O desejo da carne 2

Continuando o encontro com Karina na viagem da empresa

A iluminação no momento era fraca , mas era o suficiente para perceber o tom rosado na face de Karina, olhos fechados, a boca entre abertas emitia um gemido luxurioso, suas mãos seguravam firmemente a carne em minha costa, novamente com os olhos abertos me encarava cheia de desejos, suas duas mãos agora segurando minhas nádegas faziam força na tentativa de intensificar meus movimentos, entendendo o recado início uma estocada mais forte, seus gemidos acompanham a intensidade da invasão em seu interior, olhando para o lado seus gemidos mudam de tom e seu corpo se contorce abaixo do meu, aproveitando a posição de seu rosto mordo levemente sua orelha e sussurro em seu ouvido o quanto ela é gostosa, aliso suavemente sua pele causando arrepios ao mesmo tempo que sinto suas unhas arranhando minha carne, sinto sua contração vaginal em meu pênis e vislumbro sua expressão ao sentir seu segundo orgasmo.
Aproveito o momento de exaustão de Karina e mudo a posição, ficando ajoelhado ergo seu quadril até a altura do meu e a penetro novamente. A visão que eu tinha era maravilhosa sua pele branca em contraste com minha pele negra, seu corpo remexendo no ritmo das minhas estocadas, a posição me permitia acariciar seus seios e também seu clitóris enquanto meu pênis a invadia a intimidade. Mudei a posição deixando minhas pernas por baixo das pernas dela e a levantei até que fosse possível me abraçar, seu olhar era de surpresa, parecia que nunca havia transado naquela posição, estimulei seu movimentos pra trás e pra frente até que ela mesma conduziu a penetração enquanto nós beijávamos.
- Ahh Sérgio como você faz gostoso, que delícia te sentir em mim. Karina começou a rebolar frenética entrando num transe luxurioso, afastei um pouco seu corpo até poder sugar seus seios a deixando mais fora de si remexendo mais seu corpo, sem resistir a mais nenhum movimento inundei seu interior com meu esperma e senti mais uma vez aquela mulher maravilhosa gozar no meu membro ainda rijo em sua carne.
Caímos exaustos na cama que, no mesmo tempo que era pequena para dois nos fazia ficar mais coladinho, ambos estávamos embasbacados, maravilhados pela foda incrível que sessou, meu corpo ainda estava ativo, meu pau sob o efeito da adrenalina erótica estava em prontidão, Karina me olhava com um olhar de surpresa e admiração, “ quero retribuir uma coisa” me disse vindo por cima de mim me beijando a boca, mas logo passou a beijar meu pescoço e foi descendo.
Apesar de ser negro não sou dotado como se era de esperar e também não tenho a rola grossa, mas tenho um dote que me permite fazer uma penetração profunda sem dor, toco o útero sem perigo de machucar e dificilmente tenho um sexo anal negado. Mesmo sem muita prática Karina se dirige com a boca até meu pênis e inicia uma sessão de lambida dedicando uma atenção na cabeça , no pescoço para só depois abocanhar até a metade de sua extensão, fez movimentos com a cabeça, mamou, lambeu até conseguir me fazer gozar, ao sentir o primeiro jato de porra na boca retirou e ficou observando a porra escorre pelos seus dedos com olhar de curiosidade.
Tomamos banho juntos, trocamos carícias e adormecemos com ela aconchegada em meu peito. Acordamos com Renato chamando dizendo pra Karina ir para o quarto dela antes que o povo acordasse.
Era óbvio depois dos gemidos os buchichos eram inevitáveis, oque me deixou aliviado foi saber que os supervisores estavam em outro andar. No café da manhã Karina estava irradiante, sorrindo com sua colega de quarto.
- Mandou bem com a irmã em garanhão – zuou Renato e dele não adiantava esconder éramos cúmplices.
- Abafa o caso, foi você que começou, aliás vocês – falei olhando para Júlia
- Ah Sérgio do jeito que você comia a Karina com os olhos e a maneira que ela ficava perto de vc era impossível não estar rolando nada, nós só incentivamos- falava Júlia.
- Mas vocês pegaram pesado comigo né. Reclama Karina
-Aahh minha amiga, eu sou mulher né e sei quando uma tá querendo levar uma pirocada e não sabe como- ria Júlia
- Misericórdia Júlia que linguajar -retruca Karina
- Quem diz a verdade não merece castigo
