Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida 5

Parte 5

Leitores, a partir do parte 5 em diante o conto é de minha autoria, pois ele foi escrito só até a parte 4.


Na segunda-feira, logo cedo em nossa conversa durante o café, Brandon voltou a tocar no assunto de me ocupar com alguma coisa e Bob disse.

— Isso pai, seria bom se a mãe arrumasse um trabalho.
— Então princesa, seria algo que talvez te ocupasse, você fazia trabalho voluntario em Montreal antes, talvez um trabalho voluntário ou até remunerado seja melhor.
— Vou pensar e pegar informações de algum trabalho pela cidade, se eu achar algo que me interesse. Talvez seja bom mesmo, te falo o que decidi quando você chegar.
— Eu vou à matriz da empresa hoje a tarde, só volto na sexta-feira ou na segunda à noite, então quando eu voltar, você me fala se arrumou algo para fazer. Vou estar muito ocupado com reuniões, então até para falarmos via celular, será difícil. Autoria de Marina G.

Brandon terminou seu café e saiu para o trabalho e assim que Bob saiu para o curso eu me arrumei e sai também, não vi os meus algozes, seria bom evitar que eles me pegassem em casa. Assim poderia evitar um dia de abusos e talvez fosse uma boa ideia arrumar um trabalho, isso me tiraria de casa e estaria livre de Peter e Brown. Quanto a ir ao médico saber se estava grávida, sabia que com tão poucos dias, seria impossível detectar algo, eu teria que passar por essa ansiedade até descobrir, pelo menos 15 dias.

Me arrumei, peguei o carro e fui procurar pela cidade se havia algum emprego, qualquer coisa poderia me ajudar, algo para evitar meus chantagistas e me ocupar, pois, tudo que estava acontecendo e não ter o que fazer, estava me deprimindo.

Na instituição Bob se encontrou com Peter e Brown e sem saber das monstruosidades que a dupla estava fazendo comigo, os colocou a par da ideia de eu trabalhar.

— Olá Brown, Peter. Autoria de Marina G.
— Oi Bob. Como está sua mãe, tudo bem com ela?

Perguntou Peter.

— Sim, ela está bem, um pouco deprimida. Mas, acredito que se arrumar um trabalho vai melhorar, ficar o dia todo em casa a está deixando doente. Hoje ela vai sair para ver se acha um trabalho, mesmo que seja voluntário como fazia em Montreal.

Brown que já estava com algumas ideias de me usar para alguns dos seus planos, comentou.

— Acho bom mesmo ela trabalhar, ficar algumas horas fora de casa pode ajudar.

E olhou para Peter, ele entendeu que Brown estava bolando algo. Então apoiou a ideia.

— Acho também que seria bom para sua mãe, Bob.
— Espero que ela arrume algo. Pelo menos vai nos deixar em paz quando vocês forem em casa.
— Se eu e Peter soubermos de algo te avisamos.

Disse Brown.

— Ok amigos.

Bob se separou de Brown e Peter e foi para seu curso e a dupla saiu da instituição para conversar. Autoria de Marina G.

— Qual o plano Brown?
— Nós já temos quase toda a grana para começar nosso negócio de venda de drogas, mas ainda faltam uns $25.000 dólares, talvez mais, gostaria de ter uma reserva para alguma emergência. Eu falei com minha mãe sobre a grana que falta para nosso negócio, claro que ela não sabe qual o negócio, nem pode saber, ela me deu uma ideia, depois que falei para ela de Cassie. Podemos colocar nossa puta para trabalhar com minha mãe Tif, podemos arrumar essa grana em um mês, dois ou mais, assim teríamos uma boa reserva. Eu mostrei umas fotos de Cassie e Tif disse que ela faria muito sucesso. Eu disse que o problema seria tirar Cassie de casa a noite, mas Tif disse que poderíamos usar a mesma história que ela usa no bairro.
— Entendi Brown, se ela trabalhar com sua mãe e se for a noite, teremos uma pequena mina de ouro nos abastecendo por um bom tempo.
— Isso, ela conseguirá muitos clientes com aquele corpão.

Eu continuava a circular pela cidade a procura de algo, mas não encontrei nada. Eu já imaginava que em uma cidade pequena como Gaspé, eu não acharia nada. Depois de quase 2 horas perguntando retornei para casa.

Pensando como me livraria de Brown e Peter, tomei um grande susto ao abrir a porta e encontrá-los sentados em minha sala. Autoria de Marina G.

— Olá Cassie. Sentiu nossa falta? Responda puta.

Disse Peter.

Meu mundo escureceu, já imaginava tendo que transar com eles da forma mais promiscua que existisse.

