12 MESES DE ESCRAVIDÃO - DEZEMBRO

Dezembro

Finalmente dezembro, era a terceira semana, me dirigi ao Clube do Tony, parei na entrada e aguardei o segurança do local me fazer um sinal para que me aproximasse e assim que ele me viu, mandou que eu entrasse. Eu fui direto ao bar e aguardei novamente.

Eu me assustei quando recebi um leve tapa nas costas e o vozeirão do Tony soou.

— Robert, fazendo seu último pagamento, quem diria em Robert. Você aprendeu o que um pouco de estimulo faz com uma pessoa. Você fugindo de pagar o que me devia, bastou que eu te persuadisse e logo começou a pagar. Agora veja só, você fazendo o último pagamento. Mas, vamos deixar de falatório, sei que está aqui para me pagar, portanto.

Tony estendeu a mão e eu entreguei a ele o envelope com tudo que devia e perguntei a ele.

— Tony, por favor, posso levar Laura?
— Quem?
— Laura!
— Laura, quem é Laura?

Eu vi que ele queria que eu falasse o nome do novo registro de Laura.

— Randee, eu gostaria de levar Randee para casa.
— Sim, sim, Randee! A minha escrava puta. Infelizmente Robert, você ainda não poderá levá-la, eu a confisquei no dia 10 de janeiro deste ano e só vou te devolver a mercadoria no dia 10 de janeiro do ano que vem, até lá ela é minha propriedade. Claro que tenho algo para que leve.

Tony fez um gesto e uma das funcionaria de Tony se aproximou com um carrinho de bebê duplo. Ela me olhou nos olhos.

— Você é o desgraçado?

Eu abaixei os olhos e confirmei, ela cuspiu na minha cara e disse.

— Aqui tem suas filhas, Tony já deixou bem claro que tem que criar as crianças como se fossem suas filhas biológicas, pois se isso não ocorrer, coisas ruins vão acontecer, mas será com você. E pegue esta lista, são coisas que precisa comprar para a alimentação das meninas, isso até Randee voltar para casa.

Ela se afastou e deixou o carrinho duplo comigo.

— Está aí Robert, suas filhas, por hora é só o que você vai levar. O que vai dizer para a sua família e a família de Randee é problema seu. Agora pegue as crianças e suma daqui perdedor.

Eu peguei o carrinho e segui um dos seguranças de Tony que me levou por uma porta lateral até a rua. Eu saí em um beco e reconheci imediatamente aquele local, como o beco que Laura, ou Randee foi abusada por vários moradores de rua. Tive que passar em algumas lojas e comprar algumas coisas para as meninas, coisas para a alimentação delas e pedir ajuda a uma amiga do trabalho, dizendo que eu havia adotado, ela não sabia da existência de Lau...Randee. Sorte que a empresa que eu trabalhava tinha auxílio creche e eu pude deixar as meninas em uma creche durante meu trabalho.

Eu aguardei todo dezembro e nenhum DVD me foi entregue, isso só aconteceu no dia 9 de janeiro. Quando cheguei em casa do trabalho, depois que peguei as meninas na creche da empresa, lá estava um envelope em minha caixa de correio e dentro do envelope o DVD.

Eu entrei rápido, estava ansioso para saber o que acontecia com Laura, agora Randee, seria difícil acostumar com este nome, mas quando ela voltasse para casa, nós mudaríamos este nome com certeza.

Eu comecei a assistir o vídeo, já esperava o pior.

Logo que a imagem abriu, apareceu a imagem de uma mulher que demorei a reconhecer, pois estava muito magra, olhos fundos e muito suja, além do esperma que cobria quase todo seu corpo. A imagem rodava ao redor dela e pude ver que seus seios continuavam enormes e pingando leite e ela tinha uma barriga bem volumosa, parecia estar de 5 ou 6 meses de grávida, mas isso é impossível já que teve as meninas em outubro, seria impossível estar de 5 ou 6 meses. Então enquanto a imagem girava ao seu redor vi que ela usava os tais lacres, já haviam sido usados nela a alguns meses, eles impediam que o esperma vazasse. O lugar que ela estava parecia um porão e havia homens e mulheres espalhados pelo lugar, pude ver que eram todos moradores de rua.

