Prostituta 208

Prostituta 208

Depois de 5 anos de trabalho duro em uma empresa de importação e exportação resolvi tirar férias com minha família, eu fiz de tudo para dar certo. Eu Marina, meu marido Andrews e minhas filhas Layla, Leticia e Lilith.

Trabalhei muito e economizei o máximo para conseguir 30 dias de férias e ter muito dinheiro para gastar e não faltar.

Passei dias procurando e perguntando a conhecidos sobre locais e países bons para férias em família, até que um dia encontrei alguns panfletos de lugares maravilhosos em várias partes do continente americano, Europa Ocidental e Oriental, até mesmo na Ásia no para-brisa do meu carro. Depois de olhar os panfletos, decidi pela Espanha, um lugar me chamou a atenção, então programei as férias para deixar tudo pronto e perfeito. Eu escolhi Peniscola na Espanha, muitos hotéis, um lugar com muita gente e muita atividade.

Eu escolhi a mesma agência de viagens dos panfletos, enquanto fazia tratativas com essa agência, recebi um e-mail pedindo todos os dados para os planos de viagem, eles queriam saber quantas pessoas, idades e sexo. Eu estranhei quando me mandaram um questionário com várias perguntas, alegaram ser apenas para levantamento do tipo de clientes, coisas que nos agradariam e também levantamento médico para possíveis imprevistos, queriam conhecer e garantir segurança para quem contratava seus serviços.

Eu estranhei, mas respondi todas as questões, até as perguntas sobre fertilidade, outras perguntas sobre a saúde de todos e também gostos de alimentação e prática de esportes.

Por último pediram uma foto de corpo, explicando que seria para facilitar a identificação no aeroporto. No meio de tantas pesquisas, avaliações, perguntas e documentação que deveria enviar, eu enviei uma foto das muitas que tenho, só que na hora de clicar na foto e enviar, não percebi que cliquei em duas fotos, uma delas eu não devia ter enviado, só soube que enviei a foto muito tempo depois.

Eu pretendia criar muitas atividades para meu marido e filhas e assim poder ter um tempo só para mim. Tudo foi muito bem, nossa chegada em Madri às 14 horas, fomos recebidos por uma mulher enviada para nos receber e um homem que parecia ser o motorista, ele usava óculos escuro e máscara pós Covid. Eles nos cumprimentaram e a mulher disse em português.

— Sejam bem vindos a Madri, eu sou Valentina, vim para recebê-los e nosso motorista vai transportá-los até Peniscola, ele não fala português, então não adianta tentar se comunicar com ele, depois faram o registro e check-in na pequena vila de Astorga para onde contrataram no pacote, vocês serão levados durante o trajeto pelo furgão da empresa.

Ela se despediu, nós seguimos o motorista e partimos do aeroporto, assim que chegamos na vila, a mesma mulher nos aguardava, ela disse.

— Senhora Marina e família, sejam bem vindos a Peniscola. Vou levá-la a recepção para o check-in, enquanto isso, sua família será levada para a casa reservada a vocês, antes do passeio de apresentação, se desejarem.
— Estamos muito cansados, deixaremos o passeio para conhecer o lugar para amanhã.
— Tudo bem Sra. Marina. Na casa preparamos um pequeno lanche que poderão desfrutar, enquanto isso a Sra. Marina faz o check-in! Tudo bem para vocês?
— Sim tudo ótimo, precisamos mesmo descansar da viagem, estamos exausto, as crianças também, depois de um voo de 10 horas e mais 5 horas no furgão, nós estamos sem energia.

Meu marido falou para Valentina e o furgão os levou para a casa da Vila.

Assim que o furgão se afastou com minha família, ela me puxou pelo braço até um banco próximo, eu achei muito estranho o gesto dela.

— Preste atenção vadia, o que você fizer a partir deste momento pode afetar a sua vida e de toda sua família. Se você quer vê-los outra vez bem e vivos, vai fazer tudo que eu mandar. Você vai me escutar e prestar atenção e fazer tudo e vai me obedecer.

Eu fiquei confusa e assustada com a ameaça, foi tudo tão rápido que não consegui entender, achei até que fosse alguma pegadinha.

— Obedecer a você, o que, o que está dizendo, isso é alguma pegadinha?   
— Cale a boca e escute! Esta noite você vai ser minha prostituta, você vai desligar seu celular agora, vai se levantar, vai atravessar a rua e entrar naquele hotel. Você tem 5 minutos para obedecer. Olhe, essa transmissão é ao vivo.

Ela colocou um tablet na minha frente e me mostrou um vídeo, um homem com máscara de Covid que aparecia estar dentro do furgão e segurava uma arma falou em um português horrível.   
   
— "Se queres tu marido e sus filhas de voelta e vivos, obedecerás ao que te for ordenado por Valentina, nada de polícia, se uste chamar a polícia ou criar una cena, adios sua família. Uste tienes 4 minutos."
   
O vídeo tremeu e deu um pequeno apagão e mostrou minha família, logo depois do homem que apontava a arma para eles, voltou a mostrar o furgão que nos trouxe a Vila de Astorga, indo pela estrada que havíamos passado a pouco, o carro entrou de forma abrupta no baú de um caminhão, o mascarado desceu do baú do caminhão e o trancou.

Ele segurava uma arma em uma mão e na outra os passaportes de meu marido e filhas e apontava a arma para cada passaporte. Eu fiquei desesperada, mas mantive a postura, o homem com a arma parecia o motorista do furgão, já que usava máscara de Covid e óculos escuro.

Ela se levantou, deixou um pequeno celular descartável sobre o banco e me deixou ali quase entrando em choque com o que vi e ouvi. Ela se virou para mim.

— Mantenha a calma e tudo acabará logo. Desligue o seu celular, agora.

Com medo obedeci e desliguei o meu celular, pouco depois ouvi o celular descartável tocar e uma mensagem chegou.
   
— "Só tem 2 minutos agora".

Depois da mensagem me levantei e me dirigi ao tal hotel e antes de entrar outra mensagem.

— "Vá a recepção e peça a chave do porão, diga a recepcionista: (Por favor, vine a buscar la llave del sótano.) No porão encontrará uma sacola, dentro tem roupas, maquiagem e um bilhete. Obedeça às ordens ou nunca mais verá sua família viva. Eu vou traduzir o que ela disse e você não entender."
   
Eu pensei.

— (O que está acontecendo, o que eles querem comigo?)

Não tinha tempo para pensar nisso agora. Tinha que obedecer a tudo que era ordenado.

