Depois de algum tempo, voltou à mente o acontecido com meu primo e com o massagista. Me ver com outro começou a se tornar um desejo incontrolável, uma obsessão para Paulo. Falava isso e eu me fazia de desentendida, nada dizia. Assistíamos a filmes de homens fodendo as mulheres com os maridos assistindo, cenas de anal com dotados, cenas de grupo, DP e isso só aumentava à vontade dele. Falava nisso insistentemente e precisava de meu apoio para realizar. Apesar de ter sido ótimo com o massagista, ainda não me encontrava devidamente preparada para nova jornada. A aventura com o primo me vinha à mente, embora tivesse tido a do massagista para contrabalançar.
Aos poucos e com muita insistência foi derrubando a barreira que eu tinha. Dizia que não, que estava bem assim. Casais de vez em quando em que ambos se satisfaziam. Ele insistindo que queria ver e eu resistindo. Quero te ver chupando outro pau, dando pra outro, dizia. Água mole em pedra dura, uma hora fura. Conseguiu me convencer, mas impus a condição de que tudo ocorresse naturalmente. Não queria marcar com alguém e ir trepar, queria algo imprevisível, inesperado ou até mesmo provocado por nós.
Na ocasião íamos com frequência a um motel no Rio e num sábado, aproveitando o calor e sol quente, decidimos ir e aproveitar a piscina do motel que ficava em área externa e com sol.
Chegamos, pedimos a suíte e nos acomodamos. Tiramos a roupa e entramos na piscina e depois ficamos ao sol. A bebida que tinha no frigobar acabou e interfonei pedindo mais. Ele me pediu que quando tocasse a campainha fosse ver o garçom. Perguntei o que fazer, respondeu que apenas o visse e, se gostasse, abrisse a porta e pegasse a bebida. Estava enrolada na toalha. Assim fiz. Quando retornei à piscina disse a ele que o garçom até era bonitinho. Moreno, mais ou menos 1,70 mt de altura, carinha de levado, por volta de 30 anos. Me perguntou se daria pra ele. Não respondi.
Passados algum tempo, fizemos novo pedido de bebida e eu iria novamente. Ele tinha certeza que seria o mesmo garçom e, como eu gostei dele, deveria ou deixar cair a toalha ou ir nua para sentir sua reação. Concordei comentando estar gostando de me exibir.
Fiz pedido e aguardei. Quando tocou a campainha e vi que era ele pela porta entre aberta, escancarei a porta, com a toalha enrolada que deixei, acidentalmente, cair. O garçom me olhou de cima a baixo. Fiz o que combinamos.
Deixamos passar algum tempo e novo pedido de bebida. Pediu que fosse atender e resolvi ir totalmente nua. Que falasse com ele para, quando fizermos algum pedido, ele deveria entrar direto, sem tocar a campainha e levar na piscina onde estaríamos. Assim fiz. Deu para perceber pela calça estufada que estava de pau duro. Me disse que iriamos agir assim e ver se rolava uma trepada com ele. Ainda meio temerosa, acabei aceitando o desafio. Um misto de dúvida, ansiedade e imenso tesão tomou conta de mim.
Depois fizemos novo pedido, sem necessidade, só pra ver como ele iria reagir. Ele me disse que iria ficar escondido atrás da porta de vidro da sauna para ele não o ver e não se sentir constrangido. Quando tocou a campainha ele saiu e se escondeu, mas o garçom não entrou. Tocou novamente e fui ver. Era o mesmo. Pedi que levasse a bebida na piscina e ele perguntou por meu acompanhante. Respondi que estava na sauna. Entrei na suíte com ele atrás. Ele veio com o pau fora das calças se esfregando em mim. Eu parava um pouco de andar e deixava ele se esfregar. Isso estava me deixando com tesão indescritível. Decorridos alguns minutos comecei a ficar desconfortável, Paulo percebeu pela porta de vidro que estava olhando e resolveu fingir sair da sauna para o garçom escutar o barulho e parar.
Assim fez. O garçom imediatamente parou e guardou o pau. Chegou e ficamos conversando. Nós nus e ele vestido a caráter. Disse que não poderia demorar muito e falei que poderia passar de vez em quando para ver se queríamos algo, poderia entrar, mas sem tocar a campainha.