- Na verdade não é bem assim, como podem ver eu sou casada, sou evangélica e o que aconteceu jamais poderia acontecer – Karina faz uma pausa olha pra mim e sorri, correspondo o sorriso, então ela continua – Sou uma mulher nova sou casada a cinco anos, tenho um filho, meu marido não me deixa faltar quase nada, exceto o calor que uma mulher tem o direito de sentir. Meu esposo foi criado num lar cristão, cheio de restrições e impedimentos, na arte de dar calor pra uma mulher na cama ele não tem talento algum, eu também fui criada num lar cristão, mas minha família não era tão radical,, mais pais nunca tentaram me proteger do mundo como se eu fosse uma virgem imaculada, eles queriam que eu vivesse no mundo, conhecesse o que é bom e o que é ruim e fizesse minhas escolhas.
- Tá bom isso é lindo, mas como chegou a esse momento – questiona Júlia.
- Como disse não fui impedida de viver no mundo isso porque vivemos nele, também sofremos a influência da mídia, os rótulos sociais, o modo de vida de outras pessoas, a evolução, portanto tudo isso também influência na vida seja direta e indiretamente, também somos carne e os desejos dela são fortes, quem não quer alguém que te deixa sem fôlego, que te come com os olhos, que te deseje e faça se sentir uma mulher atraentes, e podem confessar assim como as freiras que acabam criando fantasias na mente dos homens que imaginam o que tem por debaixo de seus hábitos, as evangélicas também mexem com a imaginação dessa maneira, somos vítimas de olhares cobiçosos , somos fantasias de homens desejosos em desfrutar nossos corpos e descobrirem a beleza por debaixo da roupa cumprida e isso nos desperta desejos mesmo que ocultos mas despertam.
- Então pra resumir o garanhão aqui te faz despertar esses sentimentos – diz Renato colocando sua percepção.
- Ele fez muito mais que isso, o Sérgio mora na mesma vila que eu, minha família tem uma padaria e ele é cliente, o seu desejo por mim me fez acordar a mulher que estava adormecida e infeliz na cama, meu marido é radical demais e sexo é um tabu em casa. Quando percebi os olhares dele, o desejo em seu olhar, comecei a reparar nele também, como diz aquele ditado “ se olhar muito para o abismo, ele o olhará de volta ” quando eu senti pela primeira vez o peso de ser olhar cheio de desejos uma coisa muito forte tomou conta de mim, senti meu corpo esquentar.
- Ahhh ele te fez molhar a calcinha né safadinha – caçoou Júlia.
- Sim, quando ele percebeu, não sei o porquê, mas ele sumiu, mudou o horário que ia e isso me deixou louca, passei a viver aqueles olhares, sonhei, imaginei estar transando com ele quando transava com meu marido mas, como era raro acontecer né não resolvia nada. Em resumo encontrar ele aqui foi uma oportunidade que eu deixaria passar se não fosse a intromissão de vcs.
A manhã passou, tivemos nosso treinamento e no horário de almoço enquanto comíamos Karina me diz
- Sérgio eu não sei como será quando voltarmos para nossas vidas, não sei como vou encarar minha vida e tudo o que a norteia, mas até o momento em que descermos do ônibus na volta pra casa eu vou viver isso com você, eu serei sua é claro que em segredo e não terei arrependimentos. Eu cederei ao desejo da minha carne.
- Você é um sonho se realizando e eu gostaria de te proporcionar mais que só sexo, gostaria de mostrar coisas que vc nunca viu, te levar a lugares que nunca foi, mas me contento em poder estar com você por esses dias, não me arrependerei.
Logo após o almoço os líderes fizeram um anúncio, dizendo que não queriam apenas dar treinamentos, queriam mostrar que a empresa zela pela saúde física e mental de seus funcionários e não existe nada melhor do que um banho de mar para aliviar o estresse, portanto estávamos todos livres para ir a praia, todos ficaram alvoroçados, as meninas preocupadas com os biquínis que não trouxeram, os rapazes já queriam saber das cervejas, bola e em menos de uma horas estávamos todos molhando os pés na água salgada do mar.
Karina como não tinha roupa de banho alguma usava um shorts de Júlia e uma camiseta e foi um espetáculo vela com um shorts curto porém largo no qual suas pernas claras e bem torneadas, perguntei se estava tudo bem pra ela .