Na sacola uma minissaia e uma blusinha, havia meias 7/8, botas de cano alto que iam até as coxas e salto de 15 centímetros, brincos de argola grande, uma bolsa e maquiagem, um frasco de creme depilatório gel e um toalhas umedecidas para remover os pelos, um jogo de unhas grandes pink, um minúsculo fone auricular quase invisível e também havia o bilhete que fora mencionado.

No bilhete estava escrito.
   
— “Tire a calcinha e sutiã, nada de roupas íntimas. Se a buceta não é depilada, depile agora. Depois coloque a minissaia, as meias 7/8 e as botas, passe o batom, carregue no batom, coloque os brincos, por último as unhas pink, tem cola na sacola para as unhas. Coloque o fone auricular e por último coloque a maquiagem na pequena bolsa que você vai levar, deixe suas coisas na sacola e vá a recepção entregar a chave. Você ganhou 5 minutos para se arrumar.

Eu costumava me depilar, mas sempre deixava um pequeno trilho de pelos em volta na vagina e um triangulo em cima, nunca tive a intenção de me depilar todas, mas na atual circunstância tinha que obedecer. Consegui com ajuda da câmera do celular, me depilar com aquele creme e foi só passar os lenços umedecidos depois de 1 minutos que todos os pelos saíram, não ficou nenhum, depois me vesti com as roupas que estavam na sacola. Coloquei a micro saia, mini blusa e as botas, depois maquiagem e abusei do batom, coloquei os brincos de argola, as botas e finalmente as unhas.

Eu tentava entender, mas era tudo tão rápido, não estava tendo tempo de pensar.   
   
Assim que saí do porão, outra mensagem de texto no celular.   
   
— "Estou te observando, um deslize e eles morrem! Nada de choro, não quero que chame a atenção. Mantenha um grande sorriso."

Fiz como ordenado na mensagem entreguei a chave e o celular tocou mais uma vez, eu atendi. Era Valentina.

— Me escute Marina, aqui é a Valentina, obedeça, se quer ver sua família. Você deve se comportar como uma prostituta, andar, gestos e fala promiscua, então rebole muito e fale palavrões. Se não fizer como ordenado, será o fim para seus entes queridos.

Voltei ao balcão e a garota que fazia o atendimento disse.
   
— ¡Buenas tardes! Solo te dejaré usar el hotel hoy, será la última vez, si quieres hacer tus cosas hazlo en la calle. Aquí está la llave de la habitación que utilizas habitualmente. Boa tarde! Só vou deixar você usar o hotel hoje, será a última vez, quer fazer seus programas faça na rua. Aqui está a chave do quarto que costuma usar.

Valentina traduzia o que ela disse, mas eu não consegui entender porque ela falava daquela forma.
   
Eu estava tão constrangida e confusa com aquela roupa e fiquei mais confusa com o que Valentina traduziu. Ela falou como se me conhecesse, eu estava para dizer algo a ela, mas a voz no meu ouvido disse.

— “Diga em espanhol o que vou te dizer. Diga exatamente como falei.”

O constrangimento por causa das roupas que usava e claro e sem compreender o que dizia eu repeti gaguejando.   
   
— Será la última vez, ya no le pedirás ayuda, pero tampoco le darás comisión de sus programas. Eu, eu, ..., será a última vez, não vou mais pedir sua ajuda, mas também não darei a comissão dos meus programas.
— ¡De acuerdo! Toma la llave aquí. Escribe tu nombre en el registro de huéspedes y paga al salir, no olvides que todavía quiero mi comisión hoy. Ok! Pegue aqui a chave. Escreva seu nome no registro de hospedes e pague na saída, não esqueça hoje ainda quero minha comissão.

Valentina traduziu uma parte, me registrei e peguei a chave.

Eu me registre com meu nome mesmo, não sabia o que viria, se soubesse teria usado um nome falso, assinei Marina G. Lins, meu nome de casada.

Peguei a chave e fui em direção do quarto, eu observei muitas câmeras que se moviam enquanto passava, elas me acompanharam pelo salão de entrada e corredor até entrar no quarto e eu mantive o sorriso, um rebolado como puta como fui ordenada a fazer. Entrei no quarto e olhei em volta, o celular tocou.   
   
— "Marina, não esqueça de se comportar como uma puta, fale como puta e seja convincente. Se não obedecer, não me ouvirá novamente, será o fim para você e adeus para sua família. Se ajoelhe em frente a porta e espere. Coloque o celular na bolsa, agora será só pelo fone de ouvido."
   
Eu iria descobrir, mas já desconfiava o que queriam de mim, eu iria obedecer e ver o que eles planejavam. Enquanto aguardava olhei em volta, uma cama grande em madeira maciça com cabeceira e base dos pés altos, uma mesa perto da porta, banheiro e vários espelhos em voltam, até mesmo no teto. Eu esperei como ordenado de botas de salto alto fino, meias 7/8, brincos, maquiagem pesada, as unhas pink, com a buceta lisa e a mostra.   
   
Vi a maçaneta girar e Valentina entrou no quarto.

— Boa puta, estava com saudades desta sua boca.

Ouvi a voz de Valentina no ouvido.

— (Retribua o beijo, não recuse.)

Ela se aproximou e me beijou, eu retribui mesmo nunca tendo beijado uma mulher. Senti uma coisa estranha e me segurei para não fazer nada errado.

Valentina depois do beijo disse.

— Agora é só esperar a espanhola, ela logo chega.

Poucos segundos depois alguém bateu na porta e Valentina foi abrir a porta.

— “Suspender grabación”, Suspende a gravação.

Eu pensei.

— “O que ela está dizendo, que gravação?”
— “Bienvenida hermosa española”! (Seja bem vinda linda espanhola.)

Elas falaram em espanhol, eu consegui entender um pouco.

— “Ya está todo listo Valentina, la espero para atender a los clientes y al final le haré el tatuaje que la puta quiere y le pondré los piercings.” (Está tudo pronto Valentina, vou esperar ela atender os clientes e no final farei a tatuagem que a puta quer e colocarei os piercings nela.)

Eu tentei compreender o que elas favavam.

— “Ella te dará tu pago, según lo acordado, comencemos.” (Seu pagamento ela vai te dar, como combinado, vamos começar.)

Eu entendi algumas coisas, pois a mulher falava muito rápido, entendi: “Atender clientes, tatuagem e piercings.”, mas para meu pouco espanhol não fez sentido.

A voz em meu ouvido disse.

— (O que ouve é uma gravação e você só tem uma saída que é obedecer. Faça tudo como ordenado e sua família sairá ilesa. Continue a se comportar como prostituta, lamber os lábios, olhar de desejo e seja bem promiscua. Um deslize e nunca mais verá sua família. Balance a cabeça lentamente se me entendeu e nada de choro.)