Laura ou Randee era a única nua, ela tentava chupar os pênis dos homens que estavam naquele porão, mas os poucos que ali estavam não permitiam. Quando a imagem mostrou um novo morador entrando no porão, vi que Randee se levantou e correu para o homem, então percebi que ela estava acorrentada pelos pés, só podendo dar pequenos passos. Ela se ajoelhou na frente do homem e imediatamente começou a soltar o cinto que segurava suas calças, ele era enorme branco e obeso, parecia bêbado e estava sujo.

Randee, não se importou com sua aparência, apenas abaixou as calças do homem e imediatamente começou a chupar sua pica, ela fazia com maestria, depois de uma longa chupada, beber toda a porra, ela se tornou muito boa neste ato.

Ela lambia a parte de baixo do pênis, depois abocanhava a glande e a chupava forte, então introduzia todo o comprimento em sua boca, sendo possível ver a glande e o volume do pênis crescendo e descendo por sua garganta, então repetia este movimento mais algumas vezes, ela acelerava a cada engolida. Randee parava por alguns segundos com o pau no fundo da garganta e tirava lentamente, ela repetia tudo do início, mas desta vez chupava a parte de cima do pênis, dando pequenas chupadas mais fortes e tornava a engolir o pênis. Demorou muito para o homem gozar em sua garganta e boca, antes que terminasse de gozar, ele a puxou pelos cabelos emaranhados e gosmentos da porra de outros e terminou de gozar por todo seu rosto, cabelos e corpo, então vi o desespero de pegar os últimos jatos de esperma com sua boca, ela estava com fome.

Tony não a alimentava mais com as sobras dele, ele a mantinha só com a porra que ela conseguisse beber, por isso a magreza o desespero por chupar qualquer um que ali entrasse.

Não importava quem entrasse no porão, homem ou mulher, Randee praticamente os atacava e para alguns implorava pelo seu sêmen ou seu gozo, no caso das mulheres. Eu imaginava que o odor dos homens e mulheres deveria ser terrível, mas era claro que Randee já não sentia o cheiro, porque deveria cheirar igual.

Quando era uma mulher, ela mergulhava por entre as pernas e lambia as bucetas com fome de suas lubrificações vaginais e também de sua urina. Eu olhando o vídeo, não vi água em lugar algum, só garrafas de bebidas e latas de cerveja vazias, então pensei que era o único recurso que ela tinha para conseguir água, mesmo que de urina. Eu não estava errado, pouco depois de fazer a mulher gozar e Randee, lamber toda a buceta cabeluda da moradora de rua, vi a moradora, começar a urinar e minha antes linda esposa, beber cada gota do líquido amarelo.

Aquilo me virou o estômago! Mas, quem era eu para sentir nojo? Eu era o culpado.

Alguns homens apitavam por usar sua buceta ou cu, isso era o que estava inchando seu abdome, era esperma, não deveria ser pouco, Randee estava a dias sendo fodida sem parar e enquanto assistia o vídeo, pelo menos 26 homens e 4 mulheres usaram ela como fonte de prazer. A maioria dos homens preferia usar sua buceta, outra parte seu cu, apenas 3 ou 4 destes a deixava chupar seus paus e gozavam em sua boca e pelo seu corpo.

Minha esposa foi transformada em um objeto de foder, estava no mais baixo grupo de uma sociedade.

Eu me lamentava quando a cena mudou para Tony.