- Sergio nós transamos até cansar essa madrugada, ir a praia não é nada.- me responde sorrindo e em seguida cochichou no meu ouvido.
- Eu nunca fui em praia alguma e nunca transei no mar também.
- Até hoje.- respondi
Na praia, brincamos na areia, pulamos ondas e morremos de rir com Júlia e Renato, decidimos dar uma volta os quatro e achamos um lugar que já estava pouco movimentado, o outro casal começa a se pegar ali na areia mesmo com as ondas molhando seus corpos, eu e Karina sentamos em umas pedras que haviam próximo a uma árvore e ficamos observando o por do Sol, nossos lábios se encontram num beijo molhado e nossas mãos acariciam nossos corpos, rapidamente meus dedos encontra os lábios vaginais de Karina e os acaricio, em questão de poucos minutos ela goza em meus dedos, olho ao redor não vejo ninguém, como o shorts era largo foi fácil colocar a calcinha de lado e a penetrei pelo vão, fazia movimentos suaves enquanto massageava seu clitóris com uma mão e com a outra acariciava seu mamilo.
- Nossa Sérgio que delícia, vou gozar de novo – Desde a nossa primeira transa Karina havia parado de me chamar de irmão, talvez já não fosse mais necessário.
- Vamos pra água, tarado.- disse Karina após gozar .
Mal chegamos na altura do peito Karina pendura no meu pescoço depois de retirar o shorts na água, com as pernas envolvendo minha cintura direciona o pênis na entrada da vagina e o consome, pra minha sorte o mar estava calmo, então não tive muito trabalho pra ficar em pé, mas também não foi fácil, a segurei pelas nádegas com suas pernas apoiadas em meu ante braços e conduzi o s movimentos, mal nos importamos com a água que já estava com a temperatura baixa e gozamos juntos em alguns minuto, só depois percebemos que ou maré havia subido ou as ondas mesmo fracas no moveram e resolvemos sair do mar.
Era meio de semana, a praia estava deserta, na areia Júlia cavalgava discretamente em Renato, nesse momento pude perceber o quanto Júlia também era gostosa, num pouco mais carnuda do que Karina, seios bem fartos era uma mulher de tirar o fôlego, de repente um beliscão me trás pra realidade.
- Não esquece que por quatro dias você é meu tá, seu tarado esse olhar é só meu safado, nós distanciamos do casal e fomos pro hotel.
Durante os três dias transamos muito, a cada noite Karina se soltava mais, além da praia outras fantasias foram realizadas, transamos na praça, nós amassado na escadaria do prédio com direito a um flauteado maravilhoso, Karina estava se mostrando uma mulher muito fogosa e adquirindo uma certa experiência no oral, no sábado seria nossa última noite juntos e um pedido inesperado aconteceu.
- Sérgio, durante os meus cinco anos de casada meu marido não fez nem um décimo do que você fez comigo e tem uma coisa que sei que nunca fará- vi seu rosto corar ao me entregar algo que não achei que usaria com ela.
- Eu quero que faça oque homem nenhum fez comigo, não sei se vou gostar ou odiar, mas essa noite quero que use isso.
Karina estava certa do que queria, isso deixava claro que realmente seria nossa última noite juntos, depois seguiríamos nossas e todos os momentos vividos seria apenas lembranças. Após o jantar percebi Karina e Júlia de cochichos e algo me dizia que eu teria que ter uma desenvoltura pras horas que viriam
Por volta das dez da noite Júlia apareceu me entregou a chave do quarto e pediu para não a decepcionar, quando abro a porta do apartamento ouso uma música baixinha e suave a iluminação está por conta de várias velas espalhadas pelo quarto, o quarto estava perfumado, um clima foi cuidadosamente preparado, as camas foram mudadas de modo que deixaram um dos colchões centralizado no quarto e nele estava Karina que mais parecia uma diva , usando uma lingerie bem sexy, quando me viu fez sinal com o dedo indicador me chamando.
