mato Grosso e ficou muito impressionado pelos nossos produtos e a relação custo benefício. Na feira tinha um setor de alimentação com cervejas artesanais e muito churrasco e almocei com esse produtor e tivemos um excelente momento de conversas e fiquei de visita-lo em sua fazenda para fazermos negócios pessoalmente. Ele é uma pessoa muito tímida, branco, com traços maduros e sério nos seus 45 anos. Casado com uma linda morena que o acompanhava, de quadril largo e um traseiro malhado e arrebitado de dar inveja em muitas meninas, e dois filhos de 5 e 9 anos que puxava a mãe para todos os cantos para ver animais e grandes maquinas agrícolas. Tive a oportunidade de conhece-los melhor durante a refeição, um típico churrasco gaúcho regado a cerveja de Blumenau, e aquela mulher me deixou encantado, fiquei com vontade de possuí-la na frente do marido, que percebeu meus olhos de lobo salivando pela ovelha e ela muito safada olhava nos olhos me convidando a fode-la, mas mantinha o recato na frente do marido, assim eu achava. A feira durou 5 dias, e não encontrei mais o João Antunes nos dias seguintes, e ficamos combinados que em 20 dias eu iria visita-los. Fiquei encantado com o jeito tímido e tranquilo do João, aquela boca bem desenhada precisaria chupar meu pau, confesso que me deu uma vontade de dar uma investida nele também, mas me contive, pois, minha regra básica, primeiro negócios, depois prazer. Oportunidade não faltaria, ou eu criaria.
No dia combinado, não pude ir até o Mato Grosso, pois um grande cliente da Argentina requisitou uma visita para um pedido grande e eu enviei meu sócio para atender o João Antunes, e acabaram fechando um bom contrato de fornecimento de equipamentos. Liguei informando que não deu para ir ao encontro, mas na primeira entrega que seria no mês seguinte eu lá estaria. No mês seguinte, um dia antes da entrega dos equipamentos que o João havia comprado com meu sócio, cheguei na pequena cidade onde estava a fazenda e me hospedei em um hotel pequeno, porém bem estruturado com um bom quarto, mesinha de trabalho e boa internet. No dia seguinte, logo cedo fui até a fazenda onde fui recebido pelo João Antunes, que agradeceu a visita e estava feliz por ter recebido o primeiro lote naquele dia. Visitamos o campo usando um ATV e fiquei impressionado com a plantação muito bem distribuída, o sistema de rotação de culturas e produtividade. Finalizando a exploração da plantação, paramos no topo de uma colina onde se avistava o horizonte bem distante, desci do ATV e fui ao lado urinar. Abri o zíper e tirei meu pau pra fora e comecei a urinar sem cerimonias, e o João disfarçando ficou olhando para mim de canto de olhos e eu rindo com a situação, ao terminar, antes de guardar o pau, me virei de propósito de frente pra ele, e depois coloquei o pau na cueca e fechei o zíper, era um teste e conforme eu já previra, ele gostava de olhar uma piroca. Terminado o serviço, voltei a subir no transporte e disse que estava apertado e não aguentaria voltar pra sede. Ele riu do comentário e disse que a mangueira parecia grande e iria estourar mesmo.
Chegamos para almoçar, onde fomos recebidos pela esposa, Helena que me mostrou o lavatório para meu asseio e assim fomos comer uma comida típica de fazenda - vaca atolada, que estava perfeita, mandioca no ponto certo, tempero maravilhoso, carne saborosa. Terminado o almoço, fomos para varanda, e ficamos conversando até que veio um café tirado na hora, que estava saboroso demais. Depois fiquei sabendo que era de um cafezal pequeno da fazenda, colhido, torrado e moído na fazenda para consumo próprio. Uma iguaria!
Depois deste momento, fomos ao escritório, onde analisamos os documentos e os itens entregues, vimos a programação seguinte e confirmamos outro pedido. Eram umas 16h quando concluímos tudo e eu iria embora, porém o João queria me apresentar uma outra fazenda de um amigo que se interessou pelos itens que produzimos. Fomos na Dodge RAM dele, e enquanto ele dirigia, meu pau estava duro, e ele sempre que podia dava uma olhada de canto de olhos. Me diverti com isso, e assim chegamos na fazenda do amigo. Conversamos um bom tempo e deixei uma proposta para análise e no dia seguinte retornaria para alinharmos e talvez fecharmos um acordo comercial.
