A neta do pastor

Assim que fui até a sala atender ao chamado daquela moça que eu nem sabia o nome, me deparei com ela em pé de frente ao sofá de três lugares da sala, vestida com seu habitual vestido, tecido leve manguinhas ligeiramente largo não permitindo marcar o corpo, seu típico olhar sério que me fitavam com concentração e foco, sem dizer uma só palavra levou suas mãos as costas, só percebi o que ia fazer quando ouvi o som do zíper descendo deixando frouxo o vestido na altura dos ombros, quando tentei falar alguma coisa fui interrompido por um sinal de silêncio que ela fez colocando o dedo indicador próximo aos lábios, vislumbrei seus movimentos descobrindo um ombro em seguida o outro, fazendo então cair o vestido tal como uma cortina desvendando uma obra de arte, que de fato era.
Fiquei paralisado ali no meio da sala com uma verdadeira beldade na minha frente, seu cabelo longo e frisado cobria parte de seus seios médios aparentemente firmes e com mamilo saliente, quadril ligeiramente largo favorecido por uma cintura curvilínea , coxas grossa e ela ainda fez uma graça girando pra quê eu pudesse ver seu corpo todo , tinha uma bunda maravilhosa carnuda e empinada. Depois que mostrou o produto caminhou até onde eu estava sem tirar os olhos de mim me olhando fixamente como se quisesse me hipnotizar, quando fiz menção de agarra-la pousou a mão no meu peito e pela primeira vez se pronunciou.
- Será do meu jeito, sem conversa, no meu tempo e como eu quiser. Ela pronunciou com a voz firme e seria, fiz um gesto com as sobrancelha e concordei.
- Caso não se controle será sua palavra contra a minha. Continua
Não questionei, apenas deixei rolar, seu próximo ato foi pegar uma das minhas mãos e conduziu um tour pelo próprio corpo, acariciou seu rosto e pescoço usando minha mão como quem usa uma esponja de banho decidindo quando usaria a costa ou a palma da minha mão, quando chegou no seu seio apertou, entrei na dela e deixei que continuasse a me usar como queria até ela decidir usar a outra mão percorrendo seu corpo.
Minha mente estava a mil o tesão tentando tomar conta de mim, querendo dominar a situação e devorar aquela mulher que literalmente me usava pra satisfazer seu desejo. Nossos corpos já estavam coladinho ela nua, eu ainda estava vestindo, a roupa suja cheirando a cimento, nem me lembrava da massa que tinha deixado a secar, estava trabalhando sozinho nesse dia meu ajudante adoeceu e eu não quis deixar o serviço atrasar, estava fazendo uma reforma no quintal nivelando o chão para colocar piso, pois trabalho com pequenas obras e reformas na minha pequena empresa de construção.
Eu não sabia o nome da mulher, só sabia que era a neta mais velha do dono da casa um senhor simpático, pastor de uma igreja evangélica do bairro. Eu quase não a via estava no quarto dia da obra e só no final da tarde ela aparecia cumprimentava e ia pra dentro da casa, seu Joaquim pelo jeito era rijido e não permitia que ela ficasse na nossa presença, então aquela situação era um milagre. Justo nessa quinta feira seu Joaquim disse que ficaria fora resolvendo uns problemas da igreja e não voltaria cedo, mas sua neta voltou, pelo menos quatro horas mais cedo que o normal.
Depois de um breve tempo me usando pra se acariciar, ela resolve a começar a me despir, tirou minha camisa, explorou meu torço, alisou, arranhou e apertou, peito , abdômen costas e braços após a análise de tato decidiu me saborear, beijou, lambeu e chupo, meu gemido incontido parecia música em seu ouvidos e parecia que o cheiro do meu suor a excitava ainda mais, tudo isso me deixou num transe , com o olhos fechados viajei me perguntando se não era um sonho e quando dei por mim minha calça já estava na altura do joelho, nem percebi ela desafivelando o cinto e desabotoando a calça que foi abaixada com cueca e tudo. Por alguns segundos ela ficou ali parada analisando, admirando meu pênis rijo pulsando de tesão a afrontando, desafiando a tomar alguma atitude e ela tomou.
