12 MESES DE ESCRAVIDÃO - JUNHO

JUNHO


Junho chegou, eu trabalhava em dois empregos e ainda fazia entregas de lanches e comidas, o que já rendia um dinheiro a mais. Eu sabia que Tony preparava algo, pois as tais mudanças que ele falou não saiam de minha cabeça e depois do pagamento eu esperava tudo, menos o que aconteceu. Como de costume fui ao estabelecimento que costumava entregar o pagamento de Tony. Eu entregava o pagamento a um de seus capangas, ele falava algo e eu ia embora.

Era sábado por volta das 16 horas quando cheguei ao local, me dirigi ao balcão e ouvi logo atrás de mim.

— Robert, venha comigo!

Eu me virei e vi um dos capangas de Tony e sem dizer nada eu o segui. Ele me levou para os fundos do comércio de Tony, lá um carro nos aguardava.

— Entre!

Eu fiz o que ele disse. Entrei no carro, achando que encontraria Tony, mas não. O capanga também entrou, estendeu a mão e eu entendi que ele queria o pagamento. Eu entreguei o envelope e ele se virou para o motorista.

— Vamos Ed, vamos ao Miss Red!

Eu já havia ouvido falar do Miss Red, um clube para poucos, shows de strippers com sexo ao vivo. Eu já tremi com o que poderia ver lá.

O carro entrou por um portão lateral, entramos e fui conduzido ao salão da Boate.

— Sente e aguarde!

Eu fiz como ordenado, nem teria como recusar, já que dois capangas de Tony se sentaram ao meu lado na mesma mesa. Estávamos bem no meio do salão na primeira fileira próximo ao palco.

Com o passar do tempo o local começou a encher, eu estava muito nervoso, era óbvio que seria algo com Laura. Mas, o que eu podia fazer? Se me recusasse, Tony poderia me espancar ou fazer algo com Laura. E cerca de 15 minutos depois Tony apareceu no palco.

— Boa noite a todos, sejam bem-vindos a Miss Red. Hoje é uma noite especial, hoje é meu aniversário e teremos uma novidade, um show de BDSM. Um de nossos clientes alugou uma de nossas colaboradoras e deseja me presentear, eu não sei o que será, é surpresa. Como receberei este presente, resolvi também presentear alguns de vocês. Os sorteados receberão uma deliciosa chupada, os 30 sortudos e sortudas, sairão daqui mais leves hoje, ela irá chupar cada um de vocês e não irá desperdiçar uma única gota do prazer que tiverem. Então divirtam-se.

Assim que Tony terminou, ele desceu do palco e veio até a mesa que estava.

— Robert! A que devo a sua visita? Espero que não tenha entrado clandestinamente, porque um duro e caloteiro como você, jamais teria como entrar em um ambiente como este.

Disse isso e caiu na risada.

— Vamos falar sério Robert. Eu mandei que o trouxessem aqui para que saiba, sua mulher é minha, até que tenha quitado tudo que me deve. E eu vou fazer com ela, o que eu quiser, mas principalmente que ela o odeie até o último chakra por transformá-la em um objeto sexual. E ainda bem que você nunca procurou a polícia. Não seria nada bom.
— Eu sei que você tem vários policiais em seu círculo de amigos, Tony. Eu sei que te devo, queria pagar, mas como sabe fui demitido da empresa.
— Eu sei tudo Robert, mas você não me procurou, deu uma de covarde e fugiu, eu odeio gente como você. Mas, agora não interessa suas desculpas. Divirta-se e não espere nada de bom.

Ele se afastou e algumas garotas subiram no palco e começou um pequeno show, pouco depois, alguns equipamentos que não deixou dúvida ser de tortura, foram colocados no palco. Uma mulher toda vestida de couro e usando uma máscara subiu ao palco.

— Boa noite, senhores e senhoras! Eu sou Dome Nagga, trago a vocês uma apresentação real de BDSM e para meu amigo e aniversariante Tony, um presente que espero que fique com ele para sempre. Senhoras, senhores vamos ao show.

Uma mulher nua foi trazida ao palco, ela usava uma venda, uma mordaça e algum tipo de abafador nas orelhas. Eu reconheci facilmente, era Laura, linda como sempre, com um pouco mais de peso, talvez cinco ou 10 kg a mais. Ela foi colocada à frente da tal Nagga, que pegou uma bisnaga com um creme e uma cinta larga em uma bancada próxima e cobria boa parte de sua cintura, iniciando no cóccix até o término do osso do quadril, cobria uma faixa de uns 15 centímetros de largura. Era claro que ela queria proteger ou esconder algo naquela parte do corpo. Depois disso, os braços de Laura foram erguidos e presos em correntes, ela foi erguida com um gesto de mãos de Nagga.

