12 MESES DE ESCRAVIDÃO
Maio
Eu estava exausto, trabalhava 12 horas, algumas vezes mais para ter o pagamento de Tony, estava muito difícil, mas estava conseguindo, não sobrava nada, só o suficiente para comer. Eu deveria ter pago a Tony no dia 07, mas aconteceu um atraso no pagamento e só recebi dia 15, mas estava no prazo, então Tony não vai reclamar. Como sempre fui a um dos clubes dele e entreguei o pagamento.
O capanga de Tony desta vez não disse nada só pegou o envelope com o dinheiro, me mandou aguardar. Ele voltou com três desenhos, eu não entendi o porquê.
— Escolha um dos desenhos.
— Para que?
— Escolha ou eu escolho e será pior.
— Ok!
Eu olhei para os desenhos, o primeiro era o nome de Tony escrito de uma forma bem renascentista cheio de voltas, antes e depois do nome havia o desenho de uma corrente, mais precisamente três elos de uma corrente, havia também ramos com folhas entrelaçada nos elos. O segundo desenho era uma mulher nua, acorrentada e amordaçada, o terceiro era uma forma de renda delicada com pingos, flores, era algo bem delicado lembrando desenhos indianos.
— Esse formato de renda, acho que indiana é muito bonito.
Para agradar eu disse ao capanga.
— O nome de Tony com os elos e os ramos de rosas também é bonito. Mas, por que isso?
— Por nada, Tony queria saber.
Eu sabia que era algo, mas não tinha ideia do que poderia ser. Voltei para casa e como sempre aguardei alguns dias para receber notícias de minha esposa. Apenas três dias depois recebi um envelope de Tony. Um segurança de Tony que entregou em casa, eu já o conhecia do clube. Ele apenas me entregou e deu as costas antes que eu falasse algo.
Eu passei a precisar ver o que Tony fazia com Laura, passou a ser uma necessidade, parecia ser algo doentio de minha parte, mas eu precisava, mesmo sendo a violência que minha esposa era submetida.
A tela se iluminou. E o rosto de Tony encheu a tela.
— Olá, Robert, adorado idiota. Tive que editar o vídeo por causa de seu pequeno atraso, claro que tinha um dia, mas atrasou. Sabe aquela minha cadela? Ela me proporcionou um bom ganho com a coleta de sêmen canino. Mas, eu ganho de um lado e perco de outro, pois ela precisa ficar à disposição dos cães e assim ela não é devidamente alimentada com o esperma dos clientes, aí preciso alimentá-la, mesmo que sendo minhas sobras. Isso diminui o que meus outros cães comem e tenho que completar com ração, que é cara. Então não compensou muito. Me sugeriram que ela coletasse esperma equino, mas isso a mataria e eu não receberia meu dinheiro de volta, porque seus pagamentos não pagariam nem parte dos juros.
Tony apontou para o lado e vi Laura. Era uma projeção na parede, como uma tela de cinema. Ela estava usando uma espécie de toga romana curta, mostrava a polpa da bunda, estava de costas e acorrentada a duas colunas de pedra. A câmera retornou a Tony.
— Mas, escute só o que me sugeriram. A sugestão é que eu a alugasse para filmes pornográficos e para quem mais a quisesse, pessoas com outros fetiches, eu pensei muito, afinal ficaria sem minha cachorrinha de estimação, mas sua dívida seria paga. Não é muito bom Robert? Eles se responsabilizam pela alimentação, me pagam um aluguel e com os filmes pornôs, terei lucro na venda dos vídeos. Olhe só que fantástico! Não é mesmo Robert? Quem diria que ainda teria lucro com um idiota como você. Agora veja uma pequena amostra do primeiro filme que me enviaram.
Laura ainda acorrentada as colunas, teve suas vestes arrancadas por duas mulheres, em seguida dois homens vestidos como soldados romanos, a soltaram das correntes e amarraram suas mãos as costas com tiras de couro. Quando ela foi virada de frente, vi que estava amordaçada com uma grande argola que mantinha sua boca bem aberta. Uma das mulheres colocou um grilhão de metal no pescoço de Laura e a puxou do local e disse.
