Ele me pegou pelo braço e me levou para o convés da lancha. Nós estávamos ao lado de um grande navio, não se podia ver terra alguma, nada, estávamos muito longe da costa. Uma grande porta de ferro ao lado do navio estava aberta e fui conduzida por ela para o interior do navio. Autoria de Marina G.
Barry conversava com um homem muito bem vestido, ele tinha barba e cavanhaque muito bem aparados, parecia um cavalheiro. Barry fez um sinal e eu fui levada até eles.
— O que você acha Borislav? Carne de primeira. Não é prostituta, é mulher casada, tem um filho, caiu nas mãos de dois idiotas que a drogaram e abusaram dela, desde então passou a ser chantageada por eles. Mas, como eu vou livrá-la dos dois pestes, ela vai me fazer o favor, vai agradar meu amigo Borislav. Não é mesmo Cassie?
— Sim senhor, eu vou.
Eu estava cheia de desejo, minha buceta estava bem molhada escorrendo de tanto tesão.
— Para você Borislav, sem doenças, sem malicia e sem proteção. Se não estiver gravida ainda, vai logo acabar grávida e o corno do marido cria. O que acha Borislav é como você queria?
— Sem dúvidas Barry, desta vez você acertou mesmo meu amigo, eu sempre quis pôr as mãos em uma ruiva verdadeira, mas só acabava com falsas ruivas. Essa é verdadeira, não é?
— É só dar uma olhada mais abaixo Borislav, até os pelos da buceta são vermelhos.
Barry levantou a barra do vestido, mesmo não precisando e mostrou a Borislav os meus pentelhos vermelhos. Autoria de Marina G.
— Sei que você gosta depilada, mas se depilasse não veria que é verdadeira, mas agora que viu, se quiser mando te entregar ela sem pelos em alguns minutos, enquanto trocamos os negócios.
— Seria ótimo tê-la sem pentelhos, será minha primeira ruiva, vou ter que comemorar isso.
Barry fez um gesto para seu segurança Toddy, ele me pegou pelo braço e chamou Sam para o acompanhar, fomos para a lancha e em poucos minutos eu estava novamente de pernas abertas e com cera quente em toda minha buceta e segundos depois, estava totalmente depilada.
— Ótimo Sam, ficou ótimo! Barry vai gostar, ou melhor Borislav vai gostar.
Eu e Sam voltamos para o navio e assim que coloquei os pés no navio, vi a lancha se afastar. Não havia como sair daquele navio, não sem ter que nadar por quilômetros. Autoria de Marina G.
Toddy nos acompanhou até uma sala e nos deixou lá. Eu estava queimando de tesão, minha buceta latejava e escorria de tão molhada. Eu precisava urgentemente fuder, nunca havia ficado tão excitada. Eu sei que era a droga, mas era tão bom, me sentia liberta de todos os problemas, pronta para fazer o que eu quisesse, sem limites.
Aguardamos por uns 20 minutos e fomos levadas para um grande salão com bar, palco, mesas de jogo e várias mesas, outros homens e mulheres estavam no bar bebendo e também jogando. Logo Suzy, Liz, Brenda e Sam se afastaram e se misturaram as pessoas no salão, eu vendo que elas começaram a abordar os homens, resolvi fazer o mesmo, meu tesão estava me alucinando, mas assim que dei um passo. Um dos seguranças do local me segurou e me pegou pela mão, me levando para uma sala acima do salão.
Lá Borislav e Barry me aguardavam.
— Finalmente tenho minha buceta ruiva de volta. E agora, como está essa buceta? Vamos ver.
Ele levantou o vestido transparente e olhou bem de perto, passou a mão e viu o quanto eu estava molhada. Autoria de Marina G.
— Essa é mesmo uma mulher casada Barry, putas não ficam molhadas deste jeito.
— Exatamente Borislav, eu até achei que fosse mentira, mas Colby o dono de um clube na cidade, não mentiria para mim. Mas, se quiser pode perguntar a ela, está tão chapada e tão cheia de tesão que não mentiria.
Barry me chamou com um aceno.
— Vamos Cassie, me diga. Você quer transar?
— Sim, muito Sr. Barry.
— Então vou deixar você transar muito e apagar esse seu fogo, mas me diga. Onde conheceu seu marido?
— Eu conheci Brandon na faculdade.
Então, Borislav me puxou para ele.
