De carrasca a condenada

Olá pessoal, como 90% dos contos são puro frutos da minha imaginação esse não é diferente alguns são até lembranças de filmes e vídeos pornôs que tento colocar um enredo ( não é nada fácil) no entanto espero que gostem e se de repente eu escrever algo que não condiz as críticas construtivas serão bem vindas. Vamos ao conto

Enquanto sentia os lábios macios de Alice devorando os seus, a sensação de seus seios se esfregando aos dela Carla se perguntava, em que momento foi que ela perdeu o domínio que tinha da situação?, quando foi que aquela putinha sem vergonha passou a sentir prazer em tudo o que estava acontecendo naquele exato momento?, quando foi o momento em que o abismo começou a olhar de volta para ela?. O calor daquela que cavalgava na prótese de borracha causavam sensações que a deixavam confusa, como poderia estar sendo subjugada pela pessoa que a princípio era subjugada, Carla se perguntava repetidamente quando deixou de ser a carrasca para ser a condenada.
Uma mão macia apertava seu pescoço enquanto a outra deferiu-lhe um forte tapa acompanhando de um insulto, Alice recebe um puxão no cabelo e um tapa estalado na costa, fato que a faz lembrar que lutava contra duas, mesmo que tinha sucesso com uma a outra era mais dura, precisava entrar em sua mente para vence-la.
- É só isso chifruda do carvalho, não veio me foder, soca logo essa rola no meu cú sua vadia – Desafia Alice, sabendo que essa seria a melhor maneira de confronta-la fazendo a agir como se fosse ideia própria.
Quando a mulher que Alice nem se quer conhecia lubrificou a prótese que aparentava ter uns vinte centímetros e grosso a fez respirar aliviada, não seria fácil aguentar tudo aquilo a seco, já ter duas toras atoladas em seus buracos seria outra batalha, mas essa ela tinha chances de ganhar. Quando sentiu a glande de borracha forçar seu ânus sabia que seria uma questão de segundos para ter aquela vadia a fodendo violentamente então tenta relaxar ao máximo para melhor receber o invasor e já sabia como fazer isso, Alice então ataca novamente a boca de Carla que já estava mais receptiva as investidas.
O corpo de Carla fervilhava, um tesão incontrolável tomava conta de si, já não queria mais lutar, tudo estava bom demais e ela gosta, aquela garota sem vergonha havia tocado em seu íntimo despertando desejos e sensações que ela até então desconhecia, nunca imaginaria que o corpo de outra mulher a daria tanto prazer, nada mais importava só queria sentir aquele tesão, parecia que a outra não sabia só satisfazer os homens, sabia exatamente oque estava fazendo, sentia o corpo de Alice se esfregando nela , o atrito causado pelas investidas de sua amiga que pensava estar oprimindo a garota, mas na verdade estava dando prazer às duas, em seu ouvido as palavras da Alice que a chamava de BI enrustida, que era uma safada e estava gostando da situação em que estava, tais palavras sacudiram sua intimidade a fazendo confessar coisas que negava a sí mesma e assim se entrega e começa a gemer baixinho.
A amiga de Carla não estava entendendo mais nada, àquilo era insano demais para ela, em sua mente a ideia era dar uma lição na putinha que estava fodendo com o seu marido e o marido da amiga, achou que vieram humilhar aquela que estava a humilhando, a fazendo chifruda, sendo motivo de chacota entre suas amizades, mas no final estava sendo mais humilhada dando prazer a ela, era pra ela estar implorando para que parecem, mas não, a puta tinha dois cacetes enormes a fodendo e ainda pedia mais, ainda a humilhava a chamando de chifruda e pra piorar a amiga estava gostando, a mesma amiga que armou a cilada para a putinha estava quase gozando a beijando com tanto tesão que não suportava mais ver aquela cena.
Sentindo a outra amolecer Alice dá a cartada final a provocando do modo mais cruel.
- Isso me fode gostoso igual seu marido, me fode com força igual o Carlão faz , é assim que ele me fode porque você é fresca e não aguenta o tranco.- Alice percebendo que suas palavras também tiveram reação em Carla também a provoca,