Saímos de lá com destino a fazenda do João para eu pegar o meu carro e retornar para o hotel, porém no meio do caminho, João parou a caminhonete e me disse que nunca tinha pensando em sexo com outro homem, porém a imagem do meu pau o deixou impressionado e sacou que eu me diverti com isso. Perguntou se ele poderia ver novamente meu pau, o que eu permiti, porém disse a ele: “Se quiser ver meu pau, vai ter que abrir o botão da minha calça, abrir o zíper e tirar meu pau da cueca, para merecer tem que se esforçar. Ele ficou vermelho, mas se inclinou e soltou meu cinto, abriu minha calça e puxou minha cueca e meu pau saltou vermelho e babando. Ele pegou firme, ficou punhetando e pegou a babinha e levou em seu nariz e cheirou. Perguntei se gostou, o que ele disse sim. Voltou a guardar meu pau, e eu mesmo fechei minha calça.
Ficamos sem conversar até chegarmos na casa grande, onde me despedi dele e da esposa que veio até a sacada, com um vestido meio transparente, onde se via as curvas e as pernas nitidamente, sem cerimonias dei um beijo no rosto, olhando por cima os peitos lindos da potranca. A noite recebi uma mensagem do João perguntando se eu iria retornar a noite para Ribeirão Preto? O que neguei, pois iria visitar o vizinho e depois partir, meu voo partia as 14h. Ele fez carinha de pena, não seria daquela vez que ele iria ser enrabado.
Ficamos trocando mensagens durante bom, tempo e ele sempre que podia insinuava que queria fazer alguma coisa comigo, sentiu tesão e queria saber como era com outro homem. Disse que sempre que ia para São Paulo, costumava sair com transexuais e sempre comia ela, e até mesmo chupava o pau delas, mas nunca teve coragem de ser enrabado, mas curtia receber uma esporrada na garganta.
Em abril ele disse que viria para Agrishow na minha cidade no inicio de maio e ficaria os 5 dias do evento e teria tempo para analisar todos os “negócios”. No primeiro dia do evento, ele apareceu no stand da minha empresa, acompanhado da esposa que estava uma delícia, como era gostosa aquela mulher. Fomos para o bar do stand e ofereci um Chandon para a esposa e um whisky para o João, enquanto eles estavam bebendo fui cumprimentar outro cliente e observei os dois conversando e me olhando. Quando retornei, ele me convidou para jantar com eles, o que eu aceitei. Fomos em um restaurante no centro da cidade, mais reservado e ficamos os três sentados numa mesa mais aos fundos. Conversamos banalidades e depois da bebida ter feito efeito, ela me perguntou se eu era casado, onde estava a esposa. Eu disse que ela não era de sair e morava em uma cidade pequena próximo a Ribeirão e eu ficava num flat durante a semana e nos finais de semana ia para casa.
Ela muito curiosa, me perguntou como eu me segurava uma semana longe da esposa. Eu disse que sempre tinha alguma mulher casada louca para dar para mim e eu me usufruía disso com prazer, principalmente se o marido participasse da trepada. Ela suspirou de tesão e disse que seria interessante ver isso acontecer. Propus na hora a eles que poderíamos testar naquela noite mesmo.
Saímos de lá, e fomos para um motel em dois carros, cheguei primeiro e peguei uma suíte e pedi para reservar uma ao lado para o próximo carro atrás do meu. Entrei, tomei um banho e mandei mensagem para eles virem da suíte deles para a minha. Eles chegaram, ela na frente e ele de mãos dadas atrás. Olhei pra ele e mandei ele se sentar na poltrona da suíte e que poderia ficar olhando que hoje eu iria me satisfazer com a esposa. Ele não gostou muito, mas olhei firme e direcionei meu olhar para poltrona. Voltei minha atenção para esposa, que estava com tesão, seus peitos estava com bicos duros, sua respiração já estava ofegante. Fui até ela, soltei as alças do vestido e vi cair ao chão, seus peitos médios cobertos por um soutien de rendas brancas, calcinha da mesma cor enterrada na bunda durinha e coxas firmes. Soltei o soutien e fomos para cama, enquanto isso eu tirava minhas roupas e ficava só de boxer. O marido já estava com o pau na mão se masturbando.