— Cassei, tire meu pau para fora e chupe, chupe como se fosse o pau do seu marido.
— Eu pouco chupei meu marido, não somos tão ativos na cama.
— Então me chupe como uma prostituta. Você sabe como, não é mesmo?
— Sim, eu sei Sr. Borislav, eu vi filmes pornográficos.
— Quero igual.
Eu tirei seu pau para fora, era uma bela pica, maior que de Brandon meu marido ou dos meus chantagistas, só não era maior que de Colby. E enquanto chupava o pênis de Borislav, ele continuava com as perguntas. Autoria de Marina G.
— Me diga Cassie, você já havia fodido antes de se casar?
Eu respondia entre uma e outra chupada.
— Não senhor, eu era virgem.
— Você transou com quantos homens?
— Com meu marido, com Brown e Peter e com Colby.
— Você só esteve com 4 homens? Qual sua idade?
— Sim só 4 homens, 3 contra minha vontade e tenho 35 anos.
— Caramba, quase pego uma ruiva virgem. Bem continue seu trabalho.
Enquanto eu chupava Borislav, ele fechava alguns negócios com Barry. Assim que terminaram, Barry se levantou e saiu. Autoria de Marina G.
— Boa diversão Borislav, eu vou estar no bar, se precisar de algo só dizer.
Ele não respondeu, apenas acenou com a mão e passou a curtir minha chupada.
— Cassie, quero que afunde sua bunda no meu pau. Você já fez anal.
— Sim senhor, Peter e Brown me obrigaram.
— Bom, então sabe que se me sujar vai ter que me limpar com a boca.
— Sim senhor, eu sei.
Depois de deixar a pica de Borislav, bem molhada com minha saliva, subi de frente para ele e direcionei seu pau para meu cu. Eu não imaginava que faria isso um dia, estar transando com outro homem que não meu marido, por tesão.
Comecei a forçar as pregas de meu cu no pau dele e fui descendo lentamente à medida que ia me abrindo para aquela pica que desejava em minha buceta. Um pouco mais de força e a cabeça passou. Um leve gemido eu soltei.
— Ummmm! Autoria de Marina G.
Fui descendo devagar, centímetro a centímetro e subia devagar para descer novamente. Além dos meus gemidos, Borislav também gemia baixinho curtindo aquele momento. Mais alguns empurrões e toda sua pica estava dentro de meu cu. Eu me segurava com uma mão no encosto do sofá e com a outra eu tocava meu grelo, super sensível.
Mais um pouco eu gozaria, mas Borislav me empurrou no chão com muita violência e então o homem que parecia fino e educado se transformou.
— Cadelas como você são apenas para fuder e fazer minha vontade, encoste essa sua barriga nas costas do sofá, eu vou te fuder como deve ser fodida.
Mal encostei no sofá, ele enfiou seu pau em meu cu outra vez e me fodia como uma cadela, batendo seu pau com fúria. Aquilo me lembrou o vídeo que Peter e Brown fizeram comigo, mas o contrário daquela vez, eu estava gostando da forma que era tratada.
Borislav passou a me bater na bunda, tapas e mais tapas, eu de alguma forma estava perto de gozar. Autoria de Marina G.
— Não ouse gozar antes de mim, não te dou esse direito.
Eu entendi e me forçava a não chegar ao clímax, mas estava cada vez mais perto, a cada estocada que Borislav dava meu grelo tocava no encosto do sofá, eu tentei evitar este contato, mas a violência de sua enfiada é muito superior as de Peter e Brown. Por poucos segundo de diferença, Borislav segurou meu quadril com força, empurrou todo seu pau em meu cu e gozou forte. Pouco depois eu também gozei.
Borislav tirou o pau de meu cu e se sentou no sofá, enquanto eu descia lentamente ele colocou a mão em minha barriga e me empurrou para o chão.
— Cadelas ficam no chão que é o lugar de imundas.
Ele recuperava suas forças enquanto eu continuava no chão, me recuperando. Assim que se refez e eu também, ele disse.
— Venha me limpe. Me deixe como me encontrou.
Eu fiz o que ele ordenou, chupei seu pau até estar bem limpo.
— Me siga vadia, venha de quatro como uma cadela.
Eu o segui andando de quatro, seguimos por um corredor pouco iluminado até uma pequena sala, lá dentro um homem gordo aguardava. Autoria de Marina G.
— Tem alguém agendado Ivan?