— Eu gostaria de mostrar a vocês aqui presentes, como se inicia uma dominação, como você devem ter seus escravos ou escravas, devidamente marcados, lembrando que deve ser tudo consensual. É uma tarefa fácil, vocês mesmos podem ter este prazer ou pagar alguém para fazer isso. Eu mostrarei como fazer, já que é um trabalho que adoro. Normalmente faço isso em uma cadeira preparada, mas para que todos possam apreciar o trabalho, farei com minha auxiliar pendurada. Deixe-me esclarecer que, ela não pode ver, nem ouvir nada do que falo ou faço.

Nagga prendeu correntes em cada tornozelo e com outro gesto das mãos, dois pilares de madeira começaram a sair do chão a frente de Laura, subindo até um metro e as correntes dos tornozelos, foram puxadas em direção a essas pequenas colunas. Nagga deu outro comando e os pilares começaram a se afastar um do outro abrindo as pernas de Laura, até quase 180 graus.

— Agora para meu prazer e o prazer de alguns que gostam de BDSM, vou estimular minha assistente, vou usar o mesmo método que já foi usado nela, pois foi claro que o estímulo funcionou muito bem.

Nagga pegou um pênis de silicone com 20 centímetros por seis de largura com tirar elásticas e presilhas tipo jacarés e colocou o pênis na buceta de minha esposa, prendeu as quatro presilhas nos lábios vaginais de Laura e ajustou o mais esticado possível as tiras. Nagga ligou a vibração no pênis que além de vibrar, ele aumentava e diminuía, chegando a se estender mais três centímetros.

Esse tipo de estímulo fazia Laura se excitar rapidamente, assim o pênis logo afundava em sua buceta. Não demorou para que Laura estivesse gemendo, mesmo com a mordaça de bola.

— A intensão aqui é fazer com que a assistente chegue o mais perto do prazer e então marcá-la, a dor interrompe o prazer e também associa o prazer a dor, se mantiver o prazer sempre associado a dor, o que acontece é que a pessoa que passa constantemente por essa experiência, dificilmente gozará sem estar sob o efeito de alguma dor. Agora como vou interromper o prazer que cresce nela e marcá-la? Vou fazer isso com piercings.

Eu ameacei me levantar, mas os dois capangas de Tony me contiveram, segurando meus ombros, impedindo que eu levantasse.

Nagga pegou dois pequenos discos côncavos ornamentados com um furo no meio e dois piercings tipo alteres e colocou próximo a Laura, sobre uma banqueta. Voltando a bancada, ela pegou uma pinça angular média para perfuração e uma agulha grossa, tudo bem esterilizado. Ela tocou nos mamilos de Laura que com o toque se moveu tentando ter mais deste toque. Laura era muito sensível nos mamilos.

Nagga como a pinça angular prendeu um dos mamilos, mas não o fechou completamente, ela apertava e soltava, enquanto fazia isso com um mamilo, chupava o outro para a estimular. Assim os gemidos de Laura estavam aumentando.

— Uhmmmm...Ohhhhhhaaaaaa!

Era um gemido profundo, já que não podia gritar. Nesse momento, Nagga apertou o mamilo direito e quando parecia que Laura gozaria, ela perfurou o mamilo com uma agulha grossa, deixando a agulha no furo, arrancando um urro de dor, um gargarejo alto.

— Ahrrrrrgggggggggggg!
— Isso é música para meus ouvidos, aqueles que gostam, também devem estar adorando. Agora vamos deixá-la se excitar novamente, então furaremos o outro mamilo.

Não demorou muito, pois com seus sentidos de audição e visão interrompidos, os outros sentidos estavam mais aguçados e a sensibilidade de sua pele também, assim sua excitação rápido atingia seu pico outra vez. Laura sentiu a pressão do alicate em seu mamilo esquerdo, houve um leve tremor, mas não o suficiente para cancelar seu tesão, Nagga esperou Laura se aproximar do auge do prazer e nova perfuração com outra agulha grossa que também foi deixada no furo.

— Ahrrrrrrrrrggggggggggg!

Outro gargarejo foi ouvido!

— Uma delícia esses gritos sufocados. Agora colocaremos os escudos e os piercings de alteres, os trancamos com cola metálica a frio e pronto, nunca poderá ser retirado, não ser através de cirurgia. Vejam como ficou.

— Mas, senhoras e senhores, ainda não acabou. Agora, realizando um pedido do aniversariante, vou bloquear a vagina de nossa auxiliar, sei que ela vai adorar.

Eu ouvi aquilo e não podia deixar que ela continuasse. Eu me levantei rápido, mas antes mesmo que tivesse terminado de esticar as pernas, um soco atingiu meu estomago e eu voltei a sentar.

— Tente isso outra vez e temos ordens de quebrar suas pernas, coisa que já deveria ter acontecido há meses.