— Olá Robert! Boa tarde, este é meu último contato com você. Vou te passar o endereço onde Randee está, mas somente amanhã dia 10, às 15 horas, no mesmo horário que a peguei, só então você poderá pegá-la, não antes, não depois. Se chegar atrasado, ela fica mais um mês naquele lugar, seria bom não se atrasar. Vou te dar um mês para cuidar dela, assim que ela chegar em sua casa, você vai limpá-la e amanhã vai levá-la a uma clínica para tratar das possíveis doenças e quando estiver recuperada, ela vai voltar ao trabalho. Agora as próximas regras

1º - Ela precisa estar limpa depois de amanhã, dia 11, porque todos os dias às 8 horas da manhã, durante todo este ano, uma ordenhadora ira a sua casa, ela vai ordenhar a vaca Randee, depois pode levar ela para um médico. Ela deve estar com DST, mas fique tranquilo, não tem HIV, eu consegui controlar isso, só quis te deixar preocupado.
2º - Você vai levá-la todas as sextas-feiras para a fazenda Farm. Horse girl, ela está alugada para eles por todo este ano. Você pode ficar com o dinheiro do aluguel, vai ajudar nas despesas que terá.
3º - As terças-feiras, às 22 horas, Randee tem show no Clube Mestra Bonny de BDSM, você precisa cumprir o acordo ou terá um grande processo pela frente.
4º - As quintas-feiras, após o meio dia, ela pertence a Mestra Nagga, também contrato de um ano. Melhor cumprir os contratos.
5º - Em aproximadamente 8 meses, nascerá a próxima ninhada da cadela, vaca, ou égua Randee, como preferir. Como deve imaginar é de algum morador de rua, isso significa que é seu filho ou sua filha, ou quem sabe no plural, pois com o lacre na buceta dela, duvido que seja só uma criança. Sim, você vai registrar como sendo sua. Caso contrário, mando meus homens até você e depois pego Randee em definitivo e a coloco de vez nas ruas como uma de minhas prostitutas e com o nome mudado, ninguém vai encontrá-la, depois faço uma denúncia anônima de assassinato e ocultação de cadáver e mesmo que você conte toda a história, ninguém vai acreditar.

A tela apagou e apareceu um endereço no final do vídeo, com os dizeres, “Randee mora aqui” em seguida o endereço que anotei.

Eu pensava.

— “Acho que Tony esqueceu que me mandou vídeo, eu tenho como provar tudo que ele fez com Randee.”

Eu tirei a gravação e a guardei junto com as outras e fui alimentar as meninas, antes de colocá-las para dormir. Pouco antes das 22 horas, ouço batidas na porta e fui atender.

Eram 4 homens de Tony.

— Boa noite perdedor! Passando para avisá-lo, não se atrase, esteja lá às 15 horas em ponto, e mais uma coisa.

Ele me empurrou contra a parede e os outros homens de Tony entraram na casa, eles andaram por toda ela recolhendo objetos, por último mexeram nos objetos da sala e pude ver que eram microcâmeras e escutas. O últimos dos homens parou a minha frente, me mostrou todos os Cds com as gravações que Tony me enviava todos os meses e saiu.

— Você não achava que Tony iria confiar em você? Quem iria imaginar que você iria pagar tudo e não fugir, deixando sua esposa como pagamento. E claro, não podemos deixar provas incriminatórias contra Tony! Adeus perdedor!

Eles saíram e eu me vi sem prova alguma contra Tony, já que nunca pensei em fazer copias dos DVDs.

Eu passei a noite em claro e logo cedo liguei para meu trabalho, pedindo alguns dias de folga, como vinha trabalhando direto, inclusive vários finais de semana, isso antes das meninas, eles não se importaram em dar aquelas folgas. Eu levei as meninas para a creche e fui ao endereço, mas me mantive longe. Eu estacionei em um bar restaurante e lá fiquei, por boa parte da manhã, durante o almoço, pois foi onde eu almocei e pela tarde, só saindo do restaurante as 15 para as 3 da tarde.

