12 MESES DE ESCRAVIDÃO - SETEMBRO

Setembro


Setembro chegou, eu consegui arrumar um emprego com um salário quase igual a que eu tinha antes da pandemia, isso permitia que eu pagasse o dobro do que pagava e este mês eu pagaria adiantado. Como de costume me dirigia a um de seus bares ou clubes e entreguei o dinheiro a um de seus capangas. Neste mês eu paguei na segunda semana do mês de setembro.

— Olha o que temos por aqui tão cedo, o idiota Robert pagando sua dívida e bem adiantado. Então, Tony disse que caso você aparecesse até a terceira semana, eu deveria levá-lo para uma voltinha. Como você apareceu, tenho algo para te mostrar.

Eu não pensei em recusar, sabia que era algo sobre Laura e mesmo que não quisesse saber ou ver, ele me obrigaria, então o segui até uma van que pertencia ao bar. Fui levado para fora da cidade e rodamos por mais de uma hora na rodovia, saímos da rodovia e seguimos por uma estrada de terra até uma fazenda perdida no meio de uma floresta. Comecei a pensar no que Tony me falou de alugar Laura para uma fazenda de pônei-girl.

E foi exatamente o que vi, “Farm. Girl Horse”, eu não imaginava o que eu veria e o que Tony fez com Laura.

Fomos até a sede da fazenda e fui apresentado a dona.

— Olá Sra. Person, Tony pediu que eu trouxesse o marido idiota da pônei-girl que foi alugada para a fazenda, como a senhora pediu.
— Então este é o tal imbecil que destruiu a vida de uma linda mulher, mas nos deu uma ótima escrava, prostituta e agora pônei. Certo Ivan, obrigada por trazer ele aqui, pode deixar comigo, eu mesma me encarrego de mandá-lo para casa quando terminar de mostrar o que ele criou.

O motorista de Tony foi embora e eu me senti perdido.

— Sr. Robert, o senhor colocou sua esposa numa bela encrenca, particularmente eu adoro o que faço com ela, pois estou ganhando muito dinheiro em transformá-la em uma pônei-girl, o pessoal paga bem para ver isso acontecer. Agora vamos, quero lhe mostrar a fazenda e vamos fazer isso com classe, vou pegar uma charrete para nos levar pela fazenda. Aguarde ali naquela sala já retorno.

Eu entrei onde ela indicou e aguardei, em pouco mais de meia hora ela retornou.

— Vamos Sr. Robert, suba na charrete.

Eu subi na charrete e só quando já estava sentado percebi que o cavalo que iria puxar era uma mulher, a tal Sra. Person, viu meu espanto.

— Não se preocupe senhor, ela está acostumada com isso é muito forte.

Eu só via suas costas, ela parecia ser morena pelo pouco da pele que vi, pois estava cheias de tiras de couro, suas pernas e braços também eram bem protegidos com algum tipo de pele e um grande penacho sobre a cabeça. Eu procurei apagar aquilo do pensamento, não queria imaginar que Laura estivesse passando por aquilo.

A Sra. Person subiu na charrete e com um chicote muito fino, atingiu a pobre mulher em suas nádegas e começou a puxar a charrete, a mulher andava engraçado, parecia que trotava como cavalos de apresentação.

— Então meu caro, o senhor já conheceu nossa recepção, agora vou lhe mostrar os estábulos e depois os locais de treinamento de nossos cavalos e éguas. Aqui temos escravos e escravas em treinamento e também temos pôneis voluntários. O senhor não gostaria de experimentar?

Eu olhei para ela assustado.

— Não senhora, eu não quero experimentar isso e não gostaria de ver minha Laura sendo transformada nisso.

— É uma pena o senhor não querer passar por isso, quanto a ver a égua Randee, sim o senhor vai ver. Nós chamamos Laura de Randee que significa prostituta, vem do indiano, achei que combinava com ela, já que recebeu tantos paus que nem dá para contar. Ou melhor, até dá, só precisa contar as tatuagens.

