12 MESES DE ESCRAVIDÃO - MARÇO

Março


Março havia chegado e eu estava apenas conseguindo pagar os pagamentos que Tony exigia. Eu tinha tentado pedir mais horas de trabalho, mas me distraía pensando constantemente em Laura. Sobre o que eu tinha visto nos DVDs que Tony estava me enviando e preocupado com o que estava acontecendo com ela.

Eu sabia que março seria difícil porque o aniversário de Laura veio e passou. Pela primeira vez desde que nos casamos, passei seu aniversário sem ela, sozinho e no escuro de nossa casa vazia.

Alguns dias depois, como eu esperava e temia, um novo DVD chegou à minha caixa de correio com o rótulo (Festa de aniversário de Laura). Não sei por que continuei a assistir os vídeos, acho que só precisava saber o que estava acontecendo. Com o estômago embrulhado, coloquei o DVD no aparelho e comecei a ver.

Eu estava tão acostumado a ver o rosto presunçoso de Tony no início desses vídeos que fiquei surpreso quando a tela mostrou uma gravação trêmula de uma festa selvagem. Música alta e forte distorcida por cima de uma dúzia ou mais de caras parados ao redor de um balcão de cozinha, todos bebendo e conversando.

A câmera fez uma panorâmica enquanto o operador caminhava pela casa, pelos corredores e outros cômodos. Homens e mulheres sorriam e acenavam para a câmera, bebendo em enormes copos plásticos vermelhos, enquanto conversavam e riam. Avistei Tony em uma espécie de escritório, bebendo uma cerveja e conversando com outro homem. Seus olhos se iluminaram e ele sorriu seu sorriso presunçoso quando viu a câmera.

— Ei Robert!

Tony gritou alegremente por cima da música.

— Que bom que conseguiu amigo! Laura está por aqui em algum lugar. Vamos, vamos procurar a aniversariante!

Tony conduziu o cinegrafista de volta, através da multidão para uma ampla sala de estar, onde uns 30 convidados estavam.

Então eu a vi.

No meio das pessoas, Laura estava ajoelhada nua no tapete no centro da grande sala. Suas mãos estavam presas às costas com algemas acolchoadas, seus cotovelos estavam unidos por cordas puxando seus ombros para trás e empurravam seus seios para fora. Seus tornozelos estavam igualmente algemados, forçando-a a separar os joelhos para manter o equilíbrio e exibindo sua buceta para a multidão. Seu rosto estava vermelho de vergonha por trás de uma venda preta que cobria seus olhos. Um chapéu de festa vermelho brilhante estava no topo de sua cabeça com as palavras (Aniversariante).

Tony colocou sua garrafa de cerveja em uma mesa e foi em direção a Laura. Tony se abaixou e beliscou delicadamente o mamilo esquerdo de Laura, fazendo com que ela gritasse e se afastasse de quem a beliscava. A multidão riu e aplaudiu o constrangimento de Laura, Tony sinalizou para que a música fosse baixada. Quando a música diminuiu para um fundo monótono, ele se dirigiu à multidão.

— Boa noite a todos! Gostaria de agradecer a todos por terem vindo comemorar o aniversário da Laura!

Tony gritou para um grupo coletivo de aplausos e assobios. Ajoelhando-se, Tony aproximou seu rosto do de Laura e pegou um punhado de seu cabelo, fazendo arquear as costas e gritar novamente.

— Por favor, senhoras e senhores! Comam, bebam e divirtam-se! E não vamos esquecer a aniversariante!

Puxando o rosto de Laura para o seu, ele a beijou profundamente, enfiando a língua em sua boca e sufocando seus gemidos de protesto.

— Como vocês já devem saber.

Continuou Tony, liberando Laura do beijo indesejado, mas mantendo a mão em seu cabelo.

— Laura é a esposa de um merdinha que não sabe quando parar de jogar. Antes dela me conhecer, essa cadela gostosa só tinha transado com o marido, mas aposto 100 mil dólares que a fodi nestes três meses, mais que o idiota do Robert em todo seu casamento!

A multidão explodiu em gargalhadas e aplausos, Laura virou o rosto para o chão de vergonha, soluçando baixinho.

