Depois daquela trepada que demos, nós pegamos no sono, o dia estava clareando quando eu acordei com vontade de chupar o pau do Walter. Sim era o pau do Walter que eu queria chupar, era o pau do meu paciente do dia anterior, mas ao meu lado estava meu marido e despertei ele com um boquete gostoso, calmo, com prazer e vontade e muito carinho, diferentemente, do dia anterior. Com uma voz amansada e fogosa eu o chamei para o banho, antes, porém trocamos mais algumas caricias. No banho nos rendemos a deliciosos momentos de namoro como recém namorados. De volta a cama eu deitei ao seu lado posicionando sua cabeça no meu peito, enquanto, minha mão habilidosa brincava com o seu cacete.
Ficamos por alguns minutos naquela amorosa situação, então puxei o assunto sobre o que tinha ocorrido, pois o estado que adentrei em nossa casa ontem, eu era um verdadeiro furacão sexual, não era eu mesma, nem eu me reconheci muito menos ele. Rindo, eu disse a ele que tinha sido fruto da conversa a tarde, mas ele desconfiado como sempre me disse que era algo a mais, pois, já tínhamos tido inúmeros outros papos até mais quentes aquele e nunca eu estivera tão devassa como ontem.
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Eu fiquei calada por algum tempo, como hesitando falar a verdade com medo da reação dele, então com a voz de preocupada comecei a relatar tudo o que tinha acontecido no consultório da clínica. Ao perceber que meu relato estava deixando-o cada vez mais excitado, eu fiquei mais solta para contar mais, inclusive relatando o que tinha pensado enquanto me masturbava e disse que o boquete que fiz para acordar ele, eu pensava naquele volume do Walter, sim, eu disse o nome do paciente para ele e como eram suas características. Ele me alisava os seios e se inclinou e passou a chupar um dos meus seios, enquanto apertava fortemente o outro, tirando suspiro de mim. Logo, eu não aguentei e nos posicionamos em um 69, minha bucetinha estava molhada, e ele chupava com vontade enquanto um dos dedos brincava em meu anel. Eu não me aguentava e passei a engolir seu pau inteiro, tocando as bolas com a língua, arrancando gemidos de prazer do Marcus. Meu marido estava indo a loucura.
Ele me posicionou do jeito que ele queria, com as pernas abertas no ângulo da cama, eu estava exposta. Sentia minha xoxota aberta, molhada e queimando de vontade de levar piroca. Ele colocou a cabeça do pau e empurrou, lentamente, foi entrando fácil, estava bem lubrificada. Eu não aguentei de tesão e comecei a empurrar minha bunda contra a cintura dele, olhando por trás, dizendo: “me fode amor, fode sua putinha, fode com vontade”. Ele virou uma fera e começou a socar com força e praticamente gritava: “Sua puta devassa, então quer experimentar o pau grande do Walter não é? Essa piroca do seu marido não te satisfaz, sua vadia?” E socava e tirava com força, e eu gemia com tanto tesão.
Eu continuava de quatro e ousei chamar ele de Walter: “Ah Walter fode minha buceta, fode que meu marido não dá conta de tudo isso, me fode meu macho, fode com vontade”. E o Marcus cada vez mais aumentava as socadas, até que parou e atolou dois dedos na minha xoxota, lambuzando-os bastante e esfregou no meu cu e na sequência, sem avisar, enfiou seu pau, sem dó e começou a dizer: “Então a putinha quer meu pau é, então vou foder você inteira, vou arrebentar esse cuzinho e gozar dentro dele para o corninho do seu marido limpar depois, pois puta minha é assim que faz, leva pau no cu e o marido que limpa. E toma pau no cu sua vagabunda gostosa”.
Eu confesso que me assustei dele assumir o papel do Walter na trepada, fui nas estrelas de tanto tesão e acabamos explodindo em um gozo intenso. Ele caiu em cima de mim, e ficamos lá, grudados, melecados de porra. Ficamos um tempo curtindo essa foda matinal, depois fomos tomar banho juntos, ele me lavou com carinho e eu a ele, nos beijamos no banheiro e terminamos um olhando para o outro apaixonados como sempre. Eu amo demais meu marido, que me satisfaz em tudo, nos fetiches e nos prazeres da luxuria.
Saímos de casa naquela manhã como um jovem e apaixonado casal em lua de mel. Nos dias seguintes seguimos a rotina de nos provocarmos durante o dia e a noite nos acabarmos de tanto trepar, sendo que o assunto de Walter só retornava durante as transas.
