96 Horas

96 Horas

Acordei em uma sala sentada em uma cadeira, ao abrir os olhos vi que tudo a minha volta era branco, até cadeira que estava sentada. Em meus braços haviam agulhas ligadas a mangueirinhas e a dois sacos de algum liquido amarelado, agora estava quase vazios.

Eu tentava entender como havia parado naquele lugar. Olhando em volta vi que havia um grande espelho a minha frente, me assustei com o que via e para me certificar que era eu, tentei me levantar, mas caí de volta na cadeira. Olhei para meus pés, eu usava um sapato de salto tão alto que parecia que eu estava com sapatilhas de balé, tentei mais uma vez e me equilibrando consegui ficar de pé, dei alguns passos vacilantes e caminhei até o espelho. Escrito por Marina G.

Eu via, mas não conseguia acreditar, estava usando uma máscara capuz que cobria todo meu rosto e cabeça, havia furos para olhos, nariz e boca. Em minha boca uma mordaça presa a máscara capuz, na mordaça algo descia por minha garganta, eu precisava me manter calma e continuar a respirar pelo nariz. Não tinha como tocar a máscara, porque minhas mãos estavam presas em pulseiras de metal que estavam presas a um grosso cinto que apertava fortemente minha cintura. Escrito por Marina G.

Usava um maiô de látex por baixo do cinto apertado, meus seios à mostra e minha buceta e bunda também. Eu carregava uma bandeja presa ao cinto logo abaixo de meus seios, duas pequenas correntes nas extremidades seguravam a bandeja e se prendiam a uma grossa coleira que estava em meu pescoço. Enquanto olhava minha vestimenta, notei assustada que meus seios agora tinham piercings, como escudos que escondiam as aureolas e presos por hastes que os impediam de sair.

Com dificuldades, pois mal conseguia baixar a cabeça, vi que também tinha piercings em minha buceta e algo balançava por entre minhas pernas, então senti que tinha um objeto em meu cu e um rabo peludo balançava.

O que aconteceu comigo, como vim parar neste lugar e que lugar era esse? Perdida em meus pensamentos e com medo, andava pelo recinto tentando achar uma porta ou uma saída.

Então ouvi uma voz feminina. Escrito por Marina G.

— Esteja pronta para servir, qualquer ato de desobediência será severamente punida.

E um choque horrível me atingiu. Eu senti cada musculo de meu corpo se retesar, principalmente minhas pernas e depois relaxar, isso fez minhas pernas dobrarem e eu cair de joelhos.

— Esta foi uma amostra leve de um dos muitos castigos, obedeça a tudo e em 96 horas você será liberta. Você aceitará tudo e não recusará nada ou será severamente castigada. Quanto mais resistir, mais tempo ficará nos servindo. Prepare-se seu treinamento começa agora, 06:00 horas.

— “Que treinamento, porque?”

Eu pensava e tinha inúmeras perguntas, eu resolvi que não iria colaborar, então me dirigi a cadeira e assim que sentei, novo choque, desta vez mais forte. Eu me recuperei do choque com muito esforço e com dificuldade me levantei.

Uma passagem se abriu em uma das paredes e 4 figuras totalmente estranhas surgiram.

Eram 4 mulheres vestidas com roupas de látex da cabeça aos pés. Em seus olhos um tipo de óculos que cobria até o nariz e mais parecia uma máscara de mergulho totalmente preta, em suas bocas uma mordaça parecida com a minha, mas com um enorme pênis de borracha pendurado na frente de seus rostos. No pescoço das 4 mulheres havia uma espécie de colar cervical que mantinha a cabeça erguida e firmemente presa e direcionada para frente. Escrito por Marina G.

Todas tinham seios enormes, mas apenas os bicos e aureolas eram visíveis, cada um dos bicos tinha um piercings anelar e transpassado por uma barra de metal que unia os seios e havia objetos presos nas barras, como pequenos pesos numerados. Eu, em uma rápida soma, calculei que uma delas carregava 1 quilo em pequenos pesos. Suas cinturas tinham corseletes de metal fechados com pequenos cadeados, os corseletes aparentavam ser muito apertados, o que dava a elas cinturas muito finas. Um pouco acima dos joelhos, um anel de metal preso em cada perna, eles eram unidos por uma corrente, isso impedia que caminhassem com passos mais largos e em seus pés o mesmo tipo de calçado que eu estava usando.

Eu tentei falar algo através da mordaça, mas nada coerente consegui dizer. Elas só se aproximaram, tiraram as agulhas de meus braços, retiraram também as duas correntinhas que estavam presas a coleira em meu pescoço e colocaram uma grande bandeja com um furo no meio em volta de meu pescoço, elas fecharam e nas juntas passaram uma fita, tanto em cima como em baixo, depois soltaram cada uma de minhas mãos, uma de cada vez e enfiaram em aberturas na bandeja presa em meu pescoço. Eu podia ver minhas mãos ao lado de meu rosto. Elas retiraram a bandeja presa ao cinto grosso que eu usava, e também retiraram o cinto. Eu mal tive tempo de respirar quando aquele cinturão apertado foi retirado e outro foi colocado, este mais apertado.

Uma 5ª mulher látex entrou na sala trazendo um carrinho com vários objetos sobre ele, mas o que mais me chamou a atenção foi um pênis grosso como uma lata de refrigerante e com uns 18 centímetros, também havia copos e taças cheios com algum liquido. A bandeja que eu carregava abaixo de meus seios foi recolocada e as correntes presas agora no escudo dos piercings. Elas colocaram pulseiras de borracha em meus pulsos e alinharam o grande disco, assim que parecia alinhado, começaram a colocar os copos e taças, todos cheios até a boca. Escrito por Marina G.

As mulheres látex, colocaram mais de 10 copos e o mesmo número de taças, quando haviam acabado, eu ouvi.

— Escrava 175, ande e pratique.

Eu ouvi direito, ela me chamou de escrava, eu ainda pensava, quando comecei a sentir um pequeno formigamento em meu cu, logo aumentando e percebi que era uma corrente elétrica que aumentava a cada segundo. Achei melhor começar a andar e a primeira coisa que senti, foi minha barriga molhar. Eu não só carregava copos e taças na bandeja em meu pescoço, mas também carregava na bandeja de baixo, a qual eu não podia ver. Também derrubei muito do liquido na bandeja de cima que derramava enquanto andava.

Duas delas se aproximaram e com boa parte do liquido derramado, elas colocaram o que parecia uma borda transparente alta no disco, trocaram os copos e taças por outros maiores, encheram com um liquido branco e alguns um pouco transparente. Quando olhei para as jarras que enchiam os copos e taças li em etiquetas: Sêmen Cavalo, Sêmen Cachorro. O cheiro chegou as minhas narinas, eu me arrepiei toda. Eu entendi, se eu derramasse o conteúdo, ele atingiria meu rosto, para piorar, elas retiraram uma pequena tampa na minha mordaça, isso faria o sêmen atingir minha boca, seria muito pior.

— Escrava 175, ande e pratique. Escrito por Marina G.

Eu comecei a andar com muito mais cuidado, mas muito devagar, então o formigamento em meu cu aumentou.

— Escrava 175, mais rápido.

Eu comecei a andar mais rápido, mas logo estava derramando o sêmen e a cada passo, mais eu derramava e começou a atingir meu rosto, quanto mais eu tentava evitar que aquela coisa atingisse meu rosto, mais eu derramava.

As mulheres látex, se aproximaram, seguraram o disco e voltaram a encher os copos e taças. Eu comecei a chorar e para me fazer andar, senti um pequeno choque, não seria mais o formigamento. Eu passei a dar passos mais largos e ser mais rápida, mas não deixava de derramar. Mais uma vez elas, se aproximaram e senti que colocaram algo acima de meus joelhos.

Eu sabia que precisava andar assim que elas se afastassem e no primeiro passo senti a corrente e derramei muito sêmen. Elas colocaram uma contenção em minhas pernas, provavelmente igual a que elas usavam, eu precisaria dar passos rápidos, mas mais curtos e não derramar o conteúdo sobre a bandeja. Escrito por Marina G.

Andar daquela forma me fez derrubar mais sêmen e logo estava atingindo minha boca, tentei não engolir, mas não havia como, a mordaça impedia que usasse a língua e tinha algo que descia além de minha glote. Eu passei a engolir o sêmen, eu estava perto de vomitar, se aquilo acontecesse, eu derrubaria muito mais, então me concentrei em controlar meu vomito.

Me obrigaram a andar e praticar até não derrubar mais nenhuma gota. Isso demorou não sei quanto tempo, mas finalmente consegui, então as coisas se complicarão. Uma das mulheres látex pegou um dos vários pênis que estavam sobre o carrinho, derramou um pouco de sêmen sobre ele e se abaixou a minha frente. Ela iria enfiar aquela coisa em minha buceta, eu dei um passo para trás e senti uma dor horrível, outra mulher látex me atingiu com uma varinha fina, senti a pele de minha bunda subir e arder. Não havia o que fazer, só esperar que aquele pênis gigante e sujo fosse introduzido em meu corpo. Ainda aguardando o inevitável, uma delas recolocou a tampa em minha mordaça.

