A Gata

Ana Gabriele Tavares mais conhecida como Gata, apelido dado pelo pai que usava as primeiras sílabas de seu nome, sempre que chegava do serviço a primeira pergunta era “ onde está a gata?” e Ana sai de onde estivesse para alegremente ir ao encontro do pai. Loira natural descendência holandesa, pele clara, olhos verdes, e um corpo maravilhoso esculpido com as misturas de étnica ao longo do tempo na família, seu avô sempre orgulhoso não ter feito filhas, mas sim obras de arte.
Gata então cresce e se torna uma mulher de parar o trânsito alta corpo esguio, dotado de pernas bem torneadas uma bunda bem avolumada e empinada, desde nova percebeu que chamava mais atenção dos homens do que suas amigas, aos dose já era disputada pelos garotos e invejada pelas meninas, seu corpo não escapava nem de olhares dos homens mais velhos, inevitavelmente iniciou sua vida sexual cedo, os grupos de estudos para fazer trabalhos de escola, cineminha em casa com os saudosos DVD play renderam muitas sacanagens juvenis cheias de tesão e inexperiência, mas foi no ensino médio que levou sua primeira surra de rola.
João era um jovem negro, forte, corpo bem atlético adorava futebol, não era exemplo de beleza mas, era um bom papo e muito carismático, popular no geral sempre rodeado de amigos e também disputado pelas meninas. Em uma festa da escola Gata é envolvida pela sedução de João hipnotizada em seu papo articulado que sempre sabia o que dizer e o momento de agir, quando menos esperava, o bote foi dado uma pegada repentina e quando Gata deu por si já estava com o corpo de João colado ao seu e seus lábios carnudos devorando sua boca, orelha, pescoço, bastou alguns minutos e ambos estavam em uma sala que era usada de depósito ao lado da casa do caseiro, lugar muito frequentado por João e suas conquistas o lugar era organizado e limpo, lugar esse que João conquistou direito de usar por ajudar muito o caseiro mas, sempre com descrição se fosse pego estaria só.
Deitada sobre uma mesa de escritório já bem preparada anteriormente, Gata era chupada com maestria por João, que além de chupa- lá brincava com seu cuzinho rosado e apertado. Após proporcionar um orgasmo maravilhoso a moça João a coloca para mamar, mesmo apalpando por cima da calça Gata não tinha uma exata noção do que enfrentaria e quando viu a jiboia que João tinha entre as pernas teve um misto de medo e fascínio misturado com a dúvida, sem saber se daria conta de tudo aquilo, mas mesmo assim encarou o desafio se empenhou até consegui fazer a cobra cuspir seu veneno .
João apesar da pouca idade tinha experiência, paciência e sabia usar a ferramenta que tinha, tudo já estava planejado e sempre tinha consigo um frasco pequeno de lubrificante a base de água que facilitava bem a penetração sem desconforto para suas companheiras, sempre tranquilizando as garotas com beijos, elogios ao pé do ouvido o resultado era sempre uma boa foda regada gemidos intensos de prazer e orgasmos proporcionados por um soca soca firme e bem ritmado.
Ana se sentia maravilhada e se perguntava onde aquele Deus do sexo de ébano estava escondido. Após mais um orgasmo relaxaram um pouco conversaram deitados sobre a mesa grande, quando Gata tentou uma montar o rapaz ele pediu para que fizesse de costas pois queria admirar sua bela bunda, mesmo que nunca havia transado daquela maneira ela tentou, se colocou de costas para e dobrou as pernas posicionando ao lado das pernas dele, ajeitou a cabeça na entrada de sua grutinha e e foi descendo o corpo devagar sentindo a invasão no seu interior até sentir suas nádegas tocarem o púbis de João ao mesmo tempo que a cabeça inchada do membro rijo e grosso forçou seu útero. João percebendo um pouco de desconforto lhe diz que a penetração é ela que controlava e assim o fez. Nesse momento percebeu que essa posição lhe dava o poder de decidir se queria uma penetração profunda ou não e também a velocidade e intensidade se apaixona de imediato, fazendo um misto de movimento enquanto tinha seu corpo idolatrado por João que a acariciava, elogiava e as vezes desfeita tapas em sua bunda intensificando seu tesão, Ana goza novamente sentindo os jatos de porra de João a inundar, mesmo gozando intensifica seus movimentos com fortes sentadas sentindo constantemente seu útero cutucado, mas a dor era suave e lhe causava mais prazer e mais um orgasmo mas dessa vez se solta pra trás repousando a costa no peito de João. Ambos ofegantes riem e trocam beijos cheios de luxúria.
Depois desse dia ainda transaram várias vezes, Ana adquire uma tara por negros e uma paixão pela cavalgada invertida, o tempo passou, amadureceu, hoje é uma mulher resolvida, adora uma boa sacanagem e sexo intenso, com um corpo digno de ser comparado a de uma deusa grega, tem suas aventuras e adora sentar em homens sacanas e cafajeste se for negro melhor ainda.