Quando ele saiu eu disse que tinha ficado com certo medo. Me perguntou o que achei e respondi que tinha gostado de me exibir e me sentir desejada, que tinha me dado tesão. Aquilo estava me agradando demais, dando um tesão tremendo. Perguntou se poderíamos propor alguma brincadeira a ele e eu excitada, concordei. Sugeriu que propusesse a ele entrar sem sabermos e o que estivéssemos fazendo ele poderia fazer. Achei boa ideia e concordei. Seria inesperado e provocado.
Só que ficou tarde e acabamos indo embora. Na hora da conta ele veio trazer e lamentou estarmos indo. Perguntamos a escala de serviço dele e nos informou. Disse que seu nome era Fabio (nome fictício). Perguntei se gostaria que voltássemos e disse que sim, que adoraria. Ficamos de voltar oportunamente.
Passados alguns dias, já bem mais amadurecida a ideia de dar pra ele, voltamos ao motel. Era uma quinta à noite. Ele estava de trabalho. Fizemos como da vez anterior, pedimos uma bebida e fiquei pela fresta da porta olhando. Quando vi que era ele, abri a porta, totalmente nua. Ele me viu e sorriu. Entrou na suíte, Paulo estava recostado na cama e fiz o convite da brincadeira. Que ele deveria entrar, quando pudesse, em silêncio e o que estivéssemos fazendo ele poderia fazer. Pediu exemplo e respondi, se ele estiver me chupando, você me chupa. Se estiver chupando o pau dele, chupo o seu. Se estivermos trepando, trepo com você. Ele topou. Falamos para ele ir e quando pudesse voltasse para ver se queríamos algo, mas que deveria entrar em silencio.
Decorridos alguns minutos, estou tendo os peitinhos chupados, a xoxota alisada e alisando o pau de Paulo quando ouvimos barulho dele entrando. O bom é que a porta não abria por dentro, então ele tinha que dar um jeito de quem passasse por fora não a visse aberta, isso nos dava tempo. Eu quis parar, mas Paulo continuou. Ele entrou e fiz o combinado. Fabio deitou do outro lado e fez o que Paulo estava fazendo. Que delicia os dois peitos chupados e duas mãos alisando minha xoxota e, ainda, alisando dois paus. Fez e saiu para voltar depois. Quando ele voltou e percebemos, Paulo começou a chupar minha xoxota. Ele entrou e fez a mesma coisa. Ele chupou minha xoxota. Novo tempo e novo retorno, dessa vez estávamos fazendo 69. Entrou, tirou as roupas e fizemos. Vi que não tinha o pau muito comprido, uns 18 cm, mas era mais grosso que o de Paulo, não muito, mas era. Disse então, que estava ficando complicado voltar. O motel estava cheio e não poderia ficar fora. Dissemos que não tinha problema, se ele quisesse, voltaríamos outras vezes. Perguntamos quando seria melhor e ele respondeu que sábado durante o dia na suíte da primeira vez era mais tranquilo e sugeriu outras suítes que não teria problema de alguém o ver entrar.
Acabou ficando tarde, pedimos a conta e fomos embora. Um grande passo foi dado para realizar a vontade de Paulo e que acabou se tornando minha vontade também.
Voltamos ao motel num sábado e pedimos a suíte sugerida por Fabio. Fizemos um pedido e, pela bebida pedida e porta entreaberta, ele sabia que éramos nós. Entrou e estávamos apenas relaxando na cama. Dissemos para voltar depois e que continuava valendo a brincadeira. Falamos que ficaríamos na piscina um pouco. Sorriu e saiu.
Quando ele voltou, já estávamos no quarto, num 69. Ele entrou e ficou parado ao lado olhando. Fingimos somente tê-lo visto naquele instante e disse para continuar. Ele tirou sua roupa e nós dois nos chupamos. Até que estava gostoso demais. Paulo de pau duro e fotografando para nosso arquivo, com concordância dele, claro. Disse que foi lindo ver a língua dele na minha bucetinha, meu mel escorrendo e eu chupando aquele pau grosso. Nos chupamos por algum tempo e ele saiu prometendo voltar depois.
Ele me perguntou se continuava de pé e confirmei que sim, que agora eu também queria. Perguntou se eu daria pra ele e respondi que sim. Então na próxima vamos estar trepando para ele entrar e te comer, propôs e concordei.
