Quis o destino que as coisas novamente mudassem e tomassem novos rumos. Walter teve um acidente de carro e faleceu. Isabela e eu também ficamos muito abalados pois a nossa vida tinha dado um avanço nos últimos meses, tanto sexualmente como materialmente. Assim, ficamos mal financeiramente e tivemos de procurar emprego e repensar os projetos. O que permaneceu apenas de saldo foi eu ser um corno submisso e ela uma puta dominadora. Demorou alguns meses até que pudéssemos digerir tudo, curar as feridas, conseguir outro rumo. Eu ganhando pouco com alguns bicos, a economia acabando, Isabela desempregada, sexo sem muita emoção. Certo dia, Isabela me chamou para conversar, disse que ficou abalada com tudo mas que iria se erguer novamente. Disse que ainda era minha Dona e eu um mero corno e que eu aguardasse mudanças na vida em breve, que era pra acatar sem contestar ou tomar outro rumo na minha vida sem ela. Realmente estava decidida a algo, fiquei curioso e perguntei o que era. Ela respondeu que assim que estivesse certo e concluído iria me comunicar para eu arrumar as malas, as minhas e as delas, que era bom eu me acostumar com tarefas domésticas dali em diante. - Quer chupar minha buceta hoje? - Sim, meu amor. - Limpa a casa então, deixa tudo arrumado que talvez tenha visita hoje a noite! - Tá bom. - Vou sair e volto logo, depois das 17 esteja pronto, vamos dar uma volta. Está na hora de sair desse luto. Limpei a casa como ela mandou, comi alguma coisa, ela voltou no meio da tarde e mandou me preparar para dar banho nela. Eu estava gostando dessa vida de submisso e via que ela gostava também de mandar. Saimos e fomos a um bar, sentamos em uma mesa ao ar livre, onde também tinha o balcão de um bar que ficava na parte de fora. Após alguma bebidas e uns petiscos, chegou no bar um homem alto e forte, moreno claro, que claro chamou a a atenção da Isabela, ele sentou em um banco no bar. Começaram a trocar olhares e logo ele já estava a encarando sem qualquer preocupação. - Corno, vai lá e se apresenta, ofereça a sua esposa pra ele como um bom corno que é! Eu pensei em responder algo, dar alguma desculpa pra não ter de ir, quando ela reforçou. - E vai logo seu corno, se não obedecer você é quem vai pagar, Você aceitou a vida de corno, se comporte como um. Tenha orgulho, não é qualquer um que tem uma dona como eu. Vai agora! Falou com autoridade. Me levantei e meio sem graça fui chegando perto do homem para me apresentar. Disfarcei, pedi ao barman um drink e sentei ao lado dele. Sorriu para mim, se apresentou, se chamava André. 32 anos, solteiro, belo porte físico, atleta e fotógrafo. Me apresentei a ele e disse ser uma coincidência, que gostava também de tirar fotos mas de forma amadora. Ele perguntou de que fotos eu gostava de fazer. Tomei coragem e disse, tiro fotos da minha esposa fazendo sexo com outros, gosto de ser corno! Ele levou um susto e disse que eu era muito sincero, que gostava disso, que tinha experiência com cornos e tirava fotos das esposas. Perguntei se ele queria conhecer Isabela, prontamente disse que adoraria, que já tinha a observado e achou ela linda. Indo até a mesa, ele foi até isabel pegou na mão dela, a levantou, se apresentou dando uns beijos no rosto. Aproveitou para dizer como ela estava linda, que ele a tinha percebido desde que colocou o pé no bar. Ela disse que notou ele também, o convidou para ir tomar um drink em casa depois do bar. - Podemos nos divertir já que o corno ali só olha, tira fotos. Ele riu. - Sei, conheço a história e gosto de atuar. Teu corno gosta de ver você em público com outro? - Gosta sim e eu gosto de mostrar pros outros que tenho um corno. - Então deixa ele olhando aqui e vamos ali pro bar naqueles últimos bancos, mais embaixo daquelas árvores. Quero te pegar aqui antes de ir pra tua casa. Ele levantou e assegurou pela mão e foi a levando até os bancos, era afastado dos demais bancos mas era um lugar ainda visível ali, mas ia rolar uns amassos e logo iam pra casa. Ela estava com um vestido curto de alça, salto alto, sem sutiã e com uma minúscula calcinha. Era dia de semana e o bar não estava muito cheio, mas os presentes ali notaram a movimentação. Logo se distraíram novamente, André pediu mais duas bebidas ao barman e logo partiu para o ataque. A puxou do bando onde ela estava e a abraçou, ela de pé e ele sentado, meio encostado no banco do bar. Começou a beijar ela apaixonadamente e sem se preocupar, pois do lugar onde ele estava só a mesa onde eu estava e mais uma que estava desocupada tinham toda visão dos bancos onde eles estavam. Paravam, respiravam, davam uns goles da bebida e logo entrelaçavam as línguas novamente. Eu de pau duro ali. E ele de pau duro lá, vi ela alisar o pau dele por cima da calça enquanto beijava. Ele levantou um pouco e tentou dar uma ajeitada no pau, que estava apertado na calça, parecia incomodado. Tentou sentar de novo mas não conseguiu. De pé começou a alisar Isabela por baixo do vestido. Ela saiu do abraço disse alguma coisa pra André e foi até o banheiro. Logo voltou, passou pela mesa onde eu estava e largou a