Deitei a esposa e comecei a beijar seu pescoço, morder sua orelha e segurar os bicos dos seios que estavam duríssimos, comecei a chupar um e depois o outro e uma mão massageava a buceta lisinha, sem pelos, uma belezura. Fui descendo até sua bocetinha e comecei a beijar suas coxas, e depois coloquei minha língua em sua vulva, cheirosa, e pequena, parecia que foi esculpida, muito delicada e comecei a passar a língua de leve, sentido seu sabor e seu cheiro. Ela gemia de prazer e fui intensificando a chupada, massageando seu clitóris e alcançando seu ponto sensível e escutei o primeiro orgasmo chegando forte com ela gemendo e urrando. Deixei-a respirar livre e depois voltei a chupar sua bocetinha e já posicionei meu pau nela e comecei a pincelar, e fui enfiando a cabeça, tirava e voltava a por. Fiquei nisso por um tempo, até que chamei o marido e pedi a ele que segurasse meu pau e posicionasse na boceta da esposa até ele sentir minhas bolas colarem nela. Ele me olhou com raiva, e eu simplesmente, segurei seu pescoço e o beijei na boca, pegando-o de surpresa, que não se afastou, mas chupou minha língua e suspirou.
Parei e disse pra ele, que não era o momento dele ainda, continua me servindo bem e terá o momento dele. Ele abaixou a cabeça para olhar meu pau e segurou levando a cabeça até a bocetinha dela e fui enfiando e olhando pra ele e ele segurando até que entrou tudo nela. Mandei-o dar o pau dele para ela chupar enquanto eu fodia ela, mas ele não poderia gozar nela enquanto eu a fodia. Enquanto eu fodia aquela bocetinha, eu puxei o rosto do João e comecei a beijar, ele gemendo pelo tesão da chupada que estava levando no pau e o beijo molhado que eu dei nele. Ficamos brincando com as línguas enquanto ela estava já com a vulva pulsando no meu pau e prestes a gozar. Parei, tirei meu pau e pedi para ela ficar de quatro, e pedi a ele para lamber o grelinho dela enquanto eu fodia a bocetinha que estava pronta para gozar. Algumas estocadas e ela grita de prazer num orgasmo forte e intenso. Sinto sua boceta pulsar no meu pau e também explodo num gozo com vários jatos seguidos, enquanto isso João continua lambendo meu pau e a xoxota melada da esposa. Tiro meu pau, enfio na boca dele para ele limpar e caio ao lado deles, enquanto ele continua fazendo a limpeza na buceta dela, engolindo nossos fluidos.
Ela se levanta, e vai tomar uma ducha, e olho para o João e digo a ele que a esposa é uma delícia, uma delícia de puta, e que ele seria comido também, mas não hoje, hoje era o dia dela. Ela voltou, coberta por um roupão e eu peguei na mão dele e puxei para irmos nos banhar. Chegando no banheiro, eu abri a ducha e comecei a esfregar sabonete nele, que estava de pau duro, louco pra gozar, mas não seria comigo hoje. Depois ele pegou no meu pau, esfregou sabonete me olhou pedindo autorização para chupar, mas não deixei, disse que seria apenas um banho. Terminamos e voltamos para cama de roupão. Ela me olhou e disse se o marido não iria gozar, o que eu neguei a ele esse direito hoje, apenas nós teríamos esse prazer, ele iria apenas nos assistir. Depois de bebermos um pouco e conversamos sobre a vida deles, onde descobri que ele gostava de ver ela sendo fodida por outros homens, mas era complicado isso na pequena cidade onde viviam, pois eram conhecidos por ser grande produtores agrícolas na região. Sempre que iam para capital paulistana contratavam garotos de programa, transexual ou iam para uma casa de swing muito conhecida onde sempre faziam troca de casal ou ele permitia outros homens foderem ela na sua vista. O lado bissexual dele estava aflorando mais nos últimos meses depois das frequentes trepadas com transexuais e ele queria satisfazer isso, porém queria a esposa participando e por isso saíram comigo, pois ambos queria dar pra mim.
Depois de descansar, ela veio pra cima de mim, me beijando e me mordendo de leve, o que me permitiu puxar o marido e deixar os dois explorarem meu corpo. Ela me beijava e ele foi em direção ao meu pau e começou a faze rum boquete, que por sinal demonstrou ter experiência com a boca, se saindo muito bem, me arrancando suspiros de prazer. Ela se juntou a ele, e ambos chupavam meu pau, um apoiando par ao outro lamber ou um chupava minhas bolas enquanto o outro engolia meu pau e assim ficaram até me arrancar uma gozada farta que ambos engoliram. Puxei os dois e dividimos um beijo triplo, ora um ora o outro e assim senti meu gosto na boca deles.