Confirmei com a cabeça.

Então Valentina disse no quarto.

—"Volver a grabar”, (Voltar a gravar.)

Valentina e a mulher espanhola vieram a minha frente, elas se aproximaram e Valentina disse.   

— “Entonces español, ¿qué te pareció la prostituta que contraté?” (Então espanhola, o que você achou da prostituta que contratei?)
— “Es una guarra muy guapa, tengo muchas ganas de correrme y parece tener mucha experiencia en ser guarra.” (Ela é uma vagabunda muito bonita, quero muito gozar e ela parece ter muita experiência em ser vagabunda.)

Valentina falou para mim.

— Você sabe o que fazer vadia, já fez isso antes muitas vezes.

A voz de Valentina no fone de ouvido disse.

— “Levante a saia da espanhola, abaixe sua calcinha e de um beijo na buceta dela, depois faça o mesmo comigo. Faça agora e não falhe ou receberá o coração da sua caçula, isso antes de sair deste quarto.   
   
Não sou lésbica, nunca havia feito qualquer coisa com uma mulher em toda minha vida, quanto mais beijar uma buceta, eu considerava repugnante, mas não tinha como lutar contra, ou colocaria minha família em perigo, precisava salvar eles, me sujeitar e engolir minha repulsa. Eu obedeci como uma cadela treinada.   
   
Eu fiz cara de puta safada, a mesma cara que fazia com meu marido quando iniciava um boquete nele, cara de promiscua, mas me segurava para não chorar, levantei a saia da espanhola e abaixei sua calcinha e ouvia no fone.   
   
— “Tire a calcinha, lamba o meio do tecido onde fica a buceta, faça o mesmo comigo e minha calcinha e diga. (Vou guardar de lembrança Mestras), levante e guarde na sua bolsa, depois volte a se ajoelhar na nossa frente. Fale de forma bem audível. (Que bucetas deliciosas minhas Mestras.)"
   
Eu terminei de tirar a calcinha das duas, beijei cada uma das bucetas, lambi as calcinhas como se estivesse amando aquilo tudo, levantei e guardei as calcinhas na bolsinha que me deram e repeti o comando. Eu achei que vomitaria, mas tive forças e não fiz. Precisava domar meu corpo e aguentar tudo.

O fone de ouvido falou outra vez.   
   
— “Pegue nossas mãos e nos leve para a cama e tire sua roupa dançando para nós e depois tire nossas roupa, da espanhola primeiro, uma peça de roupa, depois uma peça de roupa minha, até nos deixar nuas, beije o pescoço da espanhola e esfregue os seios dela, depois faça o mesmo comigo, beije nossas bocas e deite na cama de barriga para cima.

Eu fiz tudo, não podia recuar, sabia que viria sexo entre nós, só havia um caminho aceitar, vi ela se deitar ao meu lado. O fone falou outra vez.

— “Agora fique de joelhos entre as pernas da espanhola, chupe a buceta dela, chupe o clitóris, os lábios da buceta, faça isso até ela gozar”. “Antes esfregue a buceta e o grelo da espanhola e diga: (Vou comer sua buceta e chupar todo seu gozo, minha Mestra deliciosa.")
   
Eu percebi o detalhamento da ordens, alguém estava liberando as frases no tempo certo, mas também deixava que eu fizesse algo de minha cabeça, eu usei o que fazia com meu marido, só que agora com uma mulher.

— Vou comer sua buceta e chupar todo seu gozo, minha Mestra deliciosa.

Eu fechei os olhos e encostei minha boca em sua buceta, abri os olhos e comecei a lamber lentamente e a chupar o clitóris dela. Estavam lisos e macios como os meus estavam agora. Enquanto eu chupava a buceta da espanhola, vi que Valentina pegou algo na grande bolsa da espanhola.

Não sei porque, mas a macies daquela buceta me excitou, passei a lamber com mais energia e tesão, era novo aquilo. Será que no fundo todas somos um pouco lésbica, ou seria só o momento? Eu estava gostando do que estava fazendo, chupar a buceta de uma mulher era algo diferente. Mas, algo me deixou tensa, senti Valentina segurar meu quadril e algo tocar minha buceta, então parei de chupar a buceta da espanhola e olhei para trás, o que vi me assustou. Valentina usava uma cinta com um pênis que era mais que o dobro da largura e quase o dobro do tamanho do pênis de meu marido, tinha pelo menos uns 20 cm e uns 8 cm de grossura. Eu já estava para falar, mas a espanhola agarrou meus cabelos e puxou levemente minha cabeça para sua buceta.

Foi delicada ao puxar meu cabelo, mas aumentou aos poucos o puxão para sua buceta.   
   
Lambia sua buceta com força, mas estava preocupada com o que viria de Valentina, pois estava com minha bunda apontada para cima, eu tentei me concentrar no grelo da espanhola, quando senti Valentina passar algo gelado em minha buceta e ela se abrir ao máximo para aquele pênis monstruoso, não resisti e grite com a dor que senti. Valentina empurrou todo o pênis de uma vez em minha buceta.

— Ahhhhhhhhhhh!

Eu tentei me levantar, mas a espanhola segurando meus cabelos com força e me puxou para sua buceta e disse.   
   
— “Perrita deliciosa, buena puta y ¡chúpame ahora o serás castigada!” (Cadela deliciosa, boa prostituta, me chupe agora ou será castigada!)   
   
Ela esfregou meu rosto em sua buceta e lubrificou todo meu rosto, eu que estava gostando, com a dor que senti da invasão violenta de Valentina, eu fiquei tensa outra vez.

— O que foi puta, você sempre gostou disso, agora vai reclamar, eu disse que quando nos encontrássemos outra vez, eu faria isso.

Eu não entendia porque ela falava aquelas coisas, não fazia sentido.

Mas, o corpo humano é estranho algumas vezes, mesmo com aquela violência, sentir ela empurrar todo o pau em minha buceta e depois tirar, enfiar tudo outra vez e outra vez, começou a me excitar. O pênis de borracha estava indo onde nunca o pau de meu marido chegou, minha buceta estava esticada ao máximo, em pouco tempo eu estava chegando ao ponto meu gozo, eu quase gozei, cheguei muito perto, então ela parou, ficou estática, tirou o pênis de dentro. Eu fiquei com um tesão louco, precisava gozar.

— Nada de gozar puta, não te pagamos para te dar prazer, mas sim que nós sintamos o prazer, agora volte a chupar minha amiga espanhola.