calcinha. - Segura pra mim seu corno! Escondi rápido no bolso antes que alguém visse e ela voltou para os braços de André. Voltaram a se alisar. Imaginava que ele dedilhava ela naquele momento. De onde estava via Isabela de quase de costas pra mim, via pouco de André porque ela estava na frente. Mas podia perceber a movimentação dos braços e abraços. Quando se beijavam ele a virava e mostrava mais pra mim. Ela saiu de frente dele e virou para mim, pude ver ela segurando na mão o cacete dele que tirou pra fora da calça, era grande. Ela não aguentou, se abaixou e caiu de boca no pau dele ali mesmo escondido. Mas foi algo rápido logo levantou com medo e para não chamar atenção. Ele a virou de forma que ela ficou virada ele, com as costas no balcão do bar. Colocou uma das pernas dela no suporte do banco, encaixou o cacete na entrada e metendo foi também enfiando novamente a língua em sua boca e beijando loucamente. Mas não faziam muitos movimentos com o corpo para não chamar a atenção, os quadris se moviam mais lentamente. Depois sentou no banco e a abraçou por trás, puxou ela para ele levantando a parte detrás do vestido e a fazendo receber o pau naquela posição, encostada nele e rebolando. Quando entrou todo, virou a cabeça dela e novamente a beijou, depois o pescoço. Abaixou a alça de um lado do vestido e começou a beijar e lamber seus ombros. Mas não faziam escândalo pra chamar a atenção, eram movimentos coordenados. Ela gozou com certeza e antes dele gozar pararam e resolvemos ir pra casa, ele terminaria o serviço lá. Ele disse que deixaria o carro ali mesmo, tinha bastante movimento a noite toda e fomos em nosso carro para casa. Eles entraram atrás e eu dirigindo. O caminho até em casa eram uns 10 minutos no máximo, foram se pegando, coloquei o carro na garagem. Desceram, ele a encostou no carro, arrancou o seu vestido e cravou a pica por trás nela peladinha ali, tapando a boca com uma das mãos. Socou forte uns minutos como um animal e gozou dentro dela urrando. Ficou cravado nela, virou ela pra mim e mandou eu me ajoelhar ver de perto. Isabela me puxou e me colocou embaixo deles: - Lambe corno, limpa tudinho pra ele começar de novo que eu quero foder muito hoje. Você serve pra isso mesmo, limpa tudinho. Me segurou pelos cabelos e quando o pau dele saiu, veio um rio de porra junto que ela colocou na minha boca, fez eu lamber tudo e limpar ela. Depois, me colocou no meio deles ajoelhado e mandou eu limpar André também, enquanto se beijavam e me humilhavam. Com o pau na mão, punhetei e gozei ali mesmo. Entramos, tomamos um banho e voltamos pra sala. No sofá ele fez várias posições com ela, parava quando mudava a posição e mandava eu chupar ela. Antes de enfiar nela novamente, enfiava o pau na minha boca e mandava eu lubrificar pra meter nela. Ficou mais de uma hora assim e depois enrabou Isabela ali enquanto eu chupava a buceta dela, que cheirava sexo. Isabela gozou várias vezes e André firme metendo não tinha ainda gozado. Estava com as bolas cheias. Falou pra Isabela que não ia aguentar muito mais, ela falou algo no ouvido dele. Logo mudaram de posição, ela mandou eu deitar no chão e deitou em cima de mim, de costas, com a buceta na minha cara. Enquanto eu passei a lamber o cuzinho dela, André que tinha ido lavar a pica voltou e enfiou de novo na buceta dela, de forma que via de baixo a pica entrando e saindo. Ele começou a bombar cada vez mais rápido, a respiração de ambos acelerou. Ele tirou o pau dela, ela saiu de cima de mim. Ela se virou pegou o pau dele e enfiou na minha boca, segurando e punhetando, não deixando eu tirar da boca. André encheu minha boca, parte engoli e parte começou a sair pelo canto da boca, quando Isabela tirou a pica e começou a me beijar, falava no meu ouvido que eu era um viado que estava tomando o leite do macho dela. Que eu era um corno viado. Começou a me bater e dar uns tapas. André ficou meio assustado, depois riu. - Eu saio de mim, fico tarada com esse corno! Ouvir aquilo me deixou orgulhoso e me soltei cada vez mais! André foi embora depois de dar a terceira gozada da noite! No banho, quando eu esfregava ela, lavava aquela bucetinha judiada ela me diz que íamos para São Paulo na semana seguinte. - O que vamos fazer lá? Com que dinheiro vamos viajar? - Vamos a negócios, já tenho as passagens e o dinheiro. Um ex-sócio do Walter diz ter uma proposta de emprego para nós dois, pagou tudo, não custa nada ouvir ele não é? - Bem, eu nem sabia que o Walter tinha sócio em seus negócios. - Ele disse que vai explicar tudo para nós, temos de passar uma semana em sampa pra ele mostrar todo o projeto, assim ele me disse. - Nossa, tomara que seja algo bom, estamos no vermelho e precisando muito. - Eu sei, no mês passado mal conseguimos pagar o básico. Pode ser uma oportunidade. - Veremos....
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Não me vejo tão submisso assim, acho que deve haver um limite quando da vida normal e de quando e sexo e prazer, sou corno também mas fora do momento da fofa somos respeitadores um do outro.
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