Decorridos uma meia hora, ele já tinha chupado bem a minha bucetinha deixando bem molhadinha, ouvimos um barulho no corredor. Rapidamente eu montei no pau dele, de costas para a porta. Quando Fabio entrou estávamos trepando. Ele tirou a roupa, pau duro, deitou-se e montei no pau dele. No começo foi um pequeno desconforto, mas depois me acostumei. Me virei na posição de frango assado e ele continuou metendo. Depois foi de quatro até ele gozar. Nesse início gozei duas vezes num pau estranho.
Nesse dia ele não voltou. Deve ter acontecido algo que impediu. Pedimos a conta e fomos embora.
Passamos a ir com mais frequência ao motel e sempre era a mesma coisa. Chupada, metida e gozada. Isso ficou se repetindo por meses.
Com o passar do tempo foi ficando monótono. Um dia Paulo me pede pra dar a bunda pra ele. Disse que não, que só tinha dado pra ele, mas insistiu. Tanto insistiu que queria ver, que mesmo ainda relutante, finalmente concordei. Só fiz uma exigência, no dia que fosse dar a bunda a Fabio ele deveria me preparar primeiro, meter antes pro cuzinho não estranhar o pau um pouco mais grosso. Ele Concordou.
Na vez seguinte que fomos, ele estava obstinado em me ver dando o rabinho pro garçom.
Chegamos em dia que ele estava de serviço. Pedimos uma suíte indicada que não haveria problema de alguém ver ele entrando e nos acomodamos. Perguntou se iria mesmo dar e respondi que já que ele queria tanto, iria sim.
Com o objetivo de ver ele comendo minha bunda, começou a preparar meu cuzinho. Lambeu, mordiscou minha bunda, chupou meu cuzinho, pediu que ficasse de quatro e meteu. Tirou e meteu novamente até eu relaxar. Repetiu por várias vezes e em várias posições até que comecei a sentir prazer em tomar no cu. Falou comigo que havia chegado a hora. Eu deveria propor a brincadeira novamente pra não ficar só em chupada e buceta. Acertado. Eu disse que agora eu queria dar a bunda pro garçom, que ele havia me deixado com tesão.
Fizemos pedido de bebida e esperamos por ele. Eu com a bundinha preparada para uma piroca mais grossa. Ele tocou a campainha e viu a porta aberta. Entrou e entregou a bebida. Eu disse que iriamos repetir a brincadeira, ele topou na hora. Saiu para voltar.
Quando ele retornou, ouvimos o barulho no corredor e prontamente montei em Paulo cavalgando. Ele olhou e Paulo disse que era vez dele. Ele tirou a roupa, já de pau duro, dei uma chupada, e ele meteu em minha xota até eu gozar. Ele, sem gozar, saiu para voltar depois. Quando ele retornou, Paulo já tinha me preparado novamente e eu estava pronta para dar a bunda ao garçom. O gel estava na cabeceira da cama que ficava um pouco acima do piso, uns dois degraus de uns 10 a 15 cm cada um. Fiquei em pé no degrau de cima e, por ser baixinha, ele ficou no de baixo. Peguei o lubrificante e passei na piroca dele, peguei em seu pau e direcionei para meu buraquinho. Ele no degrau de baixo não teve dificuldade em meter na minha bunda. Foi enfiando aos poucos e devagar até eu sentir entrar uma boa parte. Pedi para parar por alguns instantes para me acostumar, enquanto ele, pacientemente, aguardava. Depois pedi que ficasse sentado na beirada da cama e sentei até entrar quase todo, forcei mais um pouco e entrou o restante, depois sai e fiquei de quatro. Falei pra ele “come minha bunda, come. Mete, come meu cu”. Ele meteu com vontade mesmo, tanto que reclamei, mas acostumei, gozei e me viciei em dar, também, a bundinha para ele. Houve uma vez que ele me pegou de frango assado e meteu a piroca todinha. Temos fotos deste momento.
Durante muito tempo tivemos nosso parceiro. Abriu um mundo de possibilidades em nossa vida de liberal. Eu agora chupava e era chupada, dava a bucetinha e o cuzinho para alguém que não era meu marido. Passei a me sentir mais confiante, mais liberal e porque não dizer mais safada, mais puta mesmo.
Isso nos permitiu frequentar outros motéis e encontrar outros parceiros que nos dessem tanto prazer como esse deu. Passamos a alternar, como contaremos oportunamente. Nosso maior prazer era o inesperado, provocado, ocasional, nada programado.
É foda. Você relata uma aventura e recebe 2 votos e 1 comentário. Quem vai querer perder tempo em lembrar, relatar minuciosamente e publicar. Desanima.
que conto gostoso adorei!