Eu fiz como ela ordenou, estava tão confusa e com um tesão imenso, não tive o desejo de gozar realizado, então para tentar afastas o tesão, eu precisava agradar a elas e descobrir o que estariam planejando fazer comigo, além de sexo, eu iria colaborar 100%, assim eu iria ajudar minha família.

Me concentrei em lamber e chupar a espanhola, mordia o clitóris, suguei, lambi e enfiei meu rosto na macia buceta a minha frente e finalmente consegui fazê-la gozar e lavar meu rosto com seus fluidos.   
   
— Ohhhhhh, ..., Ohhhhhhhhhhaaaaaaaaaa! “Me encantó, ..., perra, ...te tendré como mi esclava para siempre, quiero, ..., otras veces, ... Siempre serás, ..., mi chupacoños favorito,..!” (Eu adorei, ..., puta, ...Vou te manter como minha escrava para sempre, quero, ..., outras vezes, ... Você será sempre, ..., minha chupadora de buceta favorita, ...!)
   
Ela gozou forte e manteve meu rosto enfiado em sua buceta, enquanto isso Valentina passou algo em minha bunda e começou a enfiar um dedo, eu tentei levantar, mas a espanhola me segurou firme entre suas pernas.

— Fique quietinha puta, só estou fazendo o que paguei para fazer e te preparar para levar muita rola neste seu rabo de seus próximos clientes. Aproveite que está aí e volte a chupar a espanhola.

Sabia que era uma ordem, obedeci e esperei o que mais aconteceria e de um dedo em minha bunda, rápido virou 2, 3 e 4 dedos. Ela alargou meu ânus por um bom tempo enquanto lambia e chupava a buceta molhada da espanhola.

Ela passou a quase enfiar toda a mão em meu cu, então senti algo sendo empurrado para dentro, era algo bem maior, procurei relaxar, sabia que seria mais dolorido resistir, para meu alivio o que ela enfiou em minha bunda entrou e se prendeu dentro, depois senti o objeto inflar e pressionar o anel externo de meu cu para fora, Valentina empurrou o que parecia um tampão de borracha de volta e começou a rosquear, isso espremeu e lacrou meu cu, nada poderia sair.

Quando de canto de olho vi Valentina pegar uma grande garrafa com um liquido verde, percebi que ela faria uma chuca em meu cu, uma lavagem intestinal enquanto eu dava prazer a espanhola.

Procurei não ficar nervosa, então disse para mim mesma.

— “Isso que está acontecendo comigo vai me fortalecer e eu e minha família sairemos ilesos.”

Me concentrei na buceta a frente e deixei para querer saber o que acontecia atrás de mim, coisa que foi impossível, pois sentir o liquido sendo inserido através do reto, não é algo confortável de sentir e ter a barriga inchada até parecer estar de 5 meses de gravides é mais desconfortável ainda.

Eu fiz meu máximo para fazer a espanhola gozar outra vez e depois de estar quase com a mandíbula travada, ela gozou, quase arrancando meus cabelos de tanto que me puxou para sua buceta.

Valentina já iniciava a segunda lavagem de meu intestino quando a espanhola começou a gozar. Eu tive que me manter imóvel até que todo o liquido estivesse dentro de meu corpo.

— Ótimo trabalho Marina, fazer a espanhola gozar uma vez já é difícil, duas então é incrível. Agora levante, pegue este balde e leve essa sua sujeira para o banheiro, volte aqui para esvaziá-la e começar uma terceira lavagem, não queremos acidentes como da última vez.

Ela parei de me preocupar ou tentar entender o que falava, como já tendo feito aquelas coisas várias vezes, mas de uma forma que até parecia decorado, muito depois entendi o porquê de comentários tão decorados.

Eu joguei a sujeira fora e ela repetiu o processo, depois tirou o aparelho de meu cu, só então vi o tamanho do objeto enfiado em mim.

Quando tudo terminado, Valentina um plug e deitou na cama.

— Venha me chupar, minha vez de ter prazer.

Eu a chupei e graças aos céus ela gozou rápido, mas não antes da espanhola me preparar uma surpresa que foi retirar o plug que Valentina colocou e enfiar em minha bunda um plug anal maior, só que este tinha o interior perfurado que permitia que colocassem qualquer coisas dentro e tinha um lacre interno, não permitia que nada que estivesse dentro de meu reto saísse.

— “Necesitas estar preparada para aquello para lo que te contrataron, habrá muchos penes que satisfacer.” (Você precisa estar preparada para o que foi contratada para fazer, serão muitos pênis para satisfazer.)

A espanhola falou, mas com a dor de ser empalada viva, pouco me interessei com o que ela disse.

— Pronto vadia.

As duas se vestiram e estavam saindo do quarto, quando Valentina parou.

— Olha só, já estava esquecendo, seu pagamento. Como combinamos 50 € meu e 50 € da espanhola. Vou deixar aqui na mesa vadia.

Ela se virou e disse.

— “Suspenda la grabación hasta que entren los 4 clientes.” (Suspender gravação até os 4 clientes entrarem.)

Eu não sabia o que fazer, apenas acenei com a cabeça enquanto elas saiam e fiquei deitada de lado por causa do plug anal, eu aguardei o que aconteceria em seguida. Eu imaginava que ouviria algo no fone e não demorou.

— “Preste atenção Marina, agora não é uma gravação, sou eu Valentina. Você é minha prostituta, vai fazer tudo que pedirem para fazer e fará muito bem. Você se saiu bem, por hora, então sua família nada sofrerá, seja uma profissional do sexo para que tudo acabe rápido e você possa voltar para casa. Você tem vários clientes chegando, os atenda como deve.”

Eu não ouvi mais nada, até a porta do quarto abrir e 4 homens bem vestidos entrarem. Eu não entendia o que falavam, pois era inglês e eu não falo inglês.

— “Não se preocupe puta 208, eu vou traduzir tudo que eles falarem e ordenarem que faça.”

Eu fiquei apreensiva, mas aguardei toda a tradução.

— Another bitch, gentlemen. Business is booming. “Mais uma puta senhores. Os negócios estão crescendo.

Valentina traduziu só algumas partes do que ele disse.

O primeiro homem ao entrar no quarto era forte bonito, ele já começou a tirar a roupa, eu já estava pegando o lençol da cama, quando ouvi no fone.

— “Nem pense em se cobrir, vai ser muito pior para você e sua família, obedeça ou se arrependerá. Seja a prostituta que foi até agora.”

Eu não pretendia desobedecer, foi uma reação ao ver os homens entrando no quarto.

Traduzido.

— “Preparada puta, muito trabalho te espera.”

Então me dei conta que eles iriam transar comigo, eu estava no meu período fértil, eu não tomava anticoncepcional a meses. Eu precisava agir como uma prostituta e eu faria, mas precisava evitar ficar grávida.

