Com o passar dos dias Ritinha acabou se enturmando com as demais embora não fugisse ao alcance do olhar de lince que Helena lhe dirigia a todo o momento; no trabalho mantínhamos as aparências e Ritinha via-se ainda sob observação vigilante de minha secretária; quando chegávamos em casa era ela que cuidava de despir Rita, banhá-la, colocar a coleira e trazê-la para junto de nós. “O senhor ainda finalizou a putinha nova …, porque?”, questionou Helena certa noite logo após o jantar, enquanto tomávamos café na cozinha longe das demais; confidenciei a ela que tinha certa hesitação, pois embora Rita parecesse adaptar-se à nossa rotina, algo nela me preocupava, não como um receio, mas apenas como um dúvida incômoda. -Se o senhor concordar, posso explorar as possibilidades e ver até onde chegamos – afirmou Helena com tom enfático – se ela pedir arrego o senhor decide o que fazer e vida que segue! Não consegui esconder a estupefação que se estampou em meu rosto com a surpreendente objetividade de minha secretária; suas palavras eram frias e impessoais as vezes me levando a crer que dentro daquele corpo de formas exuberantes havia espaço apenas para a luxúria e a devassidão, mas ponderando sua colocação concluí que sua proposta era uma forma válida de testar os limites de Rita e saber até onde chegaria sua cumplicidade e seu comprometimento; se ela se mostrasse incapaz de se entregar de corpo e alma, o melhor a fazer seria deixá-la livre para seguir sua vidinha miserável e sem muita perspectiva. Por conta disso acabei concordando com a sugestão de Helena que animou-se em dar início ao teste naquela mesma noite. Com a ajuda de Vanessa e Aline, Helena prendeu a guia na coleira de Rita obrigando que ela ficasse de quatro engatinhando em círculos pela sala como uma espécie de desfile; enquanto isso acontecia Vanessa e Aline vieram até mim e começaram a tirar minha roupa e logo estavam de joelhos me ladeando e alternando suas boquinhas no meu membro diante do olhar estupefato de Rita. "Tá gostando vadiazinha? Quer mamar também?", perguntou Helena puxando a guia bruscamente; Rita olhou para cima encarando o rosto severo da secretária e acenou com a cabeça. -Que foi? O gato engoliu sua língua? Fala safada! Quero ouvir! - exigiu Helena elevando a voz logo depois de se inclinar e dar duas bofetadas no rosto de Ritinha. Helena sabia que eu não concordava com qualquer forma de violência gratuita e ela percebeu isso ao me olhar de soslaio. "Sim! ..., sim senhora! Eu quero mamar também!", respondeu Ritinha com tom embargado. Helena puxou a guia obrigando Ritinha a acompanhá-la; ambas saíram da sala e ao retornar Helena trajava uma cinta peniana cujo dildo era monstruoso puxando Ritinha pela guia. "Chupa, sua putinha! Mostra o que sabe fazer!", ordenou Helena com Ritinha se pondo de joelhos diante dela. E o que se seguiu foi algo por demais alucinante, pois Ritinha segurou o dildo pela base e começou a lambê-lo para logo a seguir abocanhar a maior parte dele sugando com uma voracidade indescritível fazendo questão de mirar o rosto de Helena que ao seu turno deleitava-se com a cena. Minha secretária incumbiu-se de dar o tom da mamada de Ritinha e sem aviso tomou a guia puxando-a energicamente indicando que aquele estágio chegara ao seu final; ao sinal de Helena, Vanessa e Aline se levantaram trazendo-me junto com elas em direção ao deck da piscina onde havia uma maca de massagem; seguindo instruções prévias, Ritinha subiu sobre a maca deitando-se em decúbito dorsal e mantendo as pernas abertas para fora do móvel; Vanessa e Aline me abandonaram para tomarem suas posições cada uma de um lado da maca, passando a segurar as pernas de Ritinha elevadas e flexionadas escancarando sua gruta depilada. Helena posicionou-se pronta para enterrar aquele dildo descomunal na gruta ainda apertada de Ritinha cuja expressão facial demonstrava uma mescla de ansiedade, receio e excitação; minha secretária golpeou impiedosamente afundando o apetrecho nas entranhas de sua vítima de uma só vez e provocando como resultado gritos excruciantes, mas sem qualquer indicação de recuo; Helena passou a estocar com uma fúria primal mantendo-se alheia aos reclamos e súplicas de Ritinha. Todavia, aquilo que se iniciou parecendo