Eu peguei meu carro e parei o mais perto possivel do endereço, desci do carro e andei até a esquina da quadra, precisava esperar dar exatamente 15 horas, neste interim uma mulher se aproximou, me entregou uma chave, isso foi muito rápido, logo ela sumiu e eu me dirigi ao endereço. Era uma casa muito antiga, havia um corredor do lado e exatamente as 15 horas, eu entrei no corredor, o cheiro do local me atingiu, era horrível, mas eu precisava continuar, encontrei uma porta entreaberta e uma escada que eu calculei que levava ao porão que aparecia no vídeo.

Muito preocupado com o que eu veria lá em baixo, desci as escadas, o que vi era devastador, Randee estava lá mais magra que no vídeo, olhos mais fundos e ela muito mais suja e o cheiro era terrível. Ela estava sentada sobre um morador de rua, outro a fodia no cu e ela chupava dois outros moradores, revezando ora um pau, ora outro. Os moradores me viram, mas nada fizeram, continuaram a fodê-la e ela colaborava sem reclamar. Sua barriga estava maior que no vídeo também, seus seios pareciam maiores ao vivo e pareciam a única coisa mais limpa nela, mesmo com todas as tatuagens e os piercings presos aos mamilos.

Ela ainda não havia me notado no porão.

O primeiro homem, gozou em seu cu, seguido pelo que ela montava, pouco depois os dois que ela chupavam gozaram em sua boca e corpo. Ela bebeu o esperma com voracidade, parecia muito faminta.

Um dos homens que Randee chupava, andou em minha direção, ele estendeu a mão e eu entendi que ele queria a chave que recebi da mulher. Eu entreguei, ele foi até ela, foi soltar a corrente que prendia seus tornozelos, só então ela me viu e imediatamente veio em minha direção, já pronta para soltar meu cinto, mas antes que ela fizesse isso, o homem a segurou, a fez sentar e soltou a corrente. Ele então enrolou a corrente em seu pescoço, fechou o cadeado e soltou a outra ponta que estava presa no chão, no centro daquele porão.

Ele disse.

— Randee, você agora é dele, não pertence mais aos moradores de rua.

Ele me entregou a corrente e disse.

— É uma pena, ficamos sem nosso balde de porra, vamos ter que arrumar outra.

Eles passaram por mim e saíram. Eu olhei para Randee, ela me olhava, parecia não me reconhecer, era isso mesmo, ela não me reconhecia, mas eu faria tudo para que ela voltasse a ser quem era. Eu prometi isso a ela, ali no porão.

— Vamos Randee, venha comigo, vou te levar daqui, você vai comer e se lavar.

Ela pareceu dar um sorriso, balançou a cabeça fortemente, se levantou e me seguiu escada a cima. A luz pareceu incomodar seus olhos, ela devia estar presa a dias ou semanas no porão, eu usava um boné, coloquei em sua cabeça para proteger um pouco seus olhos. Não podia sair do corredor com ela nua pela rua, mesmo sendo um lugar de pouco movimento, ainda passavam alguns carros. Eu disse a ela que me esperasse no corredor, coloquei a corrente em uma grade na parede e ela obedeceu, corri até o carro, o trouxe o mais perto do corredor, peguei uma manta no porta-malas e voltei até ela.

Para minha surpresa, ela já estava chupando um morador de rua que tinha acabado de entrar no corredor, pouco depois que eu saí, eu não vi ele se dirigindo ao local, tive que esperar ela terminar de chupar o homem, pois pouco podia fazer para impedir. Quando terminou, ele seguiu para o porão.

Eu a cobri com a manta, levei ela para o carro e saímos dali o mais rápido possível, eu precisava limpar e alimentá-la o quanto antes, seu cheiro era terrível, seu estado em geral era péssimo. Assim que chegamos em casa, eu a levei para o banheiro, tirei a corrente de seu pescoço e a coloquei na banheira. Depois de quase uma hora a lavando consegui aparentemente a deixar limpa e sem cheiro. Eu a levei para a cozinha para comer e percebi que tinha que ordenar tudo, mesmo para sentar em uma cadeira, ela precisa receber uma ordem.

