O GARÇOM BI - PARTE 1

Mais um relato verídico, apenas o nome foi trocado. Como ficou um pouco grande dividimos em duas publicações. As imagens são meramente ilustrativas.

Depois do relato do garçom com quem me envolvi, fiquei mais aberta aos acontecimentos. Estava mais liberal, com mais iniciativa, mais consciente e, por que não dizer, mais safada.

Era um sábado à noite e resolvemos ir ao motel. Não o que estávamos acostumados, queria algo diferente. Queria seduzir outro garçom, gostei do primeiro que me exibi. Optamos por um excelente motel.

Pedimos a melhor suíte, se não uma das melhores. Chegamos à suíte e fiz como havia feito na primeira vez. Fiz um pedido de bebida e fiquei nua esperando o garçom vir atender. Se eu visse e gostasse dele, me mostraria nua como estava.

Tocou a campainha, a porta da saleta abriu e vi, pela fresta da porta, um rapaz de uns 30 e poucos anos, branco, estatura média e magro, sem a tradicional gravata borboleta. Gostei da carinha dele e abri totalmente a porta pedindo que me entregasse a bebida em mãos. Ele ficou meio que assustado e me entregou a bebida. Olhou dentro da suíte e viu meu marido nu. Deixou a bebida e saiu.

Entrei no quarto e deixei a porta aberta. Tinha convicção de que o próximo pedido seria atendido por ele. Passado algum tempo pedi nova bebida. A porta da suíte totalmente aberta e nós deitados nus, eu com a cabeça no peito de Paulo e alisando seu pau.

A campainha tocou, a porta abriu e fechou novamente. Gritei para entrar. Era o mesmo. Entrou e demonstrando naturalidade conversou um pouco conosco, se mostrando muito simpático. Notei que tinha uma postura meio diferente.

Quando ele saiu eu o acompanhei a saleta, encostei a porta e puxei conversa com ele: Qual seu nome? Vander (fictício). Solteiro? Não, casado, duas filhas. Expus minha grande vontade, o que eu gostaria imensamente, bi masculino. Ele me disse que nunca fez, que era casado e tal. Perguntei se não tinha curiosidade em fazer e respondeu inicialmente que não, mas com a conversa se abriu e disse que sim, que achava que todo homem tinha, mas não teve oportunidade e, ainda, coragem. Se surgisse, faria? Não sei, talvez, respondeu. Havia uma remota possibilidade de acontecer o que eu queria e que seria surpresa para Paulo. Perguntei se poderia voltar para iniciarmos e me disse que não haveria problema. Era gerente da noite e só seria incomodado se acontecesse algo. Pedi que voltasse quando pudesse e entrasse direto. Voltei ao quarto, Paulo nada perguntou e eu nada disse.

Entramos nós dois na piscina, era verão e, apesar do ar condicionado, estava calor. Paulo estava sentado na borda e eu chupava seu pau quando vi Vander entrar na suíte. Convidei para entrar na piscina. Tirou sua roupa e entrou. Continuei chupando e ele chegou junto, enquanto eu usava a boca ele usou a mão e acariciou o pau e saco de Paulo. Ele não parece ter gostado pois ameaçou sair, mas o segurei. Enquanto eu chupava, ele alisava o pau de Paulo e minha bunda.   Comecei a sentir o melado descer pelas pernas. Infelizmente, logo vieram chama-lo para resolver um problema. Antes de sair perguntei sua escala de trabalho, assim poderíamos voltar e encontra-lo. Demos nossas trepadas, pedimos a conta e fomos embora. Falei que na sexta voltaríamos e pediríamos a bebida tal e falei mais ou menos o horário para ele saber que éramos nós. Ainda avisei que deixaria a porta aberta, já prevenindo para o caso dele não poder voltar, como de fato aconteceu.

No caminho para casa Paulo perguntou o que era aquilo. Respondi simplesmente que era uma vontade de repetir o que tinha acontecido com o massagista, que ele sabia disso. Falou que ficou surpreso e que não queria repetição. Falei simplesmente que mais coisas iriam acontecer. Demos o assunto por encerrado.
Na semana seguinte chamei Paulo para voltarmos ao motel na sexta feira. Ele disse que sim, mas que não queria que Vander fizesse algo com ele. Aí começou nossa discussão:

- Por que não? O que tem demais em deixar ele te alisar, te chupar? Que mal tem em se esfregar na bunda dele? Que mal tem você pegar no pau dele? Perguntei

- Já concordei uma vez com aquele massagista. Já atendi sua vontade. Respondeu

- Vai me dizer agora que não gostou, que não gozou com ele te chupando e batendo punheta? Argumentei

- Foi inesperado e, para te agradar deixei, mas não me agrada isso. Respondeu

- Ora, eu já te deixei comer várias meninas, já te deixei comer minha irmã, já comeu Fernanda, já dei pro Michel quando você quis, já dei pro Fabio porque você
insistiu, dei inclusive minha bunda pra ele. Por que não pode me atender uma vez? Rebati

- Porra, você é foda quando quer alguma coisa. Disse

- Não quero nada demais. Já cedi bastante. Não nego que peguei gosto em seduzir esses garçons. Por que não cede apenas uma vez? Ele não vai comer sua bunda, mas eu gostaria de ver você chupando o pau dele. Disse

- Eu não vou fazer isso, não vou chupar pau nenhum. Quanto a deixar que ele faça, vamos ver como vai rolar. Se eu me sentir mal, paramos. Ok? Disse.

Concordei com ele, sabendo que havia a possibilidade de aceitar na hora H. Pra mim era vontade enorme.