Chegou a próxima semana e a terça-feira, dia que o Walter tinha agendado uma sessão comigo na clínica. Ele chegou normalmente, nos cumprimentamos e ao adentrar na sala se dirigiu para o trocador. Observei ele saindo, senti um calafrio, parecia que ele não usava cuecas e sua pica já estava meia bomba que ao caminhar balançava graciosamente e deliciosamente. Durante o procedimento, a conversa girou nas normalidades. Ao fim, levantou-se calmamente, era nítido a marca de seu cacete duro no short, como se fosse um pau de barraca. Eu estava alguns metros, desta vez olhei com menos timidez, ele riu e disse: “Você deve estar acostumada ver homens saindo dessa maca assim, pois, mãos tão macias como a sua nos levam a alturas”. Respondi com um sorriso, mas sem deixar de olhar.
Naquele momento minha bucetinha fervia, de tesão, de vontade, mas me contive. Acho que ele percebeu, pois antes de entrar no trocador segurou por cima do short o seu cacete, movimentos devidamente observados. Percebi que deixou a porta do trocador aberta, mas, hesitei e pelo visto o decepcionei.
Na saída ele me olhou profundamente e disse: “espero que na próxima seção ...” não completando a frase. Olhei em seus olhos e somente sorri.
Assim que ele saiu, eu liguei para meu marido para contar o que tinha acontecido. Como ele estava no serviço e cercados de pessoas ele não poderia falar muito, mas apenas me ouvir. Assim que desliguei, toquei minha buceta, estava molhada novamente. Uns minutos depois recebo uma foto do pau do meu marido. Estava enorme, inchado e vermelho. Ele realmente curtiu o que eu contei, ele sentia tesão em saber que a própria mulher estava falando do pau de outro homem. Não era apenas uma fantasia, algo estava acontecendo. No resto dia, por mensagens nos provocamos e fantasiamos. Nem preciso dizer que quando eu cheguei em casa, nós trepamos loucamente.
Na parte da manhã do dia seguinte recebi uma mensagem do Walter perguntando sobre o tratamento nas costas dele, disse que tinha melhorado bastante e que eu estava ajudando muito ele. Perguntou se ele poderia fazer algo para acelerar o processo de alivio. Essa mensagem de “alivio” ficou sem final, aberto. Eu saquei que ele queria uma confirmação de que eu realmente estava na dele. Eu encaminhei as mensagens para meu marido e perguntei o que responder? Imediatamente ele sugeriu uma resposta: “Walter, você está no caminho certo, continue assim que o alivio que tanto deseja irá alcançar e ficarei feliz em ajudar em TUDO”. Me assustei um pouco com ousadia da resposta, só no final deixei o “TUDO” em minúsculo, não queria ser oferecida assim. Ele respondeu com uma piscadinha e um “até a próxima terça-feira”.
Assim que recebi a resposta, mandei para meu marido. Teríamos que conversar sobre isso melhor, pois eu sabia que era passo importante e que tínhamos que acerto isso direito, pois, havíamos chegado na linha que separava a fantasia da realidade. O que deveríamos fazer? Nos mantermos na linha do fetiche ou ultrapassar as barreiras do padrão social? Parece fácil, no entanto, mas é algo extremamente complicado para o casal nesta situação, mesmo o tesão estando as alturas.
Não entramos na questão de eu desejar ou não ser possuída por aquele senhor, mas, sim, se como casal estaria pronto para romper as tais barreiras sociais sem colocar em risco o relacionamento, que ao nosso ver está acima de todos os prazeres e tesão. Ponderamos por horas os prós e contras, levantamos hipóteses, jogamos a mesa, sem máscara, as nossas vontades. Apesar de toda maturidade não conseguimos chegar a um consenso.
A noite voltamos a provocar o assunto, mas continuávamos com receios e medos, tudo era novo, tudo tinha um “se”, a decisão não era fácil. Por fim, meu marido tomou a rédea da situação e disse: “amor, estou contigo para tudo que vier, se há uma possibilidade de você desfrutar de imenso prazer e provar algo que deseja. Deixo a decisão em suas mãos e sinta-se livre”. Naquela noite não trepamos, mas, sim, fizemos amor e depois de vários dias, o Sr. Walter nem sequer fora citado em nossa transa. Era apenas eu e meu marido.
No café da manhã eu estava pensativa, estava focado no que iria fazer com a situação do Walter, porém, nada falei para meu marido, pois como ele mesmo disse a decisão seria minha, ele me apoiaria em tudo.