— Olá rapazes, bom dia.
— Bom dia minha mina de ouro. Eu e Peter aqui soubemos que você está procurando um trabalho. Então conversando aqui com meu amigo, resolvemos te ajudar. Não é Peter?
— Isso mesmo Cassie. Nós vamos te arrumar um trabalho.
— Puta, suba para seu quarto, vista as roupas que deixamos sobre sua cama, mas antes venha aqui. Eu quero ver o quanto você ama seu marido e filho e espero que seja muito.

Peter ordenou.

Eu me aproximei sabendo que ele se referia as bolas que colocou em meu cu e buceta. Ele enfiou sua mão por baixo de meu vestido, puxou a calcinha de lado e sem nenhuma preparação, enfiou seu dedo em minha buceta, não teve que fazer esforço algum, pois com as bolas enfiadas, eu vivia molhada. Ele sentiu as bolas que mantinha dentro e que me excitavam constantemente, depois usando a mão melada de minha lubrificação, enfiou dois dedos em meu cu, arrancando um gemido.

— Aiiii! Autoria de Marina G.
— Ótimo puta, carregando seu amor dentro como mandamos. Agora suba, não precisa tirar sua prova de amor.

Eu fui a meu quarto e sobre minha cama, estava o conjunto de calcinhas brancas mais sexy que tinha e o vestido vermelho mais curto e agarrado, poderia dizer que a roupa mais puta que existia em meu guarda-roupa, estava sobre minha cama, além de meu saltos de 18 cm apertado, brincos de aro 20 cm que só usei uma vez, só para meu marido e um batom vermelho berrante que não era meu.

— O que eles pretendem me fazendo vestir isso?

Eu acreditei que fossem querer que eu desce um show para eles, mas não o que viria a seguir. E assim que me aprontei, me vestindo como queriam e me maquiando do jeito que pensei que eles iriam exigir, desci as escadas pronta para um outro show de strip-tease.

— Está linda puta.

Disse Brown, e Peter no seu jeito vulgar completou.

— Pronta para o abate, uma verdadeira prostituta de esquina. A mãe de Brown está esperando e temos que chegar lá até as 10, temos 20 minutos. Vamos indo.
— Vamos indo, onde? Autoria de Marina G.

Eu perguntei quando Peter me pegou pela mão e começou a me puxar.

— Puta, você é burra? Vamos para minha casa, Peter acabou de dizer que minha mãe está esperando.

Brown falou.

Como assim a mãe dele me espera, será que ela sabe que Brown e Peter fazem comigo. Minha vergonha estava visível.

— É Cassie, vamos para minha casa, minha mãe quer conhecer você e te apresentar ao seu futuro trabalho. Lá te daremos mais detalhes, por hora é só o que precisa saber.

Sem ter como dizer não, eu os acompanhei até o meu carro e fomos a casa de Brown.

— Pare ali no lado de minha casa, não queremos que os vizinhos saibam no que minha mãe trabalha e vendo você assim vão querer saber.

Eu parei onde Brown havia indicado e praticamente fui empurrada para dentro da casa, pela porta dos fundos. Entrando por um pequeno alpendre e depois a cozinha, lá estava a mãe de Brown, vestindo apenas uma pequena camisola. Uma negra alta forte, não gorda. Ela era mais alta que eu e mais forte também, lábios grossos, nariz fino. Uma negra bonita, explicava por que Brown era um negro tão lindo.

Ela me olhou de cima a baixo.

— O que temos aqui? Uma branca com ar de esnobe, vestida como uma puta. É filho, bem que você disse. Ela é bem gostosa mesmo. Talvez até eu dê uma provada mais tarde. Então o que ela faz Brown? Autoria de Marina G.
— “Me provar mais tarde? O que ela queria dizer com isso?”

Mas, por enquanto não saberia.

— Bem Tif, ela é casada, mãe de um carinha da instituição, não faz nada, é só dona de casa, ou era. O marido e o filho acreditam que ela poderia trabalhar para ocupar a mente.
— Trabalhar para ocupar a mente? É isso filho? Você está me dizendo que a dondoca aqui, quer trabalhar para ocupar a mente. Eu me fodo para me sustentar e a bonitona, só vai trabalhar para ocupar a mente.

Ela circulava a minha volta e me deixava bem constrangida, eu que sempre fui firme, me sentia intimidada por ela, mas sabia que era mais pelo medo do que meus chantagistas poderiam fazer, caso eu me impusesse.

— Brown, você disse que precisamos manter em segredo.
— Sim, ninguém pode saber.
— Como disse para você, ela pode trabalhar comigo das 19 horas até as 2 da manhã, depois eu a levo para a estrada até as 5 da manhã. Você me falou que ela fazia trabalho voluntario na cidade de Montreal. Melhor ainda, toda a grana que conseguir pode ficar para o negócio de vocês, claro que quero 20%. Certo?
— Certo mãe.
— Quanto a manter tudo em segredo, fácil, ela vai usar a mesma história que eu uso. Certo filho?
— Por mim tudo bem e Tif vai poder ficar de olho nela durante o trabalho no hospital. Ela vai gostar, um hospital muito especializado e que só trabalha com emergências.