uma punição logo se tornou uma premiação; Ritinha ainda gritava e gemia sem parar, mas comemorando a sucessão hiperbólica de orgasmos que eclodiam em suas entranhas fazendo-a estremecer e vibrar involuntariamente; Vanessa e Aline mantiveram suas posições e ainda aproveitavam para apertar as mamas da nova serva beliscando seus mamilos e divertindo-se com suas reações indômitas; o suor prorrompia dos corpos de Rita e Helena sendo que minha secretária não demonstrava qualquer sinal de arrefecimento, exibindo um desempenho impressionante. “Uhhh! Toma, putinha! Goza bastante como a vadiazinha que você é! Toma! Ahhh!”, balbuciava Helena com tom de voz entrecortado por gemidos insanos. -E agora, hein? – perguntou Helena quando subitamente sacou o dildo inclinando-se sobre Rita e segurando seu rosto com firmeza – você está pronta para servir ao seu provedor? Está pronta para se entregar a ele? Responda! -Si …, si …, sim! Eu estou pronta! – murmurou Rita com voz trêmula – Eu estou pronta para pertencer a ele …, do jeito que ele quiser! Ao ouvir isso, Helena se afastou olhando para mim por cima do ombro ostentando um sorrisinho maledicente; eu caminhei até Rita, porém antes que esboçasse uma ação, Helena tornou a se aproximar cuspindo na palma de sua mão e lambuzando minha pistola tencionando deixá-la minimamente lubrificada; em seguida ela instruiu Vanessa e Aline para erguerem um pouco mais o corpo de Rita e repetiu o gesto no brioco ainda incólume. Tomei posição de ataque e gingando minha cintura permitindo movimentos pélvicos na direção do alvo que foi cutucado algumas vezes antes que eu conseguisse rompê-lo com a introdução da glande que impôs um laceamento involuntário. Rita soltou um gritinho, mas olhou para mim e sorriu; avancei metendo o bruto para dentro do selinho anal rompido com golpes sempre cadenciados e medidos; quando senti minha piroca totalmente enluvada pelo cuzinho de Rita inclinei-me sobre ela com meus lábios procurando os dela para um primeiro beijo voluptuoso que foi logo seguido por outros enquanto eu dava início a uma sequência de movimentos extraindo e introduzindo a pistola no orifício; houve então um momento em que o ritmo ditava uma sincronia simplesmente delirante e quando eu me erigi para aprimorar a penetração anal, Helena deu a volta sobre a maca levando sua mão até a bucetinha de Rita aplicando uma siririca voraz que logo redundou em orgasmos que mais uma vez sacudiam o corpo da neófita. Helena demonstrava toda a sua habilidade táctil ora esfregando os dedos na vulva, ora espremendo o clítoris com o indicador e o dedo médio operando movimentos em forma de tesoura; Rita já não tinha mais controle algum sobre seu corpo e o gozo fluente que eclodia a deixava em um estado de quase inconsciência revirando os olhos e balbuciando palavras inaudíveis. Naquela noite desfrutamos de um devaneio luxurioso que a certa altura nos impedia de discernir entre o etéreo e o lascivo e a realidade se assemelhava a algo tão distante que perdia completamente a sua relevância; e foi imerso nesse clima de luxúria desmedida que eu atingi meu clímax despejando uma carga abundante de esperma dentro de Rita que imediatamente reagiu com gritos histéricos experimentando seu primeiro orgasmo anal. Com a exaustão dominando corpo e mente de todos nós víamos obrigados e lutar contra a possibilidade de uma fragorosa derrocada sensorial que nos poria a nocaute em qualquer momento; fi Helena que providenciou água gelada para todos nós e toalhas limpas para secarmos o suor que prorrompia sem parar. Um pouco mais tarde eu estava estirado em uma espreguiçadeira tomando uma vodca geladíssima e observando Vanessa, Aline e Helena preparando uma retirada heroica para seus aposentos. Nua e com o rosto suave Rita se aproximou perguntando se também ela poderia se recolher, pois estava muito cansada. Eu me levantei e tomei-a no colo. “Sim, vamos nos recolher, mas hoje você dorme comigo em minha cama!”, anunciei com tom amável; ela fitou meu rosto e sorriu mais uma vez antes de pousar sua cabeça em meu peito. Na manhã seguinte fui acordado pelos beijos lascivos de Rita em meu peito; ela beijava meus mamilos chegando a sugá-los com alguma voracidade; sentindo que a provocação ganhara corpo, girei