MINHA CUNHADA - A REPETIÇÃO

Depois de muitos anos da aventura que tive com minha cunhada, algo bem parecido aconteceu há cerca de dois anos.

Estávamos indo passar uns dias no sitio que temos no interior do RJ. Iríamos ficar uns 10 dias aproximadamente. Minha cunhada, quando soube, perguntou se nos importaríamos se ela fosse também ficar uns dias descansando. Marta me disse que ainda respondeu que continuávamos liberais, como ela já sabia, disse não se importar.

Fomos e ela foi uns dois dias depois. Chegou já à tarde e estava um calor dos infernos. Só ficamos na varanda papeando e aproveitando o ventinho fresco do anoitecer.

No dia seguinte eu tinha afazeres. Já tinha falado com o vaqueiro e ele estava trazendo para o curral o gado que iria para o frigorífico. Separamos, pesamos e embarcamos. Acabamos por volta das 3 da tarde quando fomos almoçar e descansar o restante do dia. Entrei em casa, tirei minhas roupas sujas e entrei no chuveiro. Saí do banho como entrei, nu e me dirigi à cozinha para almoçar. As duas já tinham almoçado. Como estava muito cansado, apenas conversamos um pouco e fui para nosso quarto.

No dia seguinte falaram que iriam ficar na piscina, eu não queria. Nossa piscina é indevassável, feita com cerca viva. O vaqueiro, quando estamos lá, só vai depois de falar comigo. Ficaram as duas de peitinhos de fora. Depois de anos estava vendo novamente os peitinhos da cunhada. Já havia passado dos 40, estava recém divorciada, sem filhos, então, estavam empinadinhos ainda. Falei que poderiam ficar nuas se quisessem. Falei e entrei na casa ficando na varanda, nu, aproveitando a fresca da tarde.

As duas entraram mais tarde e se dirigiram para o banho. Saíram e foram ficar comigo, minha cunhada novamente de peitos de fora. Aquilo mexeu e meu pau começou a endurecer, tentei desconcentrar, mas não teve jeito. Marta ainda brincou, viu os peitos de novo e já está de pau duro e sorriu.
Ficamos até umas 23 horas conversando e fomos dormir.

No dia seguinte, piscina novamente. Desta vez entrei também e disse que ali era área de nudismo, que não poderiam ficar de roupas. As duas se olharam e tiraram. Ver aquela bucetinha rosadinha, fechadinha, pelinhos pequenos bem aparados, aquela bunda redondinha o pau endureceu imediatamente. Começaram uma brincadeira de passar entre as pernas uma da outra e me chamaram. Cada passada que eu dava era uma dedada ou passada de língua nelas.
Passamos o dia e a noitinha fomos à cidade, lanchamos, tomamos umas bebidinhas e voltamos aproximadamente às 22 horas. Chegamos em casa, eu como sempre fiquei nu, Marta também e Monica ficou apenas com os peitinhos de fora e uma micro calcinha. Aquela calcinha pequenininha na bunda dela, redondinha, ficou tentadora.

Nos chamou para jogarmos cartas. Marta disse que só jogava apostado, ela respondeu que sabia e concordava. Dissemos que valia tudo, concordou. Nos sentamos e sugeriu jogar buraco, aleguei que era demorado demais. Sugeri um joguinho rápido para não passarmos a noite jogando. Cada um teria três cartas, poderia trocar uma, quem tirasse o maior número de pontos ganhava e determinava as punições, ou então, jogaríamos verdade ou desafio. Optaram pelas cartas.

Cada vencedor aplicava uma punição que poderia ser uma alisada nos peitos, buceta e bunda e no meu caso, o pau. Uma chupada e, finalmente, uma metida, sem limites.

Não vou detalhar demais para não ficar muito grande. Chupei os peitos das duas, chupei a buceta das duas, chupei o cuzinho das duas, tive meu pau punhetado e chupado. A Monica ainda chupava gostoso. Marta ganhou e mandou em meter na irmã. Pau duro, sentado, ela veio por cima, encaixou o pau na buceta e sentou com vontade. Eu tinha que me controlar para não gozar, afinal tinha outra ainda, Marta. Ela se mexeu um pouco, gozou e parou. Depois foi a vez de Marta, fez a mesma coisa. Depois novamente Monica, pedi que ficasse de quatro e enterrei em sua buceta numa estocada só. Gemeu alto. O jogo foi passando e madrugada chegando. Deixamos para terminar no dia seguinte. Cheguei a comentar com elas que Monica continuava com a buceta apertadinha. Ela respondeu que o ex tinha o pau pequenininho. Ainda brinquei que então era mais cuzinho, ela disse que não, que ele não gostava. Porra, qual homem não gosta de um cu, pensei. Fomos para nosso quarto, demos nossa merecida gozada e dormimos.

No dia seguinte, logo pela manhã na piscina, fiquei atiçando as duas, alisava, chupava. Uma determinada hora me deitei no chão do deck, Marta veio colocando sua buceta em minha boca para que a chupasse. Enquanto ela se acomodou sobre meu rosto e comecei a chupar, senti a boca de Monica em meu pau. Já estava duro das brincadeiras então ela se deliciou por alguns instantes quando ouvi Marta dizer para ela sentar em cima. Acomodou, colocou meu pau na portinha da buceta e sentou. Começou a se movimentar quando senti que tinha gozado. Eu, como tinha gozado na noite anterior, demorava mais. Marta gozou em minha língua.

À noite continuamos as brincadeiras, voltamos às cartas, Marta me mandou comer o cuzinho de Monica. Ela ainda tentou reclamar, que não estava acostumada, que o único que tinha metido na bunda dela era eu mas que já tinha muito tempo, mas nós tínhamos combinado que valia tudo, então não teve recurso. Pedi que ficasse de quatro, mas preferiu ficar por cima, Marta chupou meu pau babando bastante e depois segurou na portinha do cuzinho da irmã. Ela sentou devagar para não machucar. Quando sentiu que entrou tudo, começou a movimentar e depois de alguns minutos gozei enchendo a cunhadinha de porra. Tomamos um banho os três juntos e fomos dormir.

No dia seguinte continuamos nossa festinha, ainda tínhamos muitos dias pela frente. Gozamos muito nestes dias, todo dia era uma sendo comida no cuzinho.
Chegou o dia da despedida, minha cunhada iria embora. Falei que quando quisesse poderia voltar e falou que voltaria sim. Se despediu e partiu. Nós ficamos até o dia seguinte quando viemos embora também.

Quando relatei a primeira aventura com Monica, disse que ela não queria repetir, mas quis o destino e a vontade que ela voltasse e fodesse conosco. Espero que continue se repetindo, mas isso veremos futuramente.