Ela me levou por toda a fazenda, obrigando a pobre mulher que puxava a charrete a correr em alguns momentos, depois de quase duas horas me mostrando tudo, nós retornamos aos estábulos, a pônei-girl suava muito e quando descemos da charrete. A Sra. Person se dirigiu a um funcionário. Ele pegou a pônei-girl e a puxou para um estábulo mais afastado.

— Aqui são os estábulos, como pode ver, temos cavalos, éguas e pôneis de verdade, nós os alugamos e vendemos. Vamos aos estábulos que nos interessam.

Nós andamos mais um pouco e não demorou a ver homens e mulheres usando trelas de equinos e sendo tratados como animais.

— Veja Sr. Robert, nós os tratamos como cavalos mesmo, claro que nas atuais condições de Randee, nós pegamos mais leve, ela não carrega adultos nas selas especiais. Alguns associados tem seus herdeiros, ainda novos que já estão sendo preparados para gostar das mesmas coisas. Eles acham divertido galopar nas nossas éguas.

Continuamos a andar até chegar a um quadro coberto de fotos.

— Aqui temos nossa galeria, como pode ver há várias éguas carregando os herdeiros que se divertem muito. Aqui, olhe esta foto.

Quando eu vi mais de perto, identifiquei Laura, ela estava um pouco inclinada para frente para manter seu ponto de equilíbrio e o acento da sela que era presa em seu corpo em uma posição horizontal, um dos tais herdeiros estava sobre a sela. Laura estava com uma barriga bem adiantada, ela estava de 7 meses, em suas costas a sela e o herdeiro, tiras de couro passavam por cima de seus ombros e se unia a uma fivela redonda no meio de seus enormes seios. Ainda da sela saía mais duas tiras grossas que passavam por entre os seios e a grande barriga de grávida de Laura, essas tiras também se prendiam a fivela redonda no meio de seus seios.

A sela se colocada em uma superfície plana ficaria inclinada, pois a frente da sela não tinha uma elevação, ficando colada nas costas da pônei-girl, já a aparte de trás da sela tinha uma elevação que se apoiava sobre o quadril, pouco a cima da bunda da pônei-girl. Eles colocaram um tipo de cobertura sobre a barriga de Laura que a protegia e terminava acima de sua buceta, onde uma grossa corda de couro passava por entre suas pernas, espalhando os lábios da buceta para os lados. Laura estava sem aqueles horríveis piercings e cadeados que Tony colocou, mas eu podia ver que havia 6 anéis em cada lábio e sinos presos a eles, havia 12 pequenos sinos presos em sua buceta, havia mais alguma coisa presa a grossa corda que não pude identificar, mas era algo dentro de sua buceta. Eu reparei que seus seios estavam enormes, eu estranhei o tamanho, estavam mais que o dobro do seu tamanho real.

— Então Sr. Robert, o que achou do nosso trabalho. Ela é uma linda pônei-girl, muito solicitada pelos pais para passeios. Quero que o senhor se tranquilize, porque assim que Randee estiver perto de dar a Luz, nós vamos evitar grandes esforços, ela só puxará as charretes. O senhor parece com dúvidas! O que seria?

Eu olhei para foto outra vez e perguntei.