— Não Borislav, tempo livre até os próximos convidados chegarem.
— Suba na cadeira cadela.
— Sim senhor.
Eu obedecia sem apreensão ou noção do que viria, estava em uma nuvem de tranquilidade e não via o perigo.
Sentei na cadeira e o homem gordo começou a me prender com correias fortes e logo estava imóvel.
— Marque ela Ivan, como eu gosto, depois coloque piercings e coloque cadeado, quero ela bem lacrada. Ela só fode comigo, a buceta é minha, o resto podem usar.
— Certo chefe, farei como manda, bem lacrada. Usarei o piercings de fecho magnético e cadeados de chave.
— Ótimo Ivan.
Então Borislav saiu da pequena sala, me deixando com Ivan. Autoria de Marina G.
Eu não tinha ideia do que estava sendo feito, sabia que era uma tatuagem, que colocaria piercing e não tinha ideia do que seria o ‘coloque cadeado’. Eu sabia que não devia, mas em meu estado, tudo era bom e permitido.
— Vamos começar puta, isso logo vai acabar e Borislav vai gostar de te usar várias vezes, ele nunca abandona suas putas e se ele mandou trancar para ele é porque você é especial, nunca pediu para fazer isso com outras putas. Ele vai querer te usar sempre que vier ao Canadá.
Eu ouvia, mas não fazia muito sentido.
— “Ele vai me usar sempre que vier ao Canadá?”
Eu senti a dor da tatuagem, nada que fosse insuportável, mas quando ele furou meu clitóris e os lábios de minha vagina, eu gritei, pois nem a droga que circulava em minhas veias entorpecendo meus sentidos, impediu a dor. Mas, presa a cadeira nada pude fazer.
Meu raciocínio não era muito claro e para uma mulher inteligente, nada estava fazendo muito sentido, só o que me importava era a leveza que estava sentindo e curtindo.
Depois de mais de duas horas presa a cadeira, ele me soltou, passou um creme sobre a tatuagens e lambuzou bem minha buceta com uma pomada cicatrizante. Eu passei a sentir que minha razão começava a se sobrepor a droga. Então as coisas começaram a fazer mais sentido e um desespero começou a me bater. Autoria de Marina G.
Eu olhei para a tatuagem e a visão caiu como uma bomba em meu consciente.
— O céus como vou esconder isso de meu marido, meu casamento está destruído.
Eu comecei a chorar e Ygor disse.
— Olha puta, eu sou pago para fazer tatuagens e colocar piercings, quando não estou a serviço de Borislav tenho essa como minha profissão e posso te dar uma dica. Muitos maridos ficam felizes, quando as esposas dizem que fizeram a tatuagem para eles, quanto aos piercings, diga o mesmo.
— Mas, como vou explicar para ele essa letra, eu nem sei que letra é.
— Essa letra é a inicial do nome do senhor Borislav é um B em russo. Qual o nome do seu marido?
Entre lágrimas e começando a ver que tinha uma saída para salvar meu casamento, eu respondi. Autoria de Marina G.
— O nome do meu marido é Brandon.
— Ótimo, essa letra “?” é um B em russo. Não terá nem que mentir para seu marido. Você tem uma boa desculpa e ele vai ficar feliz com a tatuagem em homenagem a ele.
Eu me acalmava lentamente, quando coloquei a mão sobre minha buceta e senti o metal que estava fechando ela, vi um espelho sobre um balcão e o peguei, coloquei ele entre minhas pernas e vi os piercings e os cadeados que me lacravam a buceta.
— Não, não, o que é isso! Céus, o que você fez?
— Olha puta, Borislav manda eu colocar tatuagens, piercings e cadeado, Ivan faz o que Borislav manda.
— Mas, como vou tirar estes pinos e este cadeado?
— Isso é com Borislav, ele tem o dispositivo que solta os piercings magnéticos e as chaves dos cadeados. Se ele vai dar a você, eu não sei. Isso é entre ele e você. Autoria de Marina G.
Eu que começava a me acalmar, agora voltava a me desesperar. Me deixei cair no chão e voltei a chorar.
O que era isso que estava acontecendo comigo, em duas semanas minha vida mudou da água para o ácido, sim era ácido, pois estava me dissolvendo como pessoa. Primeiro a mudança de cidade que odiei, depois Peter e Brown, o estupro e a violência que passei nas mãos deles. Então, sou levada a um clube de prostituição e acabo envolvida com um traficante local e depois um traficante internacional e agora eu estou marcada como uma vaca e impedida de transar com quem desejo, que é meu marido. O que eu fiz em minha outra vida, o que é isso tudo?