Senti a ponta tocar minha buceta e ele sendo empurrado para dentro de meu corpo lentamente. Nunca tive um pau tão grande em meu corpo e comecei a pensar em como vim parar ali, tentando me desligar do que ocorria comigo. Escrito por Marina G.

Apenas 15 dias haviam se passado desde que retornei de minha viajem de núpcias, eu e meu marido curtimos 10 dias em um maravilhoso resort. Nós resolvemos durante nossas núpcias que começaríamos uma família assim que retornássemos, iriamos realizar exames para que tudo desse certo e assim tivéssemos uma linda e grande família. Depois que saísse o resultado dos exames retornaríamos aos nossos trabalhos.

Eu estava tão ansiosa que até já havia parado de tomar anticoncepcional, parei assim que chegamos da viajem.

Eu e meu marido fomos a uma clínica indicada por uma amiga dele, ela entrou comigo e ele aguardou em outra sala. Em uma semana saiu o resultado e tudo indicava que tínhamos excelente saúde e poderíamos começar nossa família. Para comemorar o resultado, a amiga de meu marido recomendou um Club exclusivo. Nós ainda tínhamos alguns dias livres, ainda em ritmo de recém casados aproveitando nossa última quinta-feira fomos a esse Club indicado. Chegamos ao clube umas 20:00 horas, me lembrei que tomamos algumas bebidas, dançamos e agora eu estava ali. Ainda pensando nos últimos dias, ouvi um clique do pênis sendo preso em algum lugar entre minhas pernas.

Fui tirada de meus pensamentos com a voz feminina que nova ordem transmitia.

— Escrava 175, ande e pratique. Escrito por Marina G.

Eu comecei andar me sentindo tão desconfortável com aquela coisa enorme dentro de minha buceta. Voltei a chorar, mas procurando não derramar o sêmen. Quando parecia que havia pego o jeito mais uma vez, senti o pênis começar a vibrar e se mover dentro de meu corpo, ele girava como um parafuso, sua cabeça pressionava meu reto e meu útero a cada volta que realizava. Comecei a ficar excitada contra minha vontade, tentava não pensar no tesão, mas com a vibração e o movimento, era impossível, pois em menos de 2 minutos sentia minha lubrificação escorrer pelas minhas coxas.

Eu estava tão desconcentrada que voltei a derramar o sêmen e a cada volta a bandeja se enchia mais e mais. Era impossível me concentrar com tanto tesão, já estava perto de liberar meu orgasmo, mas mais uma vez a voz se pronunciou.

— Escrava 175, você não tem permissão de gozar. Se desobedecer, será castigada com 10 varadas.

Eu já havia recebido uma varada, não queria receber 10, então me forcei a não gozar, mas era impossível, eu tinha que andar rápido com pequenos passos, equilibrar as duas bandejas sem derramar o sêmen que quase já tocava meu nariz e sentir o vibrador se contorcendo dentro de minha buceta. Os bicos de meus seios formigavam e o plug de rabo peludo em meu cu, parecia que estava maior, o que aumentava meu desconforto.

Após mais duas voltas no recinto, não aguentei, parei reta e gozei forte, mas me mantive de pé, não sei como, mas me aguentei. Derramei mais um pouco de sêmen, se isso acontecesse mais uma vez eu me afogaria, porque já estava tocando o septo de meu nariz.

Eu me recuperava de meu orgasmo, um dos melhores que já tive, quando as mulheres látex se aproximaram, recolocaram o sêmen que derramei e em cada uma de minhas mãos colocaram pequenas vasilhas que também foram cheias de sêmen.

— Escrava 175, ande e pratique. Escrito por Marina G.

Eu chorava em desespero, mas fiz como ordenado, o vibrador me excitava outra vez, senti meu gozo escorrendo pelas minhas pernas e se juntando a lubrificação que molhava o interior das botas e outra vez minha buceta se encharcava com mais tesão. Eu dei uma volta sem derramar nada.

— Escrava 175, você receberá sua punição de 10 varadas.

Eu vi uma das mulheres látex se posicionar, aguardando minha passagem. Então a primeira varada.

— Aihummmmmm!

Doeu de mais, mas eu não derramei nada. Em minha segunda passada, mais uma.

— Aimmmmmmm!

A cada passada uma varada e parecia que era aplicada com mais força cada vez que passava perto dela. E as 10 varadas foram aplicadas. Sentia minha bunda em fogo, eu chorava, mas me mantive firme. O tesão que sentia apenas se acumulava a cada varada e parecia se fundir a dor. Escrito por Marina G.

Eu derramei muito pouco nas últimas voltas, então não cheguei a me afogar em sêmen, mas foi por muito pouco.

— Escrava 175, seu castigo foi cumprido.

Uma das mulheres látex se aproximou e tirou a tampa de minha mordaça.

— Escrava 175, beba ou receberá outro castigo.

Eu senti o sêmen descer por minha garganta e me mantive reta, engolindo aquela coisa nojenta. Eu em meu subconsciente, havia decidido não me dobrar a quem estivesse no controle. Sempre fui firme em minhas decisões e sem que eu percebesse aceitei aquele desafio. Mesmo com muita ânsia e muito perto de vomitar, eu resisti.

Só não conseguia resistir ao aumento do tesão, estava em excitação máxima outra vez.

— Escrava 175, ande e pratique.

Eu me controlando para não gozar e mantendo as bandejas bem niveladas, voltei a andar como ela queria, tendo que engolir todo o sêmen que havia derramado. Só quando não havia mais nada na bandeja e estava a ponto de explodir, deixei o orgasmo me atingir. Eu mais uma vez parei, e em pé, senti todo meu corpo tremer de tesão, mas não derramei nenhuma gota do horrível sêmen. Estava lavada de suor, com as botas cheias de minha água de buceta, mas nada me importava. Eu gozei forte. Escrito por Marina G.

— Escrava 175, você desobedeceu a ordem de não gozar, por isso será castigada mais uma vez. Receberá 20 varadas.

Como que ouvindo uma ordem as 5 mulheres látex pegaram varas no carrinho e se posicionaram em um círculo.

— Escrava 175, ande e pratique.

Eu comecei a andar e recebi as 20 varadas, por duas vezes tive que parar, pois precisei buscar forças do fundo de minha alma para aguentar. Eu respirava forte, minha bunda que nunca havia recebido uma única palmada, agora tremia involuntariamente do trauma que minha epiderme recebeu.

— Escrava 175, seu castigo foi cumprido e este treinamento encerrado. A escrava passará para outro treinamento.

As mulheres látex começaram a retirar todos os copos e taças da grande bandeja e da bandeja presa em meus seios, depois retiraram as duas bandejas. O vibrador parou de vibrar e se contorcer em minha buceta, mas eu continuava a sentir a lubrificação de minha buceta vazar. Quando senti o afrouxamento das correntes presas ao escudo no bico de meus seios, soltei um gemido de dor.

— Argggggghhhh! Escrito por Marina G.

Foi uma dor terrível, mas as mulheres não esboçaram a menor pena, meus pulsos foram presos no novo cinturão, uma guia foi presa a coleira que usava e um óculos parecido com o das mulheres látex foi colocado em meu rosto. Eu não podia ver para onde estava sendo levada. Uma delas puxou a guia e com certeza saímos da sala branca.

Durante o caminho senti como se andasse ao ar livre, senti o calor de alguma fonte, imaginei ser o Sol, sentia também uma leve brisa. A mulher látex que me guiava, parou de me puxar, me virou e me fez encurvar e senti que ela puxava o rabo que estava em meu cu. Só agora senti que ele havia diminuído e não sentia mais o desconforto. Mas, isso durou pouco, um plug ainda maior foi enfiado em meu cu. Eu urrei de dor, pois foi enfiado de uma só vez e assim que entrou, senti ele inflar e ficar muito maior que o primeiro.

O vibrador em minha buceta foi retirado e outro foi introduzido. Este parecia ter saliências como pontas, era menor e mais mole, mas algo duro começou a ser enfiado por dentro dele. Eles haviam primeiro colocado uma capa peniana, agora enfiavam o pênis, muito maior, mais duro e pesado. O mesmo foi feito com a mordaça que usava. Alguém soltou a mordaça, mas antes mesmo que eu tentasse uma palavra, outra mordaça, ainda maior e mais longa foi enfiado em minha boca e presa a máscara capuz que usava. Essa mordaça me provocava refluxo, mas como ela ultrapassava minha glote e penetrava em minha garganta indo até quase a traqueia, não havia como vomitar.

Eu ouvi a voz outra vez.

— Escrava 175, respire pelo nariz com calma, mantenha a cabeça erguida e logo se acostumará. Escrito por Marina G.

Eu segui o que ela disse e o refluxo parou.

Me sentia preenchida em todos os meus buracos, extremamente desconfortável e insegura com meu destino. Porque estavam fazendo aquilo comigo? Onde eu estava? Onde estava meu marido? Será que sairia viva daquele lugar?

