MINHA SOBRINHA - PARTE II

Fernanda antes de ir embora me perguntou se tinha pensado no assunto. Respondi que ultimamente só vinha pensando nisso e que não concordava. Que era pra ela esperar mais um pouco que iriamos refletir melhor. Passou o feriado e foi embora. Aquilo me incomodou por dias e dias.

Nova folga, não lembro se feriado ou férias e ela novamente em casa. Fomos à uma praia de nudismo em outro Estado, onde ficamos uns 15 dias e ela foi conosco. Nada fizemos nesses dias, queríamos aproveitar e nos divertir. Na volta, já em casa, ela começa a me perturbar novamente. Não respondo nada.
Uma noite estávamos deitados, ela entra no quarto e deita-se a nosso lado. Leva a mão no pau de Paulo que tira fora. “Se não concordarem, quando voltar já terei feito, disse”. Nos olhamos e deixamos rolar para ver como vai ser. Ela pega e fica a alisando o pau duro dele. Me pede para ensinar a chupar. Quando vejo que ela está decidida e que não tenho escapatória, resolvo ceder às vontades dela. Explico como deve colocar o pau na boca e chupar. Ela disse que tinha visto alguns filmes pornôs. Nesse dia não passa de carinhos e ela chupar. Me disse que adorou sentir o pau duro na boca. Adorou chupar.

No dia seguinte ela está mais endiabrada. Entra já alisando o pau de Paulo. Como ela nos tinha visto fazendo 69, vira-se por cima dele para que chupe sua bucetinha. Paulo me olha e coloca a língua na bucetinha dela. Vai chupando e ela gemendo cada vez mais. Disse ter gozado com a língua dele. Sai e vai dormir.

Paulo me diz tal tia, tal sobrinha. Ela vai querer mais e vai querer tudo. Perguntei o que faríamos e me respondeu que, se ela quisesse mesmo, deveríamos atender porque poderia se tornar um pesadelo. “Já que ela quer dar, que dê pra mim que sou conhecido e saudável.”

Passaram-se uns dois ou três dias sem que ninguém tocasse no assunto. No terceiro ou quarto dia, lembro que era uma sexta feira. Ela entra no quarto e diz que quer o pau na xoxota dela. Que já estava tomando remédio se preparando para esse dia. Estava decidida e percebemos que nada a faria desistir da ideia. Então digo, “já que você quer mesmo dar, vai dar”. Começa chupando Paulo e ele faz o mesmo com ela. Só que não chupa só a bucetinha, chupa o cuzinho também. Ela suspira mais alto e se molha mais ainda. Parecia uma cachoeira saindo de sua bucetinha. Quando está pronta e decidida, digo para ele se deitar e ela vir por cima. Pega o pau dele, coloca na portinha e vai sentando. Fazendo assim você controla a dor até perder o cabaço. Assim ela faz. Senta, pára e volta a sentar. Dá um gemido mais forte e acomoda o pau dele todinho. Digo como deve se mexer e ela faz. Diz quando goza. Paulo tinha se segurado o que pode, mas não aguentou e gozou também. Ela sai, porra e sangue escorrendo e vai para o chuveiro. Ele vai também se limpar. Aquilo tinha me deixado com um tesão indescritível. Chupo o pau dele, sento, começo a mexer e gozamos juntos com ela olhando.

Outros dias se passam. Durante alguns dias ela virou nossa parceira de foda. Dizia que tinha adorado, mas que agora faltava a bunda. “Não vai querer, disse”. “Vou sim, respondeu. Você faz, por que não posso fazer? Perguntou”. Em que encrenca nos metemos, pensei.

Dia seguinte, em um sábado ela me diz que seria hoje. Vamos a praia onde passamos o dia. Chegamos à tardinha, tomamos um banho os três juntos. Ela provocando e passando a mão no pau de Paulo e esfregando a bunda nele. Acabamos o banho e fomos lanchar. Acabou o lanche e fomos para o quarto. Chegando ela veio logo chupando o pau dele e pedindo para ele chupar o cuzinho dela como já tinha feito. Ela geme cada vez mais com a língua no cuzinho.
Tio, agora quero na bunda. Oriento para ela sentar no pau dele. A bunda é dolorida e ela deve controlar para não sentir incomodo ou dor. Ela se senta, quando entra a pontinha da piroca, ela para. Digo para ficar parada para se acostumar com o pau. Para uns instantes e começa novamente a forçar. Faz cara de dor, mas não para. Acomoda o pau no cuzinho. Digo para ela se mexer. Começa a se mexer e gemer mais alto ainda. Quando sua bundinha se acostuma, Paulo pede para ela ficar de quatro. Ela fica. Cuzinho já devidamente preparado, ele aponta e enfia o pau na bunda dela. Ela começa a gemer e empurrar a bunda pra trás. Entrou todo, agora é mexer e gozarem. Ela goza tomando no rabo e Paulo enche seu cuzinho de porra. Nesse dia só gozei na língua dele.

Pronto, minha sobrinha novinha já fez de tudo. Quando precisar sabe como agir. Continuamos com ela vindo sempre, só que sempre queria mais e mais. Ela trepou conosco durante uns quatro anos. Um determinado dia me falou que tinha arrumado um namorado e que já tinha trepado com ele. Nós decidimos, então, que era hora de pararmos. Falei e disse para ela aproveitar com o namorado, que não era certo foder conosco e com ele. Não faríamos mais com ela. Ela acabou casando com esse namorado. Ainda lembramos quando nos encontramos, mas não fizemos mais, embora ela ainda comente que queria repetir as doses.

Se ela se tornou uma putinha boa da cama, agradeça ao tio que a comeu direitinho e onde ela aprendeu muito.


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Comentários


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notório Comentou em 24/03/2024

Parabéns pelo conto, garanto que ela será uma mulher sexualmente feliz

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lauracorreia Comentou em 24/03/2024

Ia adorar ter tio assim

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lauracorreia Comentou em 24/03/2024

Ia adorar ter tio assim

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lauracorreia Comentou em 24/03/2024

Ia adorar ter tios

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cerotico Comentou em 24/03/2024

- Delicia de conto!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA SOBRINHA - PARTE II

Codigo do conto:
211965

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
24/03/2024

Quant.de Votos:
13

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