Enquanto lamentava e chorava a porta se abriu e um dos seguranças de Borislav entrou.
— Borislav perguntou se ela está pronta, Ivan.
— Sim, pronta, marcada e lacrada.
O segurança me pegou pelo braço e me levantou.
— Vamos, Borislav não gosta de esperar.
Eu o acompanhei sem reclamar, sabia que não adiantaria. Fomos ao grande salão onde havia estado antes, depois a sala de Borislav. Autoria de Marina G.
— Olha quem temos aqui de volta, linda e bem marcada, como eu gosto. O que acha Barry?
— Ficou ótimo Borislav, mas parece que ninguém vai conseguir foder essa buceta.
— Exatamente, só Borislav vai fuder ela, sempre que vier ao Canadá. Pena que não posso levar ela comigo, minha esposa não iria gostar.
Eles começaram a rir, enquanto eu aguardava em pé e chorando, Barry me olhava e disse.
— Borislav, acho que está na hora de mais uma dose, ela está quase limpa.
— Oh sim Barry. Por favor, faça as honras.
Barry pegou em uma malinha uma seringa e preparou a droga, eu não queria, pois sabia o que faria comigo, mas na minha cabeça algo já dizia que aliviaria minha dor e eu de certa forma já desejava aquela dose.
— Vamos Cassie, sente e abra as pernas, não queremos que seu marido veja marcas em seu braço, já não posso dizer o mesmo disso na sua buceta. Essa dose te deixará umas 4 ou 6 horas viajando. Aproveite, pois sei que sua provação, vai ser dura.
Eu obedeci e deixei Barry aplicar a droga. Ele aplicou em minhas coxas, já que não tinha como aplicar em minha vagina, pois os piercings e os cadeados impediam. Sei que ele preferia aplicar em meu grelo, mas além de inchado pelo piercing, estava bloqueado. Mais uma vez eu estava me desligando dos problemas. Autoria de Marina G.
— Ela está pronta Borislav. Vai usá-la agora?
— Não, só vou usá-la amanhã, hoje vou colocá-la em iniciação como se fosse uma das putas de minhas casas, como você sabe, vai para o pelourinho, quero ela sendo alimentada pelos convidados com muita porra. Quero que ela veja que não passa de um objeto para ser usado, como e quando eu quiser.
Ele falou isso e um dos seguranças me levou ao salão, bem no centro havia um cercado de madeira muito bem feito e no meio um pelourinho de madeira, onde fui colocada de quatro, minha cabeça presa ao pelourinho, mas em um ângulo que a deixava bem erguida.
Mesmo estando drogada, não demorei a entender que seria fodida, mas só minha boca.
Assim que liberaram meu uso, vários homens passaram a fuder minha boca. Não sabia quem começava e quem terminava de fuder minha boca, algumas vezes via dois homens colocarem seus paus em minha boca, recebia picas atrás de picas, mal uma saía uma outra tomava seu lugar. Autoria de Marina G.
Não sei quantos homens gozaram em minha boca, engoli o que pude, mas muito foi ejaculado em meu rosto, ao ponto de não poder mais ver. Era tanto esperma em meus olhos que apenas via sombras desfocadas e depois de um tempo já não podia mais abrir os olhos, minhas pálpebras estavam coladas.
Fiquei tanto tempo no pelourinho que a droga que me aplicaram, já não produzia o seu efeito de apagar os limites que me prendiam a uma sociedade com regras e deveres. Eu implorava para me tirarem daquela tortura, mas ninguém me ouvia ou fazia qualquer coisa para me libertar.
Não sei quanto tempo se passou, eu desisti de implorar que me soltassem. Eu mesmo tendo consciência do vício que estava se implantando em mim, eu comecei a sentir falta da droga e pequenos tremores passaram a atingir meu corpo.
Eu não sabia se era dia ou noite, não havia comido nada além de sêmen, muitos dos que usavam minha boca, agora colocavam um plástico com um furo sobre meu rosto. O esperma das várias ejaculações em minha boca se derramavam sobre meu rosto, muito do que não consegui engolir escorria pelo meu queixo, descendo pelo meu pescoço até meu seios e pingava no chão.