- Você sabe que os dois já me pegaram juntos né exatamente como vocês agora – Carla sabia que era verdade pois, havia pego uma conversa dos dois e estavam super empolgados pra foder a putinha do bairro de novo.
Mas agora ela entendia o porquê, Alice era uma jovem linda vinte e três anos, com um corpo super atraente, seus peitos eram muito gostosos de apertar e a essa altura ela queria mais, queria sentir o sabor dela, mas percebeu que a amiga não entenderia então fez uma jogada.
-Sai de cima de mim sua puta – ordenou a Alice.
Assim que estava livre das rolas de borracha Alice deitou largada na cama, observando Carla dispensar a amiga que se mostrou indignada com tudo e gritava furiosa.
- Você está gozando com ela Carla, essa vagaba tá dando prós nossos maridos e você tá gostando de foder com ela.- A amiga de Carla gritava ameaçando ir pra cima e o fato de Carla estar tentando acalma-la a deixava furiosa.
- Vocês acabaram comigo sim, ou você acha que não dói, seus maridos não tem os paus tão grande quanto esses de borracha não – iniciando uma fala melancólica e relatando o acontecido.
- Eu trabalho na balada que eles vão quase todos os fins de semana, nunca vi vocês com eles, pra mim era tranquilo, eu sou solteira, então quem está te humilhando é o seu marido não eu.- Carla ouvindo aquelas palavras se sente enganada pois o marido dizia que fazia uns bicos de segurança portanto a fala dela fazia sentido.
De acordo com o relato de Alice ficaram sabendo que Carlão era quem ficava mais com Alice e as vezes faziam um ménage com o marido de Carla, mas isso não abonava o fato de que ela estava dando pra dois casados e nem desconfiou que o encontro no motel era uma cilada, uma tentativa de levar um corretivo.
Mas a situação ficou confusa a garota virou o jogo, o quadro então era, mesmo que dolorida Alice gozou com brutalidade na qual era penetrada por trás e gozou sentindo a delícia que era beijar e sentir o corpo de Carla enquanto sua amiga estava inconsolável chorando se sentindo duplamente humilhada.
- Me perdoem por favor eu não fazia ideia de que eles eram casados se nem alianças usavam, me perdoem.- Alice não era boba, não era a primeira vez que era confrontada por esposas traídas e na verdade até tentava evitar, mas quando eles a conquistaram o assunto era outro.
Enfim depois de muitos tapas, puxões de cabelos, arranhões e uma dupla penetração violenta, a lição foi dada, ânimos foram acalmados e orgasmos foram alcançados. Mas no momento em que sua amiga vai tomar um banho Carla ataca Alice a beijando ferozmente apalpando seu corpo todo enquanto falava sussurrando.
- você é muito filha da puta sua safadas- e atola os dedos na buceta de Alice a fazendo gemer.- Você sabia sim que ambos eram casados sua gostosinha do caralho, isso não acabou viu.
Encolhida embaixo do chuveiro refletindo sobre tudo, a amiga se encontra confusa, se sentindo enganada e pra piorar ouvindo os gemidos que vinha do quarto sabia que ambas estavam se divertindo e gozando daquela situação embaraçosa assim no extremo de seu desespero um desejo desesperado toma conta de seu interior e uma decisão enxugaria toda lágrima que derramou.
Alice e Carla estavam num maravilhoso meia nove se chupando deliciosamente quando vêem a cinta com a prótese cair sobre a cama.
- Coloca isso putinha – Alice olha para ela e pega a cinta
De quatro na cama , ordena a Alice
- Me fode putinha, vou te mostrar que eu aguento o tranco sim
- Com todo prazer Chifruda chorona – Alice responde lubrificando a tora superdotada de borracha.
- Cintia o que é isso – se admira Carla
- Isso sou eu com um plano de vingança e vocês vão me ajudar.

Continua...


Foto 1 do Conto erotico: De carrasca a condenada

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Ficha do conto

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Nome do conto:
De carrasca a condenada

Codigo do conto:
214840

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
13/06/2024

Quant.de Votos:
2

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