— Porque Laura está com os seios tão grandes, sei que durante a gravidez eles aumentam, mas isso está me parecendo fora do comum.
— Sim está fora do normal, mesmo Randee tendo seios fartos e muita produção de leite, nós administramos uma mistura de várias drogas já utilizadas por nós. As drogas são a Domperidona, Clorpromazina, Sulpiride, Tireotropina e Fenogreco. Elas passam por uma mistura muito bem controladas e então é administrada, usamos mais em nosso gado e éguas, em humanos só recentemente, pois só a pouco tempo conseguimos comprovar que não produz efeitos colaterais e demonstrou ótimos resultados, como pode ver. Até que Randee de a luz deve aumentar mais uns 30%, então vamos ordenhá-la e vender o leite excedente, muitas maternidades pagam bem pelo leite materno. Será mais um lucro não contabilizado.
— Isso não é humano, vocês estão torturando Laura.
— O senhor fez o que para impedir isso? Talvez prefira que eu ligue para Tony, assim o senhor reclama para ele.
— Eu, eu, ..., desculpe! Eu me excedi.
— O senhor se excede demais, principalmente no jogo pelo que sei. Esta é toda a razão de Randee estar aqui. Bem vamos continuar, logo se encontrará com ela.

Ela me mostrou os estábulos das pôneis-girls, muitos apetrechos de treinamento e de condicionamento para aqueles que são mais rebeldes, ela me explicava.

Fomos a um cercado, onde duas mulheres com arreios e botas com cascos de cavalo eram treinadas, elas tinham que trotar em volta de um poste com uma corda presa ao cabresto que usavam. O trote consistia em ter um casco no chão e pouco antes do outro casco tocar o chão, levantar a perna, o joelho tinha que chegar à altura do quadril, a perna tinha que formar um ângulo de 45 º perfeito, era algo impressionante de se ver. Era assim que a pônei andava, enquanto puxava a charrete que me levou pela fazenda por duas horas. Uma delas fazia o trote perfeitamente, a outra recebia várias chicotadas sempre que errava.

— Randee passou por isso, foi bem, recebeu poucos castigos, ela está bem submissa, o senhor vai gostar no que ela foi transformada. O que eu considero um prêmio para algo que um imbecil fez. No fim o senhor se beneficiará. Isso é revoltante!

Eu apenas ouvia sem falar nada, isso estava sendo uma tortura para mim, eu daria tudo para voltar no passado e nunca ter entrado em uma casa de jogos.

— Vamos, vou levá-lo para ver Randee, está na hora, ela precisa aliviar uns garanhões e uns clientes. Sim aqui usamos os atributos das éguas de várias formas e Randee não seria poupada só porque está prenha.

Voltamos e pegamos outra charrete com outra mulher que a puxaria, pude ver que era bem maior e muito branca. Mal sentei e a charrete arrancou em direção a uma estrebaria. Assim que descemos, o rapaz que a Sra. Person havia conversado antes falou com ela outra vez.

— Ela está aqui senhora, estão esperando a senhora para desatrelar Randee.
— Ótimo Phil, o Sr. Robert terá o prazer de ver.

Eu não queria, mas não arriscaria um desentendimento com essa senhora e depois com Tony.

Entramos na estrebaria e logo a minha frente estava a primeira charrete com a pônei-girl que me levou por toda a fazenda, eles estavam esperando a senhora e quando os funcionários que iriam desatrelar a ponei0girl e saíram da frente, eu vi que a pônei-girl estava grávida e entendi que era Laura, ela esteve puxando a charrete que me levou por duas horas pela fazenda.

Quando tiraram os cabrestos de olhos ela me viu, seu olhar mudou e pude ver só ódio.

Ela me odiava e eu não podia dizer nada, entendia perfeitamente, eu apenas abaixei a cabeça e ouvi um chicote estralar e um gemido.

— Uhmmmmmmm!
— Randee, prostituta barata, como ousa olhar para seus superiores com este olhar.

Um dos funcionários havia chicoteado Laura em sua coxa esquerda e um vergão se elevou no local do açoite. E eu vi a Sra. Person sorrir, isso só acrescentou o que eu já sabia, que era me fazer sentir o mais culpado possivel. Eles não precisavam fazer isso, eu já me sentia um lixo.