Alguém me empurrou até que encostei em uma parede, prenderam algo em minha coleira que me mantinha em pé e depois senti um tranco, percebi que estava em algum veículo que estava em movimento. Não sei por quanto tempo rodamos e para onde. Fui mantida em pé, presa apenas pela coleira. Chegando em algum lugar fui retirada do veículo e ouvia muitas vozes. Eu sentia um misto de medo e vergonha, porque pelas vozes haviam muitas pessoas ao redor e meus seios, buceta e bunda estavam a mostra.

Me colocaram em uma pequena sala, onde aguardei alguns minutos e então o óculos foi tirado por uma mulher látex. Ela recolocou a bandeja abaixo de meus seios, presas ao cinturão e com as correntes presas ao piercings de meus seios, depois retirou minha mordaça, um enorme consolo foi retirado de minha boca, aquele consolo tinha uns 18 centímetros. Como eu consegui ter aquela monstruosidade em minha garganta, eu me perguntava. Ela pegou uma outra mordaça, mas esta tinha uma argola larga que foi colocada dentro de minha boca, atrás de meus dentes, manteria minha boca aberta o tempo todo, ela o prendeu na máscara capuz. Então com uma guia em minha coleira ela me levou para fora da sala. Escrito por Marina G.

Eu vi que estava em um bar, havia homens e mulheres, alguns dos presentes tinham mulheres nuas presas a coleiras, ajoelhadas ao seu lado e também mulheres com homens também nus, acorrentados e ajoelhados. Eu fiquei assustada com a visão. Que lugar era aquele? Deveria ser algum destes bares obscuros de BDSM, foi o que imaginei.

A mulher látex, me puxou até o bar, onde vários copos e taças foram colocados sobre a pequena bandeja que carregava abaixo de meus seios. Meus seios quase se apoiavam sobre a bandeja, mas a tenção da corrente puxando os bicos, os mantinham alguns centímetros acima. Depois que a bandeja foi completamente carregada, a mulher látex apontou pequenos objetos de plástico brancos e amarelos presos a borda das bebidas com números. Ela apontou um número em um marcador branco, em uma taça qualquer no meios de todos que estava na bandeja, apontou para bolas iluminadas por uma luz branca suspensas sobre as mesas.

Eu vi uma outra garota usando os mesmos acessórios que eu, ela estava servindo as mesas, ela servia sozinha, não havia uma mulher látex a acompanhando.

A mulher látex puxou a minha guia até a mesa que havia apontado, me fez abaixar lentamente até me ajoelhar, sem derramar nada, aguardar que o cliente ou seu escravo retirasse sua bebida. Me fez levantar e seguir para outra mesa, depois outra e outra, até pararmos na última mesa. A mesa tinha uma bola numerada na luz amarela e duas bebidas tinham marcadores amarelos.

Havia um grupo de homens sob a bola de luz amarela, sobre a mesa várias bandeiras brancas e amarelas, mas duas bandeiras amarelas balançavam em um dispositivo. Os homens retiraram suas bebidas e a mulher látex me fez rastejar até ficar em baixo da mesa. Então eu vi, dois deles estavam com seus pênis para fora das calças e com as pernas abertas. Escrito por Marina G.

Eu me virei para a mulher látex, estava assustada com o que eu acreditava que eles queriam que eu fizesse. Eu balancei a cabeça e um forte choque me atingiu.

— Escrava 175, chupe e pratique. Um castigo adicionado.

A voz rouca saiu de um aparelho na garganta da mulher látex.

Se eu pudesse baixar a cabeça eu teria baixado, mas nem isso eu conseguia com aquela coleira, se quisesse olhar para baixo teria que inclinar meu tronco. Eu ainda me recuperava do choque, mas não me movi, quando outro choque, mais forte e mais doloroso me atingiu.

— Ahhhhhhhhhhhhhhmmmmmmmmm!
— Escrava 175, chupe e pratique. Dois castigos adicionados.

Eu sabia que se me recusasse mais, os choques se repetiriam e mais castigos viriam. Então, mesmo chorando me submeti aquela situação que para mim era um pesadelo.

Coloquei minha boca no primeiro pau que estava meio mole ainda, muitas risadas ouvi acima. v

— Ganhei, eu ganhei Brad! Pode me dar os $10,00 dólares.
— Filho da mãe é a terceira vez essa semana.

Tentando me concentrar no que fazia para não receber outro choque, procurei direcionar o pênis do desconhecido para o centro da argola e com meu tronco passei a masturbá-lo com minha boca. Ele colocou uma mão sobre minha cabeça e passou a controlar o movimento. Eu senti seu pau endurecer e se afundar cada vez mais fundo em minha garganta. Por 5 minutos fui puxada e empurrada, para frente para trás, até que ele segurou minha cabeça com as duas mãos, me puxou com força e gozou no fundo de minha garganta, puxou um pouco seu pau e despejou o restante de seu sêmen em minha boca. Ele levantou a toalha, olhou para minha boca para ver que sua porra enchia ela.

— Engula escrava.

Ele disse e eu obedeci, não sei porque obedeci, foi inconsciente.

A mulher látex deu um tranco na guia presa a minha coleira e apontou para o outro pênis e eu comecei a meu segundo boquete. Este pau já estava duro, havia pré-sêmen em sua glande e era bem maior e mais grosso, não tanto como o pênis mordaça, mas quase.

Então entendi, eles estavam me preparando em cada treinamento a fazer aquelas coisas horríveis. Eu não tinha como impedir, estava entendendo que haveria choques e castigos para cada ato contrário. Escrito por Marina G.

Enquanto eu fazia meu segundo boquete, pensava.

— “Eu cresci em uma família católica, estudei em colégio de freiras e entrei na faculdade com 17 anos, conheci meu marido e por 5 anos estudei muito para me formar em médica veterinária, meu marido estudou 8 e se formou em cirurgião ortopédico, eu estava com 22 anos e ele 26. Agora eu estou aqui, não sei onde, chupando um pau de um estranho para não receber um choque e ser castigada de alguma forma.”

Ainda perdida em meus pensamentos, recebi o primeiro jato de porra em minha garganta, quase me pegando distraída. Ele segurando firme minha cabeça, gozou toda sua porra o mais fundo que podia, só tirando seu pau quando não havia mais nada.

A mulher látex me puxou e saí de debaixo da mesa.

Eu olhei em volta e mesmo não vendo ninguém olhando, a não ser os ocupantes da mesa, fiquei morta de vergonha. Não tive tempo de me lamentar, fui puxada para o bar e mais uma vez minha bandeja foi abastecida de bebidas e entre as bebidas, 5 tinham o número com etiquetas amarelas. Eu chorei, pois sabia que seria terrível o que viria mais a frente. A mordaça de argola em minha boca foi retirada e outra vez fui conduzida pela mulher látex. Repetimos tudo que havíamos feito antes e na última mesa, um grupo de mulheres.

Havia 5 mulheres na mesa e 5 bandeiras amarelas tremulavam sobre a mesa, eu cheguei a dar um passo para trás, mas a mulher látex levantou a mão mostrando 3 dedos, 2 dedos, 1 dedo, eu comecei a me abaixar até me ajoelhar. Entendi a contagem em seus dedos, era o tempo que tinha para obedecer. Escrito por Marina G.

As mulheres tiraram as bebidas de minha bandeja e eu entrei em baixo da mesa. Desta vez a mulher látex não se abaixou para observar, ficou em pé segurando a guia enquanto eu me aproximei da primeira mulher. Todas estavam com suas saias ou vestidos levantados, uma estava sem nada, mas vi que havia uma peça de roupa dobrada sobre o assento e uma calcinha em cima, era fácil deduzir que ela viera de calça.

Todas estavam depiladas, umas mais outras menos, como não tinha escolha, preferi iniciar com a que tinha mais pentelhos. Me parecia menos limpo e eu queria que fosse rápido com ela. Isso me fez pensar e me conscientizou de que eu, nunca havia me depilado, mas agora não tinha nenhum pelo em minha buceta, eu fui depilada e isso me pareceu limpo. Nunca me dera conta desta relação de higiene.

Eu nunca chupei uma buceta, mas meu marido havia chupado a minha e onde eu mais queria que ele chupasse, que mais me excitou, ele menos chupou, que foi meu grelo. Então achei por bem começar exatamente no clitóris da que escolhi. Escrito por Marina G.

Assim que ela sentiu que encostei a boca em sua buceta, ela deu um suspiro alto e se inclinou para trás. Todas as mulheres na mesa bateram palmas e festejaram.

Eu comecei com muito nojo a chupar e lamber o grelo dela, mas a cada segundo que chupava aquela buceta, mais excitada ficava e descobri que um ato que nunca imaginei realizar estava mexendo comigo. Não me considero lésbica, mas meu corpo parece que não concordava com o que eu pensava.

Lambi cada dobra daquela buceta, chupei seu grelo com força, dava lambidas rápidas e outras forçava minha língua sobre o grelo. Chupei cada gota de sua lubrificação e sentia o cheiro gostoso de sua buceta e sentia a minha ficar cada vez mais molhada.