Pedi ao João para chupar a esposa, primeiro a bocetinha e depois lubrificar o cuzinho e ele poderia até fazer a abertura com seu pau que era menor que o meu, pois eu iria querer arrebentar as pregas do cuzinho dela. Ele se abaixou e começou a chupar a boceta com vontade deixando-a louca de prazer, e depois passou a passar a língua no cuzinho dela, espalhando os fluidos da xoxota no cuzinho com o dedo que era introduzido até lacear, na sequencia começou a enfiar a piroca e ela gritada de dor, mas ele não parava, foi introduzindo tudo até chegar nos pelos. Enquanto ele fodia o cuzinho dela, eu a beijava e chupava seus seios durinhos, deixando-a louca de prazer. Ele bombeou por um tempo até eu pedir pra ele sair, e limpar o pau e esperar. Posicionei ela de quatro e passei a enfiar meu pau, que entrou rasgando, mesmo já devidamente laceado, mas a grossura do meu pau a fez gemer de dor. Quando estava todo dentro dela, perguntei se ela estava pronta e ela gemendo disse que sim. Passei a bombar meu pau no rabinho dela com vontade, socava forte e dava tapas na bunda durinha dela, enquanto ele observava e se masturbava.
Pedi para ele deitar e ficar de pau pronto, enquanto ela encaixava a buceta na piroca dele, e eu fodia o cu dela, e assim conseguimos fazer uma dupla penetração que fez ela explodir de prazer. Com poucos movimentos meus e dele, ela gozou forte, mas aguentou firma até ele gozar e na sequencia eu também aguentei enchendo o cuzinho dela de porra. Tirei meu pau e dei pra ele limpar assim como teve que limpar a bocetinha dela.
Descansamos um pouco e fomos ao banho os três, trocamos carinho, beijei ele e ela, um esfregou o outro e me deram mais uma chupada no pau mas sem gozar, estava cansado mesmo. Nos vestimos e quando ele estavam voltando para a suíte deles para pegar o carro, eu peguei uma sacolinha e entreguei ao marido. Disse a ele para usar amanhã a noite, que iria passar no quarto do hotel onde estavam hospedados. Me abaixei e coloquei uma tornozeleira de ouro nela, e disse que toda puta que se preza tem a marca do macho que a come. Ela pode dar pra outros, mas esse outro saberá que um macho a marcou e ela pertence a ele. Ela era minha putinha. Ela se emocionou com o carinho, me beijou e beijou o marido. O marido pegou o pequeno embrulho na sacolinha e abriu na nossa frente. Se assustou com o embrulho, era uma calcinha vermelho de lacinhos e renda. Me olhou e eu disse, amanhã eu e sua esposa faremos de você nossa putinha. Ele me beijou e agradeceu o carinho, me chamando, de meu homem, nosso homem! E saíram de mãos dadas.
Voltei para meu flat e liguei para minha esposa, contei que tinha trepado com um casal bem interessante e que ela gostaria de conhecer a esposa, pois era lisinha e muito mignon, o tipo dela. Ela se interessou e disse que viria para Ribeirão no dia seguinte e voltaríamos a sair agora em casais. Na manhã seguinte fui para Agrishow, fiquei até inicio da noite, vi meus amigos lá mas só nos cumprimentamos, pois eu estava com vários visitantes no stand para fazer negócios. Expliquei que mais tarde passaria para pegar ele e saímos pra jantar.
Minha esposa veio toda fogosa me visitar no stand, ela é muito gostosa, temos uma relação aberta, e podemos trepar com qualquer pessoa, desde que informemos um ao outro e sempre que podemos fazendo troca de casais, quando um percebe que o outro casal atende os requisitos um do outro. Saímos juntos do stand e fomos embora no mesmo carro, deixando o dela no estacionamento exclusivo de expositores. Fomos tomar uma ducha e já aproveitamos para tirar o atraso e demos uma trepada gostosa, como só nós fazemos, cheio de amor e cumplicidade, somos bons juntos. Insaciáveis. E ela gosta muito de sexo, só que ultimamente tem saído muito com mulheres e pegou tara por xoxotas lisinhas, pois isso resolvi apresentar a Helena para ela.