Eles continuaram a tirar os arreios e quando começaram a tirar a charrete, pude ver que ela tinha 3 barras que eram presas a Laura, duas nas laterais de seu corpo e uma menor que ficava no meios das pernas e nesta barra havia dois consolos presos, ambos estavam inseridos em sua buceta e ânus. Eu não podia acreditar na quantidade de sofrimentos infligidos a Laura.

— Sr. Corey, por favor, leve Randee para ser lavada e tirem este bronzeamento falso, não precisamos mais esconder Randee do Sr. Robert, depois a leve para ordenha, quero mostrar ao Sr. Robert como será feita, e os métodos que usaremos para que a produção de leite seja mais rentável.

Eu não queria ver, cheguei a balançar a cabeça, mas a Sra. Person apenas sorriu e disse.

— O senhor vai ver!

E pouco depois eu estava vendo Laura retornando, ela estava banhada e sem a tinta que escondeu as tatuagens, só para que eu não a reconhecesse logo de início.

O funcionário a levou até um cercado com barras de inox, próprio para ordenha de vacas, mas bem menor e com alterações para que humanos pudessem usar. Laura foi curvada, presa entre barras cromadas. Ela estava curvada sobre duas barras, uma que apoiava a parte de cima dos seios e a outra que passava entre a barriga e os seios, alças foram colocadas em suas coxas para dar mais apoio e depois presas as barra laterais, isso separou muito as pernas de Laura, dando uma visão perfeita de sua buceta inchada e muito vermelha. Seus seios agora estavam pendurados e pareciam muito maiores, um dos funcionários retirou os piercings dos mamilos de Laura e ligou duas teteiras de ordenha mecânica que é usada em vacas, Laura pareceu sentir dor, mas continuou impassível, como se não fosse com ela. A máquina começou a sugar os bicos dos seios que desapareceram junto com as enormes aureolas rosadas de Laura, toda a aureola foi para dentro dos cilindros cromados e um barulho como algo sendo chupado com força iniciou.

Eu ouvi um leve gemido de dor de Laura.

— Veja Sr. Robert, essa é nossa primeira experiência em usar uma pônei-girl na ordenha, se tudo correr bem, vamos incluir essa ordenha diariamente, o senhor está tendo o prazer de ser o primeiro a ver esse trabalho, mas se acha que acabou está enganado. Quero que o senhor veja Randee sendo estimulada e transando, temos provas que o sexo durante o aleitamento estimula a produção de leite e com tudo que já fizemos com Randee, um estimulo a mais não fará mal.

Eu estava tão oprimido com aquela situação, mas nada poderia fazer, só lamentar e jurar que faria tudo para me redimir com Laura quando acabasse. Em minha agonia com o que ela passava, não vi quando alguns homens entraram, só quando se dirigiam a uma parede e retiravam seus macacões é que os percebi.

— Agora Sr. Robert vai ver Randee sendo estimulada sexualmente e com a experiência que tenho, a quantidade de leite ordenhado deve aumentar levemente com a excitação.

Eu não queria ver minha esposa sendo abusada por aqueles 8 homens, já bastava o que via nos vídeos enviados por Tony, eles mexiam comigo, eu já admitia que ficava excitado vendo, mas procurava me controlar. Desde junho eu passei a me masturbar vendo os vídeos de Laura sendo estuprada, fazendo sexo de todas as maneiras, não consegui resistir, estava a tanto tempo sem uma companhia feminina que acabei não resistindo ao tesão.

Eu tentava me controlar, mas minha excitação já começou a dar sinal dentro de minha calça, eu esperava que não fosse percebido.

— Veja Sr. Robert, assim que começar, não será possivel notar, mas à medida que o orgasmo cresce e se aproxima do seu ápice, há um pequeno aumento na quantidade de leite, então é necessário que ela tenha orgasmos continuamente, claro com intervalos para se recuperar.

A Sra. Person fez um movimento de cabeça e o primeiro homem, começou a pincelar seu pau na buceta de Laura.

— Ela se umedece fácil Sra. Person.

