Chegamos, pedimos a suíte que vimos pela internet e entramos. Nos acomodamos. Era um triplex, garagem, no primeiro andar, saleta, piscina no segundo andar e no último a suíte. Tiramos a roupa e pedi uma bebida. Falei pra Paulo que iria seduzir o garçom. Isso passou a me dar prazer. Me enrolei numa toalha e fiquei aguardando o atendimento. Quando tocou a campainha, eu ao pé da escada, porta da saleta aberta, pedi ao garçom que me entregasse a bebida. Peguei, me virei e comecei a subir deixando cair a toalha. Ele olhou descaradamente, mas nada fez. Não gostei dele e não iria acontecer nada.
Nas semanas seguintes alternamos entre o Fabio e o Vander. Eu estava ficando viciada em seduzir e dar para outros. Tentamos mais alguns motéis, alguns aconteceram sacanagens sem graça e em sua maioria nada aconteceu.
Vamos ao fato marcante. Voltamos ao motel da BR 116. Pedimos outra suíte. Muito boa também. O modus operandi era o mesmo, eu me mostrar e seduzir o garçom. Pedi uma bebida e fiquei sentada na saleta aguardando. Tocou a campainha, porta aberta, eu enrolada numa toalha com as pernas meio abertas, mas insuficiente para ver minha bucetinha. Entrou um garçom novinho, mulato, super simpático, cara de muito sacana. Conversou um pouco comigo. Agradeci e ele saiu.
Entrei no quarto e falei que dava pra seduzir o garçom, mas não sabia o que poderia acontecer. Tudo indicava que eu teria novo pau pra aproveitar. Ficamos aproveitando um pouco a hidro até que resolvi pedir uma bebida. Fiz novo pedido e falei pra Paulo pegar algo no frigobar e quando o garçom chegasse, pedisse para ele levar a bebida no quarto. Eu estaria deitada, nua, de pernas abertas e minha buceta à mostra, já brilhando de tesão pelo que poderia acontecer. Assim foi feito.
Quando tocou a campainha, Paulo estava pegando água no frigobar, o garçom entrou e ele pediu para me levar a bebida no quarto. O garçom encostou a porta e foi à suíte. Me encontrou do jeito que descrevi, olhou, sorriu e nada fez. Perguntei seu nome e disse se chamar Edson (fictício). Perguntei se tinha gostado do que tinha visto e respondeu que adorou. Perguntei se queria fazer uma brincadeira conosco e aceitou na hora. Então vai, volta quando puder, sem tocar a campainha e o que estivermos fazendo, você pode fazer. Aceitou, saiu e ficou de voltar.
Paulo entrou no quarto e eu estava conversando com Edson. Ouviu o convite e concordou.
Começamos nossas sacanagens, mas ligados na entrada do garçom. Paulo perguntou o que eu queria primeiro. Respondi que era o rapaz me chupar os peitos.
Começou a me chupar e ouvimos o barulho de passos. Continuou e Edson entrou e nos encontrou assim. Paulo o convidou a chupar também. Chupava gostosinho o danado. Naquele momento ficou somente nisso. Volta depois, eu disse.
Na próxima vinda dele, vamos estar num 69, eu disse. Paulo ficou alisando minha bucetinha e eu o pau dele. Quando ouvimos barulho, fiquei por cima no 69. Edson nos pegou assim. Disse para ele fazer igual. Tirou a roupa e foi tomar uma ducha. Achei muito responsável a atitude dele. Saiu do banho de pau duro, um pau relativamente grande uns 21 cm, porém grossura normal. Deitou-se e deitei-me sobre ele e começamos o 69. O cara chupava uma xoxota com rara habilidade. Em poucos instantes gozei. Depois de minha gozada deitei e ele continuou chupando até eu gozar novamente. Finalizada esta etapa, vamos para a seguinte. Foder com ele. Pedi que fosse e voltasse quando pudesse.
Quando ele saiu falei com Paulo que tinha adorado a chupada dele. Disse que queria trepar com ele. Paulo consentiu e concordou. Se transformou numa putinha, ele falou.
Ficamos nos chupando. Paulo chupava minha buceta e meu cuzinho como sempre fez. Depois de um tempo, com ele deitado, encaixei no pau dele e ficamos aguardando o garçom. Ele nos pegaria trepando e eu treparia com ele. Ouvimos passos e fingimos não perceber. Edson entrou e nos viu. Despiu-se, tomou nova ducha e veio para foder comigo. Deitou-se e subi nele encaixando seu pau e comecei a cavalgar. Como eu estava com tesão, entrou fácil. Me mexi, trocamos de posição e gozei mais uma vez e ele gozou também. Levantou-se e foi ao banho novamente.
Agora era nossa vez. Fiquei de quatro e Paulo me comeu assim. Gozou me enchendo de porra.
Missão cumprida, pedimos a conta para ir embora. Edson veio trazer e perguntei como era seu trabalho. Todos os dias à noite com folga às terças. Ficamos de voltar.
Começamos a alternar entre os motéis. Agora a putinha tinha mais três paus. Era sempre foda, gozo e muita porra. O melhor ainda continuava sendo Vander, indiscutivelmente.
Já tinham se passado alguns meses desde que começamos a ir ver Edson. Voltamos uma noite para mais uma sessão de trepadas memoráveis.
Chegamos e fizemos o de sempre. Ele veio, começou a me chupar e depois fiquei de quatro pra ele meter. Nesse dia resolvi provoca-lo mais. Depois que ele gozou e enquanto se lavava, pedi a Paulo pra meter em minha bunda. Eu queria que Edson visse para anima-lo a comer minha bunda. Quando ele saiu da ducha, o chamei e falei “olha”. Eu estava de quatro com a piroca toda enterrada no cu e gemendo. Ele olhou, sorriu e não disse nada.
Paulo gozou em minha bunda, eu gozei novamente dando o cu pra ele. Pedimos a conta e fomos embora.
Algumas semanas depois voltamos ao motel. Ao perguntar por Edson o garçom nos atendeu informou que havia se demitido. Perdemos um parceiro, mas vamos em busca de outro.
Fica o registro do mulatinho que chupava como poucos e trepava muito bem.
As fotos que comprovam o relato estão em nosso álbum