— A Deusa Diana a quer escrava! Você a servirá!
Laura foi levada ao que parecia uma construção romana, seguindo por um salão majestoso e no final um grande trono com uma mulher deslumbrante sentada.
— Andem logo serva, quero a escrava nova aqui ao meu lado, estou apertada, quero urinar.
Laura que caminhava de cabeça baixa, olhou para a mulher com quem já desconfiava de algo nada bom. Ela tentou reduzir os passos, mas foi arrastada e empurrada, até ser colocada de joelhos ao lado da mulher deslumbrante e ter a corrente do grilhão em seu pescoço preso ao chão.
A mulher que prendeu Laura ao chão, disse.
— Você escrava servirá a Deusa Diana, obedeça e não será castigada, desobedeça ou a desagrade e receberá 10 chicotadas em sua bunda.
Laura estava com os olhos arregalados, quando a tal Deusa Diana se aproximou.
— Estou apertada escrava, você recebeu a honra de beber minha urina, não desperdiçará nenhuma gota do líquido de sua Deusa.
Minha esposa balançava a cabeça de um lado para outro, se negando. E antes que percebesse estava sem o grilhão do pescoço e sendo arrastada para o centro do salão e colocada de quatro, suas mãos foram desamarradas de suas costas e presas a grilhões no chão e então o primeiro grito, mesmo com a mordaça de argola, ela foi ouvida.
— Ahhrrrgggggg!
Um homem vestido como um soldado romano, mas bem mais luxuoso, começou a chicotear a bunda lisa e branca de minha esposa. A cada chicotada, riscos vermelhos surgiam em sua pele branca que empolava, chegando a ficar meio centímetro mais alto que a pele lisa de suas nádegas.
Depois de muitos gritos e choro convulsivo de Laura.
— Escrava você fará o que a Deusa ordenar, ou seu castigo será dobrado a cada desobediência ou erro. Você entendeu? Balance a cabeça em afirmação.
Laura sem escolha e cada vez mais submissa, concordou.
Ela foi recolocada de joelhos ao lado da tal Deusa que falou.
— Levante a cabeça escrava e não ouse desperdiçar uma única gota do presente de sua Deusa.
A mulher abriu a toga romana e colocou sua buceta bem encaixada na boca de Laura e a fez beber sua urina. Eram dados closes enquanto a mulher urinava e era possível ver Laura se esforçando para beber o líquido amarelado da mulher. No último instante um jato de urina mais forte respingou, molhando o rosto de Laura e escorreu pelo rosto.
— Centurião, leve ela e a castiguem outra vez, ela desperdiçou meu presente. Ela será castigada nos seios desta vez, vinte chicotadas.
Laura com os olhos arregalados e voltando a chorar, tentava falar, mas nenhum som compreensível era articulado. O homem vestido de centurião a levou ao centro outra vez, lá foi colocado um móvel como se fosse um cavalete, com a trave de cima coberta com uma grande almofada vermelha. Laura foi posicionada com as costas sobre a almofada, os pés presos ao chão e os braços puxados por cima e para trás da almofada, isso colocou os belos seios de Laura para frente. Os seios de Laura estavam bem expostos, como duas meias bolas sendo oferecidos a quem desejasse. Mas, ninguém os queria agora, pois eles estavam assim para serem açoitados. E assim começou.
— Ahhrrrgggggg!
O primeiro açoite no seio esquerdo deixou três marcas vermelhas que rápido se tornaram três vergões da grossura de um lápis. Antes do segundo açoite, uma das servas trouxe um vibrador de uns 20 centímetros de comprimento por cinco da espessura, ele tinha duas fitas elásticas de cinco centímetros e nas postas das fitas duas presilhas tipo jacarés de pressão. Uma das presilhas foi colocada no lábio vaginal direito de Laura e a outra presilha no outro lábio.
Laura que por conta da posição só conseguia olhar o que estava acima de seus peitos não via o que estava sendo feito entre suas pernas. Ela deu um grito quando sentiu a pressão dos dentes das presilhas nos lábios vaginais e outro grito quando a segunda presilha a mordeu no outro lábio.