Eu me recompus e aguardei as próximas torturas que Laura sofreria por minha causa. Sei que se ela me perdoasse, coisa que duvidava, eu não me perdoaria.

Enquanto isso no palco, Nagga continuava sua apresentação.

— Agora vou usar outro método para mantê-la excitada, porque vou precisar da buceta dela livre.

Ela pegou na bancada um controle remoto e um ovo de uns 10 centímetros de comprimento por cinco de largura e aproveitando que Laura estava muito lubrificada retirou fácil o pênis com vibração e inseriu o ovo que muito rápido foi sugado pela pressão dos músculos vaginais e já foi ligando o controle. Era possível ouvir a vibração do ovo e o tremer dos lábios.

Enquanto o ovo fazia seu trabalho Nagga pegou 10 pequenas pinças angulares para perfuração, várias agulhas de perfuração e 10 alteres de fecho magnéticos.

— Realizando o pedido de Tony, esses alteres são de titânio, feitas para serem permanentes, futuramente. Tony mandou dizer que é um presente para um amigo.

Eu entendia muito bem que era para ver o que eu fiz, eu não tinha paz desde que Laura foi sequestrada e cada coisa que ela passava ficava gravado na minha mente. Essa seria uma coisa que não só ficaria gravado em minha mente, mas se não tivesse como tirar, seria algo que me impediria de viver em paz.

Voltando a Nagga.

Ela higienizou os lábios vaginais de Laura que emitiu um som gutural do fundo de sua garganta, quando o líquido esterilizante ardia em sua vagina. Nagga não se abalou, aproveitou e prendeu cada uma das 10 pinças nos lábios, ela colocou cinco pinças de cada lado da buceta de Laura. Nagga pegou o controle remoto e me pareceu que aumentou a vibração que em poucos instantes fazia seu efeito, já que Laura voltou a gemer e contorcer.

Assim que os gemidos de Laura aumentaram Nagga fez a primeira perfuração, logo colocando a primeira agulha que tinha cerca de 5 milímetros de grossura, ela esperou algum tempo e repetiu a perfuração, assim que Laura voltava a gemer mais alto. Eu percebi que Laura passou a tentar segurar o orgasmo, era visível o esforço para não se excitar, mas com o ovo vibrando, ora mais rápido, ora mais lento, a excitação acabava tomando o controle e Laura acabou tendo que passar pelas 10 perfurações.

Nagga se levantou e pegou os piercings, ela retirava a grossa agulha e transpassava o furo com o pequeno piercing de alteres. Quando achei que havia acabado, pegou uma argola, seu tamanho era o mesmo, mas a circunferência interna era menor pela grossura do metal. Ela repetiu a mesma operação, desta vez vi Laura rebolar e tentar evitar a dor. Foi sentir a pinça pressionar seu clitóris, ela se agitou mais, mesmo estando quase imobilizada.

— Arggghhh! Narrrrgggg!

Eram os sons que Laura emitia.

Esses ruídos não impediram Nagga de perfurar seu clitóris com uma agulha mais grossa e colocar o piercing, lacrando-o com o metal líquido que endureceu em poucos minutos.

Nagga continuou!

Ela usando as pinças de pressão, puxou os lábios internos da buceta de Laura por baixo do piercings de alteres. Os lábios internos de Laura estavam bem alargados de tanto que foi usada, então foi fácil para Nagga os puxar. Ela voltava a esperar a excitação de Laura e perfurou mais 4 vezes os lábios de sua buceta. E para selar Laura definitivamente, Nagga colocou 2 cadeados.   

— Senhores e senhoras, aqui temos uma auxiliar que colaborou, mas ainda temos mais. Vou permitir para aqueles que quiserem sentir o que é açoitar uma escrava ou escravo. Enquanto nossa auxiliar se recupera da aplicação dos piercings, vamos dar algumas chicotadas, por enquanto em suas costas, bunda e coxas.

Um movimento de mãos, os pilares voltaram a se juntar, as correntes das pernas afrouxaram e Laura foi mantida em pé. O palco começou a girar a deixando de costas.

Um globo foi colocado no palco e Nagga começou um sorteio.

— Aos presentes, lembrando que não é obrigatório, mas para aqueles que desejarem sentir o prazer de açoitar, nossa assistente está pronta. Vou sortear um número e quem não desejar é só não se manifestar.

Ela tirou o primeiro número e uma mulher grande, parecia até um halterofilista de tantos músculos, já havia visto algumas na TV, nunca pessoalmente.

— Nossa primeira sorteada, parece que gosta.
— Eu adoro, sou louca para ter uma escrava. Será que Tony não gostaria de vender esta auxiliar.

Ela olhou para Tony que de uma mesa no canto respondeu.

