12 MESES DE ESCRAVIDÃO - NOVEMBRO

Novembro   

Foi um mês difícil, não tive um minuto de paz pensando em Laura, tive que me esforçar muito para que não interferisse no meu novo trabalho, não podia perder este emprego.

Fiz o pagamento como de costume, desta vez na 3ª semana, não adiantava pagar antes e nem dobrar, então só paguei e aguardei o vídeo chegar e isso só aconteceu no final de novembro. Assim que recebi o vídeo pelo correio, corri para assistir.

A tela se iluminou e Tony encheu a visão junto com seu vozeirão.

— Olá Robert, caro amigo corno! Espero que tenha tido um ótimo mês. Eu recebi seu penúltimo pagamento e quero lhe dizer que usei ele todo para comprar roupinhas e coisinhas para suas lindas filhinhas, são duas garotinhas muito fofas. Sim Robert, suas filhas nasceram, elas tem uma semana, são perfeitas. Só um detalhe, elas não puxaram a mãe e nem você.

A câmera virou e focou as crianças, eram duas lindas meninas de pele escura e olhos cor de mel, sim, eram negra, sem dúvida seriam lindas quando crescessem, só não teria como saber quem foi o pai, depois de tantos homens, muitos deles negros.

— O que achou Robert? Suas filhas são lindas e você vai cuidar delas como se fosse suas filhas biológicas e é bom que seja um ótimo pai. Para o seu bem! Vou mostrar a você como foi o parto, tudo filmado nos mínimos detalhes.

A filmagem de Laura focava ela presa em um aparelho que parecia muito desconfortável, estava de pernas abertas, os seios enormes estavam sem os piercings dos mamilos, mas estavam presos por mordedores serrilhados que mordiam os mamilos e estavam ligados a fios e pesos, os fios estavam ligados as correntes presas ao teto e depois desciam e eram plugado a uma caixa de choques. Sobre seu grelo um pequeno e potente vibrador estava acoplado ao piercing, junto a dois mordedores tipo jacaré, eles estavam ligados a pequenos fios que também estavam ligados a caixa de choques.

Eu podia ver Laura se esforçando para dar à luz ao mesmo tempo que suportava os choques, a vibração em seu grelo. A câmera mostrou quem era sua parteira, era a Mestra Bonny, sua torturadora e disciplinadora. Eu podia ouvir a Mestra Bonny dizer.

— Vamos prostituta, coloque essa criança para fora, sinta a dor e depois poderá gozar.

Então pude ver a criança começar a coroar na abertura vaginal de minha Laura. Foi rápido, em segundos a criança expandiu a buceta de Laura e com a ajuda da Mestra Bonny veio ao mundo, logo em seguida ouvi Laura gemer alto.

— Ahhhhhhhouuuuuuuuuuuu!

Ela gozou forte, mesmo com os choques em seus grelo e mamilos e mal terminou de gozar, seu semblante mudou para dor.

— Ohhhh...uhmmmmmmm!

Mestra Bonny vendo isso colocou sua mão na buceta de Laura e disse.

— Ora, ora! O que temos aqui? São gêmeos, vem outra criança. A nossa prostituta está colocando outra criança no mundo. Será que é outra putinha como a primeira que nasceu?

Eu podia ver a expressão de dor no rosto de Laura forçando a vinda da segunda criança, depois de perto de uns 5 minutos, a segunda criança nasceu, outra menina.

— Tony, sua puta deu a luz a duas meninas, quem sabe não se tornem putas igual a mãe.

Mestra Bonny ria como se fosse uma louca e disse.

— Certo puta, acabou a diversão, vou deixar você descansar, tem 6 horas para se recuperar, depois vamos voltar a dar lucro para seu dono. Você entendeu escrava?
— Au, au, au, au! Sim Mestra Bonny, a escrava entendeu e obedecerá.

Eu não ouvia a voz de Laura a tanto tempo que quase não reconheci. Depois disso a imagem escureceu e voltou com o carão de Tony.

— Olá Robert, já tem uma semana do nascimento, como disse antes. As meninas estão bem e minha prostituta está fazendo o que faz de melhor, me dar dinheiro. Sabe Robert, eu tomei todos os cuidados com Randee, desde que ela começou a pagar sua dívida comigo. Eu já estava me esquecendo, mudei o nome da Randee no cartório, agora ela não se chama mais Laura, ela se chama Randee Oller Smith, eu também tomei a liberdade e coloquei o Oller que é meu nome do meio, claro que com a assinatura de Randee. Eu pude alterar a certidão de casamento de vocês, mandei um funcionário meu pegar os documentos na sua casa e depois de alterados legalmente devolvia a pasta documentos no seu armário.

Tony mandou um de seus capangas invadir minha casa e eu não percebi nada.

— Você pode continuar a chamá-la de Laura, mas ela não vai atender, ela sabe que seu nome é Randee que significa Prostituta em Hindi, claro que já te falei isso, era só para não esquecer. O que você vai dizer a família dela é problema seu. Eu preferia chamá-la de prostituta, mas não aceitariam esse registro.

Tony ria, era comum rir das piadas sem graça que fazia, eu já havia me acostumado. Eu pausei o vídeo e fui ver na pasta de documentos, meus e de Laura, a certidão de casamento estava alterada, ele mudou a certidão e todos os documentos de Laura, ela agora se chamava oficialmente de Randee. A pasta que guardava os documentos antes escrito Documentos Robert e Laura, agora estava “Documentos de Robert e Prostituta”.

Voltei para ver o restante do vídeo.

— Voltando ao que dizia, eu tomei todos os cuidados para que Randee não contraísse uma doença, mas isso era por que tinha interesses, agora não vou mais ter esse cuidado, pois ela vai voltar a ser sua. Então meu idiota favorito, prepare-se para gastar muito nas DSTs que Randee vai contrair, eu quero que você não tenha paz por muito tempo. Quero que se lembre, foi você que causou tudo que Randee passou.

A tela escureceu e quando voltou mostrava Laura, ela estava em um beco e pelo menos uns 20 moradores de rua a cercavam, ela estava nua e eu podia ver porra vazando de sua buceta e cu, ela chupava um pau atrás do outro, parecia faminta. Eu tive a impressão que o cheiro seria terrível, só de ver o estado das roupas dos mendigos. Durante a orgia no beco, pude ver que havia dois seguranças de Tony na entrada do beco, eles cobravam $2,00 dólares de cada mendigo que queria fuder Laura e ela parecia não se importar. Ela tentava de todas as formas se alimentar da porra deles, mas muitos preferiam fuder sua buceta ou cu e Laura tentava coletar com a mão a porra que vazava e assim beber.

Mendigo após mendigo estuprou Laura e depois de alguns cortes nas imagens, Laura apareceu deitada no chão sujo, sem forças e um último morador de rua fodia sua buceta.

O morador de rua disse para a câmera.

— Tem tanto tempo que não fodo uma mulher que devo ter deixado um litro de porra nesta cadela. Eu só gostaria de saber quem será que vai engravidar essa vadia.

A tela apagou, eu entendi que Tony me entregaria Laura cheia de doenças e provavelmente grávida de algum morador de rua. Eu só rezava para que não contraísse HIV, essa doença seria assassinato, então eu não teria dúvidas em denunciar Tony, mesmo que eu fosse para a cadeia ou morto por algum de seus capangas.

Continua...