Eu podia ouvir a respiração dela aumentar a cada segundo e seus gemidos se tornando mais e mais fortes, cada vez subindo um tom mais alto. Até que ela agarrou minha cabeça, puxou para sua buceta e gozou forte, gritando palavras desconexas. Então, só a respiração forte e silêncio predominou.

De repente, uma explosão de palmas e gritos das presentes a mesa.

— A vadia lambedora é boa, vamos ver quem goza mais rápido que Mary. A puta fez Mary gozar em 4 minutos, vamos ver quem está com mais tesão.

Ouvi uma delas falar e outra disse.

— Não, vamos ver quem consegue resistir mais tempo, aquela que gozar mais rápido, paga a conta. Mary não vai contar, porque não combinamos a tempo, mas na próxima semana ela entra na brincadeira. Quem concorda? Escrito por Marina G.

Todas aplaudiram e concordaram.

Eu já me dirigia para outra buceta. Essa tinha um piercing, não como os que foram colocadas em minha buceta que pareciam dois brincos, o dela era um pequeno anel sobre o clitóris.

Eu comecei a chupar os lábios da segunda buceta, logo ela se inclinou para trás como a outra e eu podia lamber toda a extensão, chupava seu grelo junto com o piercings, enfiava minha língua no fundo daquela buceta e sentia toda sua umidade. Eu ficava cada vez mais excitada e louca para tocar minha buceta. Lambia como uma prostituta, desejava ser eu no lugar delas. Eu fazia de tudo para que ela gozasse, mas ela se segurava o máximo, mas quando passei a dar lambidas e chacoalhar minha cabeça e pressionar minha língua em seu clitóris que estava duro e levantado como um pequeno dedo, ela explodiu em um orgasmo forte e muito molhado. Ela cruzou suas pernas em volta de minha cabeça e me puxava esfregando minha boca por toda sua buceta.

Eu não sei quanto tempo ela levou para gozar, nem tinha como saber, o que eu queria era chupar cada uma daquelas bucetas. Algo dentro de mim mudou, o nojo desapareceu e apenas luxuria existia agora.

Eu lambi a terceira, a quarta e a quinta com o mesmo desejo e uma vontade louca de gozar. Escrito por Marina G.

Assim que terminei a mulher látex deu um pequeno tranco na guia presa a minha coleira e eu saí de debaixo da mesa. Assim que saí e olhei para a mesa todas me olhavam e a vergonha me atingiu outra vez, meu rosto mesmo escondido por baixo da máscara capuz se aqueceu e deve ter tomado a cor mais vermelha possível.

Outro tranco na guia, eu dei graças por sair logo dali, segui a mulher látex de bom grado até o bar. No bar minha bandeja foi abastecida novamente com uma carga maior, a mulher látex pegou o aparelho que tinha em seu pescoço e colocou no meu, em seguida pegando atrás da minha máscara, ela puxou um zíper, retirando a parte de baixo da máscara. Eu agora só tinha a parte de cima coberta pela máscara. Ela apontou as bebidas e as mesas e com um gesto de mão me mandou servir.

Eu entendi e com mais uma olhada nas bebidas vi que não havia nenhum marcador amarelo, o que em parte agradeci, não teria que me rebaixar a uma chupadora de rolas e bucetas.

Eu me virei e assim que dei um passo, o pênis em minha buceta ganhou vida, começou a vibrar violentamente e sentia como se tivesse uma seringa de injeção dentro de mim, o embolo era puxado e empurrado. Sentia como se a grande cabeça viesse quase até os lábios de minha buceta e entrasse novamente, era uma sensação muito estranha e muito prazerosa, se continuasse por mais tempo, eu gozaria no meio de toda aquela gente.

— Escrava 175, você não tem permissão de gozar. Se desobedecer, terá um terceiro castigo adicionado. Escrito por Marina G.

Essa gente deve ser louca, como não gozar com todo aquele estimulo. Eu passei a servir as mesas e cada passo era uma suplica, me concentrar no trabalho e não gozar me fazia suar muito. Eu tentei de tudo para não gozar, mas quando a última bebida foi retirada da bandeja e retornava ao bar, o plug em meu cu começou a inflar e vibrar violentamente, chegando a fazer minha bunda chacoalhar visivelmente.

— Aaaammuuummmmmmmgggghhh!

Eu encostei no balcão do bar e gozei forte.

— Escrava 175, se recomponha, terceiro castigo adicionado.

Eu ainda respirava forte, a mulher látex me endireitou e nova rodada de bebidas foi adicionada. Eu voltei a servir as mesas e o pênis em minha buceta recomeçou seu trabalho, me levar a excitação máxima e o plug em meu cu, vibrava e inflava me provocando dor.

Eu consegui servir todas as mesas e estava conseguindo reter o orgasmo, mas não sabia por quanto tempo. Escrito por Marina G.

Ao retornar ao bar, outras duas mulheres látex se juntaram a que me acompanhava, elas retiraram a bandeja, o maiô que eu usava, me deixaram nua, apenas com a parte de cima da máscara. Colocaram a guia em minha coleira e me levaram em direção ao palco. Eu cheguei a diminuir o passo, assim que vi que me levariam no meio de todas aquelas pessoas, estando totalmente nua, mesmo antes com minhas partes íntimas amostra e com o maiô de látex era mais que agora, mas percebi que se fizesse isso receberia outro castigo. Estava morta de vergonha, em pé no meio do palco, nua com minha bunda balançando por causa da forte vibração do plug em meu cu, minha buceta pingando de tesão. Um aparelho como uma grande moldura quadrada me aguardava no meio do palco. Chegando lá, elas me colocaram dentro da moldura e prenderam meus braços a moldura.

Eu chorava, mas apenas derramando lágrimas.

Elas soltaram a pequena corrente que prendia meus joelhos, me forçaram a separar as pernas, expondo ainda mais minha buceta, agora lisa e brilhante e prenderam meus tornozelos a grilhões na parte de baixo da moldura.

— Escrava 175, seus 3 castigos serão aplicados agora. Você continua sem permissão para gozar. Você receberá 30 varadas como primeiro castigo. Você receberá 40 varadas como segundo castigo. Você receberá 50 varadas como terceiro castigo. Você deve contar alto cada castigo que receber. No final do castigo a escrava deve agradecer, com (Essa escrava inútil aprendeu a lição.) Escrito por Marina G.

Eu agora chorava com soluços e tremia de medo. Em quanto isso o vibrador e o plug anal iniciaram um ataque violento dentro de meu corpo. O estimulo dobrou e o tesão crescia.

Uma das mulheres látex, colocou um pequeno cinto em minha cintura e bem no meio de minha barriga puxou uma tira de couro por entre minhas pernas, prendendo na parte de trás do cinto. Como não podia baixar a cabeça, não vi que havia preso a tira, um objeto que ficava sobre meu clitóris. Que imediatamente foi ligado e quase que tenho um orgasmo do ataque violento.

Achando que desobedeceria a outra ordem de não gozar, recebi uma varada em meu seio direito, o que me ajudou a segurar meu orgasmo.

— Ahhhhhhhhh!

Antes que a dor da primeira varada desaparecesse, uma segunda varada me atingiu o seio esquerdo. Então me lembrei de contar.

— Uma, duas!
— Escrava 175, reinicie a contagem.

Eu chorei de dor e raiva, mas obedeci quando elas começaram a me bater.

— Uma varada. Duas varadas. Três varadas. Escrito por Marina G.

Recebi 15 varadas em cada seio, chorava convulsivamente. A dor mal me permitia lembrar dos estímulos em minha buceta e cu, mas foi a dor sumir e o tesão ressurgir com força. Enquanto lutava contra o ardor em minhas tetas e o tesão, o chão onde estava a moldura comigo presa, passou a girar me deixando de costas para a plateia. Então o castigo reiniciou.

— Ahiiiiiiii!

Recebi a primeira varada em minha bunda e lembrava bem o quanto doía, pois ainda estava bem fresco os primeiros castigos que recebi e minha bunda estava muito machucada, por isso a dor era mais intensa. A dor era forte a cada varada, sempre uma de cada vez, nunca no mesmo lugar.

— Uma varada. Duas varadas. Três varadas.

Eu já repetia as frases, não conseguia pensar em outras com tanta dor e meu choro com os soluços já se embolavam na minha contagem e agradecimentos no final do castigo. Recebi as 40 varadas e já me desesperava, porque receberia o terceiro castigo, mais 50 varadas.

Minha pele ardia, minha bunda latejava e o tesão estava perto de me fazer gozar, porque os estímulos em minha buceta, cu e grelos eram mais fortes do que no início. Minha bunda tremia violentamente e meu grelo doía de tão duro. Eu continuava a lutar para não gozar.

De repente tudo parou, todos os aparelho sessaram seus movimentos e vibrações. Mas, o tesão estava lá. Escrito por Marina G.

— Escrava 175, você ainda tem um castigo a receber. Escolha, 50 varadas em suas coxas.

