O GARÇOM BI - PARTE 2

Na sexta fomos ao motel. Pedimos a mesma suíte da vez anterior. Ao entrar deixei a porta aberta e logo pedi minha bebida. Tiramos a roupa e Paulo começou a chupar meus peitos quando ouvimos a campainha tocar. Vander entrou e nos viu. Abriu um sorriso, fechou a porta e tirou sua roupa. Chamei os dois para a piscina. Entramos e fiquei no meio dos dois. Senti que o pau de Vander era bem menor do que o de Paulo. Ficaram me esfregando suas pirocas. Saí da piscina, sentei na borda e pedi a Vander que me chupasse. Enquanto ele caía de língua fiz sinal para Paulo ficar esfregando o pau em sua bunda. Me olhou meio desaprovando, mas insisti e acabou fazendo. Pedi pra pegar no pau de Vander, mas não fez.

Saímos da piscina e voltamos ao quarto. Deitei com um de cada lado. Vander começou a chupar meu peito e Paulo minha buceta enquanto ficava esfregando o dedo em meu cuzinho. Depois fui chupar o pau de Paulo e chamei Vander para chupar comigo. Não se opôs e começamos a dividir o pau de Paulo. Vi em seu rosto o prazer que estava sentindo.

Pedi a Vander que se deitasse que eu queria meter com ele. Deitou e vim por cima encaixando seu pau em minha buceta. Enquanto isso pedi a Paulo que chupasse me cuzinho. Gozei assim, pau na buceta e língua no cu e senti que Vander gozou também. Saí de cima dele, fiquei de quatro e pedi a Paulo pra comer minha bunda. Meteu e gozou me enchendo de porra.

A brincadeira estava boa, mas era hora de ir embora. Demos por encerrada por enquanto prometendo recomeçar em breve.

Na semana seguinte fomos ao motel para uma trepada com Fabio. Vander não estaria trabalhando no final de semana.

Passados duas semanas voltamos ao motel. Fiz o pedido de sempre e, novamente, deixei a porta aberta. Outro garçom veio atender e perguntei por Vander. Ele disse que estava no escritório. Pedi para avisar que tinha um casal conhecido dele.

Em pouco tempo Vander entra na suíte, já tirando sua roupa. Estamos deitados e começamos a chupar Paulo. Nós dois chupando e minha buceta escorrendo de tanto tesão em ver e participar daquilo. Fomos novamente à piscina e dessa vez pedi que Paulo me chupasse. Enquanto ele atendia, me arreganhei toda e dei sinal para Vander vir me chupar também. Paulo entendeu e ameaçou sair e tive que segurar sua cabeça. Vander chegou ao lado dele e ficou chupando meus peitos, acho que o pau dele esbarrava em Paulo, mas não vi. Não houve imposição, apenas deixou rolar.

Saímos da piscina e voltamos ao quarto. Pedi para encher a hidro que queria ficar um pouco. Paulo foi encher e fiquei num 69 com Vander. Chupava gostoso o danado. Eu estava molhadinha de tesão. Fiquei de quatro e pedi a Vander pra me comer. Meteu seu pau em minha buceta. Enquanto ele me comia chupei o pau de Paulo que gozou em minha boca. Parte engoli e parte saiu pelos cantos da boca. Gozei duas vezes antes do gozo dele. Depois ele foi embora.
Pedimos a conta e fomos para casa. Na ida perguntei o que ele tinha achado. Respondeu apenas que por enquanto estava tudo bem. Perguntei se poderia avançar e me disse que não sendo pra comer a bunda dele e nem ele chupar o pau, tudo bem.

Passados alguns dias, feita as contas do trabalho dele, voltamos ao motel. A mesma coisa de sempre, mesma suíte, mesma bebida, mesma forma de atender o garçom. Era Vander mesmo. Ele entrou como sempre, tirou a roupa e veio ficar comigo. Paulo estava na sauna. Ele chupou meus peitos, chupou minha buceta, chupou meu cuzinho e chupei o pau dele. Perguntei a ele:

- Você deixa Paulo comer a bunda?

- Nunca fiz isso. Nunca um casal fez comigo o que vocês estão fazendo.

- Está gostando?

- Não nego que é uma situação inusitada e prazerosa. Me disse

- Então, concorda? Você vai deixar meter em sua bunda? Sou louca pra ver.

- Depende de vocês, principalmente de você. Respondeu. O que recebo por essa gentileza? perguntou

- O que você quiser. Respondi

- O que eu quiser?

- Sim. O que você quiser. Chantagista, hein!

- Chantagista, não. Oportunista. Disse sorrindo

Paulo saiu da sauna e estávamos nos chupando. Deitou-se e começamos, os dois, a chupa-lo. Pedi a ele pra comer a bunda do Vander. Ele respondeu que dependia de Vander. Se ele concordasse, comeria.

Pedi a Vander que escolhesse qual posição queria para Paulo meter nele. Vander ficou de quatro, chupei bem o pau de Paulo, peguei e encostei no cuzinho de Vander e mandei meter. Fiquei bem pertinho vendo o cu engolir a piroca. Paulo meteu o pau no cu dele que reclamou um pouco, mas aguentou. Eu era uma sopa. Super molhada só de ver. Buceta escorrendo de tanto tesão. Pedi para Vander sair e se deitar de barriga para cima, Paulo entendeu que era frango assado. Assim eu poderia ver melhor.

Agora era a vez de atender ao Vander. Cumprir o que prometi em troca dele dar a bunda a Paulo.

- O que você quer? Perguntei

- Quero meter em sua bunda. Respondeu

Fiquei de quatro e mandei. “Come meu cu, come. Me dá o mesmo prazer que você teve.” Vander colocou a cabecinha, meu cu foi se abrindo e recebendo sua rola. Meteu e eu sentia cada vez mais tesão. Depois mudei e fiquei de frango assado, meteu novamente e gozei pelo cu e ele gozou esporrando em minha barriga. Paulo gozou em minha boca. Enquanto tomava no cu chupava o pau dele.

Realizada, saciados e cansados. Era a definição do dia. Felizmente vi de pertinho um homem comer a bunda de outro. Me realizei.
Viramos clientes assíduos do motel. Agora eu tinha dois garçons para me comerem sempre que tínhamos vontade. Ficamos revezando entre os dois até surgir a vontade de inovar os parceiros, experimentar uma piroca diferente, mas isso contaremos oportunamente.

Tudo se repetiu até que um dia voltamos para ver Vander e tivemos a notícia de que ele tinha se desligado do emprego para abrir seu próprio negócio.
Nesse dia fomos atendidos por outro garçom, moreno, alto, falante. Acabei dando pra ele, mas que trepada mais sem graça. Não senti absolutamente nada de prazer, dei por dar e me arrependo disso.

Perdemos nosso parceiro que me proporcionou as melhores sacanagens.