Disse o homem que esfregava seu pênis na buceta de minha linda e grávida esposa e ele não esperou mais, empurrou seu pau para dentro de Laura que soltou um leve gemido.

— Hummmmmmm!

Eu notei os membros dos 8 funcionários, a maioria tinha o pênis normal, nada extraordinário, mas 2 deles tinham os pênis maiores que a maioria dos homens e um tinha o pênis com uma circunferência avantajada, seu apelido deveria ser, lata de óleo, pois era grosso como uma. Com certeza Laura reclamaria, mesmo depois de ter recebido paus muito mais estranhos.

Ele puxou o pênis até a entrada da buceta de Laura e em uma só estocada enfiou tudo novamente, o que fez Laura gemer pela segunda vez, mas não me pareceu de dor.

— Ohummmmmmm!

Ele passou a enfiar e tirar lentamente, isso fazia Laura gemer baixinho e continuamente, não demorou ela estava mexendo o quadril para sentir melhor o pênis invasor.

— Olhe Sr. Robert, o recipiente de acrílico, ele tem capacidade de 50 ml, mas a cada sucção ele puxa de Randee uma quantidade de 5 a 10 ml, observe que a quantidade deve começar a aumentar a cada sucção.

E da fato, com o orgasmo crescendo em Laura, pude ver na marcação do recipiente que a quantidade de leite começou a oscilar de 7 a 12 ml. Era possível ver que a máquina parecia provocar alguma dor em Laura e quando o orgasmo a atingiu, chegou a 20 ml.

— Em alguns dias Sr. Robert, nossa pônei-girl Randee, vai deixar de ser uma pônei e virar uma Cowgirl, uma mulher normal é possível produzir 750 a 800 ml de leite diariamente, depois de 2 semanas ou mais a produção pode variar de 450 a 1.200 ml, mas como estamos aplicando nosso composto de estimulação lácteo, Randee deve produzir mais de 2 litros de leite diariamente e vamos manter o assédio sexual, mas vamos poupar os rapazes. Vamos providenciar uma máquina sexual para ela. O senhor está convidado para se aliviar na sua esposa, já que posso ver que está animado vendo o que Randee passa. Claro que só poderá usá-la depois que meus funcionários terminarem de realizar seus trabalhos.

Ela riu e ficou observando os funcionários fudendo Laura. Um seguido de outro usou Laura, e após gozarem em sua buceta, eles jogavam um pouco de água para retirar o excesso de sêmen que escorria. Eu via a máquina sugar forte e a cada orgasmo a máquina parecia sugar mais leite e isso provocava um leve tremor de dor. Laura gemia com cada orgasmo e se não fosse as barras de ferro e as cintas que a seguravam ela cairia no chão.

Os dois homens com pênis diferentes foram os últimos e claro o de pênis grosso foi o último. Laura parecia não querer mais gozar, estava exausta depois de seis homens, alguns a fizeram gozar duas vezes e um quase a fez gozar 3 vezes, ele gozou em Laura pouco antes dela começar a ter o terceiro orgasmo, foi o funcionário que demorou muito em seu coito.

Laura teve sua buceta lavada mais uma vez e o penúltimo funcionário iniciou sua foda. Eu já havia visto muitas picas entrando na buceta de Laura, mas ver ao vivo era outra coisa, estava impossível de suportar, meu pau já doía de tanto tesão. A longa pica dele afundava na buceta de Laura, no começo lentamente, depois passou a martelar o pênis com força em Laura que gemia como louca e pedia.

— Mais, mais, me fode com mais força, me bate, fode, fode.

Eu que nunca havia ouvido um palavrão de Laura antes de tudo aquilo, já me habituara a vê-la pedindo por mais pau e mais violência. O que o homem passou a realizar, ele batia na bunda de Laura e a cada tapa ela gemia mais profundamente.

A Sra. Person vendo isso pegou um pequeno chicote de açoite de cavalos e entregou a um de seus funcionários e disse.