Então, ainda de costas para o público, senti uma varada em minha coxa esquerda e em seguida na coxa direita.

— Ahhhhhhhiiiiiiiii!

Eu gritei de dor, tentei esfregar uma coxa na outra, mas as correntes em meus tornozelos impediam. Foi algo inimaginável, eu com certeza não aguentaria contar e agradecer as 50 varadas.

— Ou escolha ser marcada como escrava.

Sem pensar direito por causa da dor e ainda sentindo minhas coxas ardendo e não querendo receber este tipo de castigo. Disse.

— Eu escolho ser marcada como escrava. Escrito por Marina G.

Eu disse isso e a plateia passou a bater palmas e gritar em apoio. Eu não imaginava que seria mil vezes pior e para a vida toda.

As mulheres látex me soltaram e ainda com as pernas moles e muito excitada, pois minha buceta pingava de tão molhada e louca para gozar. A guia foi presa em minha coleira e com passos vacilantes, eu segui a mulher látex.

Fui levada para outra sala, onde havia várias câmeras, as mulheres látex tiraram todos os acessórios e fui deitada de bruços e colocada sobre uma maca, agulhas foram colocadas em meus braços. Ela ligou dois sacos do mesmo liquido amarelado que já havia recebido antes e uma injeção foi aplicada no acesso da mangueira e em segundos estava totalmente anestesiada e não vi mais nada.

Acordei algum tempo depois, só, e em um quarto deitada de bruços. Tentei me levantar, mas estava presa pelos pulsos e pernas. Aguardei mais um tempo e uma das látex entrou na sala. Ela me soltou, com um gesto me mandou sentar. Assim que sentei vi que estava com algo em minhas costas, não tinha como saber o que era, mas não demoraria a saber.

A mulher látex recolocou a coleira em meu pescoço, colocou a bandeja e desta vez prendeu meus pulsos a minha coleira, pois não colocaram o cinturão que usei antes. Eu sentia um desconforto em minhas costas, mas não era nada perto das varadas que recebi nas coxas. Claro que não imaginava o que haviam feito. Escrito por Marina G.

Estando nua, apenas com o colar cervical e a bandeja, fui levada de volta ao grande salão e passei a servir as mesas, não fui obrigada a realizar nenhum boquete, mas via que além da primeira garota que servia as mesas, havia mais uma, essa era acompanhada por uma mulher látex que parecia ensiná-la como fui ensinada. Vi que as duas outras escravas serviam as mesas e realizavam os boquetes, mas eu estava sendo poupada. Por seis rodadas servia as mesas, até ser levada a sala que havia recebido a anestesia. Eu começava a imaginar que eles teriam feito alguma tatuagem, pois eu havia escolhido ser marcada, então era provável ser isso.

A mulher látex soltou minhas mãos, retirou a bandeja e o colar cervical, depois puxou a película de minhas costas e passou uma grande porção de pomada e a cobriu novamente com outra película. Então fui levada a um pequeno quarto.

— Escrava 175, deite de bruços e descanse. Escrava 175, você terá 4 horas de descanso, após isso será levada a grande casa e servirá lá.

Eu entendi bem a ordem, me deitei de bruços e logo dormi, mesmo tendo tomado uma anestesia a não sei quanto tempo, assim que deitei dormi. Tive sonhos muito estranhos, alguns bem eróticos.

Acordei com a mesma voz.

— Escrava 175, acorde.

Eu sentia dores nas costas, quando levantei e me sentei na cama, logo em seguida uma das mulheres látex entrou no quarto, retirou a película que protegia minhas costas e passou mais pomada e a cobriu com nova película. Escrito por Marina G.

Eu começava a pensar que essa tatuagem deveria ser grande, mas sabia que já haviam técnicas capazes de retirar tatuagens, então não me preocupei tanto, minha preocupação era se sairia dali. Se o que foi falado pouco depois que acordei naquela situação, em 96 horas estaria fora daquele lugar de loucos, agora deveria faltar pouco tempo.

Ela me puxou para ficar de pé, assim que levantei outras mulheres látex entraram, elas traziam várias coisas estranhas.

A primeira coisa que vi foi um macacão inteiriço. A mulher látex, se posicionou atrás de mim e encostou a peça em minhas costas, outra mulher látex trouxe outra peça muito parecida a minha frente, então vi que nos punhos do macacão havia zíperes, tanto na parte de cima como na parte de baixo das mangas. Os zíperes foram ajustados e puxados até meu pescoço, o mesmo foi feito com o zíper da parte de baixo da manga que foi puxado pela lateral de todo meu corpo indo até meu tornozelo. Na parte interna do macacão entre minhas pernas, também havia zíperes, que também foram ajustados e puxados até próximo de minha buceta.

Eu fiquei praticamente envelopada, menos meus seios, buceta e bunda que ficavam a mostra.

Recolocaram o colar cervical, prenderam duas cintas de couro as minhas coxas e presas as cintas haviam correntes com algemas que prenderam meus punhos, meus cotovelos foram presos por tiras de couro que haviam na cintura do macacão. As botas bailarina foram recolocadas. As argolas acima de meus joelhos foram também recolocadas e unidas por uma corrente curta. O capuz inteiro voltou a cobrir todo meu rosto e os óculos que impediam minha visão voltaram e uma mordaça de pênis maior foi enfiado em minha boca, senti um gosto de morango, provavelmente para anestesiar minha traqueia e evitar vômitos.

Eu achei que havia acabado, mas senti uma cinta sendo colocada em meu quadril e algo encostou em meu grelo, sendo preso aos zíperes próximos de minha buceta que imediatamente começou a vibrar. Escrito por Marina G.

Elas colocaram a guia em meu pescoço e com um pequeno tranco comecei a segui-las. Elas me guiavam para que não batesse em nenhum lugar e enquanto andava ouvi.

— Escrava 175, você é proibida de gozar. Seu próximo castigo será 100 varadas em suas coxas, se permitir que seu corpo tenha prazer. Você agora está sendo levada para a grande casa. Você servirá lá pelo tempo que lhe resta.

Eu gelei, apenas as duas varadas que levei doeram horrores, tenho certeza que não gostaria de levar 100 varadas. Passei a me concentrar no que havia a minha volta e não ouvir meu corpo.

Assim que saímos do quarto, ouvi o público do bar e então silêncio, um vento frio bateu em meu rosto, sentia que andava em algo mole, onde afundava os bicos e os saltos das botas bailarina, julguei ser noite e que andava sobre grama, depois alguns degraus e fui presa novamente pelo colar cervical em meu pescoço, então senti movimento. Estava em um carro, sendo levada para algum lugar desconhecido. Escrito por Marina G.

Logo que o veículo parou, fui retirada e ouvia os saltos batendo no chão duro e muitas vozes. O que ouvi me deixou muito envergonhada. Eram gritos, xingamentos e palavrões.

— A puta chegou, vagabunda, prostituta.
— Você vai queimar no inferno meretriz.

Eu me sentia tão suja, mesmo não tendo culpa de nada.

Eu não conseguia ver nada, apenas acompanhei as mulheres látex que me guiavam, tentei até andar um pouco mais rápido, mas fui impedida. Dei graças assim que não pude mais ouvir o público. Um silêncio tomou conta, apenas quebrado pelos sons de nosso saltos batendo no chão.

Então fui parada, meus óculos foram retirados, uma das mulheres látex atrás de mim tocou meu ombro e começou a puxar algo, percebi que era um zíper que havia em minhas costas. Ela retirou parte do tecido de látex que cobria minhas costas e a película que protegia. Um líquido foi borrifado sobre minhas costas e seco logo em seguida.

Fui levada ao centro do grande salão, estava envergonhada outra vez, pois estava com meus seios com os piercings escudos, minha buceta e os piercings brincos, meu clitóris com aquele pequeno aparelho vibrando e bunda a mostra de todos.

Mulheres, homens, travestis, transexuais masculinas e femininas, todas os LGBTSQI+ estavam presentes e eu no meio do salão. Então fui virada de costas para o público, ficando de frente para uma das mulheres látex.

O público foi ao delírio, gritando e batendo palmas, eu imaginei que fosse a tatuagem em minhas costas.

Antes que pudesse ter qualquer outro pensamento a mulher látex a minha frente soltou a mordaça pênis e a retirou, fazendo um sinal de silêncio para mim e levantou a vara. Eu entendi bem, desobedecer significava castigo. Escrito por Marina G.

Fui retirada do centro e levada ao bar, a bandeja foi recolocada e presa no macacão, pois havia algumas argolas logo abaixo de meus seios, as correntes laterais foram presas aos bicos de meus seios e bebidas foram adicionadas. Pude ver que havia marcadores amarelos e muitas mesas com bolas amarelas acesas.

Colocaram a pequena caixa em meu pescoço e ouvi a voz.

— Escrava 175, você servirá as mesas e realizará o que foi treinada. Caso aconteça de sua parte, alguma desobediência, sua estadia conosco será prolongada. Sua boca é aguardada pelos clientes, inicie seu trabalho.