— Tenho certeza de que eles se amam muito, mas aposto que ela está começando a se perguntar que tipo de homem deixa isso acontecer com sua esposa? Então hoje à noite, vamos ajudar a Laura a comemorar seu aniversário ensinando a ela o que ela realmente é. Ela pode ser o amor da vida dele, mas na verdade não passa de minha prostituta.

Com isso, Tony a empurrou para o chão, provocando um grito de Laura quando ela caiu de cara com os braços presos atrás das costas. Segurando seu quadril, Tony a puxou, a colocou de joelhos. Incapaz de se levantar, com o rosto e os seios pressionados contra o chão acarpetado, com os joelhos afastados e sua buceta brilhando em exibição para a multidão que aplaudia.

Tony desafivelou a calça, puxou seu pau grosso e duro e se ajoelhou atrás da minha esposa, esfregando suavemente o pau nos lábios da buceta dela, espalhando sua umidade até que a cabeça do pau brilhasse. Tony disse algo no ouvido de Laura. Embora eu não pudesse ver seu rosto, eu podia ouvir Laura começar a soluçar.

— Não, não, não, não, por favor.

Tony lentamente moveu seu eixo para cima e para baixo em sua fenda, até que vi seus lábios separados em torno de sua cabeça bulbosa. Parando com seu pau grosso aninhado na entrada de seu túnel apertado, vi minha esposa congelar e ficar tensa enquanto Tony sorria presunçosamente para o resto da multidão.

— Aaaaghhhhhhhhhhhhhhhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

Laura gritou de repente quando Tony balançou os quadris para frente e enfiou vários centímetros de seu membro duro profundamente dentro de sua buceta. Laura começou a ofegar respirando profundamente com a intrusão repentina, a câmera focou no local onde seus corpos se juntavam, os lábios de sua buceta esticados ao redor do pau grosso de Tony.

— OooooooooooAAAAAA!

Laura gritou novamente quando Tony lentamente retirou seu pênis, antes de avançar novamente, enterrando mais alguns centímetros dentro dela.

— Por favor, senhor!

Ela implorou freneticamente.

— Por favor, seja gentil com sua vagabunda senhor! O senhor é muito grande!

Isso me atingiu como um soco no estômago. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo com minha pobre esposa. Era como se Tony a tivesse treinado, lentamente a condicionando a se tornar seu brinquedo pessoal de foda. A mulher que eu amava, que significava tanto para mim, não era nada além de sua puta sem valor.

Como o pênis de Tony estava com a metade enterrado em Laura, Tony olhou para a multidão e perguntou,

— O que vocês acham, devo ser gentil com ela?

A multidão respondeu.

— Não! Claro que não! Foda essa cadela!

E quando Laura começou a chorar incontrolavelmente no tapete, Tony agarrou seus quadris e empurrou brutalmente para frente, enterrando todo seu comprimento dentro dela.

Laura gritou enquanto sua buceta se esticava dolorosamente ao redor do pênis invadindo com força. Afastando-se totalmente, Tony se chocou contra ela novamente e começou um ritmo brutal, fodendo forte e rápido com golpes longos e poderosos. Cada estocada empurrava seu rosto e seios contra o tapete, os sons dos grunhidos altos de Laura acompanhavam o som das batidas da pélvis de Tony contra sua bunda.

Tony a fodeu como um animal. Duro e rápido e sem nenhum cuidado, deleitando-se com os sons de seus grunhidos e guinchos de dor enquanto ele a penetrava de novo e de novo e de novo. Não demorou muito para Tony começar a grunhir e anunciar,

— Você está pronta, vadia? Lá vem ele!
— Sim senhor! Por favor, sim, sim goze dentro de mim! Sim! Sim! SIMMMMMMM!

Laura gritou quando Tony rugiu e enfiou seu pênis com força dentro dela, segurando forte e esvaziou suas bolas profundamente em sua buceta brilhante. Ela soluçou ao sentir o calor de seu sêmen invadindo seu útero.

Tony ficou dentro dela por alguns momentos enquanto terminava de gozar e se refazer, lentamente puxou seu pau amolecido para fora de minha esposa. Ela caiu no chão quando ele se soltou, ofegando e chorando por ser usada mais uma vez como uma prostituta barata. Ela podia sentir a porra quente que Tony havia deixado dentro dela, marcando-a como uma cadela.

— Tudo bem pessoal, terminado aqui!

Tony gritou para a multidão.