meu corpo até tê-la por baixo e devolvi a carícia chupando seus mamilos durinhos arrancando gemidinhos sapecas; ela não conteve um gritinho ao sentir minha piroca rija cutucando sua gruta que já se encontrava quente e com alguma umidade; penetrei-a de uma só vez causando tal alvoroço que ela não resistiu em gemer oferecendo seus peitos para mim; começamos a foder com entusiasmo e eu notava em seu olhar um brilho típico da fêmea que estava se entregando de corpo e alma; gozamos juntos e antes de sairmos da cama eu precisei lhe fazer um alerta. -Eu preciso ter certeza de tua entrega – disse a ela com tom firme segurando seu queixo e mirando seus olhos – por isso mesmo, você terá que passar por algumas provações entre hoje e amanhã …, entretanto preciso do seu aceite, pois sem ele não teremos nada concreto … -Sim, sim eu aceito! – interrompeu ela com tom enfático – agora eu consigo sentir meu pertencimento a ti e também a nossa cumplicidade …, assim como a cumplicidade das demais …, aceito tudo que você quiser sabendo que você irá me proteger e cuidar de mim! Tomamos banho juntos e quando ela tencionou se vestir avisei que naquela manhã ela deveria permanecer nua; com um sorriso dócil ela aquiesceu; chegamos na cozinha com minhas servas entretidas no preparo do desejum matinal auxiliadas por Lorena e observadas por Helena que jamais demonstrara qualquer inclinação para tarefas domésticas; todas estavam nuas e alegres conversando animadamente sob o olhar sempre vigilante de minha secretária que não perdeu tempo em aproveitar-se de Rita. “Vadiazinha linda, venha até aqui chupar minha buceta! Tô ardendo de tesão!”, ordenou ela com tom enfático sentada em uma cadeira já abrindo as pernas exibindo sua vulva. Rita olhou para mim e sorriu antes de aproximar-se de Helena pondo-se de joelhos entre suas pernas e não perdendo tempo em linguar a gruta da morena; e tal foi sua dedicação que minha secretária não demorou em experimentar alguns orgasmos que ela fazia questão de comemorar com gemidos alucinantes. O clima esquentou a ponto de Lorena e as minhas servas interromperem suas tarefas para apreciar o espetáculo que se descortinava diante de seus olhos cobiçosos e repletos de lascívia. De minha parte não era diferente, a jovem negra ajoelhada entre as coxas longas e torneadas da morena afundando seu rosto na xereca e lhe concedendo um banho de língua era algo tão precioso quanto inesquecível. Depois de muitas gozadas, Helena segurou o rosto de Rita puxando-o até que pudessem selar um beijo longo e luxurioso; encerrada aquela sessão nos sentamos para saborear o desejum que estava muito delicioso. Todavia, minha secretária ainda tinha algo em mente e chamou Vanessa, Aline e Rita para que e acompanhassem até a sala de estar. “O senhor, não! Espere aqui, por favor! Lorena, cuide de nosso provedor como ele merece!”, instruiu a morena com seu tom de comando. Assim que elas desapareceram da cozinha, Lorena se pôs de joelhos e fez meu membro enrijecido desaparecer dentro de sua boca; e depois de saciar sua fome de piroca deitou-se no chão frio abrindo suas pernas. -Vem me fuder como só o senhor sabe fazer! – pediu ela em tom de súplica amorosa. Tomei posição entre as suas pernas e sem precisar de manipulações deixei que minha vara encontrasse o caminho em direção daquela buceta linda e suculenta que penetrei com movimentos lentos e graduais; a loira contorcia-se de tesão e quando intensifiquei meus movimentos pélvicos obtive como resultado uma sequência de orgasmos tão abundantes cujo néctar escorria e vazava lambuzando meu ventre e respingando no chão abaixo de nós; aquele gozo caudaloso me deixou em regozijo que se somou aos sorrisos, beijos e gemidos de Lorena cujas reações testificavam o quanto fazíamos bem um ao outro. Seguimos em nossa cópula insana alheios a tudo que estivesse a nosso redor e após um bom tempo não resisti atingindo meu ápice ejaculando com profusão dentro de Lorena cujos gemidos longos e estridentes davam conta de que um derradeiro gozo varrera seu corpo. Estávamos ainda a usufruir de pequenas ondas de prazer quando o vozerio proveniente da sala chamou nossa atenção. “Ouça com atenção por favor! …, assim como as demais, você me faz te pertencer de corpo e alma! Você