Atualmente é professora em uma faculdade de tecnologia e é mestra em administração, casada mas o estátuas não. A impede de dar umas escapadas. Num determinado dia decide ir a sala de informática para procurar um cabo de conexão para seu notebook, o local é quase isolado sendo um andar do prédio da faculdade dedicado apenas para informática, a informação que obteve era que o laboratório de informática 8 era onde encontraria o que precisava, o corredor não estava iluminado por não haver aula no momento e ser a hora do intervalo, ao se apresentar da sala 8 houve um som conhecido e excitante , teve a certeza que ninguém estava batendo palmas os gemidos estavam da sala mas não ecoavam no corredor, a princípio ia desistir e voltar depois, mas não podia perder a sacanagem, girou a maçaneta devagar, a porta não estava trancada, quem estava lá sabia que era seguro, a porta não range ao ser aberta e consegue adentrar sem ser notada, pela silhueta que era exposta pela luz da lua percebeu uma mulher inclinada apoiando na mesa do computador enquanto era castigada ferozmente por trás. No interior da sala o gemido era mais intenso, a mulher entre gemidos e sussurros dizia incansavelmente “ fode Ti, fode essa buceta ”
Ti era o assistente dos professores dos cursos voltados a informática, era um jovem negro e lindo corpo bem malhado o que chamava muito a atenção e tinha um rosto com traços maduro, mas tinha fama de ser um tremendo cafajeste, mas tinha outra coisa que o deixava famoso. Quando a mulher urrando chegou ao orgasmo, Ana acendeu a luz, nesse momento a mulher que tinha sua buceta castigada é tomada por um susto, era uma das professoras de GRH uma mulher de beleza também de tirar o chapéu mas era reservada, mas parecia que não era pra todos Ana pensou sorrindo.
Com o susto a mulher se desengata revelando oque Ana queria ver “ Gata você precisa disso com certeza ” pensou deslumbrada com a jeba opulenta que via, Ti ficou pleno exibindo seus músculos e seu nervo apontando pra cima, quando a mulher ia se arrumar pra sair ele a segura pela mão e a beija.
- Eu não gozei ainda e não ficar na mão – disse Ti, sem vergonha, sem pudor colocando a mulher de quatro ajoelhada em uma cadeira, enquanto socava na fundo castigando sua parceira, provocava A Gata com um olhar de safado.
- Vem professora Ana, eu dou conta das duas tranquilamente – Gata sorri e tranca a porta, e diz uma oração bem imperativa.
- Deita no chão cafajeste descarado.- “ logo hoje eu vim de vestido, os deuses me amam” pensou logo após sua iniciativa de tomar as rédeas da safadeza, olhando para mulher a sua frente também dá uma ordem para que sente na rola de Ti.
Agora que a professora cavalgava o safado, Gata apenas colocou a calcinha de lado sem se dar ao trabalho de erguer o vestido e se pôs em pé acima da cabeça de Ti que teve uma visão de tirar o fôlego enquanto via a buceta da Gata se aproximar de seu rosto.
Gata esfregava sua buceta na cara de Ti enquanto a outra delirava com seu pênis atolado em seu interior, bons minutos se passaram assim Ti trabalhando a língua na fenda úmida de Ana enquanto a professora de GRH o cavalgava. Ambas gozaram juntas, nisso Ana sorri pra mulher que entende a mensagem, as duas se levantam se ajeitam e saem sorrindo deixando Ti na mão.
Esse ato foi na verdade mais um movimento para pegar as rédeas do jogo, TI era quem dominava toda a situação, isso ficou claro na sua atitude ao ser descoberto num momento nada permitido com uma colega de trabalho ainda mais no ambiente de trabalho. Uma das lições mais dolorosas de Ana foi nunca deixar o homem dominar totalmente a situação, principalmente se a situação for proibida, a certeza que tinha era que se alguém não podesse dar as cartas em algum momento ele ou ela não passava de um refém da situação ou de alguém e ela precisava ao menos dividir as rédeas pra não ficar igual a colega de profissão.
Era óbvio que TI ficaria e iria atrás delas a qualquer momento e assim ele fez quando estavam na metade do corredor ele as alcançam bravo cobrando sua gozada segurando Ana pelo braço.
Olhando fixamente a mão forte que a segurava, dirigiu lentamente o olhar para TI e se pronunciou.
- Meu celular tem a tecnologia de filmagem com visão noturna, mas o problema foi quando acendi a luz, diante disso te dou duas palavras “ conselho de ética “ e você está segurando meu braço com tanta força branquinha como sou vai marcar, quer mais duas palavras.
Quando TI a soltou as marcas dos dedos pareciam tatuagens em seu braço.
- Como seria fácil né.- Disse Ana sorrindo e continuou a andar.
- Você filmou mesmo Ana? Pergunta a professora preocupada por estar no suposto vídeo.
- Sim e você gozou lindamente
- Você vai usar? Questiona a colega ainda mais preocupada.
- Se for preciso sim- Responde sentindo pena da pobre alma, que agora era refém de dois.
Gata olha pra trás por cima dos ombros vendo de relance TI a ameaçar segurando seu membro que ainda estava meia bomba, e sorri de forma debochada com a certeza de que se ela não tivesse conquistado as rédeas daquela safadeza toda, no mínimo havia declarado uma guerra que ela putaria com seu corpo e venceria.



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Comentários


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aghatarocha Comentou em 23/05/2024

Adorei muito gostoso

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ngrotoddy Comentou em 18/05/2024

Hummmmmm....dlç de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Gata

Codigo do conto:
213739

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
17/05/2024

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