Temos uma sobrinha, Fernanda (nome fictício) que cresceu conosco. Todas suas férias e feriados, ficava conosco. Sempre ficamos à vontade em casa e ela nunca se importou com nossa nudez. Onde íamos, ela ia junto. Fomos à praia de nudismo e ela foi junto, sua primeira vez, não se importou com a nudez de outros e nem se incomodou em ficar nua. Moreninha, pequenininha, peitos grandes para a idade. Nos lembramos bem dos fatos, mas não dos diálogos, mas vamos tentar reproduzi-los o melhor possível.
No decorrer de um feriado, percebemos alguém nos ouvindo atrás da porta. Imaginamos logo que era ela. Paulo me chupava peito, xoxota e cuzinho, eu chupava seu pau. Metíamos e não fazia questão de ser em silêncio. Um dia, propositadamente, deixamos uma fresta na porta do quarto. Nesse dia Paulo comeu minha bunda. Percebemos suspiro do lado de fora.
Em uma de suas férias, estava conosco novamente. Estávamos nos acariciando quando a porta do quarto abriu e ela entrou. Nua como estávamos. Imediatamente paramos, mas ela disse para continuar que queria ver. Não concordamos, claro.
Alguns dias depois ela me pede para ver. Respondi que não, que não iria fazer nada na frente dela. “Ora tia, já vi pela porta e agora quero ver de perto. Se não permitir, vou continuar vendo atrás da porta”. À noite comentei com Paulo que nada disse.
Os dias foram passando e ela insistindo. Resolvi que não iria impedir dela ver. Falei que eu concordava, mas que iria falar com o tio dela para saber sua opinião.
Passaram alguns dias e ela me cobrou resposta. Respondi que não tinha falado nada ainda, mas que iria falar à noite. Paulo chegou, tomou seu banho e ficou nu no quarto. Comentei com ele a proposta dela, disse para eu resolver e que por ele não se importaria. Pensando na possibilidade de a sobrinha ver, parece que seu pau cresceu mais quando trepamos. Parecia ter o tesão multiplicado.
No dia seguinte ela me pergunta novamente. Respondi que concordávamos, mas somente para ela ficar no quarto conosco, sem querer nada mais. Concordou.
Quando ele chegou do trabalho falei que tinha concordado com a vontade dela. Porta fechada, ar ligado, começamos a nos acariciar e nos chupar. Nesse momento ela entra no quarto, estávamos fazendo um 69. Nua, sentou-se na borda da cama e ficou olhando. Percebemos uma grande umidade na bucetinha dela, mas não falamos nada. Continuamos e demos nossa trepada. O pior é que nosso tesão aumentou com ela vendo. Gozei duas vezes e Paulo esporrou mais que de costume. Ela saiu do quarto e foi para o seu dormir. Passados alguns minutos ouvimos gemidos e Paulo disse, rindo, que ela estava tocando siririca.
Manhã seguinte, Paulo sai para trabalhar. Fernanda acordou e ficou nua no quintal, ao sol. Fiquei com ela e começou a me perguntar. Se era gostoso chupar o pinto, se era gostoso ele me chupar, se não doía ele meter na minha bunda. Respondi que no início fiquei meio relutante em chupar, mas que tinha feito e gostado muito. Adorava ele me chupar, tanto a xoxota como a bundinha e que meter na bunda era dolorido, mas ele fazia com tanto jeito e carinho que acabei acostumando e passando a gostar. Ela disse que amigas disseram que dar a bunda doía demais. Confirmei que no início é bem desconfortável e se o homem não souber, dolorido demais.
Alguns dias se passaram sem que tocássemos no assunto. Ela sempre conosco no quarto vendo TV completamente nua. Virou rotina a nudez dela em casa. À noite, Paulo estava recostado na cabeceira da cama e ela entrou. Acomodou a cabeça no peito dele e ficou assistindo TV. O pau dele estava extremamente duro. Chamei sua atenção com o olhar, mas nada podia fazer. Já estava duro mesmo e bem pertinho do rosto dela.
Acabaram as férias e ela foi embora prometendo voltar no primeiro feriado prolongado, não lembro quando era. Quando chegou me disse que tinha adorado e pensado muito no que tinha visto. Agora ela queria experimentar fazer tudo que eu fazia com o tio. Descartei imediatamente. “Você é muito nova, não vamos citar idade, não vamos fazer nada com você”. “Bem, se vocês não fizerem, faço com quem me der vontade e não poderão fazer nada”. Aquilo ficou me incomodando e comentei com Paulo. Ele me respondeu, “se ela não fizer comigo e você, vai ser pior. Pode pegar um malvado que vá judiar dela, uma doença. Não sei, acho que devemos ponderar isso”. “Você só quer comer a Fernanda, rebati”. “Bem, você quem sabe, dei minha opinião”. Aquilo me surpreendeu demais e não parei de pensar no assunto.
CONTINUA
Muito bom, a nudez é maravilhosa, come a garotinha com carinho.
- Quero uma sobrinha assim!!