— Vou te dar a resposta em fevereiro, preciso fazer umas contas e se estiver com as contas atrasadas, podemos conversar. Vai que minha auxiliar goste de ser escrava, parece que gosta. Está tão cheia de tesão que está até pingando.

Havia telas de TV espalhadas pelo salão que mostravam aos mais afastados do palco o que acontecia e com um close da câmera, era possível ver que a buceta de Laura pingava de um dos lábios vaginais e no outro lábio um fio de sua lubrificação tocava o chão. Isso era porque o ovo vibrador ainda estava dentro de Laura, ele depois da colocação dos piercings, funcionava por 30 segundo e parava. Isso estava enlouquecendo Laura.

— Aguardarei ansiosa suas contas Tony.
— Fique à vontade Mestra Bonny, a auxiliar é toda sua.

Falou Nagga, trazendo a sorteada de volta ao momento.

Nagga mexeu no pequeno controle do ovo e assim que viu a excitação de Laura, deu o sinal a Mestra Bonny que não demorou a aplicar a primeira chicotada, acertando as costas de Laura, que urrou forte. Mas, antes do segundo açoite, Nagga foi até Laura e tirou a mordaça que me assustou, era um pênis preto e comprido, deveria chegar ao seu estômago, pois tinha 40 centímetros de comprimento e quatro de grossura. Nagga puxou um pequeno tampão no abafador esquerdo de Laura e disse.

— Agradeça as chicotadas, ou será muito pior. Entendeu prostituta?
— Sim Mestra Nagga.

No segundo açoite Laura agradeceu logo em seguida.

— Obrigada Mestra por me açoitar, esta serva agradece.

Mais cinco chicotadas e mais agradecimento e a Mestra Bonny entregou o chicote.

— Adorei, espero poder repetir isso.
— Espero que seu desejo se realize, cara Mestra.

Nagga fez outros sorteios, alguns não se manifestaram, mas pelos menos 12 pessoas depois da Mestra Bonny subiram ao palco, cada uma desferindo cinco chicotadas em Laura, que no final mal se aguentava em pé. Seu corpo estava marcado, suas costas riscas do chicote, suas coxas estavam com riscos roxos e altos.

— Uma delícia senhoras e senhores, sentir a pele da escrava com essas marcas elevadas e tudo que um senhor de escravos adora. Sei que muitos aqui, não são adeptos, mas lhes garanto, ter um escravo ou escrava, para servir é muito gratificante. Agora senhoras e senhores, o presente que Tony falou, nossa auxiliar escrava, vai chupar, enquanto o show continua, 30 sortudos ou sortudas. Não se acanhem em fornecer seu prazer a ela, é o alimento principal de Laura, acreditem ela está faminta e pronta para sugar tudo que derem a ela.

Uma das funcionárias de Tony subiu ao palco e sorteou 30 pessoas, uma destas pessoas foi eu. Laura chupou muitos pênis e bucetas naquele salão, mas o que mais me doeu foi ficar excitado com ela me chupando. Sentir sua boca pegar meu pau que permanecia mole, começar a chupar e mesmo não desejando, sentir ele reagindo e ficando duro e bastou 2 minutos eu gozei em sua boca. Laura mesmo não me vendo abriu a boca e me mostrou minha porra em sua boca. Eu me senti péssimo.

Se isso não bastasse para me deprimir, Nagga começou a falar depois que Laura chupou a porra de uns 24 homens e recebeu a gozada no rosto de seis mulheres, fora as duas delas que a fizeram beber sua urina.

— Meu amigo Tony, agora é hora de te mostrar meu presente.

Nagga virou Laura de costas para o público e tirou a faixa que cobria suas costas pouco acima dos glúteos. Era uma tatuagem escrita: ??§TONY§??, com letras e símbolos grandes em copperplates, eram bem visíveis e em letras pequenas logo abaixo estava, (proprietário). Seria impossível esconder aquela tattoo se estivesse mini blusa ou biquíni. Para tirar demoraria muito tempo.

Todos bateram palmas para Tony, Nagga tirou a venda de Laura e assim que ela pode ver com clareza, os homens de Tony me levantaram e me levaram para fora. Era óbvio que Tony queria que ela soubesse que eu estava ali. Foi visível seu constrangimento e também sua raiva ao me ver.

Do lado de fora escutei o capanga de Tony dizer.

— Você vai receber um vídeo com o show em detalhes em alguns dias. Até seu próximo pagamento, idiota.

Eu caminhei pela rua, querendo que um carro me atropelasse. Eu não podia morrer, não ainda, tinha que continuar a pagar Tony, ou Laura seria dele para sempre.

Continua ...

Foto 1 do Conto erotico: 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - JUNHO

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Ficha do conto

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Nome do conto:
12 MESES DE ESCRAVIDÃO - JUNHO

Codigo do conto:
223811

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/11/2024

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