Mais um conto real de nossas aventuras, neste caso específico, somente minha aventura. Isso aconteceu em outubro de 2023. Precisei fazer uma viagem para uma comemoração de aniversário de um amigo em Vila Velha, Espirito Santo. Vamos chama-lo de Alex. O evento seria em um sábado à noite, então programei para ir no sábado pela manhã e voltar no domingo ou segunda feira. Iria sozinho, pois Marta não queria ir.
Durante a semana anterior ao evento, Viviane, minha irmã, me liga perguntando se eu iria ao evento e respondi que sim. Ela perguntou se poderia ir comigo. Perguntei sobre o marido e ela respondeu que ele não iria. Ainda não tinham filhos, o que facilitava. Perguntou quando iria e se iria de avião ou carro. Falei que iria no sábado pela manhã, de carro. Pediu para pega-la em casa. Porra, era uma volta enorme, iria aumentar minha viagem em uns 200 km, mas concordei, afinal era minha irmã. Só para relembrar, minha irmã perdeu o cabacinho para um namorado quando tinha 16 anos. Disse na época que não sentiu prazer nenhum e que só havia feito uma vez com ele. Com 17 anos, tivemos uma aventura em que ela aprendeu a chupar uma pica, tomar gozada na boca, gozar com uma chupada e uma pirocada e a dar a bunda. Pegou gosto e a gente trepou várias vezes. Depois arrumou um namorado, com quem veio a se casar, e paramos, mas nunca nos esquecemos do que havíamos feito.
No sábado saí cedinho de casa e às 8:30 estava na região serrana. Ela entrou no carro e partimos rapidamente. Enquanto entrava fiquei observando como ela tinha mudado desde os 17 anos, coisa que não prestei atenção no passar dos anos, afinal passaram-se mais de 20 anos, ganhou corpo, coxas mais grossas, bunda mais redondinha, mais cheinha, estava ainda mais gostosa. Durante o trajeto fomos conversando banalidades, nada do que fizemos quando ela era bem jovem. Já próximo ao destino, ela me chamou a atenção para a entrada de um motel que pela aparência deveria ser muito bom. Chegamos em Vila Velha por volta das 13 horas, fomos almoçar e logo em seguida à casa desse nosso amigo. Ao chegarmos falei em irmos primeiro a um hotel e nos hospedarmos, mas ela pediu para deixar isso para depois, pois tinha outros planos, não perguntei quais planos.
Logo que chegamos à casa de Alex fomos super bem recebidos e ele surpreendido por Viviane ter ido junto. Passamos a tarde conversando e no início da noite, lá na casa dele mesmo, tomamos um banho e nos preparamos para o evento que estava marcado para às 20 horas.
Chegamos ao evento e reencontramos vários conhecidos, alguns mais chegados, outros nem tanto. Participamos da festa e por volta da meia noite nos preparamos para ir embora. Ele agradeceu muito por nossa presença e insistiu que ficássemos em sua casa, mas recusamos e Viviane disse que já tínhamos hotel reservado e saímos. Ela entrou no carro, tirou as sandálias de salto alto, levantou a blusa e tirou o soutien, levantou a saia e tirou a meia calça. Falei, agora vamos procurar um hotel para passarmos a noite. Ela disse, vamos para aquele motel que passamos na estrada, a aparência dele agradou e deve ser ótimo. Não quero apenas paredes separando a gente, quero poder extravasar, falar alto, gemer, xingar, quero liberdade. Olhei para ela e perguntei se tinha certeza, ela simplesmente respondeu que absoluta. Nem falei mais nada.
Chegamos ao motel e pedi a melhor suíte, hidro, sauna, piscina, pole dance, cadeira erótica, etc. A suíte era excelente, muito bom gosto. Entramos e verificamos as dependências. Liguei a sauna e coloquei para encher a hidro. Logo depois, no quarto, ela que já estava descalça, arrancou a blusa em seguida a saia, tirou a calcinha e dirigiu-se para a ducha não antes de me olhar com olhar de tarada. Tirei minhas roupas, meu pau já duro e entrei na ducha com ela. Nos abraçamos, nos beijamos e comecei a mamar naqueles peitinhos que há muito tempo eu não via, enquanto chupava seus peitos, alisava sua buceta e sua bunda. Ela ia alisando meu pau e dizendo que sentiu saudades nestes anos todos. Tomamos uma boa ducha e fomos para a cama. Me deitei e ela veio logo me chupar. Lembrei de como a orientei a fazer isso, tinha aprendido. Chupava e me olhava. Parou e disse que queria repetir tudo que fizemos algumas vezes. Ainda brinquei com ela que tinha arredondado a bunda que ela deveria dar muito. Ela disse que o marido pediu algumas vezes, mas ela sempre negava, e que, praticamente continuava como antes.
Ela voltou e me chupar e mudei de posição para fazer 69. Ela gemeu um pouco quando meti a língua em seu grelinho e fiquei chupando até sentir o delicioso mel de seu gozo. Logo após ela veio por cima, pegou meu pau e direcionou para sua buceta sentando com todo vigor. Começou a mexer e depois de alguns minutos eu senti quando ela gozou.
Continua