A serva colocou o vibrador da entrada da buceta de Laura, o que arrancou mais gritos de Laura já que esticava e machucava sua pele. Como estava seca o pênis não entrava, mas isso não demoraria a acontecer, porque a serva ligou o vibrador e as tiras elásticas que estavam terrivelmente estivadas e puxando a pele dos lábios vaginais, logo puxariam o vibrador para dentro.
Era possível ver que a vibração estava fazendo seu trabalho, pois sua buceta começou a brilhar e o pênis começou a afundar. A vibração era muito potente, Laura não demorou a tentar fechar as pernas, sua respiração se acelerava e os gemidos se tornavam cada vez mais audíveis.
Quando parecia que ela iria gozar, outra chicotada acertou seu seio, desta vez o direito, isso interrompeu o gozo que se formava em Laura e criava mais três vergões em sua pele. Seu grito foi mais alto, pois uma das três pontas que havia na ponta do chicote acertou seu mamilo. Enquanto minha esposa se recuperava da dor, o vibrador fazia seu trabalho de estimular sua buceta e fazia isso com perfeição, já que era possível ver um fio de sua lubrificação se formar na base do pênis vibrante.
A Deusa Diana, deu uma ordem!
— Servas tragam a escrava até aqui.
Quatro mulheres vestidas com pouca roupa imediatamente colocaram roletes embaixo da plataforma que Laura estava e empurraram até próximo ao trono da Deusa. Mesmo tão exposta e com o pequeno movimento sua excitação crescia outra vez. Seus gemidos voltavam a aumentar, o que claramente indicava que estava perto de gozar. Laura viu que o centurião com o chicote ficou longe, acreditou que não receberia outro açoite. Então se permitiu excitar mais facilmente. E isso foi a levando mais próxima do clímax e quando seu prazer se iniciava, ela pode ouvir, mas sem compreender.
— Zeus meu pai, me dê sua centelha divina.
E Laura se curvou mais que antes e assim que pode, gritou alto, um choque atingiu sua buceta. A Deusa Diana assim que proferiu suas palavras, aproveitando o fio de excitação de Laura que já chegava ao chão levou um bastão dourado até o fio, isso desencadeou um choque em Laura, ela se retesou toda no momento da descarga elétrica. Mais uma vez seu gozo foi adiado. Laura foi levada de volta ao ponto que se iniciou o açoite, ela chorava muito, por conta da dor e do tesão que crescia outra vez, já que sabia que voltaria a sofrer mais alguma maldade e isso se repetiu mais 17 vezes. No final da punição, Laura estava exausta, seus seios apresentavam inúmeras marcas do chicote de ponta tripla, as marcas nos seios não eram paralelas, foram aplicadas em forma horaria, a primeira na horizontal, depois em diagonais até que o centurião se posicionou a sua frente e atingiu seus seios na vertical.
Laura já não gritava mais nas últimas chicotadas, a confusão do tesão que causava uma necessidade grande vontade de gozar, se confundia com a dor do açoite. Ela foi privada do prazer, porque assim que a última chicotada foi aplicada, o vibrador foi retirado, provocando um corte abrupto na estimulação vaginal de Laura.
Depois do castigo Laura foi solta e levada de volta a Deusa.
— Lembre-se escrava, você está aqui para servir e fará exatamente o que lhe for ordenado ou a ira de Zeus cairá sobre você.
A imagem do filme foi congelada e Tony voltou a aparecer.
— Então Robert! O que achou? Sua linda esposa ficará famosa, graças ao imbecil do marido. Mas, voltando para que fique bem informado do que acontece. Além de alugá-la para filmes tenho algumas pessoas que a querem para diversões pessoal, como pagam bem, vou alugar, quem sabe não a devolvo antes. Claro depois que tiver recebido tudo que me deve. Antes que eu esqueça, não repare nas possíveis mudanças. Já que não assinamos nenhum contrato, posso fazer algumas. Você não se importa, não é mesmo?
O vídeo terminou com Tony dando uma grande gargalhada e eu mais uma vez senti a dor no meu coração pelo que fiz a Laura, eu sabia que quando terminasse, ela me odiaria. Eu passaria o mês pensando sobre qual mudança Tony se referia.
Continua ...