Os 3 começaram a rir, sem que eu soubesse o porquê.

Que hospital era esse que eles estavam falando e o que seria tão engraçado. Eu começava a ficar com medo, mas o que poderia fazer. Ou eu obedecia até achar um jeito de escapar, ou teria minha vida destruída. Autoria de Marina G.

Peter disse.

— Então Tiffany, acredita que consegue falar com Colby, ele aceitaria que ela trabalhe no hospital?
— Peter, Colby sempre está pronto para tudo de negociar carros, como vocês sabem a contratar funcionárias novas para seus negócios. Ela com este corpão vai ser aceita na hora.

Ela virou para mim e disse.

— Escute bem, parece que meu filho sabe coisas de você e pode destruir sua vida. Eu não sei o que é e não me interessa saber. Só me interesso por grana e se posso conseguir, mesmo que seja te usando, vou fazer isso. Então, é o seguinte. Você vai dizer para sua família que arrumou um trabalho voluntário, vai trabalhar comigo no hospital, vai ser um trabalho voluntário na ala infantil, trocar curativos, ler histórias e tranquilizar as crianças. Você entendeu?
— Sim, eu entendi. Vou trabalhar em um hospital com você?

Peter me virou para ele e disse.

— Cassie, o hospital que Tif trabalha se chama My Love, sua burra. Vai fazer o que você é, e melhor faz. Vai fuder e ser fudida. Vai trabalhar como nossa prostituta. Entendeu agora?

Eu fiquei horrorizada, comecei a balançar a cabeça e andar para trás. Eu já abria a boca para dizer não, mas Peter disse.

— Nem pense em começar com suas recusas. Ou faz, ou sua vida acaba aqui. Em poucos minutos a polícia estará aqui, vamos contar tudo e que você veio aqui para implorar para Tiffany que não a entregasse para a polícia. E olha que com essa roupa, duvido você dizer algo que os faça acreditar em você.

Eu caí ajoelhada no chão e comecei a chorar. Minha humilhação não teria fim, até quando eu seria arrastada na lama. Autoria de Marina G.

A mãe de Brown, Tiffany ou como Brown a chamou algumas vezes, Tif falou.

— Então Peter, Brown. Ela vai cooperar?
— E aí vadia! Como vai ser? Vai ser voluntária no hospital ou vai para cadeia?

Eu chorando e balançando a cabeça para frente e para trás, disse.

— Eu vou fazer Peter, eu vou obedecer.
— Ótimo puta.

Eu continuei sentada no chão e ouvi Brown dizer.

— Bem Tif, tudo acertado. Acredito que você vai querer dormir um pouco, como sempre faz para estar descansada a noite.
— Sim Brown, sugiro que a sua puta faça o mesmo. Levem ela para casa e a deixem dormir um pouco, a noite será longa. Eu vou passar na sua casa Cassie e vou te pegar as 18:30, até chegarmos a Grande-Rivière levaremos perto de uma hora de estrada. Se vista com roupas normais para sair de casa, pode levar essa roupa que usa por baixo, Colby vai adorar te conhecer e depois na estrada essa roupa será ideal. Sugiro levar várias camisinhas e nem precisa ir de calcinha, mais fácil de trabalhar. Você terá muitos clientes, as novatas sempre são as mais solicitadas.

Eu estava arrasada, não sabia nem o que fazer. Só quando Brown tocou em meu ombro e disse.

— Vamos Cassie, ouviu minha mãe. Precisamos te levar para casa para que durma um pouco.

Eu levantei meio apática e sem vontade ou ânimo de reagir. Fui levada para o carro, mas com meu desanimo, Brown assumiu a direção e fomos para casa. Peter dizia o que eu faria quando estivesse em casa e Bob chegasse. O que diria para meu marido, caso ele chegasse antes que eu saísse. Autoria de Marina G.

— Você está compreendendo puta? Sabe o que vai dizer para Bob e o corno do seu marido hoje?
— Ele não virá para casa hoje, só sexta-feira ou na segunda à noite.
— Ótimo, melhor impossível. Isso dará tempo para você se acostumar com sua nova profissão.

Brown estacionou o carro em frente a minha casa e ordenou.

— Dessa puta.

Mesmo sabendo que se saísse do carro vestida daquela forma algum vizinho poderia me ver, não questionei, apenas desci do carro. Peter desceu depois, me pegando pela mão e me levando para dentro.