é meu protetor e provedor …, jamais se esqueça disso!”, anunciou Lorena antes que nos desengatássemos segurando meu rosto com seus olhos marejados. Eu tinha milhões de palavras para dizer a ela, mas achei que um sorriso sincero, um afago em seu rosto e um beijo valiam muito mais. Ao chegarmos na sala demos com uma visão inexplicavelmente insólita e excitante. Rita estava deitada sobre o apoio do sofá com sua cabeça entre as pernas de Helena que gemia sem parar com as linguadas enfáticas de neófita. Ao mesmo tempo, Rita erguera as pernas mantendo-as no ar permitindo que Vanessa se pusesse sobre seu ventre esfregando o clítoris enquanto Aline linguava e dedava o brioco da jovem negra. Os gritos, gemidos e suspiros inundavam o ambiente tornando-o carregado de luxúria; eu e Lorena estávamos abraçados apreciando o espetáculo proporcionado por minha secretária que expandira os limites de sua criatividade e somente após desfrutar de intensos orgasmos decidiu acabar com a festa afastando Vanessa e Aline e ajudando Rita a ficar em pé. -Creio que chegou a hora de dar a Rita seus mimos – anunciou Helena enquanto recebia de Vanessa um estojo de couro marrom que ela abriu exibindo seu conteúdo: uma coleira com o nome de Rita estampado nela – Chefe, pode fazer as honras, por favor? Olhei para Lorena que sorriu com amabilidade e fui até Helena tomando a coleira do interior do estojo e ficando de frente para Rita cuja expressão era de pura ansiedade; depois de encoleirá-la tomei-a nos braços e nos beijamos. Todavia, Helena ainda tinha algo mais em mente quando Aline se aproximou tendo nas mãos um plug com rabo de cachorrinha; a morena tomou o apetrecho na mão e o estendeu para mim. Rita olhou para o artefato e em seguida tornou a meu fitar exibindo um sorriso encantador pouco antes de pôr-se em decúbito ventral apoiando sua barriguinha sobre o encosto do sofá, abrindo as pernas e elevando o traseiro. Vislumbrando aquele traseiro lindo e beirando a perfeição fui tomado por uma ereção arrebatadora que fazia meu membro pulsar descontroladamente; sem perda de tempo, Vanessa e Aline se aproximaram de mim com Vanessa cuidando de lubrificar minha ferramenta enquanto Aline fazia o mesmo em Rita separando suas nádegas e linguando o rego detendo-se sempre que possível no pequeno orifício que piscava convidativo; a um estalar de dedos de Helena, minhas servas dedicadas se afastaram deixando-me livre para o embate; pincelei o rego e estoquei com vigor rompendo a resistência inicial e enfiando o bruto no buraquinho ao som dos gritinhos histéricos de Rita; foi uma foda aguerrida e eloquente com minha parceira demonstrando impetuosidade em receber meu assédio com gestos as vezes estimulantes e em outras provocante. Dediquei todo o meu esforço em sacrificar aquele anelzinho sempre me apiedando de eventual desconforto causado em Rita que por sua vez mostrava-se valente e perseverante aproveitando para dedilhar sua bucetinha obtendo alguns orgasmos comemorados com gritos e gemidos; em dado instante ela gritou com mais energia e seu gingado corporal indicou um gozo anal que a fez estremecer da mesma forma que me levou ao clímax com uma generosa ejaculação irrigando-a prazerosamente. Nos quedamos engatados por alguns minutos e logo eu saquei a pistola mantendo as nádegas de Rita separadas para que pudesse apreciar o delirante espetáculo do sêmen escorrendo em filete de seu orifício alargado descendo por suas coxas fazendo-a tremelicar involuntariamente. Nesse momento, Helena estendeu o plug para Rita exigindo que ela o chupasse o que foi feito com uma expressão de êxtase; minha secretária então entregou-me o apetrecho para que eu o introduzisse no brioco de Rita; realizei o ato com movimentos firmes girando o plug em parafuso até conseguir introduzi-lo completamente no buraquinho de Rita que ao seu turno empertigou-se e se voltou para mim. “Sou tua, meu provedor, meu protetor!”, anunciou ela com tom enfático.
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Que delicia de conto amigo, construindo um harém de submissas, todas dominadas e adestradas, ficando de quatro aos cuidados de seu Dom, uma narrativa impecável, como sempre arrasando, parabéns.
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