— Vamos fazer a música bombar e começar a festa! Quem precisar liberar um pouco de esperma, essa cadela é toda de vocês! Encham a porra da vadia! Está tudo liberado, os três buracos.

A cabeça de Laura levantou do tapete.

— Espere! O que?! Não, senhor, por favor!

Ela suplicou quando um homem nu e forte entrou na visão da câmera. Seu pênis pesado já estava duro e apontado ameaçadoramente para fora de seu corpo. Ele se abaixou, pegou Laura do chão como se ela não pesasse nada, a carregou em direção a um sofá.

Laura parecia minúscula contra o corpo poderoso do homem, ela lutou e tentou chutar com as duas pernas, mas como elas estavam amarradas nada aconteceu.

O homem desamarrou os tornozelos de Laura, sentou-se no sofá e puxou ela para cima dele, os seios dela pressionados contra o seu peito nu, as pernas de Laura bem afastadas e ele entre suas pernas.

Com os braços ainda amarrados atrás dela, Laura só podia resistir contra ele enquanto ele a empurrava para baixo, forçando sua buceta cada vez mais perto de seu membro. Laura lutou com todas as suas forças, mas não era páreo para o homem poderoso.

Um rugido silencioso começou a crescer entre a multidão de espectadores.

A buceta de Laura se aproximava cada vez mais de seu pênis. Ela gritou e chorou e lutou com todas as suas forças contra este homem desconhecido, enquanto era forçada para baixo. Empurrando para baixo com uma mão em seu quadril, ele ajustou seu pênis em direção a sua buceta.

A multidão entrou em frenesi quando seu pênis roçou sua buceta. Laura gemeu em desespero, incapaz de lutar adequadamente com os olhos vendados e as mãos amarradas. Ele empurrou novamente, seu pênis separou os lábios vaginais, arrancando um leve gemido e fazendo sua buceta pingar de tanta humidade.

Com um aceno para a multidão, o homem puxou seu quadril para baixo mais uma vez e seu pênis a espetou, apertando alguns centímetros dentro de sua buceta. Laura gritou de frustração, incapaz de impedir o homem de tomar o que queria. A multidão explodiu em rugidos e aplausos.

Seus gemidos pararam, apenas para serem substituídos por um guincho agudo quando o homem a empurrou para baixo, invadindo sua buceta com seu pênis grosso, até que ele estivesse completamente enterrado dentro dela. Ela ofegou, completamente cheia, seus mamilos duros como pedra levantando-se no rosto do homem.

Segurando-a pela cintura, o homem a ergueu parcialmente de seu pênis antes de pressioná-la de volta para baixo. Ela parecia um pequeno brinquedo em suas mãos enquanto ele a levantava de novo e de novo, apenas para pressioná-la para baixo e forçar mais de sua carne grossa dentro de seu canal. Ela nem era uma pessoa para ele, apenas uma pequena buceta apertada que ele poderia usar para seu prazer.

O homem a ergueu até que apenas a cabeça de seu pênis estivesse dentro dela, então a golpeou com força, forçando-a a tomar toda a sua carne grossa. Ele nem mesmo olhou para ela. Ele estava apenas dando prazer a si mesmo. Como se ele estivesse se masturbando com ela.

Ele a empurrou para baixo novamente e jogou a cabeça para trás em um rugido silencioso. Laura gritou, percebendo de repente que estava sendo preenchida de esperma pela segunda vez naquela noite. Ela não teve tempo de descansar, outro homem sentou-se ao lado deles e indicou que era sua vez. Com um barulho que lembrava sucção de um cano, Laura foi retirada do pênis do segundo homem daquela noite e passada para o próximo como se fosse um brinde de festa. Curvando-a sobre o braço do sofá, ele abriu seus lábios vaginais com os polegares, deslizou sua pica facilmente dentro dela, provocando um gemido longo e baixo.

Outro homem, alto e esguio com pele bronzeada se colocou na frente dela e cutucou seu rosto com seu longo pênis. Laura soluçou e virou o rosto. Em resposta, o homem agarrou seu mamilo direito e beliscou.

— AAAAAiiiiiiiii!

Laura gritou com a dor repentina, mas seu grito foi abafado pelo pênis do homem que encheu sua boca, acariciando dentro e fora de sua língua. Puxou sua venda e segurando ela pelo pescoço e pela parte de trás de sua cabeça, ele olhou em seus olhos brilhantes e enfiava seu pênis dentro e fora, seus lábios formando um selo apertado.

