Casal Pampulha (parte 2 de 3)

Saímos do cinema e estávamos eletrificados por tudo que fizemos e a adrenalina ainda estava no sangue e o meu pau não amolecia e ela estava muito falante e suspirando ainda. Eu sentia o cheiro de porra nela, por mais que tenha se limpado com um lencinho umedecido de bolso que ela sempre mantinha na bolsa, o cheiro de outro homem estava nela. Olhei para ela e disse: “Eu sei que podemos ir para casa e fazer amor gostoso, mas eu gostaria de ir para um motel e fodermos muito sem medo de gritar de prazer e sermos o casal mais feliz do mundo. O que você acha Renatinha?”. Ela olhou para mim nos olhos e toda meiga disse “amor, é tudo o que eu quero agora, quero ser fodida por você em qualquer lugar, mas tem de ser agora”. Pegamos o carro e fomo, fomos para o motel e trepamos a madrugada a fora, claro, cada gozada foi focada no que tínhamos vivido, nos compartilhamentos dos prazeres sentidos, nas falas e fatos não vistos um pelo outro. Assim como fantasiando ele junto. Sim, nós imaginamos os três naquele quarto de motel, usufruindo de prazer coletivo e muito tesão.

Mas, nem tudo é o êxtase, recordo que nos dias seguintes, após o fim da mágica da excitação, tivemos pequenos estresses emocionais e sentimentais, porém, nada que conversas honestas e abertas não resolvêssemos.

Confesso que ficamos mais de meses olhando, pensando, conversando, amadurecendo a ideia de enviarmos uma mensagem para o e-mail do cartão que ele tinha nos entregue na saída do cinema. Uma coisa é certa, todas as vezes que pensávamos ou mesmo conversávamos sobre isso terminávamos numa maravilhosa e tesuda trepada.

Então um dia resolvemos escrever passando o meu telefone de contato. Na noite do envio do e-mail recebemos a ligação dele. Estávamos ansiosos, apreensivos e tesudos. A conversa transcorreu perfeitamente bem, nos acalmando, nos conhecendo e principalmente conhecendo ele. Ele nos confidenciou que tinha 58 anos, viúvo há dois anos, desde então nunca mais tinha tido nada com outra pessoa e que aquela ida ao seu hobby preferido lhe proporcionou algo marcante em sua vida. Achou que jamais ligaríamos para ele e que novamente a felicidade bateu a sua porta ao ver nosso e-mail.

A conversa foi longa, claro, sempre tocando no que fizemos e sentimos no cinema, sempre de forma sutil e leve. Nos dias seguintes continuamos nossas conversas a três. Cada dia, dávamos um passo mais largo no prazer, ora com falas dele outras nossas.

Por fim, depois de muito discutirmos sobre o assunto aceitamos o convite dele de passarmos um final de semana no seu sítio na região de Ouro Preto. Os dias que precederam foram longos e com muita ansiedade, temores, mas principalmente um imenso tesão.

No dia sai mais cedo da empresa, chegando em casa Renatinha estava em dúvida do que usar. Decidimos por um vestido, com um decote pouco mais generoso, com comprimento até o meio de suas coxas e claro uma calcinha bem sexy e pequena.

Encontramo-nos com ele, no estacionamento no centro da cidade onde ele deixa o carro. Ele me cumprimentou com forte abraço o mesmo fez com Renatinha, porém um pouco mais prolongado. Como combinado eu deixaria o meu carro no estacionamento e iriamos na camionete dele. Naquele momento as coisas começaram a tomar os rumos. Juan, com sua polida educação e controle diz: "Então vamos! Renatinha venha na frente comigo." Ela nada disse simplesmente assentou.

Juan não cansava de nos elogiar, de dizer o tanto que estava feliz por estarmos juntos naquele momento. Assim que entramos na estrada ele começou a falar: "Nossa Bruno, você acredita que essa sapequinha já deixou duas vezes a linda calcinha a mostra?!" Eu: - "É, que safadinha! Mas, será que ela vai mostrar como ficou linda para hoje?". Nem preciso dizer que meu cacete já doía de tão duro.

Vi entre os bancos ela tirando a calcinha, porém, sem a deixá-la a mostra, contudo mantendo o vestido no meio da coxa. Ficamos os três em silêncio, logo, ele coloca a mão sobre a coxa dela e começa: "Bruno, as coxas de sua mulher estão entre as mais belas que já vi". Devagarinho ele ia subindo e descendo a mão, num carinho delicado e ousado.

A respiração da Renatinha era ofegante. Depois de alguns carinhos que chegavam em quase toda extensão de sua coxa, ele puxa o vestido para a altura da cintura.

Ele observa e comenta: "Como está linda lisinha! Você a depilou para mim, minha menininha." Renatinha com a cabeça, confirma, gerando novo comentário: "Não fique tímida, aposto que seu marido está de cacete duro de tesão". Eu com a voz rouca confirmo.

Não conseguia ver direito, mas pelos gemidinhos era certo que ele estava acariciando a bucetinha de minha mulher. O rosto de Renatinha demonstrava novamente o imenso tesão a qual estava submetida.

A cada carinho, a cada quilometro percorrido, mais excitados ficávamos e mais carinho nosso amigo proporcionava a minha mulher. Ela gemia, quando ele percebia a proximidade do gozo parava e deixava ela se recuperar.

Entramos numa estrada de terra e com inúmeras curvas e subidas. Renatinha me olhou cumplice, sabíamos que estávamos chegando e o que poderia acontecer naquele local. Continuamos a subir, ele nos explicava que sua casa ficava no alto. Paramos em frente a uma porteira, enquanto ele a abria, Renatinha me confessou que estava completamente molhada e alucinada de tesão.