Como sempre me encarando, me olhando nos olhos a vi estressar um sorriso discreto e no momento que tocou meu falo, fechou os olhos e suspirou, vi seus lábios se separarem revelando seu desejo, com uma mão acariciava meu pênis massageia as bolas e sobe até a glande, num rompante como se estivesse saído repentinamente de um transe ela abre os olhos voltando sua expressão seria e sem nenhum aviso me beija, pude sentir pela primeira vez seus lábios carnudos devorando os meus, em poucos segundos sua língua invade minha boca buscando a minha, aquele beijo fogoso, cheiro de desejo alimenta ainda mais meu desejo de possuir aquela mulher que se mostrava uma verdadeira predadora dominando sua presa.
Ficamos alguns minutos nos beijando até ela começar a descer pescoço abaixo, beijando, lambendo e chupando meu corpo até chegar em seu destino , seu objeto e abocanhar- lo sem nenhuma cerimônia ou frescura, não sei sua historia mas não era uma evangélica comum, tinha muita experiência e me chupava como profissional, sabia bem oque estava fazendo, chupava o pênis ao mesmo tempo que massageia as bolas e alternava, chupando as bolas e estimulava o períneo, não tive dúvidas que seu objetivo ali era tirar leite de pau e bastou alguns minutos eu estava gozando em sua boca.
- Me chupa- Ordena ela
Apenas esse comando nada mais e eu continuei obedecendo e a chupei, não antes de dar um beijo, sem me importar com o resquícios da minha porra que ainda havia e fiz a decida até sua vulva retribuindo a atenção que me deu. Seu tesão já estava a milhão e parecia não quer mais controlar toda minha ação chupei deliciosamente seus seios que embora ela aparentasse ter uns vinte e sete anos seu corpo parecia ser de uma garota de uns dezoito anos, seus seios realmente eram firme e toda sua pele macia aumentando meu vigor, não bastou muito e ela mesma se jogou no sofá se abrindo toda me oferendo sua grutinha úmida e quente que chupei com veemência e gula e logo ela explode em um gozo intenso forçando minha cabeça quase me enfiando dentro de si .
Após se recuperar de seu orgasmo pede para que eu me deitei no chão e vem por cima de mim deslizando seu corpo no meu, sinto seus seios roçando meu pênis seguido da barriga até sentir sua vulva, num movimento bem sensual sinto meu pênis entre seus lábios vaginal, o calor e umidade dela faz meu nervo pulsar. Ela faz um roça – roça bem lento me olhando fixamente até o momento que resolve agasalhar meu nervo, não teve pressa alguma parecia estar apreciando aquela invasão no seu interior um gemido tímido e longo passou a ser o único s do ambiente e nem se importou quando toquei levemente em seus seios, pelo contrário colocou suas mãos sobre as minhas me incentivando a aperta-los.
Após iniciar uma movimentação seu gemido fica mais intenso e toda vez que sentia meu pênis pulsar na sua vagina ela contraia a musculatura da vagina e diminuía a intensidade do movimento e as vezes até parava controlando minha ejaculação até o momento que ela mesma não conseguiu se controlar pois atingiu seu orgasmo, gemendo intensamente com tremores pelo corpo todo, claro que gozei logo em seguida.
Tivemos um comasutra por quase vinte minutos e ao despertar ainda estávamos encaixados, meu pau estava meia bomba o suficiente para não sair daquela grutinha úmida e quente que meu deu muito prazer, fiz uns movimentos bem limitados até ela despertar.
- Ahh seu tarado gostoso.- Foi só o que falou, depois continuamos a transar por mais um tempo até gozarmos juntos novamente, selamos o momento com um beijo bem molhado, nada foi dito apenas sorrimos com a certeza de que foi bom para ambos, por fim me vesti e fui salvar a massa que estava abandonada no quintal .