Assim que cheguei na clínica, eu mandei um “bom dia” para o Walter, e ele respondeu imediatamente. E depois disso ficamos trocando mensagens sem muito conteúdo relevante apenas puro “blablabá” entre, já perto do fim da tarde, ele pergunta se eu estava atendendo muito. Eu respondo que sim, então veio a mensagem de troca de chave da conversa “todos os seus pacientes homens, ficam como você me deixa?”. Eu respondi uma série de “kkkkkk”, ele volta a questionar, e eu respondo: “alguns”. Então ele volta a atacar e manda outra mensagem: “você os reprime ou olha com fez comigo?”, Eu respondo: “nunca vi nada igual...”, e ele pergunta: “gostou?”, Eu respondo: “sim...”. Ele ficou um bom tempo sem mandar mensagens e no final do dia, ele perguntou se poderia enviar uma foto mais intima. Eu respondi que sim, e me assustei, quando ele enviou uma mensagem autodestrutiva. Já pensei, deve ser o pau dele. Respirei fundo, sentei e abri a imagem: Era realmente o pau dele, enorme, grosso, cheio de veias saltadas, era circuncidado, cabeça enorme pontuda, bem preto, um pau escuro, ele por ser bem moreno, era de se esperar um pau escuro, mas aquele era bem escuro, parecia um chocolate em forma de pau. Minha buceta piscou na hora, me senti úmida, um calor subiu dentro de mim. Fiquei quente e vermelha.
Não respondi nada. Ele me mandou uma interrogação, mas não respondi. Deixei-o sem resposta. Fui embora imediatamente, precisava chegar em casa e conversar com meu marido, precisava do meu marido, meu parceiro, meu amante.
Assim que cheguei em casa, eu encontrei meu marido na sala, bebendo vinho, me esperando, estava só de cueca e camiseta, ele gostava de ficar assim quando estava sozinho. Eu cheguei até ele de lhe um beijo na boca, cheio de tesão e fúria, senti o gosto do vinho, peguei a taça e tomei um gole e voltei a beijar ele. Me sentei ao lado dele no sofá e disse que tinha trocado muitas mensagens com o Walter. Me entregou o celular para eu ler tudo, enquanto isso, apressadamente eu tiro a pica dura do Marcus de cuecas e começo a chupar. O pau dele começou a crescer muito rápido na minha boca, um misto de tesão pela chupada e outro pelas mensagens lidas. Ele suspirava de prazer e cumplicidade. Meu marido lendo as mensagens que eu troquei com outro homem e eu chupando o pau dele.
Ele viu a ultima mensagem e me perguntou: “O que era a imagem?” Eu tirei o pau da boca e disse: “Era o pau dele”.
Ele me olhou, pegou minha cabeça e empurrou para baixo, e voltei a engolir o pau dele, e nem tive tempo de me acomodar, meu marido explodiu em minha boca o maior gozo que eu já tinha visto. Ele me encheu a boca de porra, ele nunca tinha feito isso, ele sabia que eu não gosto do sabor de esperma. Mas ali, eu não era a esposa, era a puta dele. Olhei para ele e engoli a porra do meu marido, ele me olhando nos olhos sabendo que eu estava imaginando que aquela porra era do Walter.
Ele largou o celular no sofá, e me arrastou para o quarto. La chegando me ajudou a tirar as roupas, e começamos a nos beijar loucamente e logo o pau dele estava duro como pedra e ele me penetrou com fúria, me fodeu por muito tempo, me deixou mole de tanto trepar até que explodimos em gozo juntos. Dormimos por um tempo, depois levantamos e fizemos uma janta rápida. Enquanto comíamos, ele me perguntou: “Por que você não respondeu nada para ele?”.
Eu olhei para ele e disse: “Eu realmente queria responder que amei o pau dele, que era lindo e queria ele em mim, mas eu precisava de você comigo, e decidi que quero dar pra ele com seu consentimento, eu sei que já me deixou decidir, mas meu corpo e minha mente são seus, eu lhe pertenço por inteira, mas quero muito sentir esse prazer, quer foder com esse macho, mas com sua permissão, meu marido.”
Ele me olhou, rindo carinhosamente e disse: “então minha putinha gostou da pica dele? quer a pica dele dentro de sua xoxota?”. Eu olhei para ele, e respondi: “sim, estou louca para ter ela dentro, me arrombando, seu safado, quero foder muito com ele”. Terminamos o jantar e fomos para cama novamente, trepamos até alta madrugada.
Os dias seguintes prosseguiram o roteiro, eu continuei trocando mensagens safadas e cada vez mais ousadas com o Walter, e ao final do dia mostrava todas para meu marido que sempre aguardava ansioso para saber e na sequência mais trepadas loucas e deliciosas fantasiando com o Sr. Walter.
O dia do atendimento se aproximava e havia certa ansiedade e receios.
Continua ...