Um casal como qualquer um (parte 1 de 3)

Somos um casal jovem, eu com 31 e meu marido com 34 anos, temos um relacionamento há 13 anos, sendo que desde do começo do namoro, sempre fomos adeptos a sermos transparentes e honestos um com outro, qualidades essas que por muitas vezes nos auxiliaram a crises. Com o passar dos anos de relacionamento e com o fortalecimento da cumplicidade passamos a confidenciar experiências e nossos fetiches.
Na última terça-feira da semana passada, um dia como qualquer outro, eu e meu marido conversávamos por mensagens, ele estava na construtora que ele possui e faz a gestão e eu estava na minha clínica de estética e bem estar. Eu sou formada em fisioterapia e minha sócia em dermatologia, e combinamos nossos trabalhos na área de estética principalmente masculina, mas atendemos mulheres também e massoterapia e outras técnicas de ajuda as dores do corpo.
A conversa rolava numa boa, pois ainda tinha um tempinho antes do próximo paciente. Falávamos de várias coisas ao mesmo tempo, tipo: “vamos sair hoje à noite? Final de semana quero visitar a minha mãe!!”.
Não sei se por estar no meu período fértil, eu estava muito carente de sexo e conduzi a conversa para o sexo e logo estávamos falando de safadezas e fetiches. Marcus, meu marido se empolgou na conversa e foi apimentando mais, sugerindo uma putaria gostosa logo mais, falou até em irmos a um “drive in” para treparmos fora do carro, com risco de alguém ver e curtir nossa trepada espiando de outro carro. Eu e ela sempre tínhamos conversas sobre transar em lugares públicos, me exibir para outros homens. Marcus sempre me incentivou a sair provocante quando vamos jantar fora. Algumas vezes eu vou sem calcinha e se o ângulo permitir, deixo outros homens verem minha xoxota a distância, gosto deste fetiche dele. Conto tudo pra ele, que fica louco, de pau duro e isso sempre rende ótimas trepadas.
O papo ia esquentando a cada mensagem, no entanto, tivemos que interromper, pois meu paciente chegou e gosto de ser pontual.
Enquanto preparava a sala para o atendimento fiquei pensando como essas conversas me deixavam sedenta e subindo pelas paredes por uma boa trepada. Minha calcinha estava molhada de tanta excitação. Vesti meu jaleco e me controlei, afinal, não queria que a primeira consulta deste paciente fosse com uma mulher tarada o atacando, ri comigo mesmo. Realmente eu estava no cio, uma puta mesmo.
Abri a porta que separava a recepção de minha sala, e avistei o novo paciente, senti uma forte contração na minha bucetinha, ele era um homem maduro, um tesão de homem. Olhei na ficha, o nome é Walter, um homem na casa dos 50 anos, moreno, daqueles que mantém o cabelo completamente raspado, era fácil notar que ele tinha preocupações com o corpo e aparência, pois já estava tratando da pele com minha sócia. Um homem vaidoso e de olhar muito sedutor.
Diante da minha paralisia repentina e temporária enquanto analisava aquele macho sedutor, ele se apresentou, convidei a entrar e logo fiz os procedimentos iniciais de anamnese, percebi enquanto anotava os seus dados que era casado e que possui mãos grandes e dedos grossos, novamente, meus pensamentos vagaram, já imaginando aqueles dedos me bolinando. Tentei focar no atendimento!
O conduzi para o trocador para que ele se preparasse para o procedimento, ao sair novamente, senti um calafrio percorrer o meu corpo, vendo aquele macho somente de short de futebol com um volume na região do pau, imaginei o quão dotado ele poderia ser. Ele educadamente me pergunta se era adequado o short. Respondo que sim, tendo em vista a massagem e a quiropraxia que faria para aliviar as suas dores na costa.
Deitado com a barriga para baixo comecei a fazer a massagem relaxante pois ficaria mais fácil fazer a quiropraxia na sequência com músculos relaxados, logo, começamos a conversar sobre a vida e os acontecimentos locais. O papo se desenrolou sem nenhuma pretensão, às vezes meus pensamentos se desviavam para safadezas. Findado a quiropraxia, ele se levanta para trocar de roupa, neste momento percebi que ele tinha tido uma ereção e que ereção, o vergalhão quase sai por cima do shorts, estava estufado. O volume no short era impressionante, ele percebe que notei o seu cacetão duro e ficou muito sem graça.
Com um sorriso malicioso e safado ele me pede desculpa pelo inconveniente, demonstrando que realmente havia notado o olhar, respondo que não havia o que pedir desculpa, uma vez que era comum acontecer. Marcamos a próxima consulta e ele educadamente agradeceu e se diz bem mais aliviado das dores, antes de sair, ele diz: “se eu fosse o seu marido não te deixava atender homens”.
Não respondi por estar perdida em pensamentos libertinos, fechei a porta, tomada de um calor e tesão imenso, assentei e passei a mão na minha buceta, notei o tanto que a calcinha estava enxarcada, subi o vestido até a cintura e comecei a me acariciar, coloquei os pés na mesa, abrindo pouco mais as pernas. Os carinhos foram intensificando à medida que os pensamentos se perdiam na luxuria. Senti uma forte contração no corpo, mordi os lábios e tive um gozo forte e muito prazeroso.