— Bata em sua bunda com força, mas sem deixar cortes e bata de leve nos úberes desta vaca, só para arder e deixar vermelho.

E foi o que o homem passou a fazer, isso pareceu dar mais tesão em Laura e sucção de leite, pareceu aumentar, agora era possível ver que o leite oscilava entre 10 e 20 ml.

— Um aumento significativo! Não acha Sr. Robert?

Eu também reparei, mas nada disse e enquanto observava, Laura gozou forte e mais demorado o que a fez produzir quase 30 ml.

— Interessante essa associação com a dor, acho que isso ocorreu enquanto esteve sendo usada no Clube de BDSM pela Mestra Bonny. Vou introduzir esses açoites durante a ordenha.

Enquanto prestava atenção no que a Sra. Person dizia Laura gozou outra vez e adicionou mais 30 ml de leite ao reservatório e em seguida o funcionário encheu sua buceta de porra. Ele jogou um pouco de água e o último se posicionou e sem se preocupar com a porra que ainda vazava foi enfiando sua pica anormal.

— Ummgghhhhhaaaaaaaaaaa....

Laura pareceu sentir desconforto quando a pica a abriu toda, mas logo se ajeitou para senti-la melhor e nem mesmo o homem tinha colocado tudo, Laura se emburrou para trás e rebolou, se preparando para sentir melhor o que viria. E o homem passou a martelar sua buceta com raiva e o rapaz do chicote já havia notado que Laura gostava de apanhar e passou a surrá-la com mais força sem deixar marcas permanentes, apenas batia com força para que sua pele empolasse e ardesse muito. Ele se concentrou na bunda e coxas, principalmente na parte interna das coxas, mas não deixou de bater algumas vezes sem seus seios, deixando vergões bem vermelhos que ficariam roxos com o tempo.

Laura gemia mais alto e se deleitava com a rola grossa e com o açoite.

A cada penetração um gemido longo e ela tremia de tesão, não se passou 30 segundos do início e ela gozou mais que antes e tremia de prazer, o coletor de acrílico marcou 35 ml de leite e isso se repetiu por mais 3 vezes e teria ocorrido um quarto orgasmo de o trabalhador não tivesse gozado. Laura agora era suportada pelos canos e pelas alças presas as suas coxas, ela estava exausta e muito suada.

— Ótimo trabalho vaquinha Randee, foi uma primeira vez maravilhosa.

Eu pude perceber que Laura pareceu sorrir com o elogio, mas não queria acreditar.

— Senhores, levem Randee para ser lavada e hidratada, muito suco e água, sei que o Sr. Robert não vai querer usá-la não é mesmo senhor.

Eu apenas abaixei a cabeça e concordei com ela, eu já havia feito Laura me chupar uma vez, sem que Laura soubesse e me senti péssimo, nunca faria isso outra vez.

— Bem, sendo assim, podem levá-la e a deixem descansar por uma hora, depois recoloquem os arreios, ela continua como nossa égua e durante a ordenha será no vaca. Agora vamos Sr. Robert, vou providenciar seu retorno para casa.

Eu fui levado para fora e pude ver que Laura deu uma última olhada e eu também.

— O senhor receberá um vídeo de tudo que aconteceu aqui hoje, não sei se reparou, mas temos câmeras a cada 50 metros assim não perdemos nada do que acontece aqui. O senhor está liberado Sr. Robert.

Eu entrei em um carro e fui levado para casa. Duas semanas depois recebi o vídeo e o assiste até a última cena.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - SETEMBRO

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Foto 3 do Conto erotico: 12 MESES DE ESCRAVIDÃO - SETEMBRO

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Ficha do conto

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Nome do conto:
12 MESES DE ESCRAVIDÃO - SETEMBRO

Codigo do conto:
224212

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/12/2024

Quant.de Votos:
5

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5