— Agora vamos dar uma festa!

Tony falou de fora da câmera.

— Dois pênis de uma vez para esta prostituta faminta! Vou te dizer uma coisa, o primeiro pau que fizer essa puta gozar, vai pegar a bunda virgem dela!

Os olhos de Laura se arregalaram e ela tentou gritar em volta do pau que agora enchia sua boca e pressionava o fundo da garganta.

— UHMMMmmph!

Ela tentou se desvencilhar, mas o homem atrás dela aumentou o ritmo e a profundidade. Com as mãos ainda amarradas, a força dele batendo forte em sua buceta, estava a forçando cada vez mais fundo no pau que fodia sua boca.

Eles estabeleceram um ritmo brutal, golpeando Laura para frente e para trás enquanto se forçavam dentro dela por ambas as extremidades. Com um gemido satisfeito, o homem na frente avançou e enfiou seu pau mais fundo na garganta de minha esposa, ela fechava os olhos e gemia pateticamente em torno da carne grossa em sua boca.

O homem atrás estava batendo furiosamente, suas bolas batendo contra seu clitóris, enquanto sua pica era profundamente enfiada nela. Com um impulso final, ele a puxou de volta, empalando-a completamente quando ele gozou, adicionando seu esperma ao esperma que já estava dentro dela.

Ele lentamente puxou seu pau da buceta de Laura, apenas para ser substituído por outro homem. Segurando seu quadril, ele a virou, a colocando de barriga para cima no sofá, desalojando o pênis enterrado em sua garganta.

— Por favor! Por favor, não mais!

Ela foi completamente ignorada. Colocando uma mão em cada um de seus joelhos, ele abriu bem as pernas de Laura e apontou seu pênis duro para a entrada de sua buceta, já bem abusada. Ele enterrou em uma só estocada dentro dela.

— Ahhhhh!

Ele gemeu e deslizou seu pênis dentro dela em um rápido golpe, estava profundamente enfiado na minha esposa.

— AAAhmmmmm!

Laura gritou quando seu cabelo foi puxado, sua cabeça foi inclinada para trás sobre o braço do sofá. Em um movimento rápido, o homem fodendo seu rosto anteriormente pressionou seu pênis em sua boca outra vez e invadiu sua garganta, fazendo inchar, ele abusou de sua boca com prazer. Agarrando os seios da minha esposa, ele os usou como alavanca, se retirava parcialmente antes de empurrar para frente novamente, fodendo sua boca quente e úmida. Suas bolas batiam em seu rosto e ela lutava para respirar em torno de seu eixo duro.

Ele não durou muito tempo.

Com minha esposa ainda empalada por uma pica em sua buceta, ele forçou seu pau na garganta de Laura e gozou com um rugido, vomitando seu esperma dentro dela e impedindo que ela cuspisse sua porra. Isso a fez engolir toda sua carga. Ele deslizou o pênis para fora de sua boca com um estalo e Laura se dobrou para frente e tossiu, borrifando o resto de esperma de sua boca em seus seios.

O homem entre suas pernas a estava fodendo com golpes longos e profundos, esticava sua buceta ao redor de seu pau e apertava seus seios com as mãos, beliscando e brincando com seus mamilos duros. Laura estava ofegante e quando ele começou a esfregar seu clitóris com o polegar, ela mordeu os lábios e jogou a cabeça para trás, tentando desesperadamente abafar o gemido que ele estava arrancando dela.

Envolvendo seus braços ao redor dela, o homem se levantou, levantando minha pequena esposa do sofá enquanto ela ainda estava profundamente empalada em seu pênis. Instintivamente, Laura envolveu as pernas em volta dele para evitar a queda. Puxando-a firmemente para si, até que seus seios estivessem pressionados contra seu peito, ele dirigiu para cima com as pernas, dirigindo-se para dentro dela e quicando seu corpo minúsculo em seu pênis. Laura grunhiu com a penetração profunda, esta posição fazia sua buceta parecer ainda mais estreita enquanto abraçava a carne grossa do homem desconhecido.

A multidão aplaudiu e incitou o homem enquanto ele dirigia para cima de novo e de novo, levantando minha esposa com cada impulso e fazendo gemer mais. De repente, algo mudou. Ele ajustou seu ângulo levemente e os sons vindos de minha esposa mudaram para gemidos mais longos.