Fiquei por alguns minutos me recuperando, me mantive com as pernas abertas sob a mesa, senti o gozo escorrendo. A calcinha molhada, cadeira também úmida do gozo e a sala tomada do cheiro do prazer.
Recompus e abri as janelas para circular o ar e tirar o cheiro, a calcinha, não teve jeito, tive que tirar e fiquei sem o resto da tarde, fato que logo reacendeu o meu fogo. Comecei a fomentar novamente o papo picante com meu marido, dizendo que queria muito ser arrombada hoje à noite, que ele não me escapava.
No trajeto para casa, o tesão que já estava era enorme e acrescido pela sensação de estar sem calcinha, eu estava possuída de vontade. Assim que cheguei em casa, guardei o carro e entrei na sala e avistei meu marido sentado no sofá assistindo alguma coisa na tv. Eu não disse nada, fui em sua direção, soltei as alças do vestido e deixei cair no chão, mostrando minha nudez.
Ele me puxou para si, me beijou com volúpia como há tempos não fazia, conduziu sua mão para a minha buceta e sentiu como eu estava molhada. Sussurrei no ouvido dele: “me come como uma puta sem dono, me arromba toda!”.
Eu não me contive e acabei empurrando-o para o sofá, puxei em um único ato a bermuda e cueca, passei a chupar com vontade seu pau, engolia, apertava a cabeça entre os lábios, sugava o cacete como se fosse o engolir, lambia e o batia contra o meu rosto. Novamente, puxei-o, desta vez me posicionando de quatro no braço do sofá, surpreendo-o dizendo: “vai seu puto, arromba a minha buceta ou preciso trazer outro para isso?!”. Essas falas o deixaram louco e alucinada com tesão nas alturas, tanto que sem rodeios ou preparativos socou com força e fundo na minha buceta, tirando um gemido delicioso de minha garganta. Eu mexia o quadril e o movimentava forte contra o seu cacete, como se desejasse que fosse mais fundo ainda, e continua pedindo que socasse forte e fundo.
A situação era insuportável, ele me segura forte a sua cintura, eu entendi que estava chegando o momento, comecei a forçar meu corpo contra o dele, ele aumenta a força e os ritmos das socadas, logo, estávamos urrando de prazer, eu gozei gostoso enquanto ele despejava sua porra nas minhas entranhas, me encharcando toda.
Nossos corpos desmancharam no sofá, nossas respirações eram de corredores em fim de uma maratona. Da posição que ele estava deitado via minha buceta vermelha e sorria com cara de safado. Enquanto eu pensava na trepada que acabamos de ter eu já começava a buscar condições para a próxima. Ainda não estava satisfeita, queria mais pau dentro de mim
Beijando meus ouvidos e acariciando e eu punhetando o pau melado dele, todo gozado, eu perguntava se a energia dele tinha acabado, pois, eu estava somente começando. Com dificuldade em falar, ele simplesmente balançava a cabeça negando, eu me levanto, e saio caminhando em direção ao nosso quarto, com um sorriso malicioso e delicioso no rosto. O meu dedinho o chama, e ele demorou alguns minutos para se recompor, eu grito lá do nosso quarto: “o filho da puta, ainda tem pau para me saciar ou vou ter que chamar um homem para me comer de verdade??”.
Quando ele entra no quarto, ficou de boca aberta, pois a cena que criei para ele era de matar qualquer um de prazer. Eu estava de quatro na cama, com a bunda mais empinada que conseguia e a cabeça apoiada no colchão, puta por inteiro, com meus seios encostados em travesseiro estrategicamente posicionado. Eu olhava para trás, um olhar que transmitia prazer e disse para ele: “ Venha arrombar o meu cuzinho! Come esse rabo como se fosse de uma vadia.”.
Naquele momento o cacete estava duro como uma pedra, e ele começou a chupar a minha buceta, tirando fortes gemidos e eu dizia: “isso, seu puto, corno lazarento, chupa a sua mulherzinha, ela tá querendo pistola no rabo, pois quer muito dar para outro homem já que você não cuida dela!!”. Eu nunca tinha sido tão devassa na cama, estava possuída pela Deusa da Putaria. Ele logo começou a enfiar um dedo, logo os dois estavam socando em meu anel que piscava, como se suplicasse uma pica. Ele não se contendo de prazer fica em pé, lubrifica o meu cuzinho, enquanto suas mãos forçavam ainda mais a abertura de meu belo rabo. Que tesão!!! Ele não me conteve em me possuir com força tirando-me um forte gemido. Eu não reclamei, queria isso, dor e prazer, um macho para me arrombar as entranhas e acabei dizendo a ele: “isso me arromba sem dó, sou sua vadia safada, me come e devolve para meu marido assim, toda esfolada”. Eu estava fantasiando com o homem da clínica naquele momento, não me contive. Essas palavras encorajaram-no, a me comer com mais força e vontade, indo o mais fundo que conseguia e mesmo assim eu me pedia mais e mais pau no cu. Gozamos como dois animais no cio novamente e cairmos falecidos na cama.
O cheiro no quarto era de sexo, nossos corpos suados e respiração expressavam a intensidade e voracidade das transas. Não falávamos, somente nos acariciávamos e deixávamos sentir o momento.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um casal como qualquer um (parte 1 de 3)

Codigo do conto:
215246

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/06/2024

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