Eu servi as mesas que tinham bolas brancas primeiro e assim que terminei parti para a primeira mesa de bola amarela.

Dos seis clientes sentados três tinham marcadores amarelos. Eles pegaram as bebidas e assim soube quem eu teria que aplicar meus novos dotes bucais, uma pessoa do gênero feminino, mas claramente trans homem, uma travesti e um homem que me parecia hétero. Os outros presentes eram de várias sexualidades.

Assim que retiraram as bebidas, me abaixei e sob a mesa iniciei os boquetes. Preferi iniciar pelo homem, apenas porque estava mais na borda do corredor do salão. Como meus braços estavam presos, toquei sua perna com minha cabeça e ele tirou seu pau para fora da calça.

Então ouvi alguém falar.

— Estava distraído pensando quem será o primeiro a fuder a buceta da nova escrava, que até esqueci de tirar o pau de dentro da calça. Escrito por Marina G.

Eu arregalei meus olhos, ainda não havia pensado nesta possibilidade. Eu seria estuprada ali? Estava sem tomar pílulas, isso poderia me engravidar.

Então a voz soou na caixa.

— Escrava 175, inicie seu trabalho. Não permita que o cliente reclame ou será castigada.

Eu comecei a chupar o pau do homem.

Ainda estava mole, mas mal o coloquei na boca, ele endureceu. Não era nada descomunal, mas imaginava que agradaria muitas mulheres, pois era bem grosso, mais grosso que de meu esposo. Chupei sem timidez, afinal não queria ser castigada. Sua genitália era totalmente raspada, então pude fazer um trabalho completo, sem nojo, apenas escolhi não ser castigada e o quanto mais colaborasse, mais rápido sairia daquele lugar. Engolia seu pau até tê-lo todo dentro de minha boca, chupei suas bolas e a parte de baixo de seu membro com perfeição. O medo de reclamação me transformou em uma profissional do sexo, ou será que isso estava dentro de mim o tempo todo.

Em pouco tempo ele estava pronto para gozar e no momento de sua ejaculação, ele enfiou as mãos por baixo da mesa e segurou minha cabeça, enquanto com a outra se masturbava, ele fez questão de gozar em minha boca e ver que ela se enxia com sua porra.

— Deixe-me ver, depois engula. Escrito por Marina G.

Eu senti nojo ao engolir, mas a máscara encobria a reação de meu rosto, foi difícil, pois era bem grosso seu sêmen. Enquanto eu forçava a engolir a porra dele, percebi que mesmo com nojo do sêmen do estranho, já não foi com a mesma intensidade. Eu estava me acostumando e rápido, claro que tinha minha explicação, aquela adaptação era instinto de sobrevivência ou talvez fosse o tesão que sentia, porque o aparelho sobre meu clitóris, não parava um minuto de vibrar, minha buceta pingava de tão úmida. Eu continuava a focar no que eu fazia e nas coisas ao meu redor, toda vez que pensava em minha buceta, o tesão me levava a beira do orgasmo.

Passei a segunda cliente da mesa, era a travesti, pernas longas e lisas e para meu espanto um pênis que faria meu marido chorar de inveja. Um pênis longo e grosso como o que acabara de chupar, uns 18 ou 19 centímetros e grosso como um frasco de detergente. Eu me imaginei sentada naquela rola deliciosa. Mas, parei imediatamente, meu medidor imaginário de tesão deu um pulo, se pensasse mais alguns segundos, eu gozaria.

Encaixei a glande daquela rola em minha boca e fui lentamente engolindo, me afastava e voltava a engolir, indo cada vez mais longe. Eu finalmente encostei meu queixo nas bolas lisas da travesti e me afastei, voltei a fazer isso várias vezes até ouvir um leve gemido dela.

— Ouuuu... Céus, que boca maravilhosa, ohuuuuuuummmmm!

Eu passei a chupar a cabeça daquela pica com força, então engolia até que meu rosto encostasse em seu ventre, então inclinava minha cabeça para direita e esquerda e me afastava lentamente e voltei a engolir todo seu pau.

— Quem é essa escrava tão perfeita no boquete. Ohuuuu... isso é uma deeelliiiciaaaaaa...!

Ela gozou sem colocar as mãos em mim, apenas cruzou as pernas em torno de minha cabeça e me prendeu até ter despejado todo seu gozo no fundo de minha traqueia, pois os esguichos eram tão fortes que pude sentir além de minha glote. Minha buceta pingava horrores de tão excitada.

A travesti levantou a toalha da mesa para me ver ainda com seu pau dentro de minha boca e disse. Escrito por Marina G.

— Escrava, vou dar um lance em você, se eu ganhar, vou fazer questão de encher esta sua buceta com minha porra várias vezes. Que delícia de escrava, amei.

Então ela descruzou as pernas e me liberou, após seu pau amolecer todo ainda dentro de minha boca.

Passei para o próximo cliente, o trans homem, ele já estava sem a parte de baixo de sua roupa. Pernas peludas, sua buceta também era bem cheia de pelos. Com certeza, tomava testosterona para se masculinizar, porque seu grelo era grosso e longo, não como um pênis, mas descomunal para um clitóris. Eu sabia que precisava agradar esse trans. Então tratei de fazer o meu melhor.

Chupei a buceta do trans como se fosse do modo que gostaria que a minha fosse chupada. Cada lábio da vagina chupada com força, o clitóris mordido levemente e sugado com força, meu rosto lambendo fundo dentro da buceta e trabalhando com a língua. Eu repetia essa rotina por várias vezes, até notar que o que o trans mais reagia, era as pequenas mordidas e sugadas, coisa que passei a realizar mais demoradamente. Desta forma, ativei o tesão do trans que violentamente agarrou minha cabeça e puxou forte para o meio de suas pernas, esfregando sua buceta com força em meu rosto, senti os cabelos de sua buceta invadirem meu nariz, boca e arranhar meu rosto. Ele então explodiu em um orgasmo molhado e cheio de prazer.

— Ohhhhhhmmmm, ... que chupadora boa rapaz, a muito não tinha uma gozada tão boa. Uhauuu! Escrito por Marina G.

Eu agradei os 3 na mesa e de alguma forma aquilo me deu prazer. Saí de debaixo da mesa e já me dirigia ao bar para mais uma rodada de bebidas, mas antes a travesti me chamou.

— Escrava 175, eu vou solicitá-la outras vezes para estes eventos. Talvez eu a compre para ser minha escrava permanente. Agora pode ir.

Eu gelei, não quero ser escrava de ninguém, quero acabar logo com aquele pesadelo e sair dali. Vou direto a polícia contar tudo que passei naquele lugar, espero que os responsáveis sejam presos.

Eu me afastei da mesa e fui direto para o balcão, mais bebidas foram colocadas sobre a bandeja e agora algumas garrafas de whisky, que fizeram meu seios se esticarem e muita dor provocar, mais alguma coisa que fosse colocada, certamente rasgaria os bicos de minhas tetas.

Eu saí lentamente tentando balançar o mínimo possível. Não sei quantas rodadas de bebidas, boquetes, chupadas e lambidas eu dei naquele lugar. Já estava bem cansada quando as mulheres látex voltaram. Elas me levaram para uma sala, nesta sala retiraram a máscara, o macacão de látex e o pequeno vibrador sobre minha buceta que me atormentou. Eu não sei como consegui aguentar sem gozar, foi algo muito difícil de conseguir.

Fui levada a um banheiro e me lavaram toda, tomando muito cuidado com minhas costas e meu clitóris que estava muito sensível. Depois de toda lavada e limpa, recolocaram a máscara, pulseiras de metal foram colocadas em meus punhos, depois tornozeleiras. Eu reparei que elas se fecharam com um clique e não havia local para chaves. Olhava para elas pensando como será que eles iriam tirar aquela coisa de mim.

— Escrava 175, você será levada agora para o leilão e atenderá o vencedor em todas as suas fantasias. Após isso voltará para essa sala e então será libertada assim que terminar suas 96 horas de servidão. Escrito por Marina G.

Meu coração se encheu de esperança, pois só em saber que seria liberta me deu ânimo. Eu comecei a chorar de alegria.

As mulheres látex me colocaram um macacão de látex com os mesmos espaços abertos nos seios, buceta e bunda, quase igual ao que usara antes, este era branco como o delas, mas tinha o espaço nas costas por causa da tatuagem, um colar cervical igual ao que usavam, a mesma máscara, botas, óculos, mordaça de pênis, os anéis de metal na altura dos joelhos, unidos por uma pequena corrente e o mesmo cinturão de metal, foi difícil respirar com aquilo, mas vi que havia uma regulagem e que era claro que seria apertado com o tempo. Assim que me acostumasse com o aperto do cinto em minha cintura, mais seria apertado. Dois anéis de metal presos a roupa de látex, pouco abaixo de meu quadril, prendiam meus punhos.

Praticamente andava como um robô sem poder balançar os braços. Seria bem difícil de servir bebidas daquele jeito, se esse fosse meu próximo trabalho, mas não era isso que eles haviam planejado.