Eu falei com eles em português esperava que talvez fosse traduzido para eles, e foi.

— Senhores, eu gostaria de saber se trouxeram preservativos, nós não podemos correr o risco de uma doença ou de uma gravidez indesejada.

Um dos homens um negro de mais de 1.90 cm, recebeu uma mensagem no celular, provavelmente foi o que eu disse. Ele em um português muito ruim com sotaque americano disse.

— Now preocupar doença slut (vagabunda), sermos precavidos, saber com quem fuder, ficar pregnat (grávida) pode ter certeza, você terminar férias bem pregnant (grávida), só now saber quem ser pai.

Depois ele falou em inglês para os amigos e todos riram.

Eu entendi o slut, ele me chamou de vagabunda e o pregnant era grávida. Depois eu passei a ouvir Valentina traduzir parte do que eles falavam.

Um deles um magrelo disse em inglês.

— “Acho que já colocamos uns 30 filhos no mundo, 30 cada um de nós, afinal são 208 profissionais do sexo trabalhando.”

O bonito disse em inglês e veio a tradução.

— “Ele vão se apresentar a você. O forte é o Sr. A, os próximos são, o afro-americano é o Sr. B, o da barriga grande é o Sr. C e o mais velho é o Sr. D.

Era obvio que não usariam seus nome, mas eu tentei memorizar e sabia que o Sr. B entendia um pouco de português. Enquanto matutava isso, Valentina continuou a tradução.

— “A missão deles é engravidar você, para trabalhar o mais rápido possível, tem vários clientes esperando por você, um em especial, um não, uma.”

O Sr. C falou.

— “Verdade, foi uma ótima indicação. Puta 208 aqui tem ótimo corpo, vai produzir muito dinheiro. Ele perguntou se vai produzir muito dinheiro. Responda.
— Sim meus senhores, eu vou fazer vocês muito ricos.

O celular do Sr. B tocou outra vez e ele falou aos demais, que riram outra vez.

Eu não sabia o que estava acontecendo, eu apenas estava interpretando um prostituta, como foi ordenado, por dentro estava tremendo de medo do que aconteceria e de medo que algo acontecesse a minha família.

Os 4 homens que estavam no quarto 3 brancos e 1 negro, todos com mais de 1.80 cm me olhava.

— “Amigos, ela tem 1,60 de altura fica pequena perto de nós.”
— “Já tiveram prostitutas menores que você.”
— “Verdade, vamos ao trabalho. Pronta puta? Vão te engravidar, mesmo que não queira!”

Eu tremia, não queria ficar grávida de nenhum deles, mesmo contando a meu marido que fui estuprada, ele dificilmente aceitaria uma mulher vítima de estupro. Não que ele não me ame, mas os homens são assim, muito poucos aceitariam uma mulher que foi estuprada.
   
Eu vi eles virem para cima como lobos famintos, eu sabia o que aconteceria a seguir, os 4 me colocaram em pé na cama. Fiquei bem assustada quando vi o tamanho dos pênis de 2 deles, os Srs. B e D, eram os mais avantajados.

Ouvi a voz em meu ouvido, Valentina disse.   
   
— "Preste atenção puta. Você vai transar com os 4, se comportar como uma prostituta, para seu bem e de sua família."

Eu queria que tudo fosse um sonho, mas não era. Eu já me comportando como ela queria, porque toda hora repetir, isso me tirava outros pensamento, me fazia ficar insegura. Eu acho que era isso, um jogo para impedir que eu tivesse tempo de pensar e descobrir o que estava acontecendo a minha volta.

Eu apenas sorria com medo, estava com medo do que iria acontecer e de uma gravidez.

Mas, meus pensamentos foram novamente interrompidos, Valentina disse.

— "Diga! (Venham senhores hora de dar prazer, tenho muito tesão e quero levar essas picas maravilhosas em minha buceta.) Fale com desejo, como uma puta, não me desaponte."

Eu repeti, mas estava insegura, via que havia algo mais em falar estas frases e o meu comportamento.

Dois deles se deitaram na cama o que parecia o Sr. A se deitou com a cabeça na cabeceira da cama, o Sr. D se deitou ao contrário do lado direito do Sr. A, o afro-americano ajoelhado no lado esquerdo e o Sr. C ficou ajoelhado logo atrás de minha bunda.

Valentina traduziu.

— “Coloque sua buceta na pica do Sr. A.

Eu fiz, mas tremia e estava perto de passar mal, nunca trai meu marido, mas será que aquilo era traição, eu estava por fazer aquilo para salvá-lo e a minhas filhas. Precisava me sujeitar e aceitar o estupro para salvá-los.

Eu abaixei e senti a rola do chefe ir entrando lentamente em minha buceta, o pau dele não era pequeno, era um pouco maior que de meu marido, eu sentia que parecia ter espaço, me sentia larga, então me lembrei do pênis enorme que Valentina usou em minha buceta, eu ainda não havia me recuperado do mostro que me alargou.

Depois de sentir a rola do Sr. A entrar em minha buceta, fui puxada para frente e levada a chupar a rola do Sr. D, já estava muito dura e era comprida, tinha 19 cm e tinha uma grossura normal, entre 3,5 e 4,5 cm e também tive que masturbar o Sr. B com a mão direita, eu nem conseguia juntar os dedos envolta do pênis descomunal dele.

Eu havia esquecido do Sr. C de tão preocupada que estava em não errar, só me lembrei dele, quando me segurou pela cintura. Eu me perguntei se ele iria me fuder o cu estando com aquele plug enorme enfiado em minha bunda. Minha dúvida foi respondida, assim que ele pincelando seu pau na entrada de minha buceta.

— “Puta 208 vai ser um DP na buceta. Seu bebê vai ter dois pais.

Ele falou e empurrou seu pênis para dentro, como ainda não havia me recuperado, a flacidez em minha buceta permanecia, então não doeu muito, mas ainda assim dei um pequeno grito.

— Ahhhhiiiii...!

O Sr. D aproveitando que gritei, empurrou minha cabeça contra seu pau com força, só parando quando meu rosto tocou sua virilha. Ele me segurou quase até eu desmaiar, nunca fiz um boquete em uma rola tão grande e tão fundo de minha garganta, meu marido, nunca fez algo tão violento. Eu não sabia como respirar pelo nariz, tendo minha garganta fechada por uma rola.

Eu achei que iria vomitar e quase fiz isso quando ele me permitiu respirar, mas Valentina dizia em meu ouvido.

— “Engula puta 208, engula, não ouse vomitar.”