Saímos do flat e fomos no hotel onde estavam hospedados a Helena e o João Antunes, lá chegando, conheço o local pois sempre indico para amigos e clientes, e fui atendido pelo gerente, meu amigo Matheus, amigo de muito tempo. Informei que vim visitar um casal de amigos e queria subir para entregar um presente (de fato estava com flores e uma garrafa de Johnnie Walker Blue Label King George V. Matheus olhou a caixa de whisky e disse que realmente era um casal especial de amigos. Mandei mensagem para João informando que iria subir ao quarto acompanhado de minha esposa. O gerente me liberou o acesso e me informou o quarto: 514J.
Chegando no 5º andar, procurei o apartamento 14 e bati na porta. Helena abriu a porta e nos franqueou o acesso ao interior e cumprimentei ela e João e apresentei minha esposa Marlene a eles e ficaram muito entusiasmados com os presentes que ofertamos a eles. Chamei eles para descermos pois tínhamos uma mesa reservada em um restaurante no centro.
Fomos ao restaurante em um caso só, fomos conversando nós dois na frente e as meninas atrás e pela conversa se deram muito bem e estavam radiantes. Jantar transcorreu muito bem, comida excelente, vinho espetacular e uma sobremesa divina. Pedi a conta e paguei. Convidei os amigos para irmos a um motel e eles aceitaram, já estamos no clima, os quatro suspirando de prazer, sexo estava no ar. Assim que entramos no carro, as meninas começaram a se beijar no banco traseiro, e João ficou olhando impressionado e disse que sua esposa nunca tinha transado com outra mulher e estava adorando aquilo. No motel, pedi uma suíte exclusiva – a presidencial, com piscina, hidromassagem, teto com vidro, jardim interno e um conjunto de banheiro duplo.
Mal entramos e as meninas já estava peladas se pegando na cama, minha mulher é especialista em chupar caralhos e bucetas e ela já sabia que eu iria comer o marido primeiro. Olhei pra ele e já comecei a tirar minhas roupas enquanto ele tirava as dele, e quando vi que estava com a calcinha vermelha, linda em sua bunda branquinha, enfiada no rabo e marcando bem, na frente a piroca ficou toda dentro da renda. Puxei ele e beijei a boca com vontade e chamei ele de putinho gostoso. Ficamos beijando e nos pegando com vontade, e fui até uma poltrona que ficava próximo a cama e me sentei e mostrei meu pau duro e mandei ele chupar com vontade, hoje era o dia dele. Ele se abaixou, ficando de joelhos sobre uma almofada e fez talvez o melhor boquete que recebi até aquele dia, ele chupava, cuspia no pau e voltava a engolir, esfregava na cara e engolia inteiro. Colocava minhas bolas na boca e massageava com a língua. Era uma devassidão total, e minha visão era minha mulher fazendo a Helena gozar na sua língua, já estava no segundo orgasmo seguido e não paravam. Depois de muito chupar meu pau, posicionei o João apoiado na poltrona e comecei a chupar seu cu de leve, fazendo ele gemer, aos poucos introduzindo um dedo e laceando aquele buraco que eu iria foder gostoso. Depois de muito judiar e ele implorar por meu pau, eu puxei a calcinha de ladinho e enfiei meu pau lentamente, ele gritava de dor, e eu batia na bunda dele, e segurava ele para não se afastar. Seus olhos ficaram vermelhos e lagrimas escorriam. Enfiei o bruto até o final e esperei ele recuperar a respiração, em soluços ele gemia de dor. Depois de acostumado, ele empurrou a bunda para trás dando o sinal que eu queria, e passei a socar nele lentamente e depois mais bruto, ele se segurava na poltrona e eu estocava. Ele inclinou ficando com a bunda erguida e me deu mais prazer ainda, pois ele estava domando, era um puto querendo pica no cu.
Depois de muito socar, eu tirei meu pau, e sentei na poltrona e fiz ele montar de frente pra mim, queria gozar dentro dele, mas olhando pra ele. Ele começou a cavalgar, segurando em meu pescoço, subia e descia com vontade e começou a gozar, seu pau espirrou porra no meu peito peludo e suado, e pedi para ele não parar até que eu comecei a pulsar em seu cu, explodindo em um gozo intenso. Agarrei nele e beijei sua boca e disse para ele: Você é meu!!! Seu cu é meu!!!
adoro comer homens casados
Muito excitante esse conto. Parabéns ... Gozei..