Depois de se despedirem de Rubens, mãe e filha entram, uma querendo saber do dia da outra, mas o assunto principal não vinha a tona, ambas curiosas mas nenhuma das duas queria dar início, então aleatoriamente Paula pergunta.
- Mãe a senhora acha que vou ficar gostosa como você é?- Regina não fica surpresa já tinha ouvido a filha a elogiar seu corpo e já sabia que a filha a achava uma mulher de atributos notáveis.
- Filha você já é, mesmo que não seja agora tão carnuda a genética está aí, eu tinha um corpo idêntico ao seu na sua idade e só fiquei carnuda após sua gestação, ao invés de ficar com o corpo feio , fiquei bem mais digamos gostosa- Regina diz sorrindo de forma a se mostrar convencida, mas só porquê sabia que a filha iria gostar.
- Ahh você é uma delícia mãe, eu pegaria fácil kkkk- Paula diz sem dar tempo de reação a mãe apertando os dois seios continuando sua fala- e começaria mamando de novo esses peitões gostosos.
Regina sorri mas, sua mente emite um alerta e uma pergunta surge, “será que minha filha é uma ninfomaníaca e não sabe?” e é nesse momento que resolve entrar no tema principal da noite.
- Foi boa a transa com Rubens?
- A senhora demorou pra perguntar, achei que seria interrogada no mesmo dia.- Paula responde, mas olha sério para mãe e responde.
- Eu sei que fui impulsiva mãe, não pensei na senhora, mesmo que não tenha nada oficial eu deveria imaginar que te afetaria de alguma maneira- a seriedade de sua fala preocupa Regina mas ela continua a ouvir a filha.- Eu estava cansada das fodinhas que os caras da minha idade proporcionam, pensam que sabem das coisas mas não sabem, eu queria sentir uma foda de verdade, quando ouvi a senhora falando do Rubens acredito que não só eu fiquei curiosa pra sentir o que a senhora sente quando transa com ele, eu vi a senhora se transformar e eu quis isso pra mim mesmo que por um dia – Regina olhava a filha de uma forma tão maternal que dizia que compreendia a situação.
- Ele foi gentil não veio me devorando desesperado, cheio de experiência e trato quis ter certeza se era o que eu queria mesmo e a princípio ia ser gentil como se eu fosse uma virgem, mas fui decidida e falei que queria ser fodida como uma mulher não como uma princesa pedi pra ele fazer oque faria com você nada a mais nada a menos, porquê se eu queria ser mulher pra ele, que fosse pra ser igual a você.
- Ohhh!!! Minha bebê já é uma fêmea fatal – diz Regina sorrindo
- Mãe eu quase morri, quando ele começou a dar aquelas estocadas, aquela rola enorme me alargando toda, meu útero dói só de lembrar – Paulinha contava pra mãe sorrindo
- Nossa senhora como tú és sortuda mãe, pensa num homem que chupa gostoso, sem nojinho, parecia um tamanduá enfiando a língua no formigueiro – a mãe se divertia com a narrativa empolgada da filha, ao mesmo tempo sentia sua buceta úmida ao recordar o tratamento que receberá horas atrás.
- Mãe ele me colocou de quatro na mesa e me chupava como se eu fosse uma fruta suculenta, mãaae, nunca me chuparam o cú mãe, como gozei, gozei muito.
- Ele comeu seu cuzinho filha
- Meu cú passou foi por um rito de passagem isso sim, se cú andasse o meu ia sair correndo, foi sem aviso mãe eu estava me recuperando de um orgasmo violento daqueles que sacode o corpo todo, senti ele tirando o pau que devia estar todo melado e quando percebi já era tarde a cabeça já tinha entrado, esfolando, rasgando meu cú, a metade do pau foi numa socada só–
- Nossa e você aguentou eu quase não aguento- disse Regina admirada com a filha.
- Eu estava com muito tesão, mas eu sabia que a senhora aguentou, eu gritei, xingando, mordendo fronha, ele socou tudo sem dó, parecia um animal, quase pedi pra tirar, mas pedi pra foder.- se é louca é pergunta a mãe assustada.
- Doeu pra caramba mas no final ficou bom, porque ele sabe foder mesmo que igual um cavalo , mas foi satisfatório demais ver aquela tora pingando porra e amolecendo.
Regina confusa , não sabia se sentia inveja, ou ciúmes, no final percebe que sua filha estava feliz e se alegrou, não teve mais nenhum outro sentimento apenas orgulho da sua filha putinha pois tinha sido também e eram puta do mesmo macho.
- Você está satisfeita filha, matou a curiosidade?
- Se for pra ser sincera, eu quero mais, a não ser que te incomode aí eu desisto, vai ser dolorido porque não paro de pensar naquele monstro nervoso.
Foi nesse momento que a mãe confessou o medo de ser trocada por ela, mas afirmou que se fosse do desejo da filha continuar a transar, Rubens teria que dar conta das duas. As duas sorriram conversaram mais um pouco e foram dormir.
O dia era sábado, sete e trinta da manhã, a luz do dia já invadia o interior do quarto, mas o que desperta Rubens foi uma sensação gostosa e conhecida, seu corpo correspondia a um estímulo de inevitável recusa, o frescor proporcionado tinha um to que de ardor com e frio e a reação foram os gemidos que saiam involuntários de sua boca, desperta gozando urrando, coração acelerado, abre os olhos e percebe não ser um sonho, oque vê são os cabelos cacheados jogados pra frente impedindo o reconhecimento imediato de quem havia proporcionado aquele despertar cheio de luxúria, ao levantar um pouco o corpo percebe vislumbra um corpo nu, jovem e já conhecido.
- Bom dia dorminhoco, hora do café da manhã – diz Paula sorrindo e serpenteando pelo corpo de Rubens até chegar em sua boca e beija- lo.
Não teve tempo para protesto, sentiu o gosto de sua porra misturado com o Halls preto, a maciez dos lábios da jovem o fez se entregar ao beijo, do mesmo modo que seu falo se entrega a investidas dos lábios vaginais da garota já úmidos de tesão, que absorvem a glande quando deslizando encontra a entrada da já conhecida bucetinha.
Paulinha inicia uma leve cavalgada em seu alazão se deleitando com a invasão do pênis potente que mais uma vez alargava sua fenda, seus gemidos tomam conta do quarto, ao sentir seus seios sendo apertados e sugados tem seu primeiro orgasmo. Rubens aproveitando a oportunidade que a jovem o dá deitando sobre seu peito, a vira na cama e de forma maestral sem deixar seu pau sair de dentro apoia as pernas dela em seu ombros tomando o controle da penetração e a fode com vigor. Ele sabe como ela gosta e a maltrata com seu falo dando fortes estocadas sacudindo seu corpo, a fazendo revirar os olhos, mas tendo a preocupação em não machucar pois a penetração era mais profunda, passados alguns minutos espancando a buceta de Paula ele goza finalizando seu café da manhã.
- Você é muito gostoso, sabia né?- pronuncia Paula recuperando o fôlego
- Eu sou é um cara de sorte, isso sim, um café da manhã desses não é pra qualquer um.- responde Rubens acariciando o bico de um seio da ninfetinha.
- Rubens, vamos tomar um banho, um café reforçado e depois...-ela pronuncia tais palavras a seu devorador e sussurra em seu ouvido- Eu quero que me foda como se fosse foder uma princesinha.
Ele responde com um beijo molhado cheio de desejo e carregando-a no colo a leva para um banho.