Eu me forcei a engolir o refluxo e com muito custo e muita baba consegui, o Sr. D me deu pouco tempo para me recuperar, logo empurrou meu rosto em seu pau e segurou até que eu começasse a me desesperar por oxigênio.

O Sr. D disse.

— “Respire pelo nariz puta 208.”

Eu tentei fazer como Valentia disse após a tradução e consegui puxar um pouco de ar, isso me acalmou, depois que percebi que era possível, ficou mais fácil, isso só consegui porque o pau dele era longo e não era grossa como do Sr. B, seria impossível respirar.

Enquanto me acostumava a respirar, evitar vomitar e sentir o pênis dele afundar até quase minha laringe, o SR. C enfiava seu pênis em minha buceta, eu sentia a pele da buceta ser empurrada para dentro e puxada para fora sem descanso, eu ainda não estava bem lubrificada, só que com tantos estímulos em minha vagina, minha lubrificação começou a se intensificar, mas por causa de tanta tenção, não tive a lubrificação eficiente e logo estava com minha vagina ardendo.

— “Você está seca puta 208, o Sr. C vai dar um jeito.”

Ele tirou o pênis de minha buceta e saiu do quarto, não demorou mais que 1 minuto, trouxe uma bisnaga de gel lubrificante.

— “Ele sempre tem na mala, médico prevenido vale por mil.”

Eu não assimilei a informação do que Valentina disse, sobre ele ser médico na hora, só muito tempo depois que entendi.

O Sr. C injetou o gel lubrificante em minha buceta e voltou a enfiar seu pênis, assim eu estava masturbando um pau, sendo fodida por duas picas em minha buceta e com outra pica na boca. Os 3 senhores que me fodiam não deram uma descanso até que gozaram, minha boca logo se encheu de porra, eu estava pronta para cuspir.

— “Engula a porra puta 208, não desperdice uma gota.”

Valentina traduziu, antes dele soltar meus cabelos, eu fiz força para engolir aquela gosma, nunca havia feito tal coisa, mas era preciso ser forte, eu precisava controlar o nojo que meu corpo expressava.

O Sr. A e o Sr. C, quase que simultaneamente gozaram em minha buceta, eu não consegui me excitar, não havia espaço para minha excitação, o medo de engravidar, mais a tensão de ter meu marido e filhas em perigo, não permitiam que sentisse algo. Eu apenas fui usada como uma puta, como a puta que interpretava.

Os 3 saíram da cama e o Sr. A disse.

— É com você B, pode destruir a buceta dela, mas não muito, queremos ver muito lucro saindo do uso desta buceta.
— Pode deixar, vamos ver quem vai ser o pai desta vez, as duas última eu ganhei.
— Sim ganhou, mas quase perdemos a puta.
— Foi quase, mas que culpa tenho eu, se ela quase deu a luz em casa. Viu como foi bom termos nossa própria ambulância, a criança nasceu nela, foi só dizer que a criança morreu e tudo voltou ao normal, com a puta dando lucro como sempre. Agora se acalmem e deem espaço para quem sabe. Vou fuder ela como ela nunca foi fodida.

Ele separou minhas pernas e viu que uma boa quantidade de sêmen escorri de minha buceta, eu senti aversão por ter outro homem me tocando e sentir aquela coisa escorrendo de minha buceta, mas no momento que senti o pau do Sr. B tocando minha buceta e empurrando os lábios de minha vagina para os lado, a fricção de meu grelo escorregando sobre aquele enorme pau, não resisti e conforme minha excitação aumentava, o Sr. B se concentrou em meus seios, foi direto para meu mamilo, provou um choque, a sensibilidade neste ponto é terrível e minha buceta que já respondia ao contato com aquela enorme pica do Sr. B, respondeu ainda mais a esse toque em meus mamilo.

Aquele pênis era monstruoso, se comparado ao de meu marido, a cabeça era como um cogumelo, era algo muito diferente. Ele forçou a expansão da minha buceta, ele me alargou ao máximo, minha buceta foi se abrindo lentamente e assim que a cabeça entrou ela se fechou e foi como um aspirador, sugou parte do pênis do Sr. B.

Ele disse em inglês e logo veio a tradução de Valentina.

— “What a fantastic pussy, she sucked my cock, but now comes the best part, making this bitch cum and taking a black baby in her belly.” (Que buceta fantástica, ela sugou meu pau, mas agora vem o melhor, fazer essa puta gozar e levar um bebê preto em sua barriga.)

Minha buceta estava muito lubrificada, depois de dois gozos e mais o gel lubrificante, aquele enorme pau escorregava para dentro e para fora, mas a cabeça não saía, eu sentia a cabeça do enorme pênis puxar a parte interna, sentia o interior ser puxado e empurrado a cada penetração. Eu iria gozar, não havia como evitar, meu corpo respondia a excitação e aumentava a cada segundo meu prazer. O Sr. B conseguiu tirar minha tensão dos acontecimentos, eu começava a pensar no prazer que sentia, não percebi quando Sr. B deitado sobre mim, me rolou e me colocou sobre ele. Eu estava perdida na excitação e a fricção do enorme pau dentro de minha buceta, era tanta que eu passei a cavalgar e empurrar aquela monstruosidade para dentro, estava tão excitada que não me dei conta quando o Sr. A se deitou ao lado do Sr. B e me levou lentamente a chupar seu pau, que estava começando a ficar duro outra vez, rápido estava como pedra. Eu não recusei, passei a chupar com força e totalmente fora de mim, sugava e masturbava como se fosse uma prostituta profissional sem deixar dúvidas.

O Sr. D se colocou atrás de minha bunda e se deitou sobre minhas costas, puxou meu seios para os lados de meu corpo e começou a apertar meu seio e mamilo com uma mão, isso me excitava mais ainda. Com a outra mão ele alisava minha bunda e enfiava um dedo entre meu ânus e o grande plug que estava enterrado em meu ânus, ele massageava a borda de meu cu. Estava tão bom a massagem que espasmos começaram a contrair minha buceta e a contração me estimulava mais.

Então ele tirou seu dedo de meu cu, passou a enfiar seu pau dentro do plug que era oco, pouco depois sentia seu pau tocar meu reto além do lacre. Mais uma vez eu estava com todos os meus buracos tapados por rolas.

Sr. B empurrava seu pau bem fundo em minha buceta e eu em excitação máxima empurrava meu quadril para baixo, o desejo de sentir toda a pica dele dentro de meu corpo era incrível. Eu tentava combater este desejo, mas meu corpo respondia diferente.