Eu não entendia as ações dos rapazes, hora eles pareciam querer que fosse pega traindo meu marido, hora queriam manter o meu anonimato para poderem continuar a me usar. Eu era jogada para lá e para cá de acordo com a vontade do momento. Eu começava a não ligar mais se fosse descoberta ou não, mas preferia não ser, por isso ainda concordava com as suas vontades.

— Bem Cassie, ainda temos tempo para uma trepada rápida. Eu estou com minhas bolas bem cheias, quero esvaziá-las na sua boca. E ver você engolir tudo. Nem precisa tirar a roupa. Autoria de Marina G.

Peter sentou no sofá e tirou seu pau para fora e disse.

— Chupe, esta noite vai ter que chupar muitos paus é bom começar a treinar.

Eu comecei minha tarefa, ainda apática, mas Peter vendo minha atitude e não gostando, me deu um tapa no rosto que me fez cair de lado.

— Você pode agir como uma vela apagada, mas vou te alertar, continue com isso e te garanto que vamos mandar o vídeo para a polícia e toda sua família. Você parece não ligar, mas podemos desistir de você quando estivermos satisfeitos, podemos simplesmente te deixar em paz e viver sua vidinha ridícula e sem sentido. Mas, podemos ficar com raiva de sua atitude e acabarmos com sua vida. Pode escolher, colabora e sai ilesa quando nos cansarmos ou te ferramos de vez. Então o que vai ser?

Eu esfregava meu rosto que queimava depois do tapa e tendo um vislumbre de ver aquilo acabar, reagi.

— Vou colaborar, vou fazer o que vocês querem. Vocês vão me deixar em paz quando se cansarem de me usar?
— Sim, eu vou, mas se fizer tudo certo.

Ele pegou seu celular e gravou toda minha performance.

Eu passei a chupar o pau de Peter com mais vigor, lambia a cabeça e descia por todo o corpo de seu pau. Colocava todo ele em minha boca encostando meu rosto em sua virilha. Peter não aguentou muito e logo gozou, ele encheu minha boca com seu sêmen e me fez mostrar toda sua porra agora dentro de minha boca.

— Engula e lambe os lábios, como que adorando meu esperma.

Eu com um sorriso no rosto fiz como ele mandou, mostrei toda a porra que ainda vasou pelo canto de meu lábio e engoli, com o dedo limpei e chupei o que havia escorrido. Eu acreditei que eles poderiam se cansar de me usar e me libertar da chantagem que faziam.

Brown já me observava da entrada da cozinha e assim que terminei com Peter, ele sentou ao lado de Peter, passei a chupar seu pau também. Autoria de Marina G.

Peter continuou a gravar com o celular e assim que Brown começou a gozar, Peter sem que aparecesse no vídeo me empurrou de leve com o pé para que Brown gozasse por todo meu rosto e ele pegasse todos os detalhes.

— Bem, vá descansar, como Tif disse, às 18:30 ela vai estar aqui, melhor estar pronta. Estamos entendidos?
— Sim Brown, eu estarei pronta.
— Ótimo. Vamos Peter, temos outras atividades para lucrar. Cassie pode tirar as bolas de dentro de você. Elas vão atrapalhar seu desempenho esta noite.

Eles saíram e eu fui lavar o rosto, a boca e tirar aquelas bolas de dentro de meu corpo.

Preparei o lanche da tarde para quando Bob chegasse e fui me deitar, como teria que usar aquele mesmo vestido, eu o tirei antes de me deitar. Sabia que não teria uma tarefa fácil, mas precisava ser forte até que eles me deixassem em paz.

Bob chegou como de costume às 15 horas. Eu ainda estava deitada. Ele foi ao meu quarto ver se eu estava bem.

— Mãe, mãe, ...
— Oi filho. Tudo bem? Autoria de Marina G.
— Sim, comigo tudo bem, eu estranhei a senhora estar deitada.

Eu disse a Bob o que fui orientada a falar caso alguém me perguntasse.

— Eu fiquei um pouco cansada e me deitei para descansar, andei muito pela cidade e me informaram que um hospital em Grande-Rivière, estava precisando de pessoal voluntário para a ala infantil, mas no período noturno. Eu aceitei, assim não interfere nos meus afazeres de casa.
— Legal mãe, espero que goste. E vai começar quando?
— Hoje mesmo, a mãe de Brown trabalha no hospital, eu vou com ela.
— A mãe de Brown? Que legal mãe! Já começa hoje?
— Sim, Bob.
— Ok mãe.

Ele simplesmente se virou e foi para seu quarto e eu voltei a cochilar. Autoria de Marina G.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida 5

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filomenna Comentou em 20/01/2024

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida 5

Codigo do conto:
209215

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
20/01/2024

Quant.de Votos:
3

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