Repetidas vezes ele perfurou minha pobre esposa.

— Por favor, pare!

Ela implorou entre gemidos.

— Por favor, não me obrigue... eu não quero!
— Não quer o que puta?

O homem zombou, seu pênis moendo dentro de sua buceta encharcada.

— Você está tentando fingir que não é uma prostituta suja? Quantos caras já transaram com você? Só esta noite já foram três, sei que haverá muito mais. Você nem me conhece e está aqui com meu pau enchendo sua buceta e você está gemendo como uma cadela no cio! E diz para que eu pare.

Laura gemeu ainda mais alto enquanto ele a degradava. O que estava acontecendo com minha esposa? Ela estava ficando excitada por ser tratada assim? O que aconteceu com a linda e carinhosa mulher com quem me casei? Eu mal conseguia reconhecer aquela mulher. Como ele disse, tudo que eu podia ver era uma cadela no cio. Uma vagabunda incontrolável gemendo em seu próprio estupro. Tony a estava roubando de mim e não havia nada que eu pudesse fazer.

Laura estava gemendo abertamente agora e todos podiam ver que ela estava chegando ao orgasmo, não importa o quanto ela tentasse lutar contra isso.

— Não, eu não quero! Eu não posso. Por favor, não me obrigue!

A multidão começou a crescer com outro rugido, torcendo e encorajando o homem enquanto ele possuía a buceta da minha esposa. Ela tinha seu rosto vermelho de lágrimas, mas eu podia ver o rubor se espalhando por seus seios, os mamilos se levantando e endurecendo cada vez mais e ela gemia cada vez mais alto.

— Não! Aaahh! Não posso! Mmm! Por favor, céus não! Eu vou! Aaah! Porra! Oh céus, não! Eu vou gozar! Porra, estou gozando!

A cabeça de Laura tombou para trás e ela gritou quando o orgasmo a dominou e a balançou até o âmago. Suas pernas se fecharam ao redor do homem inconscientemente e o puxaram para dentro, ondas de prazer caíam sobre ela repetidas vezes. A multidão aplaudiu e o homem deu um soco no ar para eles, segurando minha esposa com um braço enquanto ela se debatia e convulsionava nos arremessos de seu orgasmo indesejado.

Baixando-a no chão, o homem retirou seu pênis brilhante de sua buceta ensopada e virou Laura. Puxando seus quadris para cima, ele a colocou de joelhos com o rosto pressionado no chão pela segunda vez naquela noite. O sêmen dos homens que a tinham fodido, vazava dela e escorria por dentro de suas pernas.

Alinhando-se atrás dela, o homem esfregou a cabeça de seu pênis para cima e para baixo em sua fenda, espalhando sua umidade e provocando mais gemidos de minha esposa. Quando seu pênis espalhou sua umidade sobre seu cu exposto, ela de repente voltou à realidade e lembrou-se do que Tony havia dito.

— Não! Não, por favor! Não, eu nunca.

O homem mergulhou os primeiros centímetros de seu pênis de volta na buceta de Laura, fazendo-a ofegar e interrompendo sua frase. Sem dizer uma palavra, ele alinhou seu pênis com o ânus dela e começou a empurrar para frente.

— Porra! Aaaah!

Laura gritou com a pressão em sua bunda, com o homem tentando enfiar seu pênis nela e seu cu virgem tentando bloquear o caminho. Ele empurrou com mais força, seu pênis rígido pressionando contra sua entrada traseira.

— Pare! Pare! Por favor!

Laura implorou freneticamente.

Segurando firmemente seu quadril, ele empurrou para frente ainda mais forte. Laura estava claramente com dor, a pressão contra sua abertura aumentando enquanto o homem desconhecido tentava entrar nela.

— Pare! Oh céus! Porra! PORRA! PORRA!

Laura gemeu quando ele empurrou com mais força contra sua abertura, mas de repente, os olhos de Laura se abriram e ela gritou.

— AAAAAAAAAAAHHHHHHHH!!

Seu cu cedeu e o homem enfiou vários centímetros de seu pau dentro de sua bunda. A multidão rugiu e aplaudiu quando o homem posou com o pau enterrado dentro do ânus, outrora virgem da minha esposa.