As mulheres látex introduziram um vibrador duplo que ocupava minha buceta e cu, anexou em uma peça de metal que havia no macacão de látex um pequeno apêndice que ficava sobre o meu clitóris, mal ele foi fixado, tanto o apêndice como o consolo duplo foram ligados e meu tesão que ainda estava lá, despertou com força.

— Escrava 175, você ainda não tem permissão para gozar.

Eu sabia que não tinha e seria a volta ao pesadelo tentando evitar de gozar.

Elas me conduziram, pois com os óculos não via nada e não tinha ideia de onde estava sendo levada.

Depois de alguns minutos tive o óculos, a mordaça e a máscara totalmente removidos, eu estava em uma sala pequena, olhei em volta e vi que havia dezenas de câmeras. A minha frente uma pequena caixa de som que disse. Escrito por Marina G.

— Iniciando os lances pela escrava 175, em 1.000.

Eu comecei a ouvir várias vozes.

— 1.500
— 2.000
— 3.000

Então ouvi.

— 30.000

O silêncio se seguiu após este valor. Eu não entendi bem, será que alguém me comprou ou pagou pelos serviços que faria. Logo minha dúvida foi respondida.

— Escrava 175, você servirá ao seu comprador pelo tempo que estiver nesta casa e servirá a todos os seus desejos.

Uma mulher látex apareceu, recolocou minha máscara, mordaça e os óculo, atrelou a guia e fui conduzida por ela. Eu ouvi pela caixa de som no pescoço da mulher látex.

— Aqui está Lady Malena. Escrito por Marina G.
— Obrigada escrava 174, seus serviços não são mais necessários.

Ouvi passo se afastando e a voz daquela que deveria ser Lady Malena.

— Escrava 175, você me servirá enquanto estiver nesta casa, assim foi determinado. Eu não permito que minhas escravas usem qualquer coisa que encubra seus rostos, então de adeus a seu anonimato.

Ela tirou os óculos e a máscara, então vi que havia sido levada de volta ao salão. Minha primeira reação foi tentar baixar a cabeça, mas o colar cervical impediu. O salão estava em total silêncio, parecia que todos aguardavam este momento. Eu podia ver que todos me olhavam, meu rosto se tornou branco e então um vermelho vivo. Eu nada podia fazer, pensei em sair correndo, mas só em dar um passo para o lado, senti a pequena corrente que unia minhas pernas pelos joelhos.

Eu olhei para a tal Lady Malena, era a travesti que eu havia feito o boquete, fiquei com mais vergonha ainda.

— Chega, seu momento de sentir vergonha acabou, vamos ao show.

Ela puxou a guia e eu a segui, ela me direcionou até o palco e me colocou no centro, fez um sinal e duas mulheres látex surgiram.

— Quero ela na posição que solicitei.

Umas das látex se afastou e voltou com um cavalete acolchoado no travessão, elas o prenderam no chão e depois eu fui inclinada sobre ele. Escrito por Marina G.

Uma corrente desceu do teto e foi presa a meu colar cervical, isso impedia que eu tombasse para frente, pois com os braços presos ao meu quadril não poderia evitar uma queda. Minhas pernas foram libertas da corrente que mantinha meus joelhos com pouco espaço para andar, depois foram separadas e presas aos pés do cavalete. Eu fiquei totalmente exposta e como o palco girava muito lentamente, hora eu podia olhar direto para as pessoas sentadas as mesas, hora estava de costas, com minha buceta e cu voltados para o salão, onde todos podiam ver minhas partes mais íntimas.

— Amigos e amigas, nosso show vai começar, eu serei a primeira a usar minha escrava e após 30 minutos, ela estará à disposição de qualquer um que queira. Ela está no seu período mais fértil, período que começou exatamente na sexta-feira e se encerrará na terça-feira e como ainda estamos no domingo, seu período de fertilidade está no meio e lhe resta 12 horas de servidão, qualquer um desta casa poderá tentar engravidá-la, se eu não a engravidar, depois poderão usá-la da forma que desejarem.

Eu ouvi aquilo e fiquei horrorizada, me engravidar! Como eles sabiam disto e porque eu estava passando por esse pesadelo. Eu tentei sair da posição que estava, mas estava tão bem presa que não havia como.

Eu senti quando Lady Malina, começou a soltar o consolo duplo e o retirou, senti um pequeno fluxo de minha lubrificação escorrer de minha buceta de tão excitada, em seguida senti seu pau tocar minha buceta e ir a abrindo lentamente e penetrar cada vez mais fundo, ela mantinha um ritmo lento, mas constante. Lady Malina sabia que eu estava proibida de gozar, mas dizia coisas sexy que me excitavam e começavam a me desestabilizar, logo não aguentaria mais. Seu pau era grande, grosso e me preenchia todas, estava ficando insuportável aguentar, então ela disse.

— Escrava 175, você está tão molhada, seu tesão deve estar no limite, então eu permito que goze. Escrito por Marina G.

Eu ouvi aquilo e foi como um lacre que se rompeu. Eu gritei em um delicioso orgasmos e senti quando ela gozou forte em minha buceta, em meu delírio de prazer eu disse.

— Ohwww...! Céus, goze, goze, goze em mim, goze dentro me encha de porra. Ahwwww......!

Eu raras vezes falava durante o orgasmo, só nos mais fortes, aquele foi um avassalador e não me contive.

— Pronto minha escrava, seu desejo foi realizado e agora carrega minha sementinha. Quem sabe já não esteja levando nosso bebê, seremos duas lindas mamães.

Eu que mantinha um sorriso de prazer no rosto, me vi séria ao ouvir aquela barbaridade. Eu era uma mulher casada e só estava ali por que fui sequestrada e mantida como escrava.

— Bem, escrava 175 você agora descansará por 30 minutos para garantir que meu esperma entre bem fundo em você, depois qualquer um nesta casa poderá te usar. Eu volto para te soltar ao término das 12 horas.

Lady Malina passou o dedo em minha buceta, juntou o pouco esperma que havia vazado e pediu um pano e um adesivo. Assim que foi atendida, ela secou minha buceta por fora e aplicou o adesivo, impedindo que qualquer gota do esperma vazasse. Então se foi.

Eu me vi só no meio do palco, podia ver eles andando e bebendo, alguns apontando para mim, outros totalmente ignorando a mulher nua e esperando para ser usada, mesmo contra sua vontade. Escrito por Marina G.

Os 30 minutos se passaram e logo alguns dos presentes começaram a se aproximar e o primeiro a abusar de meu corpo imóvel foi outra travesti. Ela com um puxão forte retirou o adesivo que vedava minha buceta.

— Sabe escrava, eu nunca fodi uma mulher, mas fiquei com tanto tesão vendo Lady Malena te fudendo que me deu vontade, nunca imaginei que faria isso.

Então senti seu pau entrar, não em minha buceta, mas no meu cu. Mesmo já tendo sido violada por consolos, aquilo era diferente, era um pênis em minha bunda, era de certa forma prazeroso e ainda excitada pelos estímulos que recebi do apêndice preso ao meu maiô e que continuava a estimular meu clitóris, comecei a gostar da invasão.

Seu pau não era tão grande como de Lady Malina, mas era maior que de meu marido e me estimulava. Me excitava cada vez mais e sem perceber soltei um gemido.

— Uhwwww!
— Vejo que a escrava gosta disso. Me responda escrava. Você gosta?

Eu não pensei direito e respondi.

— Sim, é bom. Escrito por Marina G.
— Quer mais rápido?
— Sim, mais rápido.

A travesti passou a acelerar, o anel de meu cu entrava e saía com o movimento rápido e constante da travesti, sem que eu percebesse, meu cu inchava e se tornava mais e mais sensível e logo eu estava gozando com sexo anal, a travesti gozou forte e encheu meu cu com sua porra. Após gozar ela foi até minha frente se abaixou e disse.

— Obrigada escrava, eu adorei.
— Uhwww...! Eu também adorei.
— Agora me limpe.

Ela se levantou e colocou seu pau em minha boca, eu tinha certeza que se me recusasse seria castigada, então fiz como ordenado, chupei seu pau até estar totalmente limpo de seu esperma e da pouca sujeira que tinha em meu cu, pois a dias era alimentada só com o soro amarelo.
Eu terminei de limpá-la e me dei conta do que falei a ela antes de limpar seu pau. Me dei conta que acabara de praticamente ter consentido com aquele ato. Eu estava fora de meu juízo, só pode, como eu pude dizer que adorei. Nem acabei de analisar o que fizera, senti um pau invadir minha buceta. Escrito por Marina G.

Por 3 horas e meia servi a vários usuários daquele lugar. As mulheres látex vinham, me limpavam por fora, colocavam um adesivo em minha buceta e cu, evitando que qualquer sêmen vazasse e era levada a uma sala onde recebia o soro alimentício por 20 minutos e voltava para o cavalete. Fiquei mais 3 horas e meia no cavalete, nova limpeza, outro adesivo me selando e nova alimentação. Repetiu-se uma terceira vez todo o processo, novamente fui limpa e selada com uma fita adesiva diferente, mais grossa e resistente. Minha buceta e meu cu estavam inchados e doloridos, o colar cervical impedia que eu visse como estavam e a fita também não permitiria, mas eu sentia o inchaço.