Eu dei um grito mesmo com o pênis do Sr. A enfiado fundo em minha boca, quando gozei, acho que isso excitou os outros que gozaram quase que simultaneamente. O esperma do Sr. B se juntou ao dos meus outros abusadores e o esperma do Sr. D foi liberado em meu ânus e quando ele tirou seu pau de meu cu, nem uma gota saiu. Mas, isso só descobri depois.

Eles me empurraram de lado e saíram da cama e como se eu não existisse, começaram a se vestir e conversavam entre eles.

— Boa slut (vagabunda), pussy (buceta) gostosa, querer usar outro dia.

Disse o Sr. B!

Eles param perto da porta e o Sr. B disse.

— Slut, pagamento seu, fodeu muito gostoso.

Ele colocou o dinheiro sobre a mesa próxima a porta e saiu, eu ainda sentia os efeitos do meu orgasmo e ainda não pensava com clareza.

Não se passou dois minutos ouvi no fone.

— “Vá se lavar, você tem mais clientes chegando.”

Uma mulher entrou no quarto, eu estranhei porque ela usava uma máscara, mas nada disse apenas segui as ordens de Valentina.

— "Vá até ela e tire as roupas dela, menos a máscara, depois se ajoelhe e comece a beijar e chupar seus pés e vá subindo até chegar em sua buceta e chupe como se sua vida dependesse disso, faça isso sempre olhando para ela."

Eu fiz como ordenado.

Me ajoelhei e comecei a beijar os pés dela, depois com muito nojo, chupei os dedos. Ela sentou na cama e levantou os pés e sem dizer nada só apontando, me fez lamber as solas dos seus pés. Eu achei que só faria isso, já que ela sorria por detrás da máscara.

Ela queria mais, se deitou na cama e me fez beijar cada centímetro de sua perna, cada curva de seu corpo e por fim chupar sua buceta que era bem peluda, parecia que nunca foi depilada. Eu com muita dificuldade lambia a buceta desta mulher que parecia não ter se lavado, pois o odor de urina era forte. Eu resisti ao cheiro, então lambi e chupei cada canto da buceta dela. Meu trabalho foi recompensado com o orgasmos que consegui fazer ela ter, seus grito de alguma forma me fez ficar contente com meu trabalho.

Ela respirava com dificuldade e enquanto se recuperava, eu aguardei ajoelhada entre as pernas dela.

Ela se levantou e parecia com raiva, pois agarrou meu cabelo e me jogou sobre a cama, achei que ela iria me chupar, como eu fiz com ela, mas não era sua intenção. Ela se virou saiu do quarto e retornou com uma máquina, ligou ela na tomada e com um gesto ordenou que separasse as pernas. Eu vi que em sua mão havia uma pinça que ela usou para prender um dos lábios de minha buceta e sem pena, puxou para o lado escancarando a parte interna de minha buceta e com a outra mão ela segurava algo que se parecia com uma pistola. Ela encostou este aparelho na parte interna de minha buceta e senti uma dor horrível no instante que ela apertou o gatilho.

Eu urrei de dor, mas procurei não reagir.

Ela novamente prendeu o outro lábio de minha vagina e arregaçando da mesma forma que fez antes, usou o aparelho e outra vez a dor excruciante que suportei. Isso pareceu enfurecer a mulher que em um movimento rápido afundou meu rosto em sua buceta e senti ela com raiva agarrar meu mamilo direito, puxar para ela e encostar a tal pistola em abaixo do seio e disparar mais uma vez, depois repetiu o mesmo com o seio esquerdo.

Eu urrei de dor, mas aguentei firme. Ela jogou o aparelho no chão, me puxou pelos cabelos, me fazendo ajoelhar no chão, então algo que não esperava, ela empurrou minha testa para trás e praticamente sentou com sua buceta sobre minha boca.

— Beba minha urina vagabunda!

Na hora fique assustada, eu já havia ouvido aquela voz, mas não consegui reconhecer, se ela voltasse a falar eu talvez reconhecesse, mas assim que senti o primeiro jato de urina, minha atenção em sua voz desapareceu, eu com medo de fazer algo que desagradasse a Valentina, passei a engolir a urina da mulher. Quando ela terminou de me fazer beber seu mijo, se virou e já saindo disse.

— Sempre quis te ver como uma puta e agora consegui.

Eu sabia que já havia escutado aquela voz, mas não reconheci, por mais que tentasse. Ela saiu do quarto e Valentina ordenou que eu fosse me lavar, pois outros clientes estavam aguardando!

Um cliente atrás do outro me fudeu, por toda a noite fui abusada de todas as formas, minha buceta levou mais pau naquela noite que em todos os anos de casamento, meu ânus não ficou atrás, eu me sentia tão cheia e com muita vontade de ir ao banheiro, mas fui proibida e nem teria como usar, pois aquela coisa em minha bunda não permitia. Era 5 da manhã quando Valentina e a Espanhola voltaram ao quarto.

— Hora de te limpar, logo vai poder voltar a casa que alugou, mas antes precisamos fazer umas coisas.

Elas me levaram para o banheiro e me deram um banho completo.

— Quanto aos chupões e mordidas não podemos fazer nada, você vai precisar usar maquiagem para esconder de seu marido, se quiser continuar casada.
— Eu não sei se continuarei casada se tiver sido engravidada esta noite.
— Esse problema não é nosso, é seu. Agora vamos voltar para cama, temos que depilar seu corpo, nada de pelos. Não faça perguntas, apenas obedeça.

Eu me mantive calada e voltei com elas para a cama, mal me aguentado em pé de tanto que minha buceta doía e meu intestino estava cheio de sêmen.

Eu deitei na cama e elas passaram um gel em todo meu corpo e depois com um aparelho que a Espanhola trouxe, todos os pelos de meu corpo, do meu pescoço para baixo foram eliminados, minha buceta que eu havia raspado logo que tudo aquilo começou e estava quase em carne viva, não foi poupada e ardia de tantos pênis que recebi, depois do laser ardia muito mais, nem os cabelos das pregas de meu ânus foram esquecidos.

— Pronto Sra. Marina, só falta uma coisa. Espanhola, faça as honras.

A espanhola se posicionou entre minhas pernas, puxou com uma pinça de pressão um dos lábios de minha buceta e senti ela passar uma pomada e uma ardência horrível, mas Valentina me segurou e a Espanhola continuou, depois foi o outro lado, a mesma dor horrível.

— Aqui tem esta pomada, passe ela a cada 6 horas, vai arder porque está com a buceta bem usada, mas vai cicatrizar mais rápido e aqui tem algumas maquiagens para ajudar a esconder as marcas. E seja bem vinda a sua nova vida. Seja bem vinda Prostituta 208.
— Eu não sou prostituta.
— Sim, agora você é, você é a primeira do seu país e vai ser obrigada a fazer outra prostituta, se não aceitar sua vida será destruída. Melhor manter sua boca bem fechada ou não terá mais família. Aproveite suas férias. Você vai receber mais instruções amanhã.
Agora vá se encontrar com sua família, eles te esperam na vila.