— AAAAH! Porra! Pare, por favor, é muito grande! Isso dói!

Laura gemeu quando o homem avançou insistentemente, abrindo sua bunda com seu eixo grosso. Ignorando seus protestos, ele enfiou seu pau cada vez mais fundo até que suas bolas estavam descansando contra a buceta bagunçada de minha esposa.

— Foda-se! Você ama isso, eu sei!

E empurrou sua pica mais para dentro de Laura, fazendo ela gritar.

O homem estabeleceu um ritmo brutal, sem se importar se estivesse machucando minha preciosa esposa, enquanto ele cruelmente enfiava seu pau dentro e fora de sua bunda, puxando-a pelo quadril, enfiava seu pau profundamente dentro dela, onde nenhum homem jamais havia tocado.

— Isso é uma bunda apertada! Eu não posso acreditar que uma puta como você, nunca foi fodida na bunda antes! Não se preocupe, vadia, vou arruinar essa bunda. Eu vou te foder como você nunca foi fodida antes!

Laura gritou e soluçou por ter sido tratada com tanta grosseria, mas pela segunda vez esta noite pude ver a mudança nela quando ele começou a degradá-la. Seus gritos de dor tinham uma ponta que eu reconheci como excitação. Não... certamente ela não poderia estar gostando disso?

Sem aviso, Laura gritou e todo o seu corpo convulsionou quando um súbito e indesejado orgasmo caiu sobre ela. Ela rebolou descontroladamente no pênis enterrado em sua bunda e gemeu como uma prostituta. Eu senti meu coração cair. Eu nunca a vi tendo orgasmos múltiplos antes! A sensação dela gozando em seu pau foi demais para o homem, que se empurrou para dentro dela e rugiu, suas bolas visivelmente saltando enquanto borrifava o interior da bunda da minha esposa com seu esperma.

Quando seu próprio orgasmo diminuiu, ele empurrou Laura para frente e para fora de seu pênis amolecido. Ela caiu no chão em uma pilha patética, soluçando.

O vídeo escureceu.

Quando pensei que tinha acabado, um texto apareceu na tela.

(Depois da Festa)

A cena voltou a aparecer e claramente era a manhã seguinte. A luz do sol espiava pelas janelas e cerca de uma dúzia de pessoas estavam inconscientes em vários sofás e superfícies acarpetadas ao redor da sala.

O vídeo deu uma panorâmica no centro da sala, vi minha esposa deitada de lado e dormindo no chão. Ela estava uma bagunça, completamente nua e com esperma escorrendo de sua buceta, bunda e boca. Sua boca entreaberta mostrava que havia porra escorrendo pelos cantos e em volta de seus lábios muita porra ressecada. Sua buceta e cu mostravam uma grossa linha de sêmen que vazava se acumulando no chão. Seu cabelo estava emaranhado, seu pescoço, seios estavam cobertos de chupões e porra seca, seu rosto era uma cobertura grossa de esperma.

Na nádega esquerda, alguém havia escrito com caneta permanente.

— Nós transamos com ela!

E foi uma contagem de linhas que em uma soma rápida chegou a pelo menos 30 marcas. Meu estômago caiu.

— Trinta? Em uma noite, minha esposa foi fodida por mais de trinta homens!

Eu me sentia mal. Como poderíamos voltar ao normal agora?

De repente, um homem entrou no enquadramento da câmera e foi até minha esposa adormecida. Deixando cair às calças, ele alinhou seu pau duro com a buceta arruinada de minha esposa e deslizou para dentro dela com muita facilidade. Laura despertou com um gemido e olhou para o homem, antes de cair de volta no chão e se render a seu pênis, deixando-o enchê-la como quisesse.

Não havia mais luta nela, ela se foi completamente.

O homem terminou de gozar nela e se virou para o vídeo.

— Recado de Tony para você Robert. Sua esposa tem feito um ótimo trabalho no clube, ela atende de 30 a 50 clientes, isso só com a boca e buceta, agora que o terceiro buraco está aberto, ela vai render mais. Aguardando seu pagamento de abril, não atrase.

Continua ...

Foto 1 do Conto erotico: 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - MARÇO

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Ficha do conto

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marinagibbons

Nome do conto:
12 MESES DE ESCRAVIDÃO - MARÇO

Codigo do conto:
222785

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
13/11/2024

Quant.de Votos:
5

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