Mesmo enquanto comia ferozmente, ela tentava soltar meu cinto, precisei deixar que ela fizesse isso e ela só se acalmou depois que me chupou. Era uma mestra em chupar, eu gozei, mesmo não me sentindo bem com isso, mas foi o único jeito que pareceu acalmar seu estado. Depois de se alimentar com meu esperma, ela passou a se concentrar na comida e só quando vi que estava satisfeita é que a levei de volta ao banheiro, eu precisava descobrir como tirar aqueles lacres de sua buceta e ânus.

Sua barriga era de uma grávida de talvez 6 ou 7 meses, me parecia muito desconfortável estar assim, mas ela não demostrava nenhuma sensação. Pude ver que havia parafusos plásticos nos lacres de seu cu e buceta e depois de soltar ambos, pude retirá-los. Uma enorme quantidade se esperma saiu de dentro de sua buceta e de seu cu saiu quase a mesma, misturada com muitas fezes, como estava bem saciada, não tentou se alimentar daquilo.

Randee ficou na banheira, até que tudo parecesse ter saído dela, não quis arriscar a sujar a casa, e a mantive dentro da banheira, a banhei mais uma vez e preferi manter ela no banheiro, caso mais esperma saísse, como de fato ocorreu. Ordenei a ela que ficasse no banheiro e como minhas ordens eram cumpridas arrisca, ela não tentou sair. Randee ainda não me reconhecia, eu acredito que algum trauma ou defesa em sua mente a fez apagar minha existência.

No dia seguinte, depois que uma funcionária da fazenda veio ordenhar Randee, eu a levei a uma clínica, disse que ela estava passando por problemas mentais, que havia vivido por vários meses na rua como moradora de rua e precisava de exames, pois acreditava que poderia ter contraído DSTs. Ela realizou diferentes coletas e passou por muitos exames. O pessoal perguntou das centenas de tatuagens e só pude mentir, dizendo que ela fez enquanto vivia nas ruas. As mentiras funcionaram, nem haveria por que não funcionar, já que Randee não respondia as perguntas deles, o que lhes dava a ideia de que ela tinha problemas mentais, eu que dizia tudo.

Uns dias se passaram, eu tinhas os laudos dos exames e ela iniciou os tratamentos necessários para se curar de gonorreia, cancro mole e clamídia. Eu sabia que ela teria DSTs, mas não sabia que seriam tantas. Depois de muitos antibióticos e várias injeções ela estava quase curada de tudo e quando deu o prazo de 30 dias que Tony deu para que eu tratasse de Randee, uma nova etapa se iniciaria.

Um carro vinha pegá-la e todas as terças-feiras, quintas-feiras e sextas-feiras ela era levada para cumprir os tais contratos e eu nada podia fazer. Sua barriga crescia com o passar dos meses e em setembro, Randee deu a luz a mais duas meninas, desta vez brancas e eu fiz como ordenado por Tony, eu as registrei.

Deixei passar mais alguns meses para poder contar as nossas famílias que Randee estava de volta, mas muito debilitada e com problemas mentais, contei sobre ela ter sido abusada na clínica por isso as crianças, eu não denunciei para não piorar o quadro dela e as crianças pareciam trazer calma para ela, por isso eu as registrei como minhas.

Randee nunca mais foi a mesma, eu tive que cuidar dela e fiz sem nunca reclamar, pois tudo foi minha culpa.

                                                                                        Fim,


Sei que este não é um bom final, mas estava sem inspiração e muito estresse.

Me desculpem!

Marina G.

Foto 1 do Conto erotico: 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - DEZEMBRO

Foto 2 do Conto erotico: 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - DEZEMBRO

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Ficha do conto

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Nome do conto:
12 MESES DE ESCRAVIDÃO - DEZEMBRO

Codigo do conto:
224477

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
12/12/2024

Quant.de Votos:
3

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5