As mulheres látex me conduziram a sala de alimentação, fui colocada sentada em uma cadeira, ligaram o soro, desta vez soltaram os meus braços do macacão e prenderam na cadeira, um homem e uma mulher com máscaras entraram na sala.

— Olá escrava 175, sua servidão acaba agora, será levada a sua casa e seguirá sua vida, até que a convoquemos novamente. Quer dizer algo? Eu permito.
— Porque fui sequestrada e fizeram isso comigo?
— Você não foi sequestrada, nós apenas realizamos seu desejo.
— Meu desejo, eu não pedi isso.
— Bem, de acordo com este documento assinado por você, sim você pediu e especificou o que desejava.

Eu li o contrato e não acreditava no que lia e como conseguiram minha assinatura.

— Eu não assinei isso.
— Sim assinou.

A mulher ligou uma TV e me vi no consultório de exame de gravidez, fiz vários exames e ao término assinei vários papeis. E no vídeo ouvi o médico dizer.

— Senhora, seu desejo será realizado de acordo com sua vontade, espero que goste de tudo que especificou. Escrito por Marina G.

Eu disse.

— Estou ansiosa para que tudo dê certo.

A mulher parou o vídeo. Eu me lembrava de minhas palavras, mas não as do médico. Era claro que foi montado o vídeo.

— Eu não concordei com isso, isso é falso.
— Escrava 175, temos o contrato assinado, o vídeo que dificilmente será provado ser falso e o testemunho de sua acompanhante no consultório que confirmará que era seu desejo ser usada como escrava em um evento de BDSM, ser seguidamente abusada e ter como resultado uma gravidez.
— Ela é amiga de meu marido e não testemunhará isso.

A mulher que estava no consultório tirou a máscara e vi que era a amiga de meu marido.

— Sim, eu testemunharei que é adepta do BDSM e era seu desejo ter essa experiência antes de seguir sua vida de casada.

Eu fiquei atônita. Escrito por Marina G.

— Como? Porque você fez isso comigo, você é amiga de meu marido.
— Eu trabalho a muito tempo neste tipo de atividade e ganho um bom dinheiro, eu achei você bonita e que seria uma ótima aquisição para o Clube, então preparei tudo para que fosse mais uma linda escrava e útil aquisição. Nunca erro minhas escolhas e sei que será uma ótima serva.

Ela parou de falar e o homem que ainda mantinha a máscara voltou a falar.

— Escrava 175, tenho uma proposta a você. Se aceitar sua vida segue normal. Se desejar ir à polícia e contestar o contrato e seu desejo pela experiência no BDSM, seremos obrigados a revelar tudo na mídia, inclusive seus momentos mais depravados.

Ela voltou a passar o vídeo e me vi praticando com a bandeja, bebendo o sêmen e servindo as bebidas no bar, chupando rolas e bucetas e sendo estuprada no palco, onde em meu orgasmo gemia de prazer e falei.

(— Ohwww...! Céus, goze, goze, goze em mim, goze dentro me encha de porra. Ahwwww......!)

O vídeo continuou e mais uma vez eu dava a aparência que consentia com tudo aquilo dizendo,

(— Sim, é bom. — Sim, mais rápido. — Uhwww...! Eu também adorei.)

Eu me vi perdida, nada poderia dizer que não consenti.

— Vejo que estamos entendidos e se você fizer sua parte, nós faremos a nossa. Você seguirá sua vida e nós ficaremos quietos sobre tudo que aconteceu. Certo?

Eu não tinha muito tempo para pensar e não via saída, se me rebelasse, estaria na mídia, meu casamento acabado e nem começaria na minha profissão. Escrito por Marina G.

— Sim, certo. Mas, meu marido vai perguntar onde estive e a tatuagem em minhas costas.
— Vou te contar o que aconteceu com seu marido e quando você o encontrar, dirá exatamente o que dissermos. Seu marido foi levado do bar para um hotel e o fizemos transar com várias mulheres, tudo foi filmado. Nós dissemos que ele teria que fazer filmes pornográficos, isso se desejasse te ver viva, ele teria que colaborar com tudo. No final nós o libertaríamos e ele seguiria com você escrava 175 e sua vida, sem que ninguém soubesse o que ele passou.

Eu ouvia de boca aberta tudo que ele dizia e eu pensava, como eles podiam ser tão cruéis. Me revelavam que fizeram meu marido ter relações com várias mulheres, enquanto eu era estuprada e possivelmente estivesse grávida de uma travesti ou de qualquer um desconhecido.

— Ele dirá a você que foi sequestrado e obrigado a realizar uma cirurgia em um traficante. Você dirá que foi levada a uma fazenda, não sabe onde e que ficou trancada em uma cela, tentou fugir. Mas, as pessoas do lugar te pegaram e te deram uma escolha, ser marcada nas costas como castigo ou nunca mais ver seu marido. Você escolheu ser marcada nas costas.
— Ele vai querer ir à polícia. Escrito por Marina G.
— Ele não vai a polícia, como você também não vai. Ele sabe que se for a polícia, todos os vídeos irão a público, você saberá que ele não operou um traficante e todos os familiares e amigos saberão. Quer saber o que acontece com quem fala. Suas vidas como as conhece deixa de existir, seus parentes se afastam e adeus ao futuro de vocês.

Eu me calei e abaixei a cabeça, pois sabia que escândalos muito menores destruíram famílias inteiras, aquele tipo de escândalo, acabaria de fato com nossas vidas para sempre.

— Então escrava 175, você está liberada, seu tempo de servidão acabou. Antes de ir não quer ver suas costas?

Uma mulher látex entrou, colocou um espelho grande em uma parede, tirou o soro alimentar de meu braço e me soltou da cadeira, me dirigi ao espelho.

Eu quase desmaiei quando vi, não era uma tatuagem comum, mas sim tattoo Scarring, cobria toda as minhas costas, indo do início de minha bunda até minha nuca, de ombro a ombro e elas não podem ser apagadas, são para sempre. Eu comecei a chorar. Escrito por Marina G.

A amiga de meu marido falou.

— Seja bem vinda ao Clube Incas, esta tattoo te identifica como uma mulher Inca, você agora faz parte de nossa sociedade e sempre que precisarmos de você, será convocada e nos servirá, ou tudo que temos de você se tornará público.

Eles saíram da sala, eu sentei na cadeira tentando encontrar forças. A travesti Lady Malena entrou na sala e disse.

— Escrava 175, você já sabe de quase tudo, mas falta saber que me pertence, eu a comprei. Você é minha e sempre que desejar que venha ao Clube Incas, você será informada e alguém irá buscá-la. Fique tranquila, será sempre sem o conhecimento de seu marido, quanto ao possível, se estiver gravida de nosso bebê, ou de algum outro cliente do clube, você dirá que é de seu marido. Certo?
— Sim, certo.
— Você me tratará de Mestra, entendeu escrava. Quanto as marcas em sua bunda, provocados pelos castigos que tomou, ou você diz que te bateram ou esconda até se curarem. Agora me vou, você voltará para sua vida patética, mas pode ser que receba algumas visitas surpresas.

A travesti saiu da sala e a mulher látex se aproximou. Escrito por Marina G.

A mulher látex me deu um copo com água e em poucos segundos não vi mais nada. Eu acordei em casa, assustada e meu marido estava a meu lado. Me olhei rápido, as pulseiras e tornozeleiras de metal, os piercings escudos em minhas tetas sumiram, mas os furos estavam lá, imperceptíveis, o adesivo em minha buceta havia sumido e os brincos pendurados nos lábios vaginais também sumiram, só os furos deles estavam ainda presentes. Coloquei as mãos em minhas costas e senti um pouco de dor, a tatuagem scar estava em minhas costas.

Eu sabia que não foi um sonho, mas estava de volta a minha casa e meu marido estava deitado na cama, como cheguei ali era claro que fui novamente drogada e transportada até minha casa.

Eu o abracei com força e ele despertou.

Ele também me abraçou com força e me contou exatamente o que haviam me dito, que foi obrigado a operar um traficante, eu contei sobre a fazenda e que fui marcada nas costas porque tentei fugir. Então mostrei a ele a tatuagem.

Eu chorei enquanto mostrava, pois sabia que tudo era mentira. Ele olhando disse.

— Sabe que até é bonita, eu gostei.

Eu corri para ele e o abracei, pensando.

— “Em 96 horas fui do céu ao inferno e agora onde estou. Este seria o limbo, um lugar entre o céu e o inferno o que aconteceria com nosso futuro. Escrito por Marina G.


Fim

Foto 1 do Conto erotico: 96 Horas

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Foto 4 do Conto erotico: 96 Horas

Foto 5 do Conto erotico: 96 Horas


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Ficha do conto

Foto Perfil marinagibbons
marinagibbons

Nome do conto:
96 Horas

Codigo do conto:
208935

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
12/01/2024

Quant.de Votos:
4

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5