Elas saíram do quarto e eu levei alguns minutos escondendo com a maquiagem os chupões e mordidas, olhei outras marcas em meu corpo como tapas em minha bunda e fui ver o que a mulher de máscara havia feito em minha buceta e tetas, lá estava uma marca, (Prostituta 208) nos dois lados dos meus lábios vaginais internos, depois olhei em baixo de meus seios e a mesma marca estava lá, (Prostituta 208), eu teria que esconder aquilo de meu marido de todas as formas. Eu chorei um pouco e pouco depois que terminei de me vestir com as roupas de puta, ouvi.

— “Pegue o dinheiro na caixa sobre a mesinha perto da porta, conte o dinheiro e fale: Nada mal para uma noite, € 1.800, vou aproveitar minhas férias para conseguir um dinheiro extra. Depois separe € 80 do quarto e € 100 da comissão da recepcionista, vá a recepção e entregue o dinheiro, não precisa falar nada, só atravesse a rua, estarei te esperando para te levar a casa que alugou. Sua família estará lá e não se preocupe com as roupas que está usando, ainda é muito cedo e eles estão todos dormindo. Você tem tempo de trocar de roupa, antes que eles acordem.”

Eu fiz exatamente como ela disse.

— Nada mal para uma noite, € 1.800, vou aproveitar minhas férias para conseguir um dinheiro extra.

Depois saí do quarto, entreguei a chave do quarto e o dinheiro para a recepcionista, eu nada disse e fui me encontrar com Valentina que me aguardava do outro lado da rua.

— Como está minha família?
— Estão bem, eles estão dormindo desde ontem quando chegaram e foram direto para a casa, fizeram o lanche que deixamos preparado e depois que comeram, logo dormiram.

Eu olhei para ela sem entender.

— Não houve sequestro algum, foi tudo armação para você fazer tudo que fez. Agora a organização tem vídeo de você transando com vários homens e recebendo como prostituta, se não obedecer a eles, eles destroem sua vida, acabam com a vida em família que tem, divulgam tudo para seus parentes e amigos e colocam nas redes sociais. Você agora é a Prostituta 208, eu sou a Prostituta 207 e a espanhola é a 206. Quando voltar ao Brasil receberá ordens para procurar alguém e fará o que eu fiz com você, assim você transformará uma dona de casa na Prostituta 209. Esperamos que ela não esteja no período fértil, como você e acabe grávida de algum dos 32 clientes ou mais que ela poderá ter em uma noite.

Eu estava totalmente desnorteada, sem acreditar, comecei a chorar e ia dizer um monte de coisas para ela, mas ela disse antes.

— Não adianta me culpar, só recebi ordens e para não perder minha família fiz o que mandaram e você vai fazer o mesmo. Agora é melhor nos apresarmos, ou seu marido e filhos acordam, pois as droga que foi colocada no lanche deles não é tão forte. Vamos.

Eu a segui sem dizer nada, apenas fui pensando enquanto caminhávamos e até chegarmos a casa me mantive em silêncio.

— Valentina, a quanto tempo está trabalhando para eles, seja lá quem são eles.
— Trabalhando? Você diz me prostituindo e de graça! Estou a 6 anos nesta vida e não vejo como sair, o mesmo acontecerá a você é muitas outras.
— E esse negócio que colocaram em meu ânus, posso tirar? E quem são eles?
— Quando estiver no banho pode tirar, eles mandam que façamos algo para envergonhar as futuras prostitutas. Eu também não sei quem são eles, só recebo ordens pelo celular e cumpro, ora enganar mais uma esposa, ora atender clientes.
— Mais uma pergunta. Quem era a mulher de máscara? Eu tenho a impressão que a conheço.
— Ela é a pessoa que te indicou e deu todas as coordenadas sobre você. Isso aconteceu comigo e parece que sempre tem alguém que indica e passa todas as informações. Agora eu me vou, você é a puta da vez.

Ela se virou e foi embora.

Eu entrei na casa e tudo parecia calmo, fui andar pela casa para encontrar os quarto das crianças e todas estavam dormindo, sem saber o que eu havia passado, fui procurar o meu quarto e meu marido dormia profundamente.

No banheiro chorei muito enquanto me limpava e só pensava que precisava esconder o que passei e também todas as marcas em meu corpo, quanto a possível gravidez, eu tinha quase certeza que engravidei naquela noite e precisaria rezar para que a criança fosse parecida com nossa família.

Deitei na cama para que tudo parecesse perfeito e enquanto esperava o sono, pensava que logo estaria envolvendo alguma mulher, esposa e mãe inocente na rede que agora fazia parte.

Fim

Foto 1 do Conto erotico: Prostituta 208

Foto 2 do Conto erotico: Prostituta 208

Foto 3 do Conto erotico: Prostituta 208

Foto 4 do Conto erotico: Prostituta 208

Foto 5 do Conto erotico: Prostituta 208


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


224477 - 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - DEZEMBRO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
224323 - 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - NOVEMBRO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 1
224307 - 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - OUTUBRO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
224212 - 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - SETEMBRO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
224164 - 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - AGOSTO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
223910 - 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - JULHO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
223811 - 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - JUNHO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
223281 - 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - MAIO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
223030 - 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - ABRIL - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
222785 - 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - MARÇO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 7
222718 - 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - FEVEREIRO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 7
222471 - 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - JANEIRO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
210659 - Prostituta 187 - Categoria: Fantasias - Votos: 5
209409 - Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida 10 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 4
209357 - Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida 9 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 3
209324 - Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida 8 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
209303 - Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida 7 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
209236 - Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida 6 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 3
209215 - Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida 5 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 3
209175 - Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida 4 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 3
209169 - Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida 3 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
209039 - Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida 2 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 1
209000 - Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 5
208935 - 96 Horas - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 4
194840 - A Agência - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
194258 - Garota Chinesa Perdida em Bangkok - VIII - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
194179 - Garota Chinesa Perdida em Bangkok - VII - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
194103 - Garota Chinesa Perdida em Bangkok - VI - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
194028 - Garota Chinesa Perdida em Bangkok - V - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
193830 - Garota Chinesa Perdida em Bangkok - IV - Categoria: Heterosexual - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil marinagibbons
marinagibbons

Nome do conto:
Prostituta 208

Codigo do conto:
227461

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
17/01/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
5