De fato Karina não era a mesma uma mulher, parecia mais resolvida sexualmente falando, havia despertado uma fêmea fogosa e eu não sabia se tinha dó ou inveja de seu marido pois as coisas não seriam mais as mesmas. Quando cheguei perto do colchão ela se pôs em pé e me atacou com um beijo molhado, afobado e cheio de desejo, logo passou a beijar e chupar meu pescoço enquanto levantava minha camiseta, senti que ela estava com as rédeas na mão e não ia soltar então deixar a correnteza me levar por aquele rio de desejo, bastou dois minutos eu estava nú com meu pênis sendo sugado por uma bezerra faminta, Karina no modo chupeteira estava formidável, chupava e massageava minhas bolas, trabalhava bem a língua, assim inevitavelmente gozei em sua boca, antes ela segurava o pênis e observa a porra sair, mas dessa vez engoliu olhando fixamente nos meus olhos, depois de tomar todo o meu leite deitou no colchão e pediu para fazer ela gozar em minha boca.
Pedi pra ela ficar de quatro e comecei a chupar pôr trás, foquei em seu cuzinho pincelando a língua naquele orifício rosado dei aquele talento, deixei bem lambuzado e introduzi um dedo, depois outro e deixei ela se acostumar um pouco e fiz leves movimentos ela goza rápido, não a deixei descansar lubrifique bem seu jilozinho e caprichei no lubrificante com analgésico que havia me entregado mais cedo.
Era primeira vez que faria sexo anal então fui carinhoso e paciente, posicionei a glande e pressionei ouve pouca resistência devido o preparo e a lubrificação quando a cabeça venceu a esfíncter Karina não gritou nem deu chilique apenas grunhiu mordendo a fronha do travesseiro.
- Fode com carinho meu safado,- foi oque falou, havia muita lubrificação assim embora houvesse muita resistência a penetração foi tranquilo, foi uma delícia sentir meu pênis abrindo passagem lentamente, Karina sentia dor mas o analgésico ajudava a aliviar a sensação, eu alisava suas coxas, massageava sua bela bunda, quando enfim estava todo dentro dela alisei suavemente suas costas causando arrepios e deixando ela mais relaxada. Ela mais tranquila inicia um rebolado bem tímido e começa a gemer baixinho, no início um gemido de dor mas depois passou a ser mais prazeroso e começo a foder bem gostoso.
Depois de um tempo fodendo com carrinho dei uma investida mais brusca acompanhada de um tapa forte na bunda, Karina estremece afundando o rosto no travesseiro, deis mais duas estocadas fortes e um tapa um pouco mais forte, como não houve reclamação mantive uma sequência a fodendo com força, ela urrava levando madeirada aguentando firmemente toda investida massageando sua vagina até explodir em orgasmo.
Transamos mais duas vezes variando entre anal e vaginal, dormimos saciados e acordamos com Júlia nos chamando para o café. No café foi só risada as duas cochichavam o tempo todo e assim terminamos a semana maravilhosa de treinamentos, arrumamos a mala e embarcamos.
A viajem foi longa, como estávamos nos últimos bancos ficamos tranquilos trocamos carinhos, beijos e Karina confessa que não seria mais a mesma, mas voltaria para sua vida e infelizmente eu faria parte apenas como amigo de trabalho, afirmei que entendia, mas meu coração estava apertado pois havia rolado muito mais que sexo entre nós, mas não forcei nada pois sabia que para ela seria mais difícil de encarar o que viria.
Quando chegamos o último beijo antes do ônibus parar em frente a empresa, um olhar de tristeza e uma promessa de nunca esquecer o que vivemos.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


214840 - De carrasca a condenada - Categoria: Lésbicas - Votos: 2
214418 - O desejo da carne - Categoria: Heterosexual - Votos: 0
213821 - A Gata 2- Dominando a safadeza - Categoria: Interrraciais - Votos: 3
213739 - A Gata - Categoria: Interrraciais - Votos: 5
213465 - Tal mãe, tal filha - Mãe e filha - Categoria: Incesto - Votos: 3
213225 - Tal mãe, tal filha -A filha - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
213167 - Tal mãe, tal filha- A mãe - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
212673 - Um olhar, um sorriso e uma lembrança - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
212552 - A neta do pastor- conhecendo Estela - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
212431 - Tal mãe, tal filha - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
212336 - A neta do pastor - Categoria: Heterosexual - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil dogbelga-
dogbelga-

Nome do conto:
O desejo da carne 2

Codigo do conto:
214829

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/06/2024

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0