Tal mãe, tal filha- A mãe

Depois do dia em que Paulinha havia feito a faxina na casa de Rubens Regina fica um pouco inquieta, sabia que algo havia acontecido os sinais eram claros, sua filha chega tarde em casa, com uma cara de acabada porém, seu sorriso largo no rosto dizia que estava bem até de mais. Tentou conversar mas Paulinha só queria dormir, apenas tomou um copo de um shake e descansou.
No domingo Paula parecia ser outra pessoa, estava leve, sorridente e cantarolando, Regina observando a filha pensa “o que uma surra de rola não faz na vida de uma mulher” , seu pensamento era conclusivo sabia o que aconteceu e conhecia Rubens então sabia como aconteceu, foi um sexo forte e selvagem, sua mente traz lembranças do dia que se entregou aquele macho, sua atitude foi a mesma da filha, se sentiu uma nova mulher mas, no momento algo a incomodava.
Na quarta feira quando vai visitar Rubens pra receber sua sessão de rolaterapia enquanto seu macho lhe castigava a vagina com estocadas fortes e rápidas seus pensamentos começam a lhe castigar imaginando sua filha naquela situação e as perguntas que a assombravam eram “ será que ela aguentou tudo àquilo?, s será que ele foi carinhoso com ela?, será que ele a seduziu?” perdida em seus pensamentos só encontra o caminho de volta para a realidade quando ouve Rubens urrar num gozo intenso, ele após se recuperar do orgasmo percebendo que Regina estava tensa resolve quebrar o gelo beijando a carinhosamente e da início a uma conversa.
- Está tão distante oque houve? -No fundo sabia a resposta, mas queria que as perguntas viessem dela.
- Não sei como te falar, e ao certo não sei o que realmente me perturba- essa era a verdade de Regina sua maior preocupação não era saber se o mesmo homem que mesmo depois de gozar, continuava com seu membro rígido e atolado dentro dela, pulsando pronto pra mais uma trepada era de fato o homem que fodeu sua filha a ponto de deixá-la exausta e transformada num ser diferente do que conhecia, seu maior medo era ser trocada por ela.
- Você que saber se eu transei com a Paulinha? – pergunta ela imaginando ser essa sua aflição.
- Eu sei que vocês transaram e conhecendo você não foi pouco, o pior é que ela queria isso, pra piorar mais se ela gostou não vai desistir.
- Sim ela tomou toda a iniciativa e exigiu que fosse tratada da mesma maneira que você, ou ela tem muita admiração e quer sempre estar ou chegar no seu nível. – relatou Rubens
Nesse momento Regina lembra do quanto a filha a admira, não tolerou a violência doméstica, sempre lutou por sua filha, nunca deixou faltar nada em casa e provou pra ela mesma que não necessitava de homem para seu sustento, sempre achou engraçado ouvir sua filha dizer que quando crescesse ia ser fodona igual a mãe, o grau de intimidade entre as duas era muito grande a ponto de quando Paulinha teve sua primeira vez ela foi a primeira a saber, nos momentos de dor uma tinha a outra de refúgio e consolo.
Para Regina não foi difícil entender o desejo pelo mesmo homem despertar em sua filha, é claro que esse homem não era oficialmente dela e isso com certeza o motivador para Paula. Perdida em seus pensamentos ela lembra de seu fogo e curiosidade, na idade da filha era pura sensualidade, transou bastante e nunca teve tabus, portanto sabia que não poderia julgar a filha. Ainda perdida em seus pensamentos Regina relembra dos momentos de solidão, da falta de carinho e atenção que acabou quando se envolveu com Rubens, agora se sentia mulher novamente mesmo não tendo nada oficial estava feliz.
Uma estocada firme a tira de seus pensamentos, sentir o pênis duro de Rubens a faz tomar uma decisão que a leva a fazer uma pergunta a ele.
- Se você transar com a Paulinha de novo, vai deixar de transar comigo?- Rubens não responde nada, apenas a posiciona de quatro enrolado seu cabelo cacheado na mão e puxa como se fosse um arreio, a bunda carnuda e arrebitada de Regina o da uma visão que ele adora, com a outra mão segue arranhando a costa da mulher até chegar às nádegas e finaliza o percurso com um tapa forte e estalado, depois outro e outro, para só depois iniciar uma sequência de fortes estocadas, arrancando gemidos altos e intensos da potranca, Regina gemia, xingando de cachorro e vagabundo enquanto seu corpo era sacudido pelas fortes bombadas de Rubens, mais três tapas ela goza feio gata gritando no telhado. Sem forças pra nada apenas deixa seu corpo desmanchar na cama e Rubens continua a foder com força chupando seu pescoço, mordendo sua nuca e puxando seu cabelo até que junto chegam a um orgasmo.
- Você é minha melhor foda, nenhuma outra aguenta uma pegada dessas, você acha que vou perder?- responde Rubens ofegante e satisfeito.
- E a Paulinha? Ela mandou bem?
- Ela é decidida, corajosa, tem potencial – responde ele lembrando da surra que deu na jovem dias atrás.
- A coisa foi tensa, ela chegou um bagaço em casa.
- Eu ia tratar ela como uma princesinha de cristal, mas ela pediu pra ser tratada como mulher, queria ser fodida do mesmo jeito que eu fodo você.- declara Rubens falando no ouvido de Regina.
- Fez anal?
- Só não fodi o nariz e ouvido, o resto fodi com força
- E se ela quiser mais?
- Vou dar oque ela deseja, será um problema pra você? – ao ouvir a pergunta Regina da sorriso e responde
- Desde que dê conta das duas – os dois caem na risada juntos.
Já passava das dez quando Rubens deixa Regina em sua casa, não era hábito ele entrar, mas nesse dia entrou, tomou um café, sem que percebesse Rubens ganhou uma confiança que nenhum outro homem tinha ganhado após o término do casamento de Regina, se tornou o primeiro homem a entrar em sua casa.
Ao se preparar para ir embora se deparam com Paulinha no portão chegando da faculdade, trocam comprimentos, o rosto da jovem se ilumina, numa troca de olhar conversa com a mãe que com um gesto sutil lhe diz, eu sei.
Paula imediatamente direciona sua atenção para Rubens, um olhar e um sorriso maroto foi o suficiente pra ele saber que aquela história estava apenas começando.

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Comentários


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casualsomente Comentou em 02/05/2024

caralho magnífico conto votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tal mãe, tal filha- A mãe

Codigo do conto:
213167

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/05/2024

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