Quando finalmente me soltaram, uma das garotas me guiou até algum lugar do navio, um cômodo pequeno e quente. Autoria de Marina G.
A garota que me guiava, disse.
— Agora deite-se no chão, tem um papelão, deite e durma. Depois venho te pegar para tomar um banho e comer. Seja bem vinda a vida de prostituta de Borislav.
Eu me sentia péssima, estava com fome e dolorida, mas o pior era saber o meu estado. Eu uma mulher casada, uma mulher que sempre respeitou tudo e todos, hoje era apenas um objeto, um depósito de sêmen, eu estava desistindo de ser quem eu era. Eu estava pronta para aceitar a vida que se apresentava a minha frente, o desejo de achar uma saída de tudo aquilo, já não era mais importante. Eu estava tão cansada que logo dormi.
Fui acordada pela mesma garota que me trouxe até aquele cômodo, ela me ajudou a levantar e me levou para um banheiro para me lavar. Eu senti meu rosto como que empedrado, meu cabelo estava duro de tanto esperma.
Quando consegui tirar todo o esperma que havia em meus olhos e pude ver o estado que estava. Voltei a chorar e sentei em forma fetal, eu me desesperei, mas nada podia fazer. Sentia minha garganta doer de tantos pênis que fuderam minha boca, meu cu também doía, por causa da trepada com Borislav. Eu começava acreditar que nunca sairia daquele navio.
A garota me incentivou a reagir e me ajudou no banho.
— Olha garota! É Cassie, não é isso?
Eu apenas assenti com a cabeça. Autoria de Marina G.
— Você tem que reagir e ser forte, quando acabar a reunião e todos os negócios deles estiverem concluídos, nós seremos levadas para terra e voltaremos as nossas vidas, então não desista. Borislav pode não gostar de sua apatia e ele é bem perigoso.
Com muita dificuldade, pois minha garganta doía de tantos pênis que foram enfiados em minha boca, eu falei para ela.
— Eu achei que seria prostituta dele aqui no navio com aquilo que disse, de ser bem vinda a vida de prostituta de Borislav.
— Não, não foi nesse sentido que disse isso, é que agora você terá que sempre se apresentar a ele quando for chamada, terá que vir, seja onde estiver, ou ele vai atrás de você. Ele te marcou, não foi?
Ela apontou para a tatuagem.
— Agora você é dele, como eu sou.
Ela abaixou a saia que usava e mostrou a tatuagem igual a minha e com a letra ? em russo.
— Ele nos considera sua propriedade. E se quisermos continuar vivas e manter nossa liberdade, temos que fazer o que ele quiser. Tem um lado bom, todos os meses, alguém te entregará um envelope com $5.000 dólares.
— Eu não quero isso, quero voltar a ser a dona de casa, esposa e mãe, só isso.
— Vidinha monótona a sua, hein! Pode esquecer, agora você é dele. Caso não saiba, toda sua iniciação foi gravada. Algumas das garotas tem família como você e eu, outras não. As que tem família e não obedecem ao chamado, ele expõe as filmagens, faz com que todos a sua volta vejam o que você faz, não tem como desmentir o que está gravado, então é adeus família. Já vi isso acontecer. Outras que não tem família, trabalham nos prostíbulos dele a troco de comida. Se quer manter sua família e liberdade, obedeça ou acaba em uma das casas de prostituição e você vai atender clientes dia e noite por anos. Só a duas maneiras de sair, sair velha ou sair morta, talvez dê sorte, alguma doença a mate cedo. Autoria de Marina G.
Eu fiquei assustada, as coisas estavam cada vez mais complicadas.
— “Céus, isso não terá fim?”
Eu achei que me veria livre de Peter e Brown, porque Barry disse que me ajudaria, mas agora, eu estava com gente pior e sendo chantageada por profissionais e não adolescentes amadores.
— Bem, acho que não tenho o que fazer.
— Não Cassie, não tem.
Ela estendeu a mão para mim.
— Eu me chamo Melyn, ou Mel para as mais próximas. Vamos ser próximas pode acreditar, Borislav adora ver mulheres transando, então é melhor se habituar a isso. Agora vamos, ele te espera, acho que vai querer usar sua buceta agora.
— Acho melhor eu colaborar.
— Sim, bem melhor.
Nós saímos do banheiro, eu ainda nua andava pelos corredores e assim fui até a sala de Borislav. Autoria de Marina G.
Continua...