Subimos por mais alguns minutos até chegarmos em um chalé de madeira. Renatinha andava pela casa graciosamente, como uma rainha. Enquanto admirávamos a vista do deck da casa, nosso anfitrião nos serviu um champanhe e propôs um brinde a amizade e ao prazer. Após o brinde me surpreendi ao ver minha amada esposa puxando outro homem para um longo e quente beijo. Beijo que tinha por significado a sua liberdade ao prazer e a luxuria.

Beijo que despertou uma fera em nosso amigo, até então desconhecida. Enquanto se beijavam suas mãos percorriam e penetravam o vestido de minha esposa. Não demorou para ele a deixá-la nua. Chupando os seus seios com voracidade, enquanto a mão explorava cada pedaço do corpo dela.

Eu estava encostado numa pequena mesa observando-os e acariciando o meu cacete. Não demorou para ela despir nosso amigo. De onde estava a vi acariciando novamente a pica dele que devia ter entre uns 17 e 19 cm, porém, o que impressionava era a grossura.

Calmamente Renatinha foi agachando passando sua habilidosa língua pelo corpo daquele homem. Uma de suas mãos segurava como um troféu o cacete dele, neste momento ela olhou para mim e fechando os olhos abocanhou a pica que há tempos devia estar sonhando.

Chupou com vontade em determinados momentos, em outros com calma, passando a sua língua na cabeça, explorando cada pedaço, cada milímetro. Juan gemia e sussurrava: “isso minha menina chupa gostoso o seu macho”.

Eu somente observava e punhetava, meu pau doía de tanto tesão, mas não me propus participar naquele momento, pois sabia que era algo deles naquele momento.

Em seguida ela a deitou num sofá que havia no deck, abriu as suas pernas e ele começou a chupa-la. Ela gemia, apertava a cabeça contra sua buceta, requebrando, contorcendo de prazer. Fez isso até ela gozar e ficar com a cabeça caída na guarda do sofá. Ele a aguardou recuperar a respiração e sentou-se ao seu lado, no que ela subiu em seu colo e encaixou aquele cacete grosso em sua bucetinha que estava pingando de prazer. Foi entrando lentamente, e na posição que eu estava eu vi sua bucetinha ficar arregaçada engolindo o cacete dele. Assim que sentiu ela inteira dentro de si, ela começou a subir e descer, e aumentando o ritmo, já estava gritando de prazer, e dizia: “Juan, meu macho, meu homem, meu tesudo, que pau gostoso, que deliciar montar na sua pica, ah que tesão”, e assim ela gemia e suspirava e assim foi até ter um orgasmo cheio de gritos de prazer. Se acalmou, se apoiando no pescoço do Juan, que só deixou ela sentir o pau dele dentro dela. Ela se levantou, e ele colocou-a de quatro no sofá e pincelou o pau na bucetinha de cima pra baixo e enfiou novamente, sem pressa, eu vi aquele homem peludo, montando em minha esposa, meu amor, sendo fodida por ele. Eu gozei com aquela cena, meu pau não parava de espirrar minha porra e eu não parava de punhetar-me. Logo ele estava estocando a buceta de Renatinha que estava naquele momento bem alargada, e ele falava pra ela: “isso minha menina, seja minha putinha, puta de um homem de verdade, sinta o que é ter um pau grosso em você, goze muito porque hoje você será uma puta muito desejada”. E assim foi até que ela começou a gemer novamente e gritou: “Juan, sou sua puta e meu marido é um corninho feliz que me ama e sente prazer em ver eu dar pra você, não é mesmo Bruno?”. Eu só confirmei de cabeça e continuei me punhetando com a cena. Juan parou e ajudou Renatinha a sair do sofá e foram até o deck, onde a vista da montanha era encantador, e pediu para ela se apoiar na proteção de madeira ficando meia inclinada. Ela assim o fez, e ele voltou a enfiar o pau na buceta dela, e estocar com vontade, ela gritava de prazer, e ele suava e estocava com vontade até que ele urrou e anunciou que iria gozar. Tirou o pau de dentro e ela se ajoelhou pegando o pau com as mãos engolindo a cabeça e esperando os jatos que explodiram em sua boca e ela engoliu tudo, escorrendo um pouco, caindo nos peitos. Ele sentou-se no deck e ambos pelados ficaram juntos curtindo o final daquele dia com o sol de pondo.

Depois de um bom tempo, eles foram tomar banho enquanto eu comecei a preparar uma refeição para nós, com as coisas que tínhamos trazido. Eles foram descansar na cama, e depois de uma hora, chamei eles para jantar uma carne grelhada, salada de endívia com rúcula, batata frita com uma farofinha de banana. Comemos juntos, cada um olhando para o outro e os olhos brilhavam de prazer. Depois eu e Renatinha fomos curtir a noite no deck enquanto Juan arrumava a cozinha, vindo depois com uma garrafa de vinho para apreciarmos. Fomos dormir, o dia foi bem intenso, eu fiquei com o sofá e eles foram para cama como marido e mulher e treparam mais uma vez antes de adormecemos, e eu acordei com os gemidos deles no dia seguinte. Durante o dia, ficamos no chalé, sendo que eles transavam a todo instante, e eu contemplava-os. As refeições todas foram feitas por mim, e naquele final de semana eu não toquei na minha mulher, estava lá apenas para contemplar o prazer dela, sem interferir, apenas pra confirmar meu amor por ela e o quanto ela me fazia feliz sendo possuída com prazer por um homem que soube respeita-la e lhe dar prazer.


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Comentários


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zanaleitte Comentou em 09/01/2024

cadê a terceira parte?




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Ficha do conto

Foto Perfil efbrita
mauriceyyacko

Nome do conto:
Casal Pampulha (parte 2 de